Artur começou a mamar a tetinha pontuda de sua viadinha, sempre roçando a rola tesa na coxa grossa e macia de Bruninha, e ela se achou piranha, ao lembrar que domingo titio Gil havia sugado aquele mesmo peitinho, porém com muito mais força. Sentir-se amada, desejada, doidinha para ser fodida pelo namorado, e ainda se lembrar com tesão do sarro e boquete com o tio-padrasto, deu a Bruninha uma excitação extraordinária.
- Áiii... meu homem...
A bichinha estava prestes a pedir que o nadador comesse seu cuzinho, quando a boca do rapaz mudou de uma tetinha para outra. E ela ia mesmo pedir rola. Mas então a mão de Artur, que acabara de arriar a alcinha restante da blusa do pijaminha feminino da viada, desceu para o piruzinho durinho de Bruninha.
- Tutu! Não!
Assim que a mão de Artur entrou sob o apertado shortinho de seda da viadinha e pegou com dois dedos em pinça no minúsculo piruzinho duro, Bruninha agarrou com força o punho do namorado e puxou pra longe, dizendo:
- Isso não, Tutu. E-eu... num tô preparada...
Foi uma fala infeliz de Bruninha. O que realmente a levara a afastar a mão do namorado de seu pauzinho não era uma “falta de preparo” mas a vontade de ser para Artur uma viada fêmea completa. Bruninha desejava ser possuída tendo sua rolinha ignorada pelo amante, até gozar apenas dando o cu, do mesmo jeito que vira sua viada-madrinha Leia esporrar dando para titio Gil, no filminho pornô.
- Tá bom. Sem problema.
Artur respondeu educado, mas com certa frustração. Ele queria muito manusear bastante o biluzinho de Bruninha e depois tomar o caralhinho da viada na boca. Mas, se Bruninha se expressara mal, da parte de Artur também houve uma má interpretação pois, apesar de pouco antes a bichinha ter dito que queria dar o cuzinho, o nadador entendeu do “num tô preparada” que Bruninha não estava “preparada” para dar o cuzinho.
- Então, sabe o que eu vou fazer contigo, Bruninha?
Artur falou lentamente, até voltar a cobrir o corpo andrógino do menino-fêmea com seu corpo macho e grudar a boca na da viadinha, em mais um beijo apaixonado. Beijo durante o qual Bruninha delirava de tesão, sentindo a rola tesa do namorado cutucar sua barriguinha, abaixo do umbigo. Pouco depois, o nadador parou o beijo para falar olhando a bichinha de muito perto.
- Eu vou ter que te pedir pra me mamar mais uma vez!
Artur adorara gozar na boca de Bruninha e não ficaria triste de não comer sua viadinha, desde que voltasse a se acabar numa chupeta muito gostosa, como a primeira daquela tarde. E o machinho viu de perto o efeito que seu pedido teve na linda boiolinha. Os olhos de Bruninha relampejaram de pura luxúria e ela beijou seu namorado com paixão, logo depois pedindo.
- Então deita aqui, meu Amor! Deixa que eu faço tudinho!
A cama de solteiro de Bruninha era dessas que tinha uma cama auxiliar embaixo. Aquela cama tinha história, pois umas poucas vezes, assim que mamãe Gilda comprara o apartamento, o pai da viada, Marcelo, havia dormido ali, com o filhinho encima, aproveitando ausências de Gil. Gilda até havia dado para o ex-marido numa dessas ocasiões, mas Bruninha nem imaginava isso quando desceu da cama e puxou meio metro da cama de baixo pra fora.
- Agora, você fica quietinho, deitadinho aí, entendeu?
Bruninha se ajoelhou graciosamente na cama debaixo e falou para seu homem acariciando com as mãos espalmadas o ventre, de um lado, e uma coxa de Artur, do outro. Só tocar naquela barriguinha definida e sem nada de gordura, e naquela coxa musculosa, já levava a bichinha ao delírio. A pele de Artur era suave, hidratada, mas revestia músculos fortes, másculos!
- Você é todo gostoso, Tutu... mas esse teu pau... teu pau é tão bonito!
Por alguns segundos Bruninha admirou a rola cônica e quase sem pentelhos de seu homem, achando perfeita a forma daquele pau branco de cabecinha rosada. Mas Artur tinha pedido boquete e ela tinha um dever a cumprir. E além disso, o cheiro de “nós” daquela pica, perfume da mistura de sua saliva com suor de rola e esperma, entrava por suas narinas e puxava sua boquinha entreaberta para a glande.
- Agora você me dá licença, que tenho um trabalho pra fazer.
Bruninha se atirou à mamada com gosto e determinada a dar a seu namoradinho o melhor dos boquetes que ela já fizera, mesmo sendo apenas o terceiro. A viadinha passou a maior parte do tempo segurando a base da rola com polegar e indicador da mão direita, massageando os ovos de Tutu com a mão esquerda e subindo e descendo a cabeça na piroca, feliz da vida, cheia de tesão e gemendo muito de boca cheia.
- Huuummm... huuummm...
- Ah... isso... chupa, meu Amor... chupa... aaahhh...
“Meu Amor”! Artur a chamava de “meu Amor” e aquele era o maior dos afrodisíacos para a bichinha. Além de sentir todo o desejo de sua viadinha nos lábios, língua e sucção, o rapaz via no rosto de Bruninha, nos gestos de ombro e nos mamilos durinhos expostos, o quanto sua namoradinha homo estava excitada.
- Puta que pariu... que boca... aaahhh... Bruninha...
Foi mais uma hora de boquete, variado em ritmos tanto apaixonado e rápido, quanto devotado e lento. Quando os músculos do maxilar cansavam, Bruninha usava todo o repertório que aprendera com a vídeo-aula da travesti Leia, alternando esfregadas de rosto, beijinhos e lentas lambidas, até descansar e voltar à sucção na rola. Em pouco tempo todo o belo rostinho da viada cheirava a pica e saco de Artur.
- Ái, Tutu... é tão bom!... podia ficar fazendo isso no teu pau, pra sempre!
Era o terceiro boquete de Bruninha em Artur, mas para ela foi muito diferente dos outros. Ela se identificou e realizou com a mamada. Era cheiroso, gostoso, e era seu dever de viada. Tudo o que importava naquele momento era dar prazer a seu Tutu, fazê-lo feliz, e Artur generosamente devolvia aquela dedicação toda a sua rola com gemidos de entrega.
- Aaahhh... Bruninha... Brunin... aaahhh... comé bom!
Depois de muito tempo, Bruninha começou a se erguer do ajoelhamento, movida por um tesão de louca fantasia a três, da qual Artur não fazia a menor ideia. Mas o macho mamado apreciou muito os efeitos daquela fantasia, com sua mamadora mudando de posição sem tirar a piroca da boca.
- Aaahhh... assim!... tu levantando... assim... tá melhor!... tá melhor!... Brun... aaahhh...
Apoiando parte de seu peso nos antebraços sobre o corpo de seu homem, Bruninha, que antes estava ajoelhada na cama de baixo, ergueu o bundão e firmou os joelhos na cama de cima, imediatamente ao lado do corpo de Artur. E a ágil viada fez isso tudo sem despregar a rola da boquinha chupeteira.
- Aaahhh!... que, que tu... aaahhh... assim... tá mais gostoso ainda!
Bruninha ficou toda encolhidinha de quatro, com o volumoso traseiro oferecido para fora da cama. Para o boquete, a nova posição foi melhor, porque a goela da viadinha ficou mais alta do que a cintura de Artur e ela agora engolia toda a pica com facilidade. O rapaz adorou a diferença e curtiu o visual das pernas femininas, roliças mas elegantes, e sobretudo a vista que passou ater, daquele lindo bundão empinado.
- Tu... aaahhh... tu tá um tesão, Bruninha!... mama... mama gostoso!
O que Artur não imaginava é que Bruninha assumira a nova posição, com a boca inclinada sobre o namoradinho e o bundão oferecido pra fora, fantasiando que titio Gil a enrabava enquanto ela felatava o namoradinho. Ela dividia mente, corpo e psiquê em dois lados. A Bruninha romântica atacava de gulosa o pau de Artur, enquanto a Bruninha piranha dava o cuzinho para a presença imaginária do tio Gil. E a viada chegava a rebolar na rola imaginária do Titio, enquanto chupava Artur.
- Putaquepariu! Tu nunca... aaahhh... tá bom demais!
A excitação extrema da viadinha contagiava seu homem e o presenteava com um boquete realmente excepcional. E em meio a isso tudo, titio Gil e mamãe Gilda reais abriram silenciosamente a porta. Mas não a porta do quarto.
- Abre com cuidado, Amor! Vamos chegar devagarinho que é pra ver o que tá acontecendo!
Gilda e o irmão-marido haviam se encontrado na escola que a gostosona dirigia e voltaram para casa excitados, no carro dela, com Gil dirigindo. Ambos queriam muito saber detalhes do novo encontro entre Bruninho e o namoradinho Artur.
No caminho para casa, Gilda manuseara o tempo todo a piroca de Gil, primeiro por sobre a grossa calça da farda do Exército e depois com a mão dentro de calça e cueca. E enquanto agarrava a jeba de sua vida, a quarentona tesuda imaginava como deveria ter sido a tarde entre Artur e Bruninho e torcia para que o encontro tivesse entrado pela noite, como realmente tinha acontecido.
- Tomara que eles ainda estejam se pegando!
Chegando à porta da sala, os dois a abriram sem quase fazer ruído e logo viram as roupas e chinelo de Artur. O casal trocou olhares maliciosos, enquanto uma Gilda de buceta encharcada dobrava cuidadosamente a camiseta, o short e a cueca do macho de Bruninho e os colocava empilhados no sofá da sala. Depois, os dois foram na surdina até o lado de fora da porta do quarto do filhinho viado, invertendo o que antes acontecia, quando eles fodiam e Bruninho ouvia tudo atrás da porta fechada do quarto. Era a vez deles, de tocaiar o sexo do filhinho viado, que eles ouviram claramente ser elogiado por Artur:
- Aaahhh... Bruninha!... Bruninha, meu Amor... como tu chupa, bem!
Gil deu um risinho que mereceu da irmã-esposa um preocupado gesto pedindo silêncio. O risinho foi ignorado por um Artur embriagado de prazer, mas não por Bruninha, que apesar de devotada à pica de Artur, tinha ouvidos muito apurados e conhecia muito bem os sons da própria casa e de seu Tio. E escutando, a viadinha entendeu que o casal chegara em casa. Parando de mamar por um segundo, a bichinha de boca cheia viu pelo canto do olho as sombras dos pés de mamãe Gilda e de titio Gil, contra as luzes acesas da sala.
Mas Artur estava muito perto de gozar de novo e protestou contra aquela breve parada, segurando a cabeça de Bruninha com as duas mãos e falando alto, quase gritando:
- NÃO PÁRA! CONTINUA! NUM PÁRA, NÃO!
Indiferente à desconhecida plateia, Artur se exaltava, sentindo que seu segundo orgasmo do dia, sempre na boca da viadinha, estava muito próximo. E Bruninha, querendo que Mamãe e Titio ouvissem seu boquete no namoradinho, percebeu a subida ao clímax de seu amado, sentiu com a boca a paudurescência extra da piroca e gemeu alto, abafada, iniciando uma acelerada punheta na base da tora
- HUUUMMM... HUUUMMM...
- AAAHHH... COMO TU CHUPA!!!
Do lado de fora, em silêncio, Gilda patolava o caralhão grosso do mano e ele, com uma mão sob o vestido da irmã e com dois dedos pela boca da perna da calcinha, reencontrava sua buceta favorita, encharcada como toda vez que eles se pegavam. Os dois estavam nisso quando ouviram o vitorioso urro de esporrada do menino Artur.
- AAAAAARRRRRRGGGHHH!!!
Mais uma vez Artur encheu a boca de sua namoradinha homo, com leite quente de macho. Mas dessa vez a quantidade não foi tão grande e Bruninha, já tendo aprendido um pouco, deixou escorrer pelo canto da boca só umas gotinhas de porra, enquanto se deliciava com os seguidos jatos de esperma, apertando com toda a força de sua mão a pica cuspidora. Depois, cuidadosamente a bichinha tirou o caralho da boca e ergueu a cabeça.
E Bruninha não engoliu!
- Aaahhh... Bruninha... como...
Bruninha tinha outros planos para aquele esperma na boca. A viadinha sabia que mamãe Gilda quisera provar o leite do jovem genro, beijando o filhinho viado na boca, depois do boquete de domingo. Mas a tentativa rolara horas depois da gulosa e Gilda não encontrara nenhum sabor do sêmen de Artur. E o fabricante do leite a elogiou de novo.
- Bruninha... eu nunca gozei duas vezes, assim!
Guardando a porra na boca, Bruninha levantou-se da cama e olhou para seu machinho com os olhos arregalados e fazendo sinal de silêncio com um dedo à frente dos lábios esporrados, enquanto com a outra mão apontava para a porta do quarto. Artur entendeu que a mãe e o tio de sua viadinha haviam chegado e congelou, assustado. E Bruninha, sempre muda e preservando na boca a carga de porra, fez sinal de espera para Artur, levantou as alcinhas da blusinha e metendo a mão na maçaneta da porta, a abriu só o bastante para poder sair, tornando a fechar sem expor o namorado.
- Olá, Filhinho!
Mamãe Gilda, com o rosto visivelmente inchado de tesão, estava em pé no meio da sala e cumprimentou Bruninho jovialmente. E o filhinho viado, sorrindo mudo e com cara de piranha, avançou lentamente para a mãe, que ofegante complementou a saudação.
- Tá tudo bem?
Atrás de Mamãe, titio Gil estava sentado no sofá, imponente em sua farda camuflada e com um sorriso muito sacana no rosto. Bruninho queria dividir o esperma do namorado com mamãe, e queria que o tio - que há pouco ele imaginara que o enrabava enquanto ele mamava Artur – visse o beijo lambuzado de porra. E foi assim!
Bruninho beijou mamãe Gilda dividindo com ela o sêmen de Artur. E ao perceber o leite do jovem na boca do filho, Gilda agarrou Bruninho num beijo de línguas expostas, colocando ela e o filho de lado para Gil, para que o irmão-marido visse tudo.
Quando em um minuto as bocas de mamãe e filhinho se separaram, as duas fêmeas tendo engolido sabores da essência do menino Artur, Gilda viu seu batom manchando os lábios de Bruninho e cochichou para o viadinho.
- Tu tá todo marcado de batom. Limpa na cueca do teu Tio e avisa meu homem que tô indo pra cama esperar que ele vá me comer gostoso.
De início, a bichinha achou que a mãe brincava. Mas ao olhar para o tio, Bruninho viu que Gil já colocara o lindo caralhão pra fora da grossa calça camuflada, esticando o couro de pica para apontar a rola tesa na direção do sobrinho. Gilda incentivou, ainda falando baixinho no ouvido do filho.
- Vai lá, vai! Tu tem que limpar esses lábios e pegar a roupa de Tutu, pra ele poder ir pra casa. E depois... depois tu me espera deitadinho no teu quarto, que vou te dar uma recompensa, pelo beijo molhado que tu me deu.
Gilda foi para o quarto dela se preparar para uma boa foda com o irmão-marido e Bruninho caminhou rebolando como fêmea, para a grossa piroca do tio, que o esperava no sofá. Mas o viadinho evitou olhar para a trozoba, fixando o olhar na pilha de roupas de Artur e isso deu uma ideia a Gil. Daí quando Bruninho se aproximou, Gil colocou uma mãozona sobre as roupas do namoradinho de seu sobrinho viado.
Fazendo uma cara forçada de desapontamento, Bruninho falou para o Tio, num tom que só ele pudesse ouvir:
- Ái, Titio! Deixa de ser mau! Deixa eu pegar as roupinhas do Tutu, vai?
Gil respondeu também num tom que só Bruninha pudesse escutar:
- Só se tu der um beijinho na minha pica! Um só! Rapidinho!
Rindo da criancice do Tio, Bruninho se ajoelhou entre as pernas do macho de sua mamãe e esgarçando pra baixo a cueca de Gil, segurou forte na trozoba que fizera Leia se tornar a linda travesti que era. E olhando para o dono daquele monumento, o viadinho falou com ironia:
- Titio bobinho... eu...
O cheiro forte de macho suado tomava conta do olfato de Bruninho e o calor da piroca em que ele não conseguia fechar a mão o arrepiava. A bichinha sentia-se provocantemente piranha, tendo bebido esperma de Artur duas vezes naquele dia, e segurando na trozoba do tio com o namorado a poucos metros dali, nu em sua camaeu já ia mesmo dar um beijinho... bem aqui...
Bruninho não podia demorar. Ele abocanhou a cabeça da cobra gorda de seu tio e deu três mamadinhas, se controlando para não gemer. Depois, ainda agarrado à rolona, voltou a olhar para Gil e falou, sempre sorrindo:
- Mamãe disse que era pra eu limpar as marcas de batom na tua cueca e...
Gil puxou o sobrinho pela cabeça e beijou a boca do viadinho, enfiando a língua áspera como se fosse uma pica e depois lambendo e babando muito por fora, onde o batom de Gilda manchara.
- Molhado fica mais fácil de limpar. Agora vem cá!
Gil abaixou a cabeça do boiolinha e com uma mão por dentro da cueca esfregou com ela as marcas de batom.
- Prontinho! Tua mãe manda, eu obedeço...
- Ela também me mandou te dizer que te espera no quarto, pra tu comer ela bem gostoso!
Os olhos de Gil faiscaram e ele respondeu um “é já!”, se levantando do sofá e indo atrás da irmã-esposa. Bruninho então pegou as roupas de Artur e voltou para dentro das quatro paredes onde ele era Bruninha.
- Pronto, Tutu. Desculpe ter deixado tuas roupas lá fora. Foi tudo tão...
Artur estava inocentemente protegendo sua nudez com um lençol e Bruninha pela primeira vez viu o namoradinho mais como um menino do que como o rapagão que de fato já era, enquanto o machinho se vestia rápido.
- Tia Gilda... e teu tio... eles sabem da gente, né?
- Claaaro! Desde que a gente se beijou, da primeira vez. Eles me dão o maior apoio.
- Você tem muita sorte. Minha mãe sabe. Mas meu pai...
Os dois se beijaram, agora com mais ternura do que tesão e Bruninho receou que Artur percebesse o gosto da piroca de titio Gil, mas não. A bichinha então levou o namorado até a porta, trocando com ele um beijo de despedida, antes de abrir. Depois, feliz da vida, o viadinho foi até o lado de fora da porta do quarto da mamãe e ouviu Gilda chamando irmão:
- Assim! Isso! Meu macho... meu macho gostoso... isso... aaahhhnnn... adoro... quando tu rebola... assim... com esse piruzão dentro de mim...
- Grrrhhh... grrrhhh...
Bruninho riu, tomou um copo de suco de laranja e foi para o próprio quarto, onde se fechou contente da vida, sentindo que o cômodo cheirava a suor e sexo. Ele se deitou de barriga pra cima e começou a escrever um diário no celular, pensando em registrar cada detalhe daquela tarde sensacional com Artur, com medo de esquecer.
O que Bruninho não imaginava é que sua mamãe mais uma vez terminaria a transa com o irmão-marido insatisfeita. Aquilo era novo entre os dois, acontecendo há poucas semanas, mas já incomodava à gostosona.
Gil e Gilda continuavam morrendo de tesão, um pelo outro, como desde a adolescência. Mas o fato é que, depois que o macho começara a falar em gerar um filho biológico, crescia um estranhamento entre os irmãos que mais recentemente se refletia no sexo.
Há dezesseis anos, quando Gil e Gilda passaram a viver como marido e mulher, já não era todo dia que o macho fazia as proezas sexuais que haviam apaixonado tanto a irmã quanto a linda travesti Leia, esporrando cinco ou seis vezes ao longo da transa. Mas Gil era um amante sensível e dedicado, que normalmente cuidava de fazer Gilda gozar três ou quatro vezes, antes do gozo final simultâneo, dos dois.
Nas últimas semanas, porém, isso mudara. Agora, normalmente Gilda gozava uma única vez, junto com o irmão, ficando insatisfeita enquanto ele caía no sono.
É verdade que a introdução de Bruninho na vida sexual dos dois, fosse com as picantes historinhas de iniciações, fosse com participação direta, havia apimentado a relação. Porém, naquela noite de quarta, Gilda alucinara de tesão imaginando e ouvindo o filhinho mamando o jovem Artur. E depois ainda beijara o filhinho, ele com a boca cheia de porra do namoradinho, porra que ela adorara saborear.
Daí, quando Gil entrara no quarto dela, ainda fardado e de rola duríssima, após a breve chupetinha de Bruninho, Gilda estava deitada nua, de pernas abertas e com a ensopada buceta dando choques elétricos de tanto desejar pica.
- Vem, meu macho! Me come agora!
Gil tirou a gandola camuflada e a camiseta debaixo em um segundo e cobriu a irmã com calça e cueca pelo meio das pernas e ainda calçando os pesados coturnos militares.
- Entra em mim! Tô mandando!
Gilda sentiu aquela rolona grossa entrando em si com a perfeição e suavidade de sempre. Não era uma penetração. Era um complemento. Aquela piroca de linda cabeça lilás pertencia àquele canal vaginal. Era parte dela.
- Aaahhhnnn... Giiilll... eu te amo...
Logo a índia gemia como louca sob seu macho, seu irmão, seu marido, envolvendo-o com força, usando pernas e braços, na esperança de diminuir o rebolado do comedor. Rebolado que fazia a jeba revirar sua buceta e a alucinar, há tantos anos.
- Assim! Isso! Meu macho... meu macho gostoso... isso... aaahhhnnn... adoro... quando tu rebola... assim... com esse piruzão dentro de mim...
Não demorou muito e Gilda sentiu que subia a ladeira do primeiro orgasmo. Gil mordia seu ombro e ela, instintivamente, começava a desenhar pautas musicais nas costas largas do mano, com suas garras de onça. Mas, junto com a percepção da aproximação do próprio gozo, a fêmea potente notou que o macho também chegava no clímax. E ela gemeu lamentosamente.
- Aaahhh... Giiilll... nãããooo... ainda nãããooo... eu só.... aaahhh...
Não tinha jeito. Ela sentiu a grossa piroca que passeava por dentro dela virar uma barra de aço, assim como notou que Gil passou a fazer os movimentos muito curtinhos e rápidos que denunciavam a esporrada para muito breve. E por mais que ela não quisesse o gozo do irmão naquele momento, para que a brincadeira continuasse, aquelas percepções todas a arrastaram sem dó para um orgasmo sincronizado com o de seu homem.
- ÚÚÚÚÚÚRRRHHH!!!... ÚÚÚRRR... Úúúrrr...
- ÁÁÁIII... GIL!!! ... TÔ GOZAAANNN...
Deitado em seu quarto, escrevendo cada detalhe de como havia sido a maravilhosa tarde de boquetes em Artur, Bruninho ouviu a mãe e o tio gozarem e ficou feliz por eles, ignorando a insatisfação de Gilda.
Como sempre fazia depois de gozar na irmã, Gil beijou a fêmea apaixonadamente e deu-lhe um “eu te amo” muito sincero e profundo. Mas logo depois sacou a rola esporradora de dentro de Gilda, sentou na cama, tirou as botas e se despiu, e voltou a deitar se jogando pesadamente.
Quando Gilda, nua e esporrada, olhava para o teto se perguntando se um dia se satisfaria só com um gozo por noite, o mano ao seu lado começou a roncar alto. Desde que ganhara barriguinha de chope, Gil passara a roncar. Mas naquela noite de quarta, o ronco era um bom sinal para Gilda.
Gilda queria gozar mais. Precisava. E precisando, a gostosona lembrou que ali ao lado ela tinha uma viadinha adolescente à mão. Um tesãozinho de bichinha, seu próprio filho. E há anos Gilda não gozava com outra fêmea.
O ronco de Gil significava que o macho dormia profundamente e que Gilda podia ir ao quarto do filhinho viado, retribuir a gentileza dele, de ter dividido com ela o sêmen do menino Artur.