Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 22))

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 14/09/2024 20:56:31
Assuntos: Heterossexual

Levantamos fomos tomar banho nos vestimos e descemos pegamos o carro e saímos.

Karina — eu quero saber os detalhes da sua transa a três.

Eu — você é muito curiosa.

Karina — fala aí vai. Foi bom ?

Eu — foi muito bom .

Karina — Me conta desde o início.

Eu — é uma história longa .

Karina —Temos quarenta minutos até chegar, se você não contar vou ficar te enchendo o saco até você me contar .

Eu — AFF você é muito chata. Eu estava ficando com a Fran e até então eu não sabia que ela era bi, lembra o dia que voltamos da chácara?

Karina — Sim .

Eu — então aquele dia ela me chamou para ir para uma balada e eu fui , chegamos lá eu ainda sem saber de nada de repente vi uma mulher chegando e dando um beijo na Fran. Ela ficou meio sem graça, depois ela veio me explicar que ela era bi, e que elas queriam que eu ficasse com as duas, na hora fiquei com um medo da porra, de não dar conta das duas , mas aceitei, não sou bobo, e pelo jeito eu mandei bem, pois a Estefânia que não é muito chegada em homens pediu pra repetir.

Karina — você nasceu com o cu pra lua né garoto. Mas e aí você comeu as duas ou só a Fran?

Eu — as duas, inclusive fiquei um dia somente com a Estefânia lá no estacionamento da faculdade.

Karina — eu tenho uma amiga que é bi, ela transa com duas pessoas mas a menina e o menino que ela fica não transam um com o outro, por isso eu perguntei .

Eu — ela fica com homens mas só quando rola um clima , se não é desse jeito que você falou .

Karina — Eu tenho curiosidade , mas acho que não teria coragem.

Eu — também achei que não teria coragem, mas quando veio a proposta eu não pensei duas vezes.

Karina — se eu arrumar uma pessoa você faria?

Eu — claro.

Karina — pode ser homem?

Eu — mas não vou transar com ele em .

Karina — e se for a Bruna?

Bruna era uma amiga dela que era trans, ela já tinha ficado com ela quando l ainda era o Bruno. Eu tinha visto ela há um ano atrás e ela era linda, ela era bem alta tinha um corpão peitos e bunda grande, era negra com o cabelo cacheado,

Eu — bom, a Bruna é muito gostosa, mas será que ela aceitaria?

Karina — acho que sim, alguns meses atrás nós transamos. E ela gosta de Godinho ela já me falou que te acha um gostoso. Vou ver com ela então pode ser ?

Eu — sim .

Karina — mas ela não está aqui no Brasil, quando ela vir nós marcamos, se ela aceitar .

Eu acenei positivamente com a cabeça e continuei conversando outros assuntos até chegar na casa dela, quando chegamos ela desceu do carro e eu coloquei o carro na garagem.

Quando eu saí do carro a Vanessa veio correndo pulou no meu colo e me deu um beijo.

Vanessa — Oi Carlinhos.

Eu — oi gata.

Vanessa — Que saudade de você .

Eu — também estava de você.

Ela começou a me beijar de novo então escutamos um passo paramos, era uma das filhas dela. Disfarçamos e entramos na casa fomos até a área gourmet, comprimentei meu tio e a minha tia, então nós 5 conversamos, dançamos muito bebemos e comemos quando já era 18:20 eu me levantei pra ir embora mas antes fui para o banheiro, Vanessa veio atrás de mim .

Vanessa — Vai fazer alguma coisa hoje ?

Eu — não, só ia pra casa descansar.

Vanessa — meu ex vai vir buscar as meninas para ir ao cinema depois de lá elas vão para a casa dele, tô livre vamos fazer alguma coisa ?

Eu — tô meio cansado mas se você topar podemos ir lá pro meu AP assistir um filme e beber mais um pouco.

Vanessa — pra mim tá ótimo.

Mas para os meus tios não desconfiar eu fui de carro de aplicativo primeiro, depois que o ex dela foi buscar as meninas ela pegou um carro de app também pois tinha bebido.

Quando ela chegou no meu AP eu já tinha comprado as bebidas e já tinha escolhido o filme, ela chegou eu estava só de cueca então ela já foi tirando a roupa e ficou só de lingerie. Eu fui tomar banho e ela ficou me esperando .

Pegamos uma bebida e fomos para o sofá o filme mal tinha começado ela já estava com a mão no meu pau.

Eu — sua safada — falei olhando para ela e dando uma risadinha safada.

Ela enfiou a mão dentro da minha cueca e começou a me masturbar bem devagar, eu puxei ela em minha direção e comecei a beijar ela, ela tirou o meu pau para fora e começou a chupar ele .

Eu tirei sua calcinha e seu sutiã e comecei a acariciar sua buceta e chupar o seus peitos, ficamos assim por um tempo até que ela gozou na minha mão .

Antes que eu gozasse eu falei para ela parar deitei ela no sofá e comecei chupar sua buceta sugando o seu clitóris avantajado, então com uma das mãos eu enfiei dois dedos em sua buceta ela começou a gemer e apertar meu rosto em sua buceta.

Vanessa — VOU GOZAR CARALHO!

Eu — isso sua cachorra goza na minha boca .

Eu continuei então vi sua pele arrepiar ela começou a gemer, sua buceta começou a latejar e ela começou a gozar na minha boca.

Vanessa — seu filho da puta só você me faz gozar desse jeito.

Eu dei um sorriso, ela me colocou deitado no sofá e começou a chupar meu pau depois de um tempo me mamando eu gozei em sua boca. Ela olhou no meu olho e engoliu cada gota da minha porra. Então voltamos a assistir o filme.

Quando o filme acabou ela levantou e foi para cozinha e fez um macarrão pra gente, ela sabia que era o meu preferido, quando eu e a Karina éramos mais novos e minha tia saía ela ficava cuidando de nós e sempre fazia esse macarrão.

Eu — não acredito que você fez esse macarrão.

Vanessa — eu lembrei que você amava então resolvi fazer para você.

Depois de comermos fomos assistir outro filme. Quando estava no meio ela estava deitada no meu colo só de calcinha e sem sutiã eu não resisti e comecei a chupar os seus peitos depois enfiei a mão por baixo da sua calcinha e comecei a acariciar sua buceta ela começou a gemer eu enfiei dois dedos logo ela gozou.

Desliguei a televisão, peguei na mão dela e levei ela para o quarto, joguei ela na cama abri as pernas dela comecei a passar a língua no seus pés e fui passando a língua pelas suas pernas até chegar em suas coxas continuei passando a língua, depois comecei a dar leves mordidas na parte interna das suas coxas.

Ela começou a gemer, depois fui subindo com a língua bem devagar até chegar a sua virilha, nesse momento ela já estava doida de tanto prazer.

Quando eu cheguei com a língua em sua buceta ela já estava toda melada, comecei a passar a língua em seu grelo em seguida comecei a sugar seu clitóris fiquei um tempo alternando entre linguadas e sugadas, ela gozou na minha boca eu senti seu mel escorrer lambi tudo sem desperdiçar uma gota daquele delicioso mel.

Ela já louca de tesão me puxou pra cima.

Coloquei o meu pau na entrada da sua buceta, e a penetrei de uma vez ela soltou um grito de prazer.

Comecei a comer ela com força, ela começou a gemer e a gritar .

Vanessa — ISSO CARALHO NÃO PARA.

Continuei, metendo forte depois comecei a chupar o seus peitos, ela arranhava as minhas costas, e gemia e gritava de prazer .

Vanessa — VOU GOZAR!

Eu — isso, cachorra goza no pau do seu novinho.

Continuei metendo um tempo até que sua pele arrepiou seu corpo começou a tremer, ela soltou um grito de prazer e cravou suas unhas nas minhas costas que chegou a machucar, ela gozou no meu pau.

Continuei metendo forte nela.

Eu — vou gozar caralho.

Vanessa — goza na minha bucetinha.

Eu acelerei mais ainda, ela soltou um grito de prazer e jorrei toda minha porra em sua buceta.

Deitamos exaustos na cama.

Vanessa — porra Carlinhos eu sei que já te falei isso mas você me deixa de perna bamba.

Eu — olha não me elogia que eu vou começar a me achar.

Vanessa — pode se achar meu querido.

Vanessa — nossa que sede.

Levantei, peguei água para ela e papel higiênico pra ela se limpar, ficamos um tempo conversando então pegamos no sono.

Quando amanheceu eu acordei e tomei banho .

Eu — ei gostosa tenho que trabalhar — falei baixinho em seu ouvido.

Ela começou a me beijar.

Eu — ei eu gostaria muito de continuar, mas tenho que ir para o trampo, pode ficar a vontade aí , tem café da manhã no balcão,entrega a chave para a minha vizinha já avisei ela, é a porta da frente.

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