Meu nome é Ângelo, esse breve relato é para contar-lhes da minha primeira experiência homoafetiva. Cresci no subúrbio do Rio de Janeiro, estudei sempre em escolas públicas e me atrevo a dizer que era o rei das novinhas, sempre fui muito pegador e nunca escondi a minha preferência por meninas e mulheres pretas assim como eu.
Então adulto, me formei educação física, sempre gostei de cuidar de meu corpo, e digamos que as moças da academia também gostam de cuidar do meu corpo, sou aquele estereótipo do nego gato; pra lhes ajudar na imaginação, sou alto, 1,83; pele mulata pintada com algumas tatuagens, pernas e braços marcados por músculos firmes, barriga trincada, lábios grossos e avermelhados, brilhante na orelha e cabeça raspada. E caso desejem vocês saber, tenho um dote de bom tamanho, não sou o Kig Bengala, mas satisfeito estou com meus 21 cm/s.
Como todo homem vaidoso — e a vaidade vocês sabem, além do culto pela própria beleza, também se trata do desejo por se sentir desejado. Mas enfim, como eu dizia, como todo homem vaidoso, passar o rodo no maior número de mulheres sempre foi um dos meus grandes objetivos, não só pelo prazer sexual que me causa, mas também por que não há sensação melhor do que sentir uma mulher delirando com a minha piroca dentro dela, nada melhor que finalizar ela num orgasmo alucinante e sentir o olhar com um pedido de “bis”, enfim… não estou aqui para contar das tantas vezes que fodi com mulheres, mas sim da minha primeira experiência com um homem, no caso um menino… e não, não; não se trata de um menino menor de idade, trata-se de um jovenzinho de 19 anos que conheci por intermédio de um amigo. Mas vamos aos acontecimentos que originam esse relato.
Um dia estava na academia e meu amigo, Daniel convidou-me a ir em sua festa de aniversário, tratava-se de um churrasco com as sua família e os amigos mais próximos. Daniel e eu nos conhecíamos há pouco tempo, por isso não conhecia ninguém de sua família, mas queria conhecer a sua irmã, uma loirinha bonitinha que ele já havia me mostrado em fotos. E apesar de brancas/loiras nunca terem sido minha preferência, eu sou homem e o importante mesmo é meter. Para chamar atenção dela, me arrumei muito bem, passei meu melhor perfume, e cheguei na casa de Daniel; para a minha surpresa, sua irmã já estava acompanhada, havia outras mulheres bonitas no ambiente, e havia também cerveja e churrasquinho, então resolvi curtir um pouquinho aquela tardinha gostosa e mulher eu cortejava depois.
Por volta de umas 16:00, quando estava assistindo o jogo do Vascão com a rapaziada, chegou o irmão do Daniel, de cara notei que ele era aquele gayzinho bem afeminado, era pequenino, 1,55 talvez, pele bem branquinha, olhos verdes, cabelos pretos, curtos com uma franja descolorida, algumas sardas no rosto, unhas coloridas e enormes, e vestia um cropped pretinho, um short jeans azul escuro bem curtinho e uma bota. Daniel apresentou ele a mim e aos outros amigos, seu nome é Gabriel, e deu para perceber o evidente interesse dele em mim; eu decidi simplesmente ignorar tendo em vista que nunca me imaginei com um homem.
Quando o jogo de futebol acabou alguns amigos começaram a ir embora, mas eu como um bom “inimigo do fim” continuei tomando minha cervejinha e curtindo aquele início de noite. Como o ambiente estava mais vazio, Gabriel aproveitou para chegar até a mim, de início ele ficava passando na minha frente, subindo o short, se agachando para fingir que pegava algo, e eu não sei dizer se o álcool modificou meu juízo no momento, mas não nego, aquela bundinha branquela começou a me chamar a atenção, a poupinha bem marcada em sua pele, eu já estava percebendo o sangue começando a circular nas partes, e antes que ficasse difícil disfarçar eu decidir ir embora; mas antes que eu anunciasse minha partida, Gabriel então chegou em mim e perguntou se eu era vascaíno. E respondi:
— Sim, e você? — ele respondeu:
— Não tenho time.
De repente estávamos em uma conversa bem gostosinha, e como não havia mas ninguém no ambiente além de nós dois, Gabriel começou a se engraçar para cima de mim, uma de suas mãos estava em minha coxa, e aos poucos entrando pra dentro de minha bermuda, e ele falava tão de perto, seu hálito ao mesmo tempo quente e refrescante estava me deixando desconcertado, especialmente porque eu nunca, nem sequer havia me imaginado com um homem. Mas Gabriel era tão bonitinho, parecia uma bonequinha de porcelana, não tinha como haver desinteresse. E como o papo cada vez mais estava ficando quente, resolvi que precisava ir embora. Qual a lógica haveria em ir para uma festa de um amigo pensando em ganhar de presente sua irmã, e sair de lá levando seu irmão.
Me despedi de Gabriel, ele tentou de tudo para me fazer mudar de ideia, mas argumentei que tinha que acordar cedo para trabalhar no dia seguinte. Depois de me despedi de todos, decidi ir no banheiro dar um mijo pois a viagem seria longa, quando ia saindo do banheiro, ao abrir a porta, Gabriel pulou para dentro e lá se trancou comigo. Perguntei se ele estava louco e ele respondeu sussurrando:
— Sim. Louco em você.
Eu tentei pegar a chave de suas mãos, mas tente fazer aquilo sem fazer muito barulho, não queria que ninguém soubesse do que estava ali acontecendo. E enquanto eu tentava pegar a chave ele se aproveitava para passar as mão pelo meu corpo, e apesar de realmente eu querer pegar a chave e sair dali, não vou negar que estava gostando daquela brincadeirinha. Logo ele ficou de costas para mim e o meu pau duro, muito duro, estava sarrando aquela bundinha dura. E ele rebolava devagar, o que me enchia mais ainda de tesão, eu nem tentava mais pegar a chave, só dizia bem baixinho no ouvido dela que aquilo era uma loucura, que eu precisava ir embora, e ele respondia que era louco mesmo e que queria me levar para as loucuras dele. Mas de repente ele se desvencilhou, pegou a chave e enfiou por dentro do short, juntinho com o pau dele. E então disse:
— Se você quiser a chave vai ter que pegar.
Eu disse que não faria isso, e que seria melhor ele me dar logo a chave. Ele respondeu que se eu quisesse sair, eu teria que beijá-lo, apesar do tesão absurdo que eu estava naquele momento, beijar um homem nunca passou pela minha cabeça, pelo contrário, então respondi que não ia rolar e ela continuou dizendo que queria um beijo, e quando estava começando a me estressar e perder o tesão, alguém bateu na porta. O tesão, que já estava passando, virou tensão; ficamos em silêncio, então Daniel, o irmão de Gabriel, perguntou se eu ainda estava no banheiro, tremendo eu respondi que sim e falei que já estava saindo. Ele respondeu:
— Ok
Ficamos em silêncio, se olhando por alguns segundos. Depois que aproximei dele e falei bem baixinho:
— Me dá a porra da chave.
Ele apontou para a sua virilha e disse com um sorrisinho na boca:
— Pega aqui, amor.
Eu bufei, não sabia o que fazer. Eu não ia meter a mão lá, nunca toquei em um pau. Ela então disse:
— Eu te deixo sair, mas vai dar leitinho antes.
Eu olhei no fundo dos olhos dele, ele me agarrou pela cintura, começou a passar a mão no meu pau por cima do shorts e ele começou a ficar duro de novo. Ela ficou na ponta dos pés e disse baixinho, perto dos meus ouvidos:
— Vai, amor. Deixa a bonequinha te mamar um pouquinho, tu vai amar meus lábios de veludo.
Depois disso ele me empurrou até uma parede e abriu o meu shorts e ficou acariciando meu pau ainda por cima do shorts, depois que o tirou ele mordeu a minha pica por cima da cueca, ele mirou bem na cabecinha que estava bem sensível. Aquilo foi um puro delírio. Ele lambia ele de cima a baixo ainda com a cueca e quando foi tirá-la eu disse baixinho:
— Ninguém pode saber.
Ele respondeu:
— Relaxa meu amor, só quero te satisfazer.
Ele tirou a minha cueca e ficou olhando o meu pau admirado. O tamanho do meu dote vocês já sabem, mas vale dizer que ele também é grosso, com a cabeça bem rosadinha — mas nesse momento estava bem vermelha e brilhante, sem contar que meu penis também é muito, mas muito veiudo. Gabriel ficou alguns segundos somente admirando ele, mas não demorou muito e ele partiu para ação, pegou meu pau com força, como se estivesse com fome e meu pau fosse comida. Ele já foi logo colocando ele pra dentro, ele chupava como a mais experiente vadia de um puteiro barato, com vontade, com pressão, lambia a cabecinha, cuspia nela e depois sugava o próprio cuspe, depois de se deliciar por alguns minutos com o meu pau, ele afastou as minhas pernas e começou a brincar com as minhas bolas, sugava elas com força, lambia, beijava como se beijasse uma boca, meu pau já estava pingando, eu quase estava gozando, mas estava fazendo muita força para segurar, não queria que aquele momento acabasse nunca, mas quando Gabriel voltou a trabalhar no meu pau, lambendo a cabecinha e até fazendo uma garganta profunda e percebi que não aguentaria mais, ela percebeu que eu gozaria e pediu leite na boquinha; perguntei se ele iria engolir tudinho e ele fez carinha de menina safada e apenas acenou com a cabeça, aquela semblante de piranha juvenil foi o meu transbordo. Gozei como um louco, há muito tempo eu não produzia tanto leite, e a sensação foi maravilhosa, eu revirei meus olhos, e senti aquele orgasmo em cada centímetro do meu corpo, minha pele arrepiou, e senti minhas pernas fracas. Me sentei no vaso sanitário e para a minha surpresa ele se sentou no meu colo. Me mostrou que não havia mais porra em sua boca, de fato ele bebeu tudinho, menos a parte que ficou no rostinho de safado dele. Eu perguntei baixinho:
— Posso ir embora agora?
Ele respondeu:
— Só se tiver repeteco?
Eu sorri e meu sorriso era a resposta. Ele pegou s chave, me deu um selinho na boca e se levantou. Eu também me levantei, me vesti, me aprumei pois estava todo amarrotado; e abri a porta do banheiro. Como não havia ninguém por perto, sai de fininho e depois ele saiu também. Me despedi dos poucos que ainda estavam lá e fui pra casa. No caminho eu só conseguia pensar “se com a boquinha ele me deixou maluco, com aquela bundinha ele acaba comigo" mas no caso bateu também um remorso, dúvidas, será que sou gay, será que não sou não macho assim, será que Daniel ficaria feliz se soubesse que me passa pela cabeça comer o irmãozinho mais novo dele, enfim; minha cabeça estava muito confusa, mas no fim sempre voltava as lembranças daquele momento, e no fim a minha vontade era realmente foder aquela bundinha branquinha, e caso vocês queiram saber, isso já aconteceu. E se vocês gostaram desse relato e quiserem a continuação, eu trago aqui em breve.
Até mais!