Minha irmã ajudou e Tati se tornou minha putinha

Um conto erótico de Carlos_Leonardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2751 palavras
Data: 12/09/2024 22:39:34

Leia os contos anteriores da série para entender o contexto.

Tati não demorou a subir pro meu quarto. Logo escutei uma batidinha na porta e deixei-a entrar. Ela vestia um shortinho jeans curtos, uma botinha preta e uma blusa que se não me falhe a memória, parecia xadrez. E não estávamos em época de São João, mas pouco importa. Ela estava gostosinha. Uma pouco magra, seio pequeno, bundinha arrebitadinha, mas inferior a da Fernanda. Eu estava em pé, encostado junto à janela, com pau duro que não fiz questão de esconder.

- Então? – perguntei.

- Vim ver como você estava. Tudo bem?

Antes que eu respondesse, ela se virou e ficou analisando meu quarto. Me aproximei dela devagar e pousei minha mão na sua cintura. Ela parecia que ia se desmontar quando a toquei. Ela me olhou totalmente entregue, uma olhar que não restava dúvida de quem era o controlador e o submisso ali. Puxei seu rosto e lhe de um beijo ofegante de língua, demorado, que ela demorou um pouco para responder, o que me pareceu ser falta de inexperiência dela. Mas foi um beijo bom. Muito bom mesmo porque eu simplesmente não queria parar e às vezes, ela quem me largava um pouco para recuperar o fôlego. O beijo dela, meio desajeitado, tinha me conquistado.

Eu a encostei na parede sem parar de beijá-la, mas comecei a passar a mão no seu corpo, deslizando dos seus seios até a cintura, esfregando, apertando e pude perceber que ela estava gostando porque estufada o peito pra frente e respondia aos beijos cada vez com mais volúpia. Logo estava passando a mão na bunda dela, apalpando, apertando e rapidamente fiz com que ela se montasse em mim, cruzando as pernas na minha cintura enquanto eu a segurava pela bunda.

Tudo estava uma delícia, mas eu queria mais. Eu a desci e comecei a desabotoar seu short e pude ver a calcinha preta, bem fininha. Tentei passar a mão na sua bocetinha, mas ela tirou minha mão. Tentei de novo e mais uma vez ela não deixou.

- Não…

- Eu quero você agora, não estou mais aguentando.

- Não...

Quando forcei uma terceira vez, ela me empurrou assustada.

- Não posso.

Ela abotoou seu short e saiu do meu quarto sem nem olhar na minha cara. Não entendi nada. Frustrado e sem achar que eu tivesse feito qualquer coisa de errado, apenas ela que não quis mais, fui pro banheiro e gozei na punheta mesmo pensando no beijo tão gostoso da Tati.

Depois voltei pra janela para ver como estava o aniversário e como estaria a Tati. A safada estava na mesma mesa da Leandra conversando e rindo como se nada tivesse acontecido. De vez em quando, ela olhava para onde eu estava. E noutra mesa, com meus pais, a Fernanda também vez por outra me olhava. Enfim, liguei o foda-se e fui jogar Elder Scrolls. Só parei para cantar os parabéns da Leandra. E ainda tive o desprazer de presenciar uma declaração de amor do seu namorado. Aí dentu!

Quando me preparava pra dormir, Leandra entra no meu quarto toda sorridente e saltitante. Ela vem me abraçar mais uma vez. Ela sempre me abraça e demorei muito tempo para entender porque ela me abraçava tanto.

- Maninho, você tem que ter mais calma! – E riu.

- Calma, por que?

- Você já queria desvirginar a Tati, seu safado.

- Ah, foi por isso que ela saiu apressadamente?

- Também.

- E teve outro motivo?

- Sim – E riu com sarcasmo.

- Então? Por que foi?

- Ela não estava DE-PI-LA-DA – E caiu na gargalhada.

- Ah, PQP, não acredito! Só por isso? Aí dentu…

Me soltei da minha irmã e me deitei na cama para dormir. Leandra tentou puxar mais assunto, mas a dispensei logo e capotei.

No dia seguinte, meus pais já tinham saído e acordo com minha irmã deitada na minha cama, cabeça no meu ombro esquerdo e a coxa esquerda em cima da minha coxa esquerda, praticamente roçando no meu pau que estava duríssimo por conta do tesão do mijo. Ela estava alisando meu peito delicadamente e vestia um pijaminha rosa. Nunca estivemos nessa posição antes. Eu estava assustado, até.

- Eu fico frustrada de saber que você é o único homem que eu não posso ter

- Você cogita ter o nosso pai, por acaso? – tentei fazer graça e desconversar.

- Bobo! Você entendeu!

- Você queria ficar comigo, Leandra?

- Não me acostumo com alguém próximo me chamando de Leandra – agora foi a vez dela desconversar.

- Mas seu nome é Leandra, ué.

- Você sabe que eu não gosto.

- Mas eu gosto do seu nome. Melhor que Lelê. Seu nome inteiro me remete imposição e respeito.

- Pois é, você sempre me convence com esse argumento

- Não mude de assunto. Você quer ficar comigo?

- Não

- E por que se lamenta?

- Não lamento. É pecado. E nunca pensei em você com segundas intenções.

- É, nem eu sobre você – falei a verdade.

- Mesmo agora, mesmo eu alisando seu peito e minha coxa quase roçando no seu pau que está duro?

- Meu pau está duro pelo tesão do mijo…

- Sei

- Falo a verdade

- Tá certo, então

Ficamos um tempo calado. Eu não ousava me mexer. Ela dominava toda aquela situação e definiria os próximos passos. Então, ela se declarou:

- Sabe, você é meu ápice platônico e a pessoa que me traria a felicidade suprema como homem e como macho. Por um lado, pena que você é meu irmão. Por outro, você se torna o que espero de quem me relaciono. Homem nenhum vai fazer minha cabeça, me dominar e me fazer ficar caidinha porque nenhum chegará aos seus pés. E isso me conforta e me faz ser insaciável por tesão sem medo de ser feliz.

Fiquei em choque com a declaração, admito. Tentei retribuir com sinceridade, que é uma coisa que ela sempre me elogiou.

- Gostei do que falou. Não sabia que pensava isso de mim. Eu nunca pensei em você de outra forma que não fosse ser minha irmã. Me sinto até mal agora por não retribuir. Me perdoe. Mas vou te confessar algo: sinto ciúmes de você com o bocó do seu namorado.

- Sério? Gostei de saber disso. Ganhei meu dia.

Antes que eu pudesse falar mais, ela me interrompeu colocando o dedo nos meus lábios e falando:

- Sobre a Tati, tem uma coisa que se você fizer, ela vai ficar na sua mão e você vai ter outra putinha para usar como quiser.

- Outra? – perguntei, mas ela me ignorou.

- Na terça-feira, tenta chegar 2h mais cedo da escola. A porta do meu quarto estará entreaberta. Só observe e aprenda.

- O que você vai fazer? Você não vai pra aula?

Leandra não me respondeu, me deu um beijo no rosto e saiu do meu quarto. Eu corri pro banheiro e bati uma punheta deliciosa pensando na Tati e na Fernanda. Confesso que pela primeira vez tentei pensar na minha irmã com safadeza, mas não me excitou.

Na bendita terça-feira, disse que estava passando mal no colégio e fui liberado para voltar mais cedo. Dispensei até passar no salão da Fernanda para bater o ponto. Chegando em casa, entrei de devagar, subi as escadas silenciosamente e quando fui me aproximando do quarto de Leandra, comecei a escutar uns gemidos. A porta estava entreaberta como ela tinha dito e então eu vi.

Ela estava toda arreganhada, nuazinha, corpo perfeito, enquanto um garotão, que não era o namorado dela, fazia um oral delicioso nela. Quando ela me viu, ela pressionou a cabeça do cara e amassou na sua boceta para que pudesse sorrir pra mim sem que ele percebesse. Talvez tenha sido o sorriso mais lindo que tenha visto em toda minha vida.

O garotão deu um trato caprichado na bocetinha dela. Ele linguava seus lábios, enfiava um, dois, três dedos na bocetinha, depois fazia o mesmo cuzinho e ficava revezando. E dizia que ia comer o cuzinho dela e ela respondia que sim, que ia dar de todo jeito e pouco tava se lixando por corninho dela. E depois provocava o próprio garotão:

- Aproveita que não é todo dia que você vai ter essa oportunidade.

Ele dava tapas na bunda e na cara dela, querendo mostrar algum domínio, mas ela só fazia fingir que doía, voltava a rir e pedia mais. Ela tinha controle total e ele, dominado, chupou tanto a bocetinha e o cuzinho que devo ter presenciado pelo menos duas gozadas dela. Ela tremia fervorosamente, parecendo ter entrado no nirvana e depois ficava lá, estatelada e satisfeita, plenamente realizada. Vê-la assim, gozando, ao vivo, me deixou completamente excitado.

- Vem, come minha bocetinha agora… - ela falou e eu saí do transe.

Eu não quis ver, talvez por ciúmes ou medo de perder um encanto, não sei. Eu saí. Corri pro banheiro. Bati uma punheta rapidíssima (não tinha como demorar com tanta excitação) e foi, até aquele momento da minha vida, a vez que mais gozei na vida. Eu demorei mais tempo limpando a parede do banheiro do que punhetando.

Quando saí do banheiro, ela ainda estava no quarto trasando. Só escutava os gemidos, as safadezas e as esculhambações. Mas não queria mais saber. Me tranquei no quarto e fui jogar videogame. Não nos vimos mais naquela terça-feira e nos evitamos nos dias seguintes.

Descontei o que tinha visto na Fernanda. Fiz a cabeleireira da minha mãe gozar algumas vezes na quarta, na quinta e na sexta, sempre depois das aulas. O movimento estava fraco de clientes e tê-la dado esse prazer acabou compensando o estresse, segundo ela.

- Onde você aprendeu tudo isso? – ela perguntou, na sexta-feira.

- Baixando vídeos no Torrent.

- Nerd! – ela riu – Eu estava planejando te ensinar isso aos poucos, mas pelo visto, você tem outras formas de aprender. Fico um pouco frustrada por não ter sido eu, mas adorei a forma como você fez.

- O que você mais gostou? – perguntei.

- Aiiii, tudo! Tu tá querendo fazer eu me apaixonar, né?

Ri, mas não respondi. Internamente, acendeu uma luz de alerta.

- Quando você apertou meu clítoris – ela continuou – enquanto lambia minha boceta e enfiava dois dedinhos me fodendo com rapidez, eu vi estrelinhas ali… você sentiu meu melzinho na sua cara?

- Vem aqui sentir – respondi confirmando e voltamos a nos beijar.

Quando voltei pra casa, já era de noite. Meus pais assistiam TV no quarto e minha irmã tinha saído com as amigas, sem hora pra voltar. Não lembro o que fiz e acho que não demorei a pegar no sono.

Era de madrugada quando acordei e escutei risinhos de alegria vindo do quarto de Leandra. Parecia uma extensão da festa. Até pensei que meus pais logo estariam reclamando dela e de quem mais estivesse lá no quarto dela. Enfim, me levantei para ir ao banheiro dar uma mijada, mas quando passei pelo quarto dela, com a porta curiosamente entreaberta, pude ver Leandra e Tati, apenas de calcinha, pulando, dançando, rindo baixinho enquanto escutavam uma música qualquer. Elas tampavam os seios com um braço e com outro bebiam cerveja, eu acho. E pareciam felizes. Não me viram, obviamente. E me deu maior tesão ver a Tati praticamente nua. Logo ela, quem eu ignorei a semana toda e ela, pelo visto, fez o mesmo comigo também. Não passei muito tempo visualizando pois vai que a Tati acharia ruim como da última vez, não é? Enfim, mijei e voltei pro meu quarto, fechei a porta e voltei a dormir, mas logo logo acordei novamente com uma surpresa bastante inesperada.

As duas estavam deitadas na minha cama, uma de cada lado, do mesmo jeito como eu as tinha visto no quarto. Os seios de ambas roçavam no meu peito. O seio esquerdo da Leandra estava em contato com meu peito!!!!! Antes que eu pudesse falar algo, escutei a conversa delas que ainda não tinham percebido que eu tinha acordado:

- E você já transou com ele? – Tati perguntou.

- Não, nunca. Nem vou. É meu maninho querido. Ele me respeita.

- Você não fica com vergonha de estar praticamente nua em cima dele?

- Eu não. Ele me respeita, te disse. E eu só estou aqui porque você tá querendo…

- Tô com vergonha. E se ele me rejeitar?

- Não vai.

- Não vou – respondi e já fui abraçando Tati com força com meu braço direito.

Elas se assustaram um pouco quando perceberam que eu estava acordado.

- O que acha, maninha, dessas duas menininhas quase peladinhas em cima de você? – Leandra perguntou.

Eu percebi os “duas menininhas”, mas…

- Tati está uma gostosa. Será que ela vai fugir hoje, Leandra? – perguntei.

- Não vai.

- Não vou.

Tati se aproximou e começou a me beijar como naquele dia enquanto Leandra ficou alisando meu peito. Tava delicioso. De repente, Leandra saiu e sentou na minha cadeira do computador, virada pra gente. Eu continuava beijando loucamente a Tati, que me retribuía apaixonadamente. Então, Leandra me provoca:

- Vai, Léo, mostra pra Tati o que uma mulher deve gostar…

Entendi o recado. Rapidamente me levantei, puxei Tati pra beirada da cama, tirei sua calcinha e vi a bocetinha toda depiladinha, coisa mais linda, só perdia mesmo para a da Leandra, mas deixei isso nos meus pensamentos. Deixei Tati toda arreganhada, pernas pra cima, seguradas por mim. Afastei uma pouco mais suas pernas para ficar mais arreganhada ainda. Meus pensamentos voaram. Aquela menina, do meu colégio, desejada por alguns meninos, filha de pais provavelmente carinhosos, estava ali, toda arreganhada, nua, entregue, pronta para o abate, pronta para gozar e fazer gozar. Eu estava duríssimo.

Caí de boca na sua bocetinha, no seu clítoris, nos seus lábios, dentro de sua vagina, na sua virilha, no seu cuzinho, procurei todos os lugares em que ela poderia sentir mais prazer e exagerava na dose onde ela mais gemia, fazendo-a gemer mais forte ainda. Várias vezes escutava minha irmã falar.

- Geme, safada. Tu não queria ele? Pois aproveita essa boca na tua bocetinha, sua puta. Abre bem essas pernas, vai. Esfrega a boceta na cara dele. Se delicia, vagabunda.

PQP, eu ficava doido também. Cada fala de Leandra, eu e Tati caprichávamos mais ainda. Quando senti que o gozo dela estava perto, repeti o que fiz com Fernanda. Segurei e punhetei o clítoris enquanto lambia e sugava os seus lábios e enfiava dois dedos na vagina como se tivesse fodendo com voracidade. Agora percebo que ela não era mais virgem como minha irmã tinha dito, mas na hora isso passou batido. Ou ela perdeu a virgindade naquela semana. Quer saber? Foda-se! Ela estava perto de gozar e gozou muito. Ela gemeu alto, não sei como meus pais não acordaram. Eu fiquei com a cara toda ensopada do seu mel, que era delicioso, bem mais do que o da Fernanda.

Quando me virei, Leandra estava sem calcinha, toda arreganhada e gozada também. Minha cadeira estava bem molhada e ela estava lambendo seu próprio mel com os dedos que antes estavam fazendo uma deliciosa siririca. Ela me olhou como se pedisse algo. Eu sabia o que era, mas ignorei. Me voltei pra Tati que ainda se recuperava, mas já sabia o que viria, ainda mais quando baixei meu samba-canção e ela viu meu pau duríssimo.

- Espera, vou pegar camisinha – Leandra levantou-se da cadeira, vestiu a calcinha e saiu.

Eu fiquei passando meu pau na bocetinha da Tati que estava bem lubrificada. Entraria muito facilmente se eu quisesse.

- Espera, Léo – ela disse.

- Não vou meter ainda, vou só ficar passando na portinha

Leandra demorou um pouco, mas apareceu com camisinha.

- Vocês sabem colocar? – ela perguntou.

- Nunca usei – respondi.

- Também não – Tati respondeu.

- Bom aprenderem, né.

Leandro tirou a camisinha do lacre e, inesperadamente, pegou meu pau como se fosse a coisa mais natural do mundo e colocou a camisinha.

- É desse jeito. Aprendeu?

- Sim, acho que sim – respondi envergonhado.

- Divirtam-se porque já deu pra mim.

Leandra saiu fechando a porta do quarto.

- Ela se chateou, Léo?

- Acho que não. Mas quem se importa? Quero você agora.

Tati riu e disse:

- Vem me comer gostoso, seu safado.

Ficamos num papai e mamãe bem romântico metendo e nos beijando. Não sei quanto tempo ficamos, mas lembro dela falando:

- O menino mais desejado da escola é meu macho agora

Não respondi e nem processei a informação na hora. Só queria meter e beijar. E meti muito. E beijei muito. E gozei muito na camisinha. Sem dúvida ela engravidaria se não fosse a proteção. E depois, continuamos nessa posição por um bom tempo, como um casalzinho romântico trocando carícias em silêncio, com meu pau amolecendo devagarinho na bocetinha dela. E dormimos.

Quando acordei, estava sozinho na cama, nu, de pau duro, na expectativa do que viria pela frente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 37 estrelas.
Incentive carlos_leonardo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Seus contos estão melhor, o desenrolar dos acontecimentos fica mais interessante a cada postagem. Aguardando a continuação.

0 0
Foto de perfil genérica

Porra,que vacilo,pega a irmã,ela tá querendo muito,não se preocupe,só use proteção,afinal ela não transa só com o namorado e ainda por cima libera tudo.

Vai ser demais o conto,pois ela é bem safadinha e fogosa.

0 0