Como sempre é melhor ler os contos anteriores para se situar na história.
Minha cunhada é uma mulher linda, certamente entre minha sogra e minha esposa ela se sobressai . Ela é 4 anos maias nova que minha esposa, nessa época tinha 36 anos, uma negra de feições delicadas e muito cuidadosa com a aparência, mãe de um rapaz, separada, 1,68 de altura, uns 68kg, cabelos cacheados sempre muito bem cuidados, seios médios bem durinhos para a idade pernas bem torneadas e uma bunda redondinha e empinada realçada pela cintura fina.
Quando comecei a namorar minha esposa minha cunhada era uma adolescente ainda, testemunhei seus primeiros namoros, seus primeiro empregos, seu relacionamento mais sério que lhe deu um filho bem como sua separação. Assim como sempre fiz com minha sogra, minha cunhada contava sempre comigo, ajudando sempre que ela precisasse até mesmo sem que ela pedisse eu estava lá para dar apoio nas dificuldades bem como para comemorar as conquistas ou simplesmente compartilhar o dia a dia.
Alguns dias depois do meu ultimo encontro com minha sogra o carro de minha cunhada foi furtado e mais uma vez lá fui eu em socorro dela. Fui buscar ela, que assustada na rua não sabia o que fazer. Levei na delegacia ajudei com o seguro e todas as burocracias necessárias. Isso tudo nos ocupou alguns dias no final ela me abraçou e chorou me agradecendo. Para mim já fazia parte da vida cuidar das três.
Passado uns dias ela me liga dizendo que queria ir fazer compras e se eu podia ir com ela uma vez que ela estava sem carro. Já havia inclusive falado com a irmã . Respondi que sim como sempre afinal acompanhar minha sogra ou minha cunhada era normal para mim. Achei estranho ela me ligou mais duas vezes para confirmar se eu iria mesmo e reforçar a hora na casa dela mas atribui isso ao fato do trauma com o furto do carro.
Como sempre pontual cheguei em seu apartamento. Quando ela abriu a porta me surpreendi com ela pois estava muito bem arrumada, ela sempre anda bem arrumada mas estava além do normal para ir fazer simples compras parecia mais que iria para uma festa.
_Querida, você está linda, caramba estou até com vergonha de sair assim ao teu lado vestido simples se soubesse teria vindo mais bem arrumado.
_Não tem problema não, na verdade não vamos sair, senta ai que quero conversar uma coisa com você.
Senti um pouco de nervosismo em sua voz, não imaginava o que teria acontecido mas me preocupei.
_O que aconteceu? Não vai querer mais fazer compras o que aconteceu? Você se arrumou e não quer mais sair.
_Calma, não aconteceu nada, não queria sair mesmo foi só desculpa para te chamar aqui para conversar.
Fiquei sem entender mas totalmente atendo ao que seja lá o que ela fosse falar. E ela em pé na minha frente suspirou e começou a falar.
_Então, pensei muito, todos esses anos que convivemos e tudo que você fez e faz por mim e por meu filho, você fez mais por ele que do que o próprio pai dele. Eu já tive vários relacionamentos e nenhum homem já mais me tratou tão bem e com tanta atenção como você me dedica.
Ela parou para suspirar novamente e aproveitei para intervir.
_Querida tudo que faço é por gostar de você e ver o que você merece essa atenção você também já me ajudou varias vezes.
_Não mesmo, pensei em que poderia te dar para retribuir tudo isso, e nada me agradou. Você me trata como se fosse sua mulher e eu não sou. Então a única coisa que poderia fazer para retribuir seria te tratar como se fosse meu marido. Sei que vai achar loucura posso estar fazendo a maior loucura mesmo mas foi o que meu coração mandou fazer.
Ela suspirou de novo e prosseguiu.
_Então te chamei aqui para te dar um presente, me arrumei para me dar de presente para você. É minha maneira de agradecer você por existir na minha vida.
Olhei para aquela mulher ali na minha frente, se oferecendo para mim, claro sempre tive tesão por ela, mas diferente da minha sogra não tinha imaginado tentar algo com ela.
_Querida não precisa disso. Tudo que eu faço é por carinho por você.
_Sei que não precisa mas eu quero te retribuir e foi a única coisa que achei justa com você. Vai recusar meu presente?
Ela falou isso fazendo um gesto com as mãos como se mostrando, ela estava visivelmente nevosa parecia até estar tremendo um pouco. Olhei ela em detalhes, estava com um vestido amarelo de tecido fino um pouco acima dos joelhos mostrando as belas pernas, os ombros de fora e os cabelos cacheados soltos nos pés sandálias de salto de tirinhas que mostravam seus pés com unhas delicadamente pintadas.
_Vem pegar teu presente.
Me levantei e fui ao seu encontro.
_Jura que está certa disso?
_Nem um pouco, mas que quero fazer .
Coloquei as minhas mãos em volta de sua cintura e a abracei delicadamente sentindo seu corpo quente e bem próximo de seu rosto falei quase em sussurro.
_Bem eu também não estou certo disso mas não tenho força para recusar mas a qualquer momento se você se sentir desconfortável é só falar. Posso fazer isso?
Desci as mãos até sua bunda deslizando sobre o vestido e apertando levemente me afastei para poder olhar em seu rosto e ver sua reação . O rosto dela era um pouco apreensivo mas não parecia desconfortável. Deslizei os dedos pelo rego sentindo o desenho da calcinha na mão e ela me envolveu com os braços me abraçando com força me fazendo sentir seus seios no meu corpo.
_Pode aproveitar de seu presente.
Falou isso e rebolou levemente enrijecendo a bunda na minha mão. Aproveitei e levei uma mão até o seio dela tocando levemente por sobre o vestido e apertando levemente.
_Carinho assim?
E ela balançou a cabeça afirmativamente sem tirar o queijo do meu ombro. Beijei seu pescoço levemente e esperava que a qualquer momento ela se arrependesse e me afasta-se dela mas ela continuava recebendo meus carinhos sem esboçar reação negativa. Ainda ali em pé e abraçados fui lentamente abrindo o fecho nas costas do vestido e sentindo o tecido folgar em seu corpo me afastei dela e ela me olhando com um leve sorriso segurou o vestido na altura do peito impedindo ele de cair enquanto eu me afastava.
_ É isso que você quer ver ?
Falou sorrindo e soltando as mãos fazendo o vestido cair desnudando seus seios o vestido foi caindo com a ajuda dela com alguns movimentos fazendo ele deslizar sutilmente até cair ao chão nos seus pés. Eu sentei no sofá do outro lado da sala sem tirar os olhos dela. A pele negra exibindo uma leve marquinha de biquini nos seios e ombros, a barriga, a calcinha branca não muito pequena mas toda rendada exibindo o volume de sua buceta carnuda. Ela deu um passo pra frente e ficou parada me olhando só de calcinha e sandálias de salto como uma modelo erótica.
_É para eu ficar parada aqui para você me admirar ou para ir até você ?
Estendi as mãos para ela e ela sorriu e veio em minha direção de mãos estendidas. Fiz ela se sentar ao meu lado no sofá e a beijei na boca, ela correspondeu ao beijo como se esperasse por ele faz tempo. Já fui colocando a mão no seio dela acariciando enquanto a beijava e ela ia se entregando aos meus avanços. Parei de beija-la e ela arqueou o corpo como se oferecendo os seios para mim, entendi o recado e comecei a sugar seus mamilos sem parar de acariciar os peitos dela com a mão. Sentia que ela estava muito disposta a se entregar para mim mesmo passado o nervosismo de quando ela começou a expor sua decisão.
_ Agora nossa relação deu salto de nível não é mesmo?
Respondi que sim balançando a cabeça sem largar seu mamilo, e ela acariciou minha nuca com a mão fazendo leve pressão na minha cabeça de encontro ao seu seio.
_ E vai subir mais ainda.
Me afastei um pouco e segurei sua mão, me levantei e a puxei em direção ao quarto, ela veio com um leve sorriso no rosto. Ela se deitou na cama sem tirar a calcinha nem as sandálias e isso é uma coisa que me deixa bastante excitado. Parei ao pé da cama observando e falei.
_ Não vai tirar as sandálias?
Ela sorriu e ficou balançando os pés na cama e não fiz esforço para esconder que gostava disso.
_ Não gostou ? Eu tiro.
Me sentei na cama acariciando seus pés.
_Adorei só não esperava isso de você.
_Informação privilegiada, uma vez, faz tempo, maninha falou que você gostava disso.
_E gosto muito, adoro.
Me dobrei beijando seus tornozelos e o peito dos pés dela e fui subindo pelas pernas acariciando e beijando até chegar em sua virilha beijando ao redor da calcinha e ela abriu as pernas expondo sua buceta marcando o fino tecido da calcinha. Passei a me dedicar a beijar e chupar sua buceta, ela balançava o quadril nas minhas investidas chupando seu grelo só afastando a calcinha para o lado. Esticava asa mãos para pegar nos seios dela dando o maior numero de sensações e estímulos para ela. Sentia sua buceta ficando lubrificada e quente, me afastei e tirei a calcinha dela aproveitando para tirar minha roupa também e ela me observando olhando fixamente para meu pau duro e babado de tão excitado que já estava. Ela me chamou para cima dela esticando os braços e fazendo gesto de chamar com as mãos ao que obedeci prontamente deslizando por sobre seu corpo. Ela pegou meu pau com a mão e já foi guiando para entrada de sua buceta. Meu pau foi entrando nela e eu sentindo ele deslizar deliciosamente para dentro dela, ela levantou as pernas permitindo que eu a penetrasse o mais fundo possível. Seu corpo balançava com minhas investidas em sua buceta e ela dava gemidinhos deliciosos e eu torcendo que ela gozasse logo pois eu já não aguentava mais parece que ela percebeu pois falou baixinho no meu ouvido.
_Goza em mim vai, goza gostoso é seu presente por tudo que você representa em minha vida , me usa pro pro teu prazer.
Ouvindo isso explodi de prazer no mesmo segundo fazendo ela perceber o quanto estava me dando prazer. E ela também começou a gemer e respirar forte me apertando com as pernas e braços contra seu corpo atingindo também o gozo quase ao mesmo instante.
Ficamos nos acariciando e beijando na cama por algum tempo até ela me expulsar.
_ Vai se arruma e vai pra casa não vai querer que ela reclame comigo que estou te alugando muito não é?
Ri de sua observação, tomei um banho rápido me vesti e ela foi me levar até a porta ainda nua só com as sandálias nos pés parei para admirar a bela mulher que me serviu numa pose bem erótica a abracei e beijei novamente e fui embora meio sem acreditar no havia acontecido. Casei com uma e ganhei duas amantes.
