Olá. Desculpa a demora, mas tentarei voltar a escrever sobre as minhas histórias. Decidi revisitar esta conta e notei que meus contos anteriores tiveram boas avaliações (não sei quantas estrelas é considerado um bom conto, mas algumas pessoas curtiram). Inclusive, me desculpe pelos erros de português dos últimos três contos; tentarei melhorar.
Pois bem, meu nome é Bruno e eu nasci em 1999. Tenho atualmente 24 anos e farei 25 ao final deste ano. Sou branco, tenho 1,76, 18 cm de rola (um pouco grossa). Não sou galã, porém, entre os medianos, consigo tirar uma casquinha a mais.
Essa história aconteceu no carnaval de 2016 (faça os cálculos da idade). Eu tenho uma prima, chamada Sarah, com 20 anos na época. Sarah se mudou para a minha a capital junto com uma outra amiga - que depois descobri ser uma mulher trans.
Elas estavam no terceiro semestre da faculdade e moravam juntas desdeo caso se deu em 2016. Confesso que fiquei muito amigo dessa prima depois que chegou na cidade, porque ela passou a participar das reuniões familiares, frequentar a minha casa, enfim. Ela nasceu no interior do estado e sempre quis morar na capital. Graças a condição financeira do pais, ela conseguiu realizar o sonho. Divago.
Em determinada reunião, em janeiro de 2016, ela me convidou para passar o domingo de Carnaval com ela, pois iria com a amiga para a “micareta”, como dizem os antigos.
Bom, chegou o Carnaval e no domingo pela manhã eu fui para a casa dessa minha prima. Levei tudo que era necessário para se arrumar para o carnaval: roupa para trocar, toalha, itens de higiene, etc.
Na época, eu ainda não conhecia essa amiga dela. Eu sempre fui bem aberto em relação ao gênero das pessoas, mas nunca havia beijado ou virado amigo de um(a) trans.
Quando cheguei no prédio da minha prima, o porteiro interfonou e liberou minha entrada. Ao bater a porta, Beatriz (Bia), a amiga trans da minha prima, me recepcionou. Nos apresentamos, dei um beijinho no seu rosto e pediu para eu entrar. Fechou a porta e foi andando na minha frente para sentar no sofá. Que visão maravilhosa...
Me permita apresentar Beatriz: mulher trans, 21 anos, aproximadamente 1,70 de altura, preta, cacheada (de cabelo liso ela fica um espetáculo), coxas grossas, falsa magra e peitos siliconados. Um espetáculo de mulher. Ela estava vestida com cropped e um shortinho jeans. Uma delícia, puta merda. Fico de pau duro só de lembrar.
Bia disse que Sarah estava no banheiro, pois havia acabado de acordar - era quase 11h. Conversamos por quase 20 minutos até a minha prima sair do banheiro. Quando me viu, me abraçou e falou comigo. E logo disse que, se eu deixasse, Beatriz falaria a “manhã inteira”. De fato, Bia era muito comunicativa, tanto que ela riu e disse que adoraria continuar falando comigo, pois eu era uma ótima companhia e que sabia conversar (e deu uma piscadinha para mim).
Sarah achou engraçado e logo informou que nós sairíamos para almoçar umas 12h30 em um restaurante que tinha na esquina do prédio. Já no restaurante, ficamos mais de 2h por lá e conversamos muito. Ao voltar, por volta de 15h, estava quase amigo de Bia.
Quando entramos no apartamento, Sarah foi para o seu quarto descansar, já que queria aproveitar até tarde o Carnaval. Eu também fui tentar dormir e perguntei para Bia onde eu poderia deitar. Ela disse que eu podia ficar na sua cama e assim o fiz.
Ainda era 15h30, e eu tava sem sono. Então, decidi voltar para a sala e conversar mais com Bia. Conversamos bem uns 10-15 minutos até chegarmos no assunto namoro.
Ela, por ser mais vivida, iniciou esse papo de relacioanamento. Ela informou que perdeu a virgindade cedo, antes da sua transição, com um vizinho do interior. Disse que ele a comeu três vezes, e no quarto encontro ela ficou curiosa para ser ativa. Ela disse que ele não curtiu a ideia, mas deixou. Disse que curtiu a experiência um pouco mais do que como passiva.
Eu ri da história. Eu confessei já ter transado com duas meninas, sendo uma delas a minha ex-namorada, com quem tive um pouco mais de 10 transas durante um namoro de 8 meses, mas naquele momento estava há quase 4 meses sem transar.
Ela sorriu e falou: nossa, como você consegue? Um gatinho desse na seca - e riu.
Eu respondi: quem sabe não rola hoje, né? Pode ser no bloco kkkk
Ela entendeu, riu e falou: é, quem sabe kkk.
Se levantou em direção à copa, mas antes virou para mim e falou: ou pode ser antes, quem sabe… não faria mal rsrs. Sorriu e continuou andando rumo à copa.
Eu gaguejei, sem ter o que falar e não consegui corresponder ao flerte dela. Hoje, eu jamais teria ficado calado, mas na época era “ingênuo”.
Assim que ela chegou na cozinha, dava para ver o que ela fazia, pois era daquelas com formato americano. Ela preparou um Nescau, ficou de bruços no balcão, mexendo no celular e conversando comigo.
Nós ficamos mais uns 10 minutos se falando, sem flertar, mas em dado momento eu fiquei com sede e fui beber água. Fui até a geladeira, enchi um copo com água e, quando fechei a porta, fiquei hipnotizado com a visão daquela preta de bruços no balcão.
Eu fiquei uns 20 segundos em silêncio, só admirando, enquanto bicava a água. Ela achou estranho eu ter ficado em silêncio “do nada”. Ela olhou para trás, deu um sorrisinho e voltou a mexer no celular.
Até hoje não sei explicar, mas eu deixei o copo na pia, CRIEI CORAGEM, me encaixei atrás dela, com a mão direita na cintura, a esquerda no cabelo e beijei seu pescoço.
EU JURO PRA VOCÊS QUE BEATRIZ SE ARREPIOU E, QUASE INSTANTANEAMENTE, VIROU O CORPO, CORRESPONDENDO O BEIJO.
Eu tava muito nervoso, mas nos beijamos acho que por uns 2 minutos, só que pareceu uma eternidade
Ela parou o beijo e falou: calma, Bruno... Vem, vamos pro sofá.
Ela segurou minha mão, me conduziu até a sala, me jogou no sofá e subiu no meu colo para continuar a me beijar. Em certo momento, ela agarrou meu pau por cima do short e depois enfiou a mão para me punhetar. Ficou uns 3 minutos batendo punheta para mim e pedi pra ela parar, senão gozaria. Ela até parou de me beijar e tirou sua mão do meu short. Ela, sem eu esperar, colocou minha mão em cima do seu shortinho. Eu senti um pacote volumoso e, por reflexo, tirei a mão. Eu acho que devo ter feito uma cara de espanto, pois gaguejei.
Ela perguntou: você nunca pegou em um?
Respondi, meio tremendo: n-n-não… nunca.
Ela compreendeu e falou: tudo bem, deixa pra próxima kkk. E voltou a me beijar e pegar no meu pau.
Na hora, eu tava com muito tesão e agi por impulso: fiz movimento de tirar meu short, mas ela me repreendeu e disse que Sarah estava na casa. Eu fiquei meio triste, mas concordei. Só que ela logo disse que podia me mamar, só que teria que ser rápido. Já era 16h, e eu disse que tentaria.
Ela ficou de joelhos no tapete e se encaixou entre as minhas pernas, com o braço direito apoiado na minha perna esquerda. Ela tirou meu short, me punhetou por alguns segundos. Em seguida, deu um beijinho na minha pica e começou a mamar meu pau. A visão daquela preta cacheada com o meu pau na boca me arrepia até hoje…
Quem já teve a oportunidade de ser mamado por uma mulher mais velha sabe a diferença que a experiência faz. Gente, eu juro, foi um boquete incrível, tanto que eu acho que durei uns 4 ou 5 minutos. Quando tava quase pra gozar, avisei-a e ela de pronto passou a sugar e mamar com mais vontade. Quando comecei a leitar, ela travou a boca na metade do pau, esperou eu parar de esporrar, lambeu com a lingua todos os resquícios de porra da cabeça do meu pau, engoliu toda a gala e meu pau saiu LIMPO daquela boca.
Foi incrível, sensacional. Quando ela desengatou do meu pau, ela riu e disse: sua prima deve acordar daqui a pouco… vou no banheiro tirar esse cheiro de pau da boca kkkk.
Eu queria rir, mas não consegui reagir e fiquei desfalecido no sofá. Passados uns minutinhos, eu me recompus, botei minha roupa e esperei ela voltar. Conversamos um pouco, até que Sarah brotou do quarto e parecia animada. Até disse que ficou feliz em ver nós dois se dando (rsrsrs).
Já era quase 16h40, então ela disse que era para a gente se arrumar, já que sairíamos 18h.
Como sempre estamos atrasados, saímos só 18h30. O bloco era na rua, então andamos quase 20 minutos até chegar lá.
Eu não bebia, na época, então fiquei só na água e no refrigerante. Sarah sempre gostou de beber e toda hora estava com um copo de cerveja ou mistura na mão. Bia, por outro lado, era mais controlada e, se ninguém falasse nada, ficaria meia hora com o mesmo copo kkkkk.
Nós 3 estávamos juntos. Quando foi umas 21h, Sarah estava muito soltinha. Bia e eu vimos ela agarrando um carinha e rimos. Eu até aquele momento não tinha beijado ninguém. Hoje em dia eu acho besteira, mas na hora eu estava com um bloqueio mental de tentar puxar alguma desconhecida. O fato de ter sido mamado horas antes por Bia fez eu querer, naquela noite, apenas ela. Não sei se ela pensava a mesma coisa, mas eu vi ela dispensar 2x caras que chegaram nela. Sentia um misto de felicidade e nervosismo, pois Sarah estava muito perto de nós. Nada rolou entre Bia e eu.
Quase 22h, e Sarah estava BEM bêbada. Conversei um pouquinho com Bia e decidimos que era hora de voltar para o apartamento. Sarah relutou, mas aceitou. Fomos andando e chegamos na portaria quase 22h30 e tratamos de ajudar Sarah a se hidratar e a comer alguma coisa. Bia, por ser sua amiga, ajudou Sarah a tomar um banho e a colocou na cama para dormir - ela parecia uma pedra dormindo. Depois, eu tomei banho e em seguida Bia.
Eu estava na sala, mexendo no celular, quando aparece Bia, de banho tomado e vestindo um conjunto no estilo pijama. Os peitos estavam soltos e eu os via balançar. Os sofás da sala fazem formato de L, e eu tava sentado no sofá maior e ela sentou no sofá menor, que fazia com que basicamente ficássemos em um ângulo de 45º.
Já era por volta de 00h, e ela veio brincar comigo: você falou que beijaria no bloco, e não fez nada kkkkkk.
Retruquei: você também não kkkkkk. Estamos na mesma rs.
Ela: e por que você não puxou ninguém?
Eu, esperto: tive medo de você ficar com ciúme rs.
Ela fez um biquinho com a boca e falou: ownt, que fofo. Merece até um beijinho depois dessa.
Ela se levantou, parou na minha frente, acariciou o meu rosto com uma das mãos, se curvou e beijou minha boca. Eu, então, me levantei e continuei o beijo, apertando com força a sua bunda redonda.
Eu fiz o movimento de tentar me sentar no sofá, para sentar no meu colo, mas ela falou: vem, me segue. E segurou na minha mão e me guiou para o seu quarto. Depois que entrei, ela trancou a porta com a chave.
Ela mandou eu me deitar, tirou minha roupa e começou a me chupar. Um boquete incrível, igual o primeiro. Mas dessa vez foi diferente, pois em dado momento, enquanto sugava minhas bolas, ela com uma mão acariciou o meu cu. Eu senti uma sensação estranha, mas não reclamei.
Ela me chupava e dedava. Em dado momento, pediu para eu me virar. Eu, inexperiente, fiquei de bruços, mas ela pediu pra arrebitar o rabo e logo fiz. Ela começou a chupar o meu cu de uma forma tão gostosa que eu nunca imaginaria em sentir prazer assim. Ela chupava meu rabo enquanto me punhetava e não demorou muito e eu gozei.
Mas eu gozei quase o mesmo tanto que havia gozado com o boquete dela durante a tarde. Eu me esparramei na cama e fiquei uns 5 minutos sem me movimentar, me recuperando da gozada. Eu não consegui perceber, mas Beatriz tinha ficado pelada e se encaixou atrás de mim e começou a bater o pau dela nas minhas nádegas. Não dava para ver o tamanho, mas ela batia com força.
Ela saiu de cima de mim e falou: vem, amor, também quero ser chupada. Me ajudou a virar corpo e logo ofereceu o pau dela para mim. Eu, já virado, tive a seguinte visão: ela de joelhos na cama, como se estivesse "em pé", e com uma rola grossa e dura. Não sou sommelier de rolas, mas era uma rola um pouco maior que a minha, só que BEM mais grossa. Até me assustei.
Ela se punhetava, segurava a pica e falava: vem, bebê, é sua vez. E se deitou na cama e pediu pra em ficar de bruços no meio de suas pernas.
Eu nunca tinha visto outro pau na minha vida, mas comecei fazendo o que imaginei que era para fazer: segurei a rola e comecei a bater uma punheta para ela.
Ela sorria e falava: isso, bebe… Agora põe boca, põe.
Eu agasalhei a cabeça da rola dela com a minha boca e dava beijinhos.
Ela gemia e balbuciava: isso, bebê... Isso.
Em certo momento, ela engatou a mão na minha nuca e cadenciava o meu boquete. Até que eu já estava fazendo sozinho sem precisar de esforço. As vezes, ela pedia para eu usar "mais língua, menos dente" kkkk. Já usei essa frase com as inexperientes que me mamaram... Que papinho!
Depois de ficar quase uns 10 minutos mamando ela, minha boca começou a ficar cansada e Bia pediu para eu ficar "de quatro". Assim que fiquei, ela começou a acaraciar o meu rabo enquanto eu continuava mamando. Ela pediu para eu parar, senão gozaria. Eu parei, como eu estava de quatro, ela se posicionou atrás de mim e começou a chupar novamente o meu cu.
Não demorou 3 minutos, ela colou seu corpo nas minhas costas e falou com uma voz manhosa: deixa eu comer esse rabinho, deixa? Prometo fazer com carinho...
Eu não estava mais pensando em nada e fiz a pergunta que TODO(A) inexperiente faz: você promete, amor?
(eu já tirei alguns cabaços e quase sempre elas me faziam essa pergunta).
Ela: sim, eu prometo, amor.
Depois disso, esquece... Kkkkkk
Ela se levantou, abriu uma gaveta, tirou um pacote de camisinha e um pote de lubrificante. Bom, precavida ela é...
Ela voltou a lamber o meu rabo e depois que parou, lambuzou o meu ânus com lubrificante e aquele geladinho fez eu me arrepiar todo.
Beatriz perguntou se eu queria com ou sem camisinha e inicialmente pedi com, pois não queria que doesse tanto, já que a camisinha também é lubrificada.
Ela, antes de me penetrar, pegou um travesseiro e colocou embaixo da minha barriga. Feito isso, ela deu uma última espalhada no lubrificante e começou a encaixar. Por sorte, eu nunca tive pelos no corpo, então era depilado naturalmente.
Ela forçou, forçou, mas não entrava. Então, colocou mais lubrificante e dessa vez a metade da cabeça entrou. Que sensação gostosa, juro. Eu olhava e via a lascivia no seu rosto, enquanto eu tava com uma cabeçona no meu cu. Eu devia estar com uma carinha de choro, mas por dentro (literalmente) estava em festa.
Ela a cada segundo que passava enfiava mais e mais aquele pau. Senti um misto de alívio e dor quando entrou toda a cabeça. Por sorte, a cabeça do pau de Bia era mais grossa que o comprimento da pica, então sua rola deslizou com mais “facilidade” e vontade pra dentro do meu rabo, até que senti seu corpo colado no meu. Pronto, já não tinha mais o cabaço anal...
Ela ficou quase 1 minuto colada em mim com a rola inteira dentro, ensaiando o vai e vem... Ela, então, percebendo que já não esboçava reação, pousou as duas mãos na minha cintura e passou a bombar com gosto. Parece que não, mas dói pra caralho nas primeiras idas e vindas. Ela tirava e colocava num ritmo delicioso, sem arrebentar meu rabo, mas também sem ser fofa. Tava ótimo.
Ela me comia e falava: priminho safado; vadiazinha; quem é a tua dona?; putinha. Eu NÃO CONSEGUIA responder esses xingamentos dela, de tão aéreo que tava com aquela sequência de roladas... Ela enfiava, tirava, enfiava... Tava maravilhoso. Até aquele momento, eu segurei quase todos os gemidos, então ela parou de ser gentil e começou a me bombar igual uma desgraçada, passou a puxar meu cabelo, me segurar no ombro enquanto empurrava. Eu só sei que perdi o pudor e comecei a gemer igual um puto na rola daquela desgraçada.
Eu não sei quanto tempo durou tudo aquilo, mas eu só recobrei a consciência quando ela anunciou que gozaria e só notei ela tirar a camisinha e gozar nas minhas costas... Ela esporrou muito fartamente, que tinha porra por toda a minha costa, sujando até o meu cabelo. Assim que tirou a pica do meu rabo, dava para notar um pouco de sangue na camisinha que ela havia tirado, mas não me assustei; sabia que era normal. Como uma boa puta que acabou de ser comida, pedi para ela buscar água e ela fez. Até voltou com uma toalha de banho para limpar minhas costas e assim o fez.
Já era quase 01h30 da manhã e perguntei se ela queria continuar mais alguma coisa, mas disse que estava cansada e sugeriu que dormíssemos. Deitamos juntos e ela logo se prontificou para dormir de conchinha e, claro, ficou sendo a concha maior kkkk.
Por volta de 06h eu acordei, mas ela continuou dormindo. Eu virei para ela, comecei a dar selinhos e beijar seu rosto. Ela acordou, meio sonolenta, sorriu e me beijou de volta.
Começamos a se agarrar e ela perguntou: o que você quer, bebê? Me diz
Respondi: minha vez de comer você, amor.
Como estávamos pelados, ela apenas virou e começou a me mamar. Então, botei ela de bruços e pedi o lubrificante (até aquela hora eu nunca tinha usado, mas queria experimentar). Besuntei minha rola e o rabinho dela, e comecei a enfiar. Que sensação comer um rabo com lubrificante. É muito gostoso, puta que pariu. Eu apertava seu pescoço, batia no rabo dela, tava nem vendo. Até que virei ela de frente e comecei a comê-la de frango assado. No início foi complicado acertar a posição, pois estava acostumado a comer apenas boceta dessa forma, mas logo peguei o jeito. Foi bem gostoso, pois eu conseguia beijar sua boca, apertar seus peitos e enforcar seu pescoço. Não aguentei tudo isso e leitei no rabo. Ficamos estasiados e via minha porra escorrendo pelo seu rabo. Que visão maravilhosa.
Ainda era 06h40, então dormimos mais um pouco e quando foi umas 07h30, eu acordei, tomei banho, fui comer alguma coisa na copa e depois fiquei deitado no sofá (a casa só tinha 2 quartos, então, se não tivesse rolado nada com Beatriz, eu teria que dormir por lá de qualquer forma).
Eu liguei a TV e tava passando umas notícias chatas, então peguei no sono e acordei só 09h, com Bia tocando meu braço e pedindo pra ficar agarrada comigo. Ela tinha trazido um travesseiro e um lençol. Eu prontamente aceitei e ela ficou deitada com a cabeça no meu peito.
Como tudo nessa vida tem que acontecer numa hora "chata", não deu 3 minutos e Sarah, minha prima, aparece na sala e vê aquele "circo" (kkkkkk).
Ela falou: shhhhhhhhh... Bia, depois eu quero saber tudinho.
Eu tentei falar alguma coisa, mas só consegui balbuciar e logo Beatriz botou o dedo indicador na minha boca, para evitar que eu falasse besteira e disse: tá tudo bem, não tem problema. Riu e me deu um beijo na boca. Tudo isso com Sarah na nossa frente, que botou a mão a boca, deu uma gargalhada e entrou na cozinha para beber água e depois foi tomar banho.
O dia correu conforme o "comum", e quando deu 16h a minha mãe passou para me buscar. Após esse rolé, conquistei definitivamente a amizade de Sarah e me tornei um "ficante premium plus" de Beatriz. Nós conversávamos bastante e eu disse que tinha adorado ter tido a primeira vez com ela, mas que preferia ser ativo. Ela entendeu e disse que me daria mais vezes, para me agradar, mas que de vez em quando também queria me comer. Assim foi e transávamos pelo menos 3 vezes por mês. Eu sempre mamava ela, mas só vez ou outra ela me comia (de 5/6 transas, ela me fodia 1).
Enfim, passei a frequentar, aos finais de semana, bastante o apartamento delas, até mais ou menos o mês de fevereiro/março do ano seguinte, pois as duas estavam em uma etapa que trabalhavam/estagiavam, faculade na metade, enfim. E também em 2017, que foi quando eu entrei no Terceirão, o meu foco foi absoluto na prova do ENEM.
Foi essa a história de quando perdi a virgindade anal. Ao longo dos anos seguintesem diante -, tive 2 experiências com mulheres trans, mas nenhuma foi igual a Beatriz. Hoje em dia, com quase 30 anos, Bia está estabilizada na sua carreira, trabalha em uma empresa de médio porte e namora um rapaz (acredito que pretendem casar). Fico feliz de ter participado da vida dela e ela da minha.