Cassinho e Dodo

Um conto erótico de Pretus
Categoria: Homossexual
Contém 2081 palavras
Data: 15/09/2024 20:20:31
Última revisão: 16/09/2024 13:19:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Corria os anos 1970 e poucos: Na época eu era um menino bem jovem e muito ingênuo, orfão de pai e mãe desde a tenra idade, morava com meus avos numa pequena cidade do interior paranaense, todos me chamavam de Cassinho .

Nas proximidades da minha casa morava o Donizeti “Dodo”, um rapaz moreno claro, alto e forte, que usava os cabelos negros um pouco compridos jogados para trás, a barba negra sempre por fazer, devia ter uns 20 ou 21 anos: Andava montado em uma bicicleta barra forte de cor azul carregando marmitas "feitas por sua mãe" para as obras e fazia pequenas entregas que seu avo vendia no mercadinho da família deles.

Eu era um garoto lindo, bem claro, com os cabelos lisos aloirados. Nunca tinha tido experiência sexual, mas sentia meu coração bater forte quando via aquele rapaz, exibindo seu corpo de camisa aberta e de bermuda, aquele peito largo e musculoso de homem jovem, já com muitos pelos bem desenhados em forma de T que desciam pela barriga até a genitália.

E acontecia quase sempre que chegando em casa da aula, eu via o Dodo passando de bicicleta muito apressado, entregando ou buscando algum produto para seu avo. Eu ficava observando-o e nutrindo pensamentos se algum dia eu poderia ser seu amigo íntimo.

Nossas famílias se conheciam de longa data, inclusive nossos avos eram muito chegados. Um dia num churrasco de aniversario do meu avo, Dodo disse que já tinha me visto olhando para ele várias vezes, corei imediatamente. Disse que gostava de mim e que me achava muito bonito. Eu respondi que também o achava muito bonito. Não detectei maldade alguma naquele nosso assunto.

Tempos depois ganhei uma bicicleta de presente e aprendi a andar bem rapidinho. Alguns dias após, numa sexta feira a tarde, durante a volta de uma entrega que ele tinha feito, parou, elogiou minha bicicleta nova e me convidou para passear no sábado a tarde: - A gente pode ir lá no rio pescar, dizia ele. Sem compreender suas intenções, mas com um frio na barriga, aceitei.

No outro dia já no sábado a tarde fui até uma rua atras da minha casa, ele apareceu com uma caixa no bagageiro e duas varas de pescar amarradas na bicicleta; Pegamos a avenida principal e logo estávamos na pista vicinal e ele me ensinando os caminhos e os perigos de pedalar entre um carro ou outro que passava. Saímos da vicinal e entramos por uma das trilhas de terra que levava ao rio e pedalamos por uns três quilômetros, então ele disse: - Agora está perto, vamos parar na sombra daquela arvore para voce descansar um pouco. Pode ficar à vontade, aqui só estamos nós dois, ninguém passa por aqui, não tem perigo nenhum, não tem ladrão para nos fazer mal.

Descemos das bicicletas e as encostamos na árvore, sentei ao pé dela e ele veio em minha direção e foi logo dizendo: - Faz tempo que eu o vejo me olhando e sei que você gosta de mim. Fiquei super sem graça e corei, mas antes que eu respondesse e falasse qualquer bobagem, ele ja foi falando para eu não ter vergonha pois ele entendia bem de viadinhos, mas se eu quisesse pegar na pica dele, ele deixaria sem problemas e não contaria para ninguém, seria nosso segredo.

Ele em pé na minha frente com aquele picona dura marcada na bermuda, olhei para cima e vi aquele peitoral peludo na camisa aberta e aquela cara de safado que eu tanto amava, delirei de prazer e peguei na pica sobe a bermuda. Imediatamente ele abriu a bermuda e uma enorme pica saltou dura na minha frente. Era grande, branca e cheia de veias roxas aveludadas, ele a arregaçou e uma cabeça rosada e pontuda brilhando de tão dura surgiu: - Pega nela, sente como é quente, pode pegar a vontade e bater uma punheta para mim. Seguindo seus conselhos e guiado por sua mão na minha nuca peguei nela por muito tempo e senti pela primeira vez a cabeça daquela pica dentro da minha boca.

Depois de muito tempo ele pediu para eu parar, pois estava com medo que aparecesse alguém. Guardou a pica, pegamos as bicicletas e fomos para o rio. Meus pensamentos foram longe, fiquei lembrando naquela pica e admirando ele pedalar aquela bicicleta vendo suas panturrilhas serem flexionadas, nem ouvi quando ele disse que tínhamos chegado.

Depois que ele lançou os anzóis e prendeu as varas no solo sentamos lado a lado em uma sombra, ele tirou a camisa e se esticou todo. Aquelas cenas de minutos atras não saiam da minha cabeça e num impulso agarrei sua pica por cima da bermuda ja com o zíper abaixado e em seguida puxei ela e a cueca para baixo; A picona saltou dura novamente, ele me pegou pela nuca e ja me levou para mamar. Agora sim eu mamava com volúpia e paixão, tanto que babei nela toda. Durante muito tempo fiquei acariciando e mamando aquela pica seguindo rigorosamente suas orientações; Ele abaixou meu short, passou a mão na minha bunda, tocou no meu cuzinho e falou se eu queria dar para ele. Ainda com um pouco de indecisão e medo, aceitei.

Ele pediu que eu tirasse meu short e cueca e virasse a bunda para ele. Ficamos em pé, ele me agarrou por trás e se esfregou bastante em mim. Depois pediu que eu abaixasse um pouco o corpo e empinasse a bunda. Senti quando o cuspe dele escorreu pelo meu rego e untou meu cuzinho para passar a vara nele. Ainda com medo, perguntei se iria doer, ele disse que faria devagar para doer pouco, mas que uma dorzinha sempre dá sim. Falei que um menino na escola disse que comeu a bunda do outro menino e ele berrou de dor. Ele me tranqüilizou dizendo que colocaria bem devagar para doer só um pouquinho e que eu aguentaria numa boa..

Ele mirou a cabeça da pica na reta do meu cuzinho e foi forçando com muito jeito. Com suas mãos segurava os meus quadris e me puxava para ele, relaxei completamente e senti quando a cabeça pulou para dentro. Me desesperei por instantes, ele me segurou forte para que eu não fugisse e começou a dar umas bombadinhas de leve só com a cabeça o que meu até arrepios. Depois foi forçando aos poucos sua pica dentro de mim. Eu sentia que aquela pica estava entrando e me rasgando por dentro, comecei a reclamar; Ele continuou bombando bem devagar. Suas metidinhas aos poucos foram ficando mais fortes e eu comecei a gemer mais alto ao ritmo de suas leves estocadas. Ele me animava dizendo palavras carinhosas no meu ouvido. Eu gemia baixo e depois mais alto e deixava que ele me comesse como quisesse. Ele disse que adorava comer bunda de viadinhos; E que desde a primeira vez que notou que eu tinha crescido e me viu olhando olhando para ele, quis me comer.

Nós continuamos assim engatados por algum tempo. Ele era quente, forte e carinhoso e metia sem pressa, me comia bem devagar para eu acostumar e ter prazer. Depois de algum tempo e já um pouco acostumado com suas dimensões, senti que ele segurou meus quadris com força, me empurrou de encontro ao barranco do rio para que eu pudesse me apoiar e começou a bombar forte, tirava pica inteira e enfiava com tudo novamente, eu passei a gemer alto quase gritando ao ritmo das suas estocadas, agora meu martírio tinha começado, não foi fácil aguentar aquele homem alucinado pela foda. Anunciou que ia gozar, então tirou a pica de meu cu e gozou para que eu visse. Jatos de porra voaram longe, ele fez uma careta gozada de quem estava adorando aquele momento. Assim, terminamos nossa primeira foda. Vestimos as roupas e ele disse que nas próximas fodas ele iria gozar dentro de mim. Acabou que nenhum peixe foi fisgado pelos anzóis, montamos nas bicicletas saímos; Eu fiquei um pouco choroso no início do caminho para casa, pois o sacolejo estava me machucando um pouco.

Cheguei em casa, minha avó perguntou onde eu estava, eu disse que tinha ido na casa de um amigo da escola mostrar minha bicicleta. Tomei um banho e toquei uma punheta pensando no Dodo, nos seus jatos quentes de porra ao ar e de como seria senti-los nas minhas tripas. Na cama fiquei imaginando em quantos bundas ele já teria passado aquela vara. Dormi pensando em tudo que tinha acontecido e se tinha sido uma escolha certa.

Passados alguns dias na saída da escola, vi que ele estava do outro lado da rua me esperando. Ele estava sem camisa com ela pendurada no ombro e me deu sinal para eu atravessar. Pediu para eu acompanha-lo com minha bicicleta. No caminho ele parou ao lado do muro do cemitério onde era bem isolado e me pediu o cu . Eu falei que estava ainda um pouco machucado e não iria aguentar a pica dele. Ele olhou para os lados e constatando que não tinha ninguém olhando, tirou a picona ja dura para fora, e foi falando que eu não poderia deixar ele daquele jeito, disse que estava com muito tesão, disse também que estava com a pica tão dura que chegava a doer; Mandou eu pegar nela para eu sentir como estava dura e quente. Peguei naquela pica e me derreti todo, meu pauzinho enrijeceu na hora. Ele falou: Vamos lá em casa, eu to sozinho lá, a gente vai no quartinho no fundo do quintal…lá a gente pode meter sossegado. Com a picona na minha mão e aquela lábia bem sacana dele, fui rapidamente convencido, subi na minha bicicleta e fomos para sua casa.

Ele mandou eu parar 100 metros antes e disse para eu dar um tempinho antes de entrar sem bater e correr para os fundos do quintal atras de umas bananeiras onde eu poderia esconder a bicicleta, lá estava o quartinho e ele já estaria me esperando. Quando cheguei ele ja estava peladão com a picona dura feito ferro; Pediu para eu tirar toda a minha roupa e disse: Vai Cassinho, chupa bem gostoso…chupa como te ensinei…morde minhas bolas bem devagar…chupa minha pica inteira …baba nela toda. Fiquei mamando até ter câimbras na boca e ele pedir para parar senão iria gozar. Me abraçou por traz bem apertado e me bolinou bem forte. Passou as mãos um pouco calejadas no meu corpo todo e mordeu minhas orelhas. Em seguida me apoiou num armário, pegou manteiga, espalhou pelo meu cuzinho e por toda a pica, me segurou forte pela cintura, desceu a pica pelo meu rego e encaixou a cabeçona rosa brilhante na entrada. A cravada foi forte e decidida, ele não me deu tempo de respirar, quando dei por mim sua mão já estava tapando minha boca e seu sacão estava encostado no meu cuzinho. O grito foi alto mesmo abafado, desfaleci por alguns segundos, quando acordei ele estava parado, ainda com a mão na minha boca e me falando palavras reconfortantes: Quietinho…calma…já vai passar…agora já tá tudo dentro…quando quiser começar meter me avisa rebolando que eu começo também. Minutos depois com uma leve empinadinha e uma reboladinha, dei sinal verde para ele. Ele tirou a mão da minha boca, segurou meus quadris bem forte e começou a bombar bem devagar, meu gemido era calmo e gostoso, ele pedia para eu piscar o cuzinho e morder a pica dele. Dizia que meu cuzinho tinha consistência de geleia e era quentinho e macio. As bombadas começaram a ficar mais forte, comecei a entrar em desespero, pedi para ele ter calma, ele não me deu ouvidos: - Dodo eu não aguento, voce vai me machucar, Dodo por favor tenha piedade. Ele ja tapava minha boca novamente, minutos depois ele anunciou o gozo e cravou tudo de uma vez, me enchendo de porra. A pica ainda tesa, foi tirada do meu cu e com ela veio junto, coco e porra com um pouquinho de sangue.

Me abraçou de frente colocando meu rosto em seu peitoral peludo e disse que queria me comer sempre. Eu meio choroso disse que ele tinha sido um pouco bruto e que me machucara. Ele disse que eu tinha que dar para ele sempre, assim eu acostumaria rápido e ele poderia me comer gostoso, como ele gostava, bombando forte e sem receios que o viadinho desse gritos ou chorasse. Marcamos para três dias depois, ali mesmo.

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