A Filha do Patrão - Parte 2 (O Dia Antes)

Da série Filha do Patrão
Um conto erótico de Aramis
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 13/09/2024 11:15:33

PARTE 2

O resto da semana passou demasiado devagar, sem patrão no escritório, não consegui parar de pensar naquele bebé lindo e naquela sensação que foi tocar o seu corpo.

No dia seguinte, quando ela veio da escola, já não houve controlo, beijei aquela boquinha, suguei a língua sedosa e as minhas mãos passaram a explorar todo o seu corpo.

Chegou de calças jeans bem justinhas, que marcava todo o seu rabo, e com uma camisinha branca, onde se notavam os bicos cheios de tesão, tendo desabotoado dois botões enquanto nos beijávamos, o que dava uma vista linda sobre as suas maminhas.

Coloquei a mão na xaninha, por cima das calças e ela disse:

- Deixa-me só vestir a saia, para a tua mão ir ao sítio certo! Quero que fiques com uma vista mais bonita dela.

Despiu as calças ali mesmo no gabinete, tirou o fio dental, que me deu, para sentir o seu cheirinho, e vestiu uma saia rodada preta, linda, que ia levantando para me provocar, mostrando a sua intimidade, meio peludinha.

Deitei-a na secretária e voltei a cair de boca como no dia anterior. Aquela gruta rosadinha e visivelmente muito fechada, via-se a virgindade quando se abria ligeiramente, era mesmo o paraíso e ainda não acreditava que era minha. Como estávamos sozinhos, e ela ficou mais à vontade para mostrar o seu prazer com gemidos ofegantes, e dizia:

- Não vejo a hora de ser aberta por ti, a continuar assim não aguentamos até sábado!

A vontade de lhe meter dedos na xaninha era gigante, mas o medo de a pôr a sangrar ali era ainda maior, poderia ser comprometedor. Passei a lamber-lhe o cuzinho e ela começou a contorcer-se, enfiei a ponta da língua dentro daquele anel quase tão rosa como a xaninha.

- Não me faças doer, por favor. – Dizia ela.

- Calma amor, vou ser meiguinho como mereces! – respondi, ao mesmo tempo que molhava os dedos na racha húmida dela e comecei a meter devagarinho no anel, aumentando os gemidos dela.

Com a outra mão, abri os botões da camisa, devagar e sem tirar o dedo do cuzinho, que entrava bem apertado, comecei a acariciar aquelas maminhas lindas, apertava o mamilo e forçava o dedo no cu, provocando gemidos e gritinhos na minha bebé, que estava totalmente entregue nas minhas mãos.

Voltei a beijá-la, sempre a forçar o dedo no cuzinho, que já estava totalmente dentro, sem parar de acariciar as maminhas e apertar os mamilos, um lado de cada vez. A minha bebé manifestava uma postura de total submissão, não se queixando de nada, nem pedindo para parar.

- Queres mais um dedinho no cu? – perguntei-lhe carinhosamente ao ouvido.

- Faz como quiseres, amor. Queres prepará-lo para levar também no sábado? – respondeu ela no meio de gemidos.

- Sim, se o quiseres aberto terei todo o prazer. Se não for sábado há-de ser depois quando quiseres, queres iniciar também o anal?

- Sim, quero todos os meus buracos abertos como uma mulher deve ter.

Naquele momento, o meu pau já rebentava dentro das calças. Tenho um pau médio, 16x3,5, que sempre cumpriu bem a sua função. Abri o fecho das calças e pus o pau de fora, enquanto os meus olhos percorriam todo o corpo da Ana, que linda visão, aqueles olhos lindos ficos em mim, aquelas maminhas de bicos salientes e bem rijos e aquela xaninha bem exposta, com uma perna para cada lado.

Peguei no telemóvel dela e fotografei aquele corpo, especialmente aqueles buraquinhos de baixo que iriam ser abertos.

- Que vais fazer? – perguntou ela.

- Vou-te deixar uma recordação destes buraquinhos fechados, porque os vou deixar muito diferentes no sábado, amor.

- Mmmmmm, e depois fazes fotos deles no sábado, para nunca mais me esquecer da diferença.

Pus o telefone em vídeo e comecei a meter dois dedos naquele cuzinho, gravando ao mesmo tempo os gemidos dela e os pedidos de “mete mais, enfia tudo”.

Ainda a filmar, perguntei:

- Que queres que te faça, bebé?

- Quero que me faças mulher. Que me abras a minha pepeca e o meu cuzinho. Quero que sejas o meu homem. – respondeu ela.

Não resisti e voltei para aquela xaninha linda, chupei lentamente os lábios rosa, chupei o grelinho que estava mais rijo que o meu pau e enfiei a minha língua até sentir a virgindade dela, que tesão.

Alternei entre a xaninha e o cuzinho, e fui metendo os dois dedos dentro do anel dela, percebi que se aguentava bem com a penetração anal com dedos, o que era um bom prenúncio para quando fosse enrabada.

Algum tempo a chupar e ela não conteve dois ou três orgasmos, já suava por todos os lados e então decidi perceber o que me ia retribuir.

Levantei-a da secretária, abracei-a e beijámos durante alguns minutos, enquanto ela me ia batendo uma punheta.

Sentou-se na cadeira e começou a beijar o meu pau e lentamente a colocar na boca. Não tinha uma grande experiência, pois mamava meio desajeitada.

Fui ensinando a esconder os dentes e sugar o ar da boca para ficar bem justinha ao pau, o que começou a fazer bem deito e a mamada a ficar deliciosa.

Ensinei a olhar para cima enquanto mama e que imagem linda, aquela boneca, de carinha clarinha, nariz perfeitinho e boquinha pequena, com lábios rosa.

Fiz com que parasse um pouco e perguntei:

- Nunca tinhas mamado?

- Só duas vezes, mas às escondidas e pelo que aprendi, nem sequer fiz muito bem, mas sabes, meninos da minha idade, não percebem nada disto, já sabia que ia aprender a ser mulher contigo.

- Vais aprender a ser mulher e se quiseres muito mais ainda. Nessas vezes, bebeste o leitinho? – disse eu.

- Não. Vais querer que beba? Gostava de aprender também, se for isso que gostas.

- Claro que sim, amor, quero essa boquinha cheia e quero que te alimentes dele. Vai ter um sabor diferente no início, mas depois habituas-te. Se quiseres vais poder beber todos os dias.

Não respondeu, apenas abanou a cabeça de forma positiva e voltou para a mamada, sem deixar de olhar para mim. Faltava ainda aprender muita coisa, para uma mamada de topo, mas naquele momento, já só queria encher aquela boca de leite.

Não aguentei muito mais tempo, segurei a cabeça da minha bebé e deixei só a cabecinha dentro da boca dela, não queria desperdiçar directamente na garganta, queria que ela sentisse todo o sabor do meu leite, vim-me, acho que como nunca tinha acontecido.

Pedi-lhe para não engolir logo, queria ver aquela boca cheia do meu mel, ela mostrou e fiquei louco de tesão, que menina linda, obediente, fazia umas caretas, mas o leite não escorria da boca, engoliu quando lhe disse que podia e ainda passou a língua nos lábios para garantir que não escapava nada.

Beijei-a e perguntei:

- Que tal?

- Tem um sabor muito esquisito, mas aguento e como dizes, vou-me habituar, foi a primeira vez, já me deste alguma coisa nova hoje, que bom, amor.

Ainda faltava passar sexta-feira, para chegar o grande dia, e eu disse-lhe:

- Amanhã mamas outra vez, queres?

- Não amor, amanhã não tenho aulas à tarde e vou-me preparar para me entregar a ti. Guarda para sábado, que vou estar pronta para o receber.

Voltámos a beijar durante algum tempo, sempre com a quele corpo disponível para eu explorar com as mãos. Na minha cabeça só passava a ideia de que me tinha de controlar, porque se não, ia arrombar aquela xaninha com tanta vontade.

Querem saber mais, comentem e votem, para eu contar a Parte 3

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Peter_Jr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente