Minha namorada do interior e sua irmã! - PARTE TRÊS

Um conto erótico de Gabriel P
Categoria: Heterossexual
Contém 8240 palavras
Data: 15/09/2024 23:30:54
Última revisão: 16/09/2024 08:28:07

Aqui estou eu de novo para contar a última parte do meu relato. Para entender tudo que aconteceu você precisa ler a as outras partes.

Esse é um relato real, de algo que aconteceu comigo e os acontecimentos que vou descrever agora aconteceram entre 2018 e 2019 no final do meu namoro com a Thais.

Obviamente tem partes dessa história não são completamente reais, principalmente os diálogos, mas como disse nos últimos contos, todos os diálogos que forem exatamente como eu me lembro e que tenho certeza de que realmente foram ditos, vou adicionar um asterisco *antes e depois*, para que vocês saibam quando os diálogos forem reais!

E nessa terceira parte, vou contar os relatos mais bizarros e absurdos de todos!

Bom, vamos lá!

Desde que rolou aquilo entre a Thais e o Paulo na noite do filme, algo dentro de mim começou a se agitar. Era uma curiosidade estranha, quase como se quisesse que a situação se desenrolasse por conta própria, sem que eu precisasse intervir. Nessa época, eu também comecei a fantasiar bastante com a Carolina, e eu acabava imaginando que se algo acontecesse entre a Thais e o Paulo, talvez eu poderia finalmente partir para cima da irmã dela.

Talvez fosse uma boa oportunidade. Ou talvez era somente uma desculpa para eu ver até onde de fato a Thais ia deixar a situação se desenrolar.

Nossos encontros estavam se tornando cada vez mais raros. O relacionamento esfriava, e eu encontrava consolo em passar mais tempo com meus amigos. Nossas noites de casal deram lugar a saídas mais frequentes com a galera, como se, de alguma forma, eu estivesse testando os limites da nossa relação. E o Paulo? Ele parecia estar sempre por perto. De repente, começamos a receber convites constantes para churrascos. Ele organizava tudo: carne, cerveja e até música, como se quisesse manter todos juntos e entretidos, especialmente a Thais.

Por causa do trabalho, eu não conseguia comparecer a todos esses encontros. Quando eu não ia, ficava só com as histórias depois, ou espiava as fotos e comentários no grupo de WhatsApp. Sempre havia uma fofoca nova. Parecia que todo churrasco rendia um novo detalhe, e meu ciúme, misturado com aquela curiosidade mórbida, só aumentava.

Então, em um desses churrascos no apartamento delas aqui em São Paulo, já um pouco tarde da noite, com a galera já meio alta, eu tava conversando com alguns amigos até que eu senti falta da Thais e notei que os dois estavam "desaparecidos" há algum tempo.

A galera tava toda junta no salão de jogos antes da festa esfriar, então resolvi primeiro dar uma checada lá. Quando me aproximei da sala, vi que estava quase vazia. Thais e Paulo estavam sentados no sofá, conversando, afastados do restante do grupo. Eu vi Paulo se inclinar mais perto, a mão dele deslizando suavemente pela perna da Thais. Por um segundo, meu coração disparou, esperando ver até onde aquilo iria. Mas Thais recuou, empurrando a mão dele de volta.

Eu não sabia se aquilo era apenas um momento isolado ou parte de algo maior que estava acontecendo entre eles. A dúvida não me deixava em paz, e, com isso na mente, decidi que era hora de encerrar a festa. Fui me aproximando da galera e sugeri que a gente acabasse logo com tudo e dormisse no apartamento delas, já que ninguém estava em condições de dirigir e seria mais prático.

Consegui convencer todo mundo e, depois de limpar a bagunça, seguimos para o apartamento. Quando finalmente chegamos, o cansaço me pegou de jeito. Me joguei na cama sem pensar duas vezes, exausto demais para qualquer coisa. Mas eu sabia que Thais e Paulo não estavam nem um pouco cansados.

Carolina, por sua vez, foi para a outra cama dormir, aparentemente alheia ao que estava acontecendo ao redor. Eu, por outro lado, não conseguia relaxar completamente, mesmo deitado ali, tentando dormir. E então, depois de um tempo, ouvi um leve sussurro vindo da sala. Não consegui entender o que diziam, mas a curiosidade me manteve acordado.

No meio da noite, em um desses momentos em que quase pegava no sono, ouvi o som de risadas abafadas e percebi que Thais e Paulo ainda estavam acordados no sofá. Não demorou muito para que eu levantasse e fosse aos poucos tentar ver o que tava acontecendo.

Quando cheguei na porta da sala, vi que o Paulo estava fazendo uma massagem nos pés da Thais. Era uma massagem longa, bem lenta, como se ele estivesse aproveitando cada segundo.

Ao me aproximar, as risadas pararam de repente, e eles ficaram em silêncio, me encarando.

Eu olhei diretamente para Thais e, tentando manter a naturalidade, chamei:

— Thais, vamos dormir? Já está tarde...

Ela ficou visivelmente sem graça, o rosto dela mudou na hora. Paulo também pareceu um pouco desconfortável, mas não disse nada. Ela tirou os pés do colo dele de forma rápida e levantou, me seguindo até o quarto.

Quando entramos no quarto, a atmosfera estava estranha. Ela se deitou ao meu lado, mas ficamos em silêncio.

Depois desse dia, se passaram algumas semanas e aí veio a ideia de mais uma viagem para a cidade delas, dessa vez por causa de um rodeio, onde todo mundo iria junto.

O dia da viagem chegou e o plano era simples: um rodeio à noite e, durante o dia, aproveitar a calmaria da cidade delas.

Quando vi Thais pronta para o rodeio, mal consegui esconder minha surpresa. Ela estava diferente. Vestia botas de couro marrom, combinando com um chapéu de cawboi que ela provavelmente tinha comprado só para a ocasião. Usava um short curtinho, que destacava as pernas, e uma camisa de botão xadrez, amarrada na cintura, deixando à mostra uma pequena parte da barriga. Ela estava sexy de um jeito que eu não via há tempos, e aquilo mexeu comigo. A postura confiante, o jeito despojado...

Carolina, por outro lado, vestia um vestido leve, floral, que balançava suavemente com o vento. As cores vivas combinavam com o sorriso dela. Nos pés, sandálias de couro simples, e o cheiro dela... Um aroma doce, meio floral, que parecia impregnar o ar ao redor. Era como se tudo ao redor dela ganhasse uma aura diferente, mais leve.

No carro, a excitação do grupo era evidente. Nós fomos buscar um grupo de amigas dela e as meninas estavam muito animadas, falando sobre as músicas que iriam tocar, os shows e, claro, sobre os rapazes que encontrariam lá.

Eu lembro muito bem quando a gente chegou lá, como eu não conhecia tanto essas festas do inteiror, para mim tudo lembrava uma festa junina. O cheiro de terra batida misturado com fumaça de churrasco e o som distante das primeiras músicas sertanejas criavam a atmosfera perfeita.

A festa estava em seu auge. O campo de rodeio era enorme, com arquibancadas lotadas de gente. À medida que a noite avançava, a música alta e as luzes coloridas tomavam conta do lugar. Eu, claro, comecei a beber logo cedo. Cerveja atrás de cerveja, enquanto observava tudo ao meu redor. Carolina dançava com as amigas, rindo, rodopiando o vestido no ritmo da música, enquanto Thais, com aquele ar confiante, chamava atenção por onde passava.

No meio daquela confusão toda, eu me via de novo dividido entre a curiosidade sobre o que estava acontecendo entre Thais e Paulo e o desejo crescente que Carolina despertava em mim. A bebedeira começou a ganhar ritmo, e quanto mais eu bebia, mais eu sentia que tudo era possível.

A noite no rodeio estava só começando, e eu sentia que algo estava prestes a acontecer. Algo que, de alguma forma, iria mudar completamente o rumo daquela viagem e talvez até de todo o nosso relacionamento.

O efeito do álcool fazia tudo ao redor parecer um borrão de cores e sons. O som estava extremamente alto. E comecei a ficar meio confuso vendo tanta pessoa indo e vindo.

Em um determinado momento, eu pude ver a Thais e a Carolina de longe, cercadas por suas amigas. Elas pareciam estar aproveitando bastante.

Carolina, girava seu vestido enquanto dançava, fazendo ele levantar um pouco mais do que devia, mostrando um pouco menos do que eu queria. Eu lembro que não conseguia tirar os olhos dela.

As amigas delas, já alteradas pela bebida, também não perdiam tempo. Algumas já estavam nas mãos de rapazes que conheciam ali mesmo, em flertes mais ousados. Algumas pareciam não se importar com os olhares ao redor, agarradas aos caras que acabaram de conhecer. A festa, aos poucos, ia se tornando mais intensa, mais quente.

Eu, naquele estado que tava, comecei a me afastar. Queria ver o que Thais faria quando eu não estivesse por perto, como se quisesse flagrar algo que me perturbava. E Paulo? Ele estava lá, sempre perto delas, principalmente de Thais. Cada vez que olhava, via ele se aproximando mais, dançando perto, os olhares trocados, as mãos tocando de leve. Era tudo muito sutil, mas eu percebia.

Eu ficava transitando entre o banheiro e a roda com os amigos, a Thais começou a perceber que eu tava meio fora de mim:

- Você precisa diminuir a birita!

- Acho que tô meio tonto já!

- Acha? Só não me faz pagar mico dando PT!

- E você quer que eu faça o que?

- Ai Gabriel, que chato neh, não precisa ter bebido tanto! Se for passar mal não tem o que fazer!

- Eu vou voltar para casa então!

- Nem vem, eu não vou voltar não que ainda tem o show que eu quero ver!

- Pode ficar, eu volto!

- Ah e você vai me largar aqui?

- Acho que é o que você quer.

- Ai Gabriel, você que sabe.

Fiquei um pouco mais lá, lembro até que em uma das minhas idas até o banheiro encontrei uma das amigas dela quase transando com um mlk numa área mais escura, ela tava com a mini saia completamente levantada.

Depois de voltar do banheir ainda deu para pegar mais algumas cervejas e então decidi que era hora de voltar para a casa delas. Pedi desculpas para a galera, culpando o álcool e o cansaço, e me despedi.

Assim que eu tava saíndo umas das meninas trouxe vários shots para a galera e percebi que o pessoal não ia sair muito diferente de mim.

Voltei cambaleando pelas ruas de terra batida, o som da festa ainda ecoando ao longe. Cheguei na casa delas, abrindo a porta com cuidado. Tudo estava escuro e silencioso. Me joguei no sofá por um momento, tentando processar a noite. Os pensamentos se misturavam, as imagens da Thais e do Paulo, da Carolina... tudo me perturbava.

Resolvi ir para o quarto mesmo e descansar lá.

Depois de um tempo, ouvi um barulho vindo da entrada. As vozes delas, acompanhadas de risos e alguns passos trôpegos. Levantei e fui até a sala, onde encontrei Carolina deitada no sofá, visivelmente bêbada, apagada. Chamei por ela, mas nada. Nem se mexia. Respirei fundo e fui até o quarto dos fundos, onde eu imaginava que encontraria Thais. Mas o quarto estava vazio.

Foi então que ouvi murmúrios vindos da churrasqueira, que ficava do lado de fora, próxima ao quarto. Meu coração acelerou. Caminhei devagar até a porta que dava para o quintal. As vozes estavam mais nítidas agora. Me aproximei sem fazer barulho e, de repente, os vi. Thais e Paulo, em pé, dividindo uma bebida. Os dois estavam super próximos.

De onde eu estava, provavelmente ia ser visto alguma hora, só não tinha sido ainda porque tava muito escuro.

Voltei para a casa e fui até a cozinha, da cozinha eu saí para a área da lavanderia, que era dividida por um muro e fiquei tentando ouvir a conversa e os cochichos.

Mas tava muito difícil entender qualquer coisa. Só dava para perceber que eles estavam conversando. Vez ou outra ouvia o barulho dos copos e da garrafa, até que comecei a sentir o cheiro de maconha.

Comecei a perceber exatamente o que tava rolando lá. Não conseguia entender o que falavam mas o clima tava bem tenso.

Era risadinha aqui e alí, mais bebida e maconha. A receita para dar a maior merda possível.

Eles tavam no pior lugar possível da casa para eu conseguir ver eles, porque não tava perto o suficiente para escutar e não tinha ângulo para ver eles sem ser notado. Mas ainda sim fiquei alí tentando ver o que estava rolando ou o que ia rolar.

Teve uma hora que eles ficaram em silêncio, foi aí que meu coração começou a bater bem forte, alguma merda devia tá rolando.

Eu fui bem devagar me aproximando da divisa entre a lavanderia e a churrasqueira, eu tinha que ter muito cuidado se não eles iam me ver. Quando cheguei bem no canto da divisa eu inclinei um pouco e rapidamente enxerguei uns copos em cima da bancada junto com uma garrafa de tequila quase vazia e no chão as botas da Thais. Estiquei um pouco mais a cabeça e vi as costas do Paulo, mas nessa hora os dois deram uma risadinha e eu recuei a cabeça.

Nessa posição já conseguia entender um pouco mais o que estavam falando:

- Ai, tá forte neh, já bateu bem aqui...

- Não sabia que você ia querer fumar também.

- *Já faz muito tempo, nossa... O Gabriel nem pode sonhar que tô fazendo isso aqui.*

- *Ele não gosta que você fume?*

- *Não muito. E ele já me encheu o saco para fumar junto comigo e transar depois, ele nunca transou chapado*

- Nossa é bom demais neh?

- Hmmmm, faz tanto tempo que não faço.

- *Quando você goza é tipo, literalmente, uma explosão.*

- Nossa, sim.

- Não sei se você sabe, mas quanto mais o homem fica sem transar, ou quando ele fica se estimulando mas não goza, mais ele ejacula.

- Sério?

- Sim, goza bem mais e a sensação é bem mais forte.

- *Hmmm, já fez o teste?*

- Nossa, já fiz bastante isso. E quando eu fumo maconha e transo depois, é mais ou menos a mesma sensação.

Nessa hora a Thais deu uma tossida, devia ter puxado um trago bem forte:

- Eita, vai com calma kkkkk

- Nossa, juro...

Ela deu uma pequena pausa e depois continuou:

- Muito bom.

Os dois deram uma risadinha bem de leve e depois ouvi uns estalos de beijo. Estiquei minha cabeça para ver o que realmente tava acontecendo e sim... O Paulo tava totalmente inclinado tascando um beijo bem intenso e devagar na Thais, que estava apoiada em cima da bancada da churrasqueira.

Nessa hora, com os dois se beijando de olhos fechados, eu consegui acompanhar bem o que tava rolando. Paulo tava aproveitando e passando bem as mãos nas pernas da Thais e os dois estavam bem entrelaçados.

A Thais no meio desse beijo ainda pegou e fechou as pernas em volta do Paulo, enganchando seus pés nus um no outro.

Paulo pegou e levantou ela da bancada, só lembro de ter ouvido um "Uiii" da Thais:

- Nossa, essa maconha me deixou com muito tesão, isso e você com essa roupa é claro.

- Eu ajudei um pouquinho é? kkkkk

- Sim.

- Mas isso tá muito errado Paulo, você sabe...

- É bem errado, mas eu não vou parar.

Nessa hora eu não tava vendo, só ouvindo, mas eu lembro que eu ouvi uns sons de uns passos e o Paulo talvez chutando a bota dela para o lado. Quando estiquei a cabeça mais uma vez vi que ele tinha colocado ela em outra bancada, deixando ela mais de frente para onde eu tava, aquilo me deixou ainda mais gelado.

Nessa hora, eu vi que ele começou a descer a cabeça para o corpo dela e começou mexer nos peitos dela.

Thais por sua vez segura a cabeça dele e gemia bem de leve:

- Ai Paulo...

Paulo abriu a camisa de botão dela e começou a chupar os peitos dela.

- Paulo... Aiii.

Com esse gemido um pouco mais alto e consegui ver ela puxando a cabeça do Paulo para cima de novo e dessa vez consegui escutar em alto e bom tom o que ela ia falar:

- *Você quer me comer?*

Paulo só conseguia falar um "Uhumm".

- Então vem.

Nessa hora me escondi de volta na parede e gelei, porque os dois começaram a pegar as coisas e sair da churrasqueira, e eles podiam nessa hora muito bem ter vindo até onde eu tava, então eu dei uma corridinha bem de leve até a cozinha e fiquei super em choque esperando por eles. Mas passou alguns segundos ou minutos, não sei bem ao certo e não vi eles voltando.

Aí nessa hora percebi que eles provavelemente tinham ido para o quarto dos fundos.

Então sem pensar muito voltei para o mesmo canto que tinha ido da última vez, eu provavelmente ia conseguir ver tudo que ia rolar.

Fui cuidadosamente até a parte dos fundos e de novo subi na janela para conseguir ver o que rolava lá dentro.

Na hora que eu cheguei, já vi a Thais completamente aberta, com os pés para o alto e o Paulo enfiado no meio das pernas dela, chupando sua buceta. Thais tava toda nua, exceto pela camisa de botão que ainda estava nela, mas tava toda aberta mostrando os peitos dela.

Nessa hora eu já tava bem excitado vendo tudo aquilo, finalmente a parada tava rolando. Depois de tanto tempo incerto sobre se eu queria realmente ver aquilo ou não, enfim estava acontecendo bem alí na minha frente, em grande parte por minha causa.

Enquanto estava completamente extasiado pela cena, Paulo se levantou e arrancou sua cueca mostrando seu mastro para a Thais.

Nessa hora a Thais empurrou ele no sofá e segurou bem firme na rola dele e começou a passar a língua bem de leve. A cara que ela estava fazendo eu acho que realmente nunca tinha visto antes. Ela devia tá muito excitada e com vontade de fazer o que ia fazer, ela estava com uma cara de, literalmente, PUTA.

E eu sei que quando ela quer, ela sabe fazer um boquete como ninguém.

Depois de passar a língua em todo o pau dele como se fosse um sorvete, ela caiu de boca enfiando tudo que podia dentro da boca, o que quer dizer um pouco mais da metade do pau dele e depois tirou.

Eu lembro que ela deixou sua voz cantarolar e gemer suavemente enquanto envolvia sua língua de lado em volta do pau dele. Sua cabeça se movia enquanto ela lambia seu caminho para cima e para baixo em todo o comprimento de seu poste, cobrindo-o com seu cuspe.

Ela sabia que um pau escorregadio seria mais fácil de engolir. Depois de mover sua boca por todo o pau dele, ela se reposicionou novamente para que pudesse tomar seu pau completamente em sua boca.

Ela provou o pré-gozo dele nos lábios, então permitiu que seus lábios se separassem ao redor da ponta grossa e dura dele.

Ela esticou o maxilar o máximo que pôde antes de descer para sua masculinidade. Ela sentiu o lado dos lábios esticar até o ponto de estalar enquanto sua boca aceitava o músculo gordo. "Hmmm." Ela abriu a garganta e respirou fundo pelo nariz antes de se forçar para baixo e permitir que Paulo penetrasse mais fundo em sua garganta.

Uma vez que ela estabeleceu um ponto na metade do caminho, e ela sabia seus limites, ela repetiu a ação só que mais rápido e suave. Agora ela estava fodendo cerca de metade do pau dele. Ela passou a rodar a língua enquanto continuava a balançar para cima e para baixo.

Depois de uns minutos chupando com bastante vontade aquele pau, de um jeito que eu nunca vi ela fazer comigo ela se levantou e tirou de vez sua camisa de botão. Ainda fazendo um pouco de charme enquanto jogava seus ombros para trás deixando seus peitos bem expostos.

Paulo pegou novamente levantando ela e a jogou no sofá.

Ela olhou para seu pênis enquanto ele balançava de um lado para o outro e se contorcia como se estivesse vivo e com vontade própria.

Ele se afastou os joelhos dela, expondo sua parte mais vulnerável e privada para ele ver. Ele avançou mergulhando seus quadris em direção aos dela. Agarrando seu pênis, ele o colocou bruscamente na entrada da vagina dela, arrancando um grito de Thais.

Mesmo com tanto tesão, aparentemente o Paulo não conseguiu forçar sua rola ereta dentro dela. Mantendo as pernas dela ainda afastadas, ele baixou a cabeça até o topo das pernas dela, enterrando o nariz em seus pelos pubianos e começou a lamber novamente sua abertura.

Em poucos segundos Paulo já sabia que tinha conseguido o que precisava e levantou-se novamente pelo corpo dela, pronto para enfiar seu pênis profundamente dentro dela.

Thais levantou a cabeça para ver Paulo posicionando seu pênis pronto para perfurá-la.

- *Aiii, vai devagar!"

Paulo cuspiu em seu pau e a penetrou com sua rola ereta, fazendo a cabeça bulbosa desaparecer dentro dela. A cara da Thais era de absoluto espanto, um espanto misturado com desespero e bastante tesão.

Realmente, nunca tinha visto ela desse jeito.

Ela abriu as pernas o máximo que pôde para permitir o acesso dele e evitar qualquer dano. E eu lembro bem isso, de ver ela completamente aberta, o máximo que ela podia, e ver os pés delas jogados para o alto balançando a mediade que ele metia nela.

Abrir bem as pernas permitiu que o Paulo empurrasse ainda mais todo o comprimento de seu pênis. Nessa hora os dois, estavam praticamente grunhindo alto como um animal, Paulo não parava de empurrar sua rola com força.

Eu lembro ainda que a Thais tentou falar enquanto Paulo continuava. Com cada impulso provocando um suspiro:

- *"Você..Ooh...está indo... Ooh.. muito fundo..Ahhh...AIII...... É MUITO GRANDEEE!"*

Até o sofá começou a chiar um pouco. Em cerca de minutos ele estava fodendo ela com força, rapidez e profundidade.

Paceria que o Paulo metia nela como se sua vida dependesse de transar com ela. Suas bolas pesadas faziam um som de tapa cada vez que ele a enchia com seu pau.

Thais ainda empurrava os quadris para encontrar Paulo enquanto ele a fodia.

E nessa hora, vendo seu rosto, já conseguia prever o que ia acontecer, Thais estava gozando.

Ela prendeu sua boceta em seu glorioso pau e agarrou seu corpo com ambos os braços e pernas tentando desesperadamente manter o orgasmo vivo e pulsando através de seu corpo lascivo pelo maior tempo humanamente possível.

Depois de apenas mais algumas estocadas, Paulo estava bombeando uma boceta completamente gozada.

Seus gemidos estavam altos agora. Thais ainda puxou a cabeça de Paulo pelo seu cabelo, mas ele continuou fodendo ela com bastante força, provavelmente mais forte do que ela já havia sido fodida.

Dava pra ver o suor escorrendo pelo corpo do Paulo e caindo em cima dela.

Em vez de apenas alguns minutos que seria o que rolaria entre eu e ela, Paulo não parava.

Dentro de mais alguns minutos ela deu outro grito poderoso e uma sensação nova e massiva tomou conta de todo o seu corpo. Ela pressionou os calcanhares nas costas dele, tentando atraí-lo o mais profundamente possível para dentro dela. Isso apenas desacelerou brevemente o impulso do Paulo, porque em pouco tempo ele empurrou seu pênis tão profundamente quanto eu fisicamente podia e ejaculou seu esperma quente em espasmos longos e altos.

Thais deitou-se, cansada e exausta. Paulo começou a se retirar, mas antes que pudesse, Thais envolveu suas pernas novamente, segurando-o no lugar:

- *Espera, fica mais.*

Ela murmurou totalmente alheia, empurrando sua pélvis para frente e agarrando seu pênis com seus músculos vaginais, puxando até a última gota de sua porra para dentro dela.

Nessa hora, com Paulo ainda em cima dela, ela começou a ondular os quadris como se o puxasse ainda mais para dentro de seu corpo.

Paulo nessa hora desabou em cima dela. Foi de longe uma das fodas mais fodas que já vi. Não tinha como competir.

Os dois ficaram jogados, Paulo ainda estava dentro dela e eu podia ver que ela estava destruída, suas pernas e pés estavam ainda jogados e entrelaçados nele. Seu rosto era de puro êxtase.

Eu voltei para o quarto com o pau completamente duro e completamente desacreditado do que tinha acabado de presenciar.

Passei pela Carolina que estava jogada no sofá e continuei até o quarto, mas quando estava entrando, parei e voltei para a sala. Eu tava com MUITO TESÃO!

Eu mexi chamei a Carolina e ela realmente tava apagada. Eu ainda me aproximei e mexi nela, chamando mais uma vez por ela.

Nessa hora, sabendo que os dois ainda deviam estar engatados um no outro, resolvi tirar minha casquinha.

Carolina estava descalça e ainda usava seu vestido floral da festa.

Eu comecei a mexer em seus pés e fui subindo a mão pela sua perna. Nunca tinha passado a mão nela desse jeito.

Fiquei apalpando ela até encontrar sua bundo por baixo do vestido.

Não sei quanto tempo durou, porque tava muito nervoso na hora, mas lembro que consegui apertar bem sua bunda e ainda passar a mão por sua racha. Com a outra mão ainda peguei seus peitos por cima do vestido, não tive coragem o suficiente para colocar para fora.

Meu pau tava explodindo na calça, acho que nunca tinha estado tão duro.

Lembro que do jeito que ela estava jogada, uma das suas mãos estava livre, meio que caindo para fora do sofá, então ainda peguei a mão dela e coloquei no meu pau por cima da shorts que eu tava usando.

Ainda podia sentir seu perfume bem forte, e comecei a cada vez me empolgar mais, até que ela se mexeu e balbuciou algo que não entendi, nessa hora eu levantei cagado de medo.

Como ela tava super bêbada, ainda não tinha acordado 100%, mas já sabia que não podia continuar abusando da sorte.

Eu voltei para o quarto, ainda com muito tesão. Deu mais uns dois ou três minutos e como não via nenhum sinal de vida do Paulo e da Thais, mais uma vez resolvi voltar lá, tava com aquele sentimento de "se eles podem aproveitar, eu também posso."

Para explicar um pouco melhor, a sala tava escura e da posição que ficava o sofá que a Carolina estava, eu com certeza ia conseguir ver Paulo e Thais saindo da sala dos fundos e vindo para a casa, e sabia que por estar escuro, eles não iriam me ver.

Quando cheguei na sala, Carolina estava na mesma posição, só que agora roncava.

Olhei para fora e vi que tudo ainda estava em silêncio.

Chamei pela Carolina e ela continuou a roncar, então não perdi tempo, voltei a levantar o vestido dela e aproveitei para passar bastante a mão nela.

Não perdi tempo e coloquei o pau para fora, que até agora estava explodindo, não podia bater muito nem mexer muito, porque do jeito que eu estava, tinha certeza que ia gozar muito fácil.

Toquei um pouco de punheta e coloquei rapidamente a mão dela no meu pau, o que na hora quase me fez gozar, então resolvi voltar o foco para as pernas e o pé dela.

Eu me ajoelhei no pé do sofá e fiquei mexendo em sua bunda e na sua perna. Nessa hora eu vi que ia gozar e joguei tudo para o alto, ela ainda tava meio que roncando e eu queria me divertir também.

Taquei o foda-se e explodi em cima dos pés e da perna dela, voou bastante porra nela.

Quase desmaiei de tanto prazer, uma mão tava na bunda dela e outra no meu pai espremendo toda porra que ainda restava, deixei ela bem gozada.

Na hora que voltou minha consciência, vendo que não tinha nenhum papel ou pano por perto, e sabendo que a qualquer hora os dois podiam voltar, tirei a minha camiseta e limpei ela e o sofá, que graças a deus era de couro, porque sinceramente estaria fodido se fosse de tecido.

Ajustei o vestido dela e voltei para o quarto da Thais já bem mais aliviado. E fiquei esperando por ela.

Olhei no relógio e já eram quase 3h da manhã. Acabei desmaiando de tanto sono e por ainda estar tonto da bebida.

Fui acordar umas 4h da manhã, com a Thais já do meu lado dormindo.

Eu tava meio inconformado com tudo então ainda levantei para ver onde estava Paulo e Carolina.

Cheguei na sala e ela não estava mais lá, então decidi dar uma espiada no quarto deles lá por fora da casa mesmo, que nem daquela vez que consegui ver um pouco da foda deles pela fresta.

Chegando lá no corredor escuro, passei pelo quarto da Thais e cheguei até o quarto dos dois onde por sorte a janela estava escancarada agora.

O abajúr estava aceso e podia ver claramente o que estava acontecendo.

Paulo já estava totalmente de pau duro beijando os pés da Carolina.

Ela por sua vez estava completamente nuazinha. Pela primeira vez eu via aquele corpo escultural que realmente era muito lindo.

Ela tava de barriga para cima, brincando com Paulo, mas ele virou ela de 4 e caiu de boca em sua buceta, arrancando um gemido de prazer nela, fazendo Carolina arquear ainda mais as costas.

Ela permaneceu nesta posição por um tempo enquanto ele continuava a lamber sua vagina. Ela ficou cada vez mais vulgar em suas declarações, dizendo coisas como: seu puto, filha da puta, seu safado, etc.

Sua respiração tornou-se curta e áspera e, de repente, com uma inspiração massiva de outra respiração, seus braços cederam e ela caiu de cara em seu travesseiro. Com as pernas abertas obscenamente. Provavelmente tinha gozado.

Paulo sem avançou e sem aviso penetrou ela com seu membro rígido.

Ela gemeu de uma forma baixa mas bem longa.

Ele não fodia a Carolina tão forte e nem tão rápido como a Thais e realmente, vira e mexe ela falava: vai devagar, tá doendo, não tô aguentando...

Tudo aquilo que Paulo reclamava para Thais, parecia ser verdade.

Depois de um tempo comendo ela de 4, Paulo virou ela e começou a comer ela em um papai e mamãe.

Ela travava suas pernas em volta dele toda vez que ele entrava completamente e destravava quando ele se retirava quase completamente, e então continuavam dessa forma, lentamente empurrando seu membro de volta para dentro.

Cada ação de inserção e retirada produzia um gemido diferente, "Aaah" na batida, "Oooh" na saída. Suas nádegas se moveram para frente e para trás lentamente no início, demorando e apreciando os sons que ela fazia.

Ele parou de enfiar em sua vagina para beijar e mordiscar seus seios. Seus mamilos ficaram endurecidos e extremamente eretos. Paulo começou a penetrar nela novamente.

A essa altura, ele estava metendo com um pouco mais de força, ainda que não enfiasse completamente seu pau dentro dela, ela era um pouco mais contido com ela do que com a Thais.

Lembro que em determinado momento eu fiquei hipnotizado por seus seios que subiam e desciam violentamente em seu peito. De repente, ela gemeu mais uma vez, seguida logo por Paulo, que forçava seu corpo com força nela enquanto estremecia até ficar paralisado.

Ambos ficaram imóveis. Os braços e as pernas da Carolina estavam bem abertos.

Eventualmente Paulo se levantou e sorriu para ela.

Ela caiu mole, completamente exausta.

Consegui ainda observar o esperma sair lentamente da sua vagina enquanto Paulo se levantava para vestir sua cueca.

Voltei para o quarto, atordoado de ver tanta putaria em um só dia.

No dia seguinte, Thais acordou brava comigo ainda, ou pelo menos fingindo estar brava, pela minha bebedeira na festa do dia anterior.

Nosso relacionamento continuou uma merda. Nada mudou.

Como disse no começo do relato, esses já eram nosssos últimos meses de namoro. Ficamos mais um tempo juntos, mais ou menos daquele mesmo jeito que contei no começo, saia bastante com meus amigos e me encontrava pouco com minha namorada.

Já dando um spoiler para vocês galera, nunca mais consegui tirar nenhuma casquinha da minha cunhada e nunca mais consegui ver ela transando com o Paulo, o máximo que vi foi quando peguei ela pelada uma vez, rapidamente enquanto se vestia, enquanto observava ela a noite antes de ir para uma festa, também do corredor do lado de fora dos quartos.

Só foi mais essa vez e nunca mais.

Paulo ainda seguiu sendo bem popular com elas e com as amigas e amigos do nosso ciclo, já conseguia prever que meu relacionamento com a Thais ia acabar.

Toda vez que eu transava com ela, transava já sem paixão, de forma bem dura, quase que imitando a maneira que vi ela transando com o Paulo, sempre aproveitando ao máximo já considerando que talvez fosse minha última vez transando com ela.

No entanto, antes de acabar com esse relato final, para realmente expurgar tudo que eu vi e vivi nesses quase três anos de namoro com a Thais, vou contar para vocês, a segunda e última vez que consegui pegar ela e Paulo no ato.

Foi mais ou menos da mesma forma que rolou essa primeira vez entre eles.

Eu imagino que ela deva ter seguido fodendo com ele várias vezes, até mesmo em SP, mas nunca consegui pegar ou ver algo relevante.

Realmente, a única vez que peguei eles novamente foi depois de uma festa/churrasco que tava rolando lá na cidade delas, que por sinal foi minha última viagem para a cidade delas.

A Carolina tinha viajado com a gente, mas por uma emergência em seu recente trabalho, teve que voltar para SP de ônibus.

Paulo ia voltar junto com ela, mas por algum motivo todo mundo encorajou ele ficar lá e esperar a volta da Carolina. Inclusive a Thais.

O churrasco/festa começou a rolar na casa de algum de nossos amigos, bebi bastante mais uma vez e nós três juntos voltamos para casa.

Vou tentar resumir, assim que a gente voltou para casa eu fui para a sala dos fundos assistir alguma parada, os dois falaram que já que tinham voltado para casa, queriam dormir, mas eu chamei eles para irem comigo lá para os fundos.

Nessa a gente começou a assistir alguma merda na TV e eu fingi que apaguei.

Os dois ficaram me chamando e a Thais ainda me chamou para ir para o quarto com ela, mas eu soltei algo parecido com:

- Me deixa, vou dormir aqui, pode ir domir lá.

Ela só soltou um:

- Tá bom.

Bem foda-se.

Depois de um tempo que voltaram lá para dentro, resolvi levantar e dar uma espiada no meu canto favorito da casa kkkkkkk

Eu caminhei pelo corredor lateral da casa e fui devagar até a janela do quarto de Thais, vi que a janela estava praticamente toda fechada, exceto por uma fresta bem pequena mesmo. A janela é uma daquelas de correr para o lado e não de abrir.

Eu vi que os dois estavam lá, e na hora o pensamento que meio veio foi "eles devem estar bem foda-se para eu descobrir se estão fazendo isso logo no quarto dela".

E pela fresta que tinha na janela, eu não conseguia ver muita coisa, apenas o criado mudo do lado direito da cama e a cabeceira da cama e então vi o pé de Thais virado para cima e a mão do Paulo segurando seu calcanhar, eles provavelmente estavam na posição frango assado.

Quando vi isso me deu um gelo na barriga, foi novamente aquele sentimento que parece que a pressão cai.

Não conseguia ver mais absolutamente nada. Mas ouvia seus gemidos que estavam abafados e saiam devagar.

Paulo devia estar colocando nela devagar.

Eu fiquei ajoelhado ao lado da janela, lembro que meu coração começou a bater bem depressa, com medo de me descobrirem alí, queria ver com mais detalhes o que estavam acontecendo.

Fiquei uns 3 ou 4 minutos da mesma forma só tentando acompanhar a foda deles pelos sons que estavam fazendo, às vezes escutava o Paulo falando alguma coisa mas não conseguia entender bem o quê.

Mas de repente lembro que ouvi um som da cama se mexendo e logo depois escutei alguém mexendo no que parecia ser um cinto, como se ele tivesse mexendo em uma calça com cinto.

Pensei que talvez ele pudesse estar se vestindo para sair do quarto, então levantei e novamente comecei a acompanhar a fresta da janela. Já não tinha mais pé e só via literalmente a cabeceira da cama e o criado mudo.

Mas então ouvi novamente a cama e vi as costas do Paulo passando, ele parecia estar fazendo alguma coisa na cabeceira da cama. Quando ele saiu do meu campo de visão vi que ele tinha amarrado o pé de Thais no topo da cabeceira da cama com seu cinto. Meu coração novamente começou a bater mais rápido e comecei a ficar muito excitado.

Todos os sons e toda a foda parecia estar acontecendo muito devagar, como se o Paulo tivesse curtindo cada momento e fazendo tudo bem calmo.

Os gemidos voltaram a acontecer, o pé de Thais tremia um pouco mas como estava amarrado, continuava no mesmo lugar, conseguia ver direitinho a sola do pé dela. Ela devia estar todo arreganhada e bem abertinha para o Paulo.

A cama começou a fazer mais barulho, como se o Paulo tivesse aumentado o ritmo.

Eu estava ficando muito impaciente porque não estava conseguindo enxergar nada, só aquele canto da cama e o pé de Thais, mas não enxergava o corpo de Thais, nem seu rosto, nem Paulo e nem a posição que estavam fazendo.

Eu comecei cuidadosamente a colocar o meu dedo na fresta da janela, bem embaixo, eu já conhecia aquela janela e sabia que ela fazia barulho ao arrastar ela, então eu tinha que abrir muito, mas muito devagar mesmo, e sabia que não podia abrir muito, porque se não poderiam perceber ou até mesmo me enxergar do outro lado, apesar de estar no escuro e de o quarto estar com uma luz baixa, ainda assim poderiam me ver.

Então enquanto ouvia os gemidos baixos, fui lentamente empurrando com o dedo uma das janelas. acho que devo ter aberto coisa de 2cm ou 3cm, foi pouquíssima coisa mesmo, mas assim que voltei para ver o que estava acontecendo dentro do quarto, já podia ver basicamente tudo que queria.

Thais estava com seu pé esquerdo amarrado pelo cinto e seu pé direito estava amarrado em algum pano ou roupa do outro lado da cabeceira. Os braços estavam presos atrás de sua cabeça, por outro pano ou roupa. Ela estava literalmente arreganhada e toda exposta e aberta para Paulo em um frango assado extremo.

Paulo por sua vez estava com as mãos por baixo de Thais, segurando sua bunda equanto estocava com um ritmo mediano em sua buceta.

Thais estava com a boca toda aberta com uma expressão de dor.

Paulo passou para uma posição onde ele se apoio com suas duas mãos no colchão entre as pernas de Thaís e esticou todo o seu corpo balançando para cima e para baixo, entrando e saindo da buceta da minha namorada.

Nessa posição dava para ver perfeitamente o pau de Paulo. Ele praticamente chegava quase a tirar o pau completamente de Thais e depois voltava e enfiava até sua base.

Eu só escutava a Thais dizer "Aii... Aiii..." toda vez que ele enfiava seu pau por completo.

A expressão dela ainda era a mesma, de dor e espanto.

Paulo começou a acelerar seu movimento. Toda vez que Paulo enfiava o pau inteiro em Thais, o corpo dos dois afundava no colchão da cama.

Thais falava bem baixo, não porque parecia que estava querendo ser cuidadosa, mas porque parecia que o som não saía da sua boca, quase como se tivesse sem forças:

- filho... da puta... meu... tá bem fundo... tá indo bem fundo.

Paulo continuo a meter o mesmo ritmo:

- Meu útero... tô sentindo lá no fundo...

- Gosta de sentir a minha rola batendo lá?

Ela não falou nada, só afirmou com a cabeça, ainda com a cara de espanto e dor.

Paulo mudou de posição e começou a segurar no pescoço de Thais. Acelerou seu rimo.

Não sei como ela tava aguentando, mas tava. Ela parecia tão pequena perto dele, e ver um pau grande como aquele entrando e saindo de uma buceta tão pequena, era hipnotizante.

Quando olhei para o rosto de Thais, vi que ela já estava começando a ficar vermelha, de tão forte que ele devia tá segurando sua garganta.

Seu gemido já tava saindo como se estivesse engasgando. Suas veias começaram a aparecer na sua testa. E pelo que me lembro, o olhar dela alternava entre o Pau que estava esfolando ela e para o olho de Paulo.

Paulo parou de enforcar a Thais, continuou a meter nela e do nada, meteu um tapão muito forte na cara dela, tipo, muito forte mesmo, fez um barulhão da porra.

O rosto dela virou e ficou coberto de cabelo. Quando ela voltou a olhar para Paulo, ela estava com uma cara de puta que nunca tinha visto antes.

Ela estava cerrando os dentes, com os olhos bem cerrados, como se fosse uma cara de fazer força, mas seu olhar era de puta, um olhar de quero mais, manda a ver. Sem falar que o tapão deixou um puta vermelho na sua cara.

Paulo começou a bombear com toda a sua força e velocidade a buceta dela, seus dois corpos iam para cima e para baixo, para cima e para baixo, até que eu vi que os olhos de Thais começaram a revirar, que é o típico sinal de quando ela vai gozar.

Ela ficou com essa cara de gozo durante uns 2 minutos, deve ter sido muito intenso, parecia que ela não tava nem conseguindo respirar.

Paulo não parou nem diminuiu suas estocadas, parecia estar pouco se fudendo com ela, ele só queria meter e meter e foder sua buceta.

Eles provavelmente ficaram nesse mesmo ritmo e nessa mesma posição por mais uns 3min até que Paulo se manifesta:

- Vou gozar para você minha puta. Vou te sujar inteira.

Paulo se levantou bruscamente e ficou de pé na cama, o que foi meio bizarro, na hora que ele fez isso me lembrei das vezes que a Thais fazia isso comigo, de ficar em pé mandando na situação, só que agora era completamente o inverso, ela estava toda entregue enquanto seu macho batia uma punheta nervosa em pé vendo ela toda aberta:

- Vou esporrar em você toda sua putinha. Tomaaa porraaa!

Paulo começou a gozar e como estava em pé em cima dela, voou porra em todo o corpo dela, os primeiros jatos foram para seu rosto e cabelo, depois um pouco voou em sua barriga e peito. Paulo deu uma urrada quando terminou, como se tivesse liberando tudo que tinha dentro dele. Foi quase como um gemido final de satisfação.

Nesse momento, fiquei congelado, observando. E o estranho é que parecia que tudo parecia congelado. Thais olhava para Paulo com um olhar de uma puta satisfação, com se estivesse extasiada, observando seu macho em pé com sua rola balançando.

E Paulo ficou parado, espremendo o resto das gotas de sêmen que ainda tinha dentro de seu pau, depois ficou parado observando Thais arregaçada e toda gozada.

Os dois devem ter ficado se olhando por 1min.

Depois disso, sem nenhuma pressa, Paulo desceu da cama se espreguiçou e saiu do meu campo de visão, devia estar dando a volta da cama.

Ouvi o barulho dele mexendo em roupa ou algo do tipo e quando ele apareceu de novo, do lado direito da cama, já estava vestindo sua camisa e sua cueca.

Paulo se abaixou e pegou sua calça e depois, com toda a calma do mundo tirou seu cinto do pé de Thais.

Depois novamente deu mais uma volta na cama, onde deixei de enxergar ele novamente.

Enquanto isso Thais estava completamente mole, com apenas uma perna ainda pro alto que estava amarrada no pano.

Paulo apareceu e deu um pequeno tapa em sua buceta rindo, depois soltou sua perna direita, que caiu como um peso morto na cama, ela tava destroída.

Depois soltou os braços que estavam amarrados atrás de sua cabeça.

Thais soltou uma risada boba e depois falou:

- *Você... acabou comigo.*

Paulo apertou o rosto de Thais pelas bochechas e deu um tapinha de leve em seu rosto:

- Você tá um tesão assim, toda melada.

Paulo passou seu dedo em um pouco da porra que tinha em seu rosto e levou até a boca dela.

Thais chupou o dedo com todo prazer:

- Depois a gente se fala.

Paulo abriu a porta do quarto e saiu.

Eu fiquei ainda mais alguns segundos vendo minha namorada alí naquele estado, mas vi que ela não esboçava nenhuma reação, decidi voltar, com bastante cuidado para a sala de cinema onde eu estava.

Lá eu acabei ficando por mais uma meia hora, bati umas duas punhetas em seguida e depois decidi ir até o quarto de Thais, passei um pouco de bebida no meu pescoço e no colarinho da minha camisa, para que o cheiro de álcool ficasse bem forte.

Quando cheguei ao corredor dos quartos vi que a porta do quarto da Carolina estava fechado e o da Thais também, abri aos poucos e entrei meio cambaleando.

O quarto estava apagado e dava para ver que Thais estava recolhida em seu canto. Dormindo de ladinho.

Eu liguei o abajúr para ver ela, seu rosto ainda tinha uma marca bem de leve daquele tapa.

Me juntei a ela na cama e fiquei deitado olhando para o teto.

Depois de mais meia hora, eu ainda tava bem excitado com tudo e queria comer a Thais, mas sabia que provavelmente ela não teria vontade de fazer nada agora, já estava saciada.

Comecei a passar a mão nela toda, comecei a beijar seu corpo. Ela não demonstrou nenhum tipo de bloqueio ou negação, mas também estava acabada, naquele estado ela não tinha muita força para rejeitar nada.

Comecei a apertar sua bunda, passar a mão em seu peito, beijar seu pescoço e chamei por ela:

- Amorrr, tá afim?

Ela só disse um "hmmmm" como se não tivesse entendido:

- Desculpa pela festa, não vou mais beber tanto assim.

Ela só consentiu com um "uhumm":

- Deixa eu entrar em você? Você tava um tesão na festa.

- Eu tô... cansada, amor.

- Só entrar um pouco amor...

- Eu não vou fazer nada, hein.

- Tudo bem.

- Entra então, vai.

Ela tava usando um short largo, nem precisei tirar ele, só puxei ele pro lado revelando sua buceta e coloquei meu pau lá.

Eu senti que a buceta dela tava mais aberta, mais larga mesmo.

Comecei a meter de ladinho nela, devagar:

- Rápido amor, quero dormir

- Vai ser rápido, vou gozar rapidinho para você.

- Vai se alivia gostoso então

- Eu vou amor, quero só gozar em você... Depois dormir.

- Isso, mete gostosinho e goza para mim.

Comecei a gemer um pouco em seu ouvido e via que ela tava gemendo bem de leve:

- Eu vou gozar amor, para você. Nossa queria tanto gozar dentro de você.

- Não amor, não pode, goza fora, goza em mim.

- Uhumm, eu sei, vou gozar em você

- Goza, vai.

- Vou. Eu vou gozar.

E rapidamente tirei e gozei em sua perna. Foi tipo uma foda bem rápica mesmo, queira só me aliviar usando o corpo dela, deve ter sido coisa de uns 3min ao todo.

Sua perna ficou gozada:

- Hmmm, gostou amor, tá aliviado agora?

- Sim, eu precisava disso, você tava muito gostosa na festa

- Sério? Que bom saber. Agora vamos dormir, vamos? Só me limpa antes vai.

Peguei um papel do lado, limpei sua perna e abraçei ela para dormir.

FIM DA TERCEIRA PARTE E FIM DO RELATO

Como eu disse logo no começo da primeira parte, tudo isso realmente aconteceu. Claro, algumas partes eu aumentei um pouco e fantasiei em cima, mas tudo que eu queria era realmente botar para fora tudo que eu vivi nesse namoro fodido que eu tive.

Depois daquele último acontecimento, nosso namoro durou mais uns três meses. Eu resolvi dar um fim em tudo, mas nunca contei para ela que sabia do lance com o Paulo. Até hoje, ela não faz ideia de que eu sabia de toda a situação, e provavelmente eu saí como o errado, seja pelas minhas atitudes nas festas ou pela falta de atenção que dei por causa do trabalho.

Nosso término foi em 2019, e a última vez que trocamos algumas palavras foi em 2020. Desde então, nunca mais nos falamos ou nos vimos.

Quanto ao Paulo e a Carolina, eles namoraram por mais um ano e meio depois de tudo, mas também terminaram. Não sei se a Carolina descobriu sobre o Paulo e a Thais, mas acho que não, já que ainda ouvi dizer que elas continuam bem próximas.

Hoje, o que eles estão fazendo ou com quem estão, sinceramente, não me importa mais.

Depois desse relacionamento, minha vida voltou ao normal, mas eu passei um bom tempo sofrendo com tudo que aconteceu. Talvez porque eu mesmo tenha instigado muita coisa, mas trabalhei isso em terapia (inclusive, foi a terapeuta que me sugeriu escrever sobre essa história, só que ela não sabe que eu tô compartilhando com vocês aqui kkkkk).

Enfim, não namorei mais ninguém depois da Thais, mas se tem uma coisa que eu tenho certeza, é que meu próximo relacionamento vai ser bem diferente desse.

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Comentários

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mas como uma galera ai nos comentários falou, tu tbm facilitou. mas se ficasse no pe tbm ia pagar de cara possessivo. o certo era ter terminado no dia do filme e pronto.

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ai tu foi mane demais pow, deveria ter saído por cima. qualquer dia desses fala que sabia de tudo!!! pq uma filha da puta dessa vai fizer a mesma merda com outro e ainda vai achar q ta certa!!!! no fundo fiquei mal por ti cara, ninguém merece essa merda nao!! se ela realmente gostasse de ti nunca nen teria pensando em te trair.

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Cara, que conto foda.

Continue escrevendo..ganhou um seguidor..

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Duas coisas que percebi neste último relato,o cara tem um grande fetiche em ser corno e voyeur.

Do meio para o fim o conto desandou,ficou muito artificial.

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Namoro fodido por sua causa apenas, fala sério mano terapia?

Tu entrega a mulher pro cara de bandeja e precisou de terapia depois.

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bem escrito, mas realmente só funciona pra quem gosta desse fetiche de cuckhold. E o título também não tem nada a ver com o conto kkkk. Era melhor se fosse "Minha namorada do interior e seu cunhado pauzudo".

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Faltou a parte que vc senta e rebola na rola do Paulão kkkkk conto de corno já é estranho corno manso é mais estranho ainda kkkk

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Cara,o relato todo foi muito bom e realmente vc tem muita culpa no cartório por tudo que aconteceu. Suas altitudes mostram isso e do jeito que as coisas acabaram sem ninguém saber nada foi o ideal.

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