Reinaldo é gerente em uma das maiores empresas de varejo do país, com filiais espalhadas por quase todos os estados brasileiros. Sua rotina acontece na zona sul de São Paulo, onde, em uma tarde comum de sexta-feira, a energia elétrica da loja subitamente se apagou. A princípio, parecia um problema passageiro, mas logo ficou claro que o restabelecimento da energia demoraria horas. Com essa informação, Reinaldo rapidamente entrou em contato com o gerente regional, que autorizou o fechamento da loja mais cedo, já que continuar as operações sem eletricidade era impossível.
Após comunicar a todos os funcionários e clientes, Reinaldo dirigiu-se ao estacionamento, entrou em seu carro, um HB20, e começou sua jornada para casa. Em mais de 20 anos trabalhando na empresa, nunca havia enfrentado uma situação semelhante. Agora, ele estava de volta ao tão conhecido trânsito de São Paulo, um dos aspectos mais desafiadores da vida na cidade.
O trânsito paulistano é famoso por testar a paciência até dos mais tranquilos. Embora o estresse seja uma constante nas ruas da cidade, Reinaldo se destaca por sua calma quase inabalável. Poucas coisas o tiram do sério, e ele, na maioria das vezes, consegue manter o equilíbrio, observando os impacientes ao seu redor com serenidade. Assim, ele avança lentamente pelas vias congestionadas, sabendo que logo chegaria em casa para encerrar aquele dia atípico.
Reinaldo finalmente se aproxima do local onde mora, vira à direita e segue em linha reta até o prédio onde vive com sua esposa, Carla. Ao chegar, cumprimenta o porteiro de forma cordial, como faz todos os dias, e entra no prédio. Tudo parecia normal até ele abrir a porta de seu apartamento e sentir algo diferente no ar. Um clima estranho pairava no ambiente, mas ele não conseguia identificar exatamente o motivo.
Ao entrar na sala, Reinaldo percebe dois detalhes que o incomodam: duas taças de vinho, uma vazia e a outra pela metade, além de uma garrafa de vinho igualmente pela metade sobre a mesa de centro. O silêncio tomava conta do apartamento, o que só aumentava a sensação de desconforto. Decidido a investigar o que estava acontecendo, ele segue pelo corredor que leva aos quartos e ao banheiro.
Ao passar pelo banheiro, ele escuta o som do chuveiro ligado. Sabia que era Carla tomando banho. Continuando em direção ao quarto, Reinaldo se depara com a cama desarrumada e, espalhadas pelo chão, várias peças de roupa de sua esposa: uma saia jeans, uma blusinha branca e uma calcinha vermelha. A visão das roupas no chão e a desordem do quarto o deixaram inquieto. Aquilo não parecia fazer sentido, e, de repente, a sensação estranha que ele sentiu ao entrar no apartamento começou a fazer mais sentido. Algo estava fora do normal, e ele não conseguia evitar o turbilhão de pensamentos que surgiam em sua mente.
Intrigado e com o coração batendo mais rápido, Reinaldo parou por um momento, tentando processar o que via.
Enquanto isso, no banheiro, Carla estava tomando seu banho. Ela tem 35 anos, sendo 15 anos mais jovem que o marido, Reinaldo. Carla é loira, com cabelos longos que quase chegam à cintura, pele bem clara e olhos azuis. Ela se preocupa muito com a saúde e com o corpo, como a maioria das mulheres, e é extremamente vaidosa.
Enquanto a água do chuveiro caía, era possível ver um sorriso de felicidade no rosto dela. Carla parecia estar muito contente e estava assobiando uma música, embora não fosse possível identificar qual.
Depois de terminar o banho, Carla pegou uma toalha branca e começou a se secar, passando a toalha por cada parte de seu corpo com cuidado. Depois de se secar, ela se enrolou na toalha e seguiu em direção ao quarto.
Quando Carla chegou ao quarto, deparou-se com uma cena inesperada: Reinaldo estava sentado na cama. Ele tinha a perna direita dobrada sobre a esquerda e as mãos apoiadas sobre o colchão. Carla ficou visivelmente assustada e soltou um grito. Gaguejando, ela disse: "A... a... amor? O que faz em casa a essa hora?"
Reinaldo, com um olhar fixo e tranquilo, respondeu: "O que houve aqui na minha ausência?" Ele então olhou para as roupas espalhadas pelo chão — a saia jeans, a blusa branca e a calcinha vermelha — e para a cama desarrumada. Voltando a olhar para Carla, perguntou novamente, com uma expressão séria: "Vamos, Carla, responda-me."
Carla respirou fundo e, tentando manter a calma, explicou:
“Olha, eu estava com muito calor. Você sabe, já faz dias que está um calor infernal. Então, eu me livrei das minhas roupas aqui mesmo no quarto e fui tomar banho, amor.”
Ela se aproximou de Reinaldo e se agachou em frente a ele. Reinaldo, ainda meio cismado, perguntou: “Tá, mas e quanto às duas taças de vinho lá na sala? Quem estava aqui com você?”
Carla, respondeu: “Minha irmã.”
Enquanto falava, Carla começou a passar a mão pela perna de Reinaldo, tentando desviar a atenção dele. Reinaldo, ainda com um olhar firme, perguntou: “Tá bom, mas e essa cama toda desarrumada?”
Carla respondeu, tentando justificar: “Amor, eu estava com sono e resolvi deitar. Você sabe como me mexo quando estou dormindo. Isso explica a cama toda bagunçada. Eu vou arrumá-la agora. Mas por que você chegou cedo? O que aconteceu na loja?”
Reinaldo olhou fixamente para Carla e parece ter aceitado as explicações da esposa. Então ele falou, já passando a mão no rosto dela:
“Bom, faltou energia na loja, na verdade no bairro. O problema foi sério porque estimaram que a energia só voltará daqui a umas horas. Portanto, eu entrei em contato com o gerente regional, que me autorizou a fechar a loja mais cedo. Mais de vinte anos trabalhando na empresa e nunca ocorreu uma situação como essa. Eu saí mais cedo do trabalho.”
Carla respondeu sorrindo: “Nossa, que coisa, amor.” Ela sorria, mas demonstrava preocupação. Carla então começou a passar a mão no corpo do marido. Ela tocou em seu pau e começou a alisá-lo.
“O que você está fazendo?” perguntou Reinaldo.
“O que você acha?” respondeu Carla, com uma cara de safada.
Não demorou muito para a rola do Reinaldo ficar dura. Carla abaixou a braguilha da calça e o pênis dele saltou para fora. Carla não perdeu tempo e começou a mamá-lo.
Carla era muito habilidosa na arte de chupar um pau; ela mamava muito bem e, enquanto o chupava, Reinaldo delirava. Ela gostava muito de engoli-lo até o fim. O cacete de Reinaldo não era tão grande; tinha um tamanho médio, mas era grosso, o que agradava muito a Carla. Reinaldo gostava muito quando ela fazia garganta profunda.
O boquete continuou até que Reinaldo, não aguentando, acabou gozando, enchendo a boca de Carla de porra. Ultimamente, Reinaldo vem tendo esse problema de ejaculação precoce, o que tem sido um problema para o casal. Carla, já ciente desse problema do marido, nada falou, apenas engoliu a porra toda. Reinaldo a afastou e foi para o banheiro, envergonhado, deixando-a no quarto.
Continua...