Despedida de Solteira - Capítulo 7: Amizade de bar

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 1752 palavras
Data: 16/09/2024 00:26:41

Ingrid, Tati e Denise observam Marina, sentada emburrada no balcão do bar, perdida em seus pensamentos. Quando percebem dois amigos conversando ao lado.

Ingrid sussurra para as amigas, “Gente, vocês viram aquele cara alto? Acho que vai dar em cima da Marina!

Tati também percebe, “Sim! acabou de falar com o amigo dele!”

Ingrid estende a mão para Tati, “Dá a câmera aqui, Tati, acho que consigo filmar. Me ajuda com o barman, Denise!"

Com a câmera, Ingrid entra no bar pelo outro lado, enquanto Denise se aproxima do barman. As imagens não se firmam mas ainda consigo escutar Denise enquanto Ingrid se aproxima discretamente.

"Ei, gatinho, pode me fazer um favor? Não conta pra ninguém que minha amiga está ali atrás, ok? Prometo te compensar por isso." Comenta ela, de forma sedutora.

"Amiga? Não vi nenhuma amiga sua por aqui, mas aceito a proposta mesmo assim." Responde o barman, animado com a proposta.

Com o flerte de Denise aceito, Ingrid se esconde atrás da bancada, em um canto escondido, perto de Marina. As imagens voltam a foca-la quando o rapaz chega perto dela.

"Boa noite", cumprimenta ele, inclinando-se levemente. "Posso me sentar aqui ao seu lado?"

Marina ergue os olhos para ele, uma mistura de surpresa e curiosidade refletida em seu olhar. "Claro, fica à vontade", responde ela, seu rosto ainda pensativo, mas forçando um sorriso tímido.

"Meu nome é Bruno. Posso te oferecer uma bebida?" pergunta ele, sorrindo amigavelmente.

"Oh! Eh… não, obrigado. Eu na verdade sou noiva, me caso amanhã…" Marina responde envergonhada.

"Hm… e o que isso tem a ver com aceitar uma bebida?" O rapaz pergunta, mantendo o tom gentil.

"Bem… nada… eu só achei que você queria…" Marina murmura, desviando o olhar.

O rapaz fez um sinal para o barman que já não estava mais com Denise, e pede duas tequilas, que são servidas rapidamente. "Eu só queria te pagar uma bebida. Apenas," diz ele, entregando um dos copinhos a Marina.

"Sendo assim, eu aceito... Obrigada..." responde ela, dando uma bicada no copinho de shot, que parece ser bem mais forte que os coquetéis que as amigas estavam oferecendo. "Meu nome é Marina, aliás."

"Prazer em te conhecer, Marina. Então você se casa amanhã, parabéns. Imagino que você esteja em uma despedida de solteira, então," diz o rapaz, levantando seu copo em um brinde.

“Bem… sim…,” confirma Marina, ainda sorrindo timidamente.

"E o que faz aqui? Você não deveria estar curtindo com suas amigas?" pergunta ele, inclinando-se um pouco mais perto.

"Deveria, mas elas me deram uma tarefa impossível…" diz Marina suspirando.

"Tarefa?” pergunta ele confuso.

“É… aqueles joguinhos bobos de despedida de solteira, sabe?” explica Marina cabisbaixa.

“Diga. Talvez eu possa te ajudar” Sugere o rapaz, interessado.

"A menos que o seu pênis tenha menos de 7 centímetros, você não pode me ajudar," Marina diz sem esperança.

"7 centímetros??? Eu acho que isso nem existe…" Diz ele pensativo.

"Seis e meio, na verdade. É o tamanho do pênis do meu noivo. Preciso encontrar um menor," explica Marina, frustrada.

Ele não consegue segurar uma risada bem audível, Marina o observa decepcionada.

O rapaz tenta segurar o riso. "Desculpe, eu não quis ser rude."

"Tudo bem…" diz Marina, antes de dar mais um golinho na tequila.

"Bem… não acho que você vai conseguir cumprir esse desafio," diz ele complacente.

"Nem eu…" Ela suspira, parecendo desanimada.

"Então sua despedida de solteira acaba por causa disso? Não parece muito justo..." o rapaz comenta complacente, mas sem duvidas com segundas intenções.

"Bem, minhas amigas sugeriram outro desafio para compensar, mas também é impossível," explica Marina, com um suspiro.

"Não imagino que seja mais difícil do que encontrar um pênis de seis centímetros e meio," ele comenta tentando animá-la.

Marina da uma risadinha com o comentário. O rapaz então insiste "Diga, qual é esse outro desafio impossível?"

"Bem… elas querem… Bem…" Marina fica hesitante.

"Diga…" ele incentiva, interessado.

"Eu tenho que encontrar alguém para… Bem… acariciar a minha… você sabe… minha bucetinha…” Marina explica corando levemente.

O rapaz não pôde conter um sorriso, mas logo se recompõe. "Só isso? Tenho certeza de que todo mundo aqui nessa balada faria isso por você."

"Você entendeu o que eu quis dizer..." Marina responde, sorrindo timidamente.

"Veja… se quiser, eu posso fazer isso por você," ele sugere, atrevidamente colocando as mãos nas pernas de Marina.

Rapidamente Marina se defende, bloqueando investidas mais profundas. "Oh! Eu… eu não posso…"

"Tudo bem, tudo bem, eu só gostaria de poder te ajudar…" diz ele, compreensivo.

"Sim… eu sei… obrigada, mas isso eu não posso…" Marina responde, ainda se sentindo desconfortável.

"Entendo… veja, talvez suas amigas aceitem o desafio como concluído caso você faça... hum... algo mais leve..." ele sugere, tentando encontrar uma solução.

"O que você quer dizer?" Marina perguntou, curiosa.

"Bem, o desafio é acariciar sua bucetinha. Talvez elas aceitem se eu só passar o dedo por fora…" ele propõe, com um tom conciliador.

"Não… mesmo assim não dá…" Marina hesita.

"Sobre a calcinha… eu nem estaria realmente tocando em você," ele comenta, continuando a tentar convencê-la.

"Será que elas aceitariam? Mesmo assim parece errado…" Marina reflete, ainda incerta.

"É só tecido, afinal. Que mal isso teria?" ele argumenta tentando tranquiliza-la.

"Ok, vai… mas só sobre a calcinha…" Marina concorda finalmente.

As mãos do rapaz voltaram às coxas de Marina, que agora já estão mais receptivas. Ele acaricia suavemente por cima da calcinha, seguindo o combinado.

"Pronto… Já foi…" Marina diz, afastando as mãos dele.

"Espera… eu senti alguma coisa…" ele comenta, parecendo intrigado.

"O que?" Marina pergunta, curiosa.

O rapaz tenta voltar a avançar sua mão para as coxas de Marina, mas ela o impede.

"Só por cima da calcinha… como combinamos…" Ele tenta convence-la, e Marina aceita relutante.

"Está… molhadinha…" ele nota o que eu já estava vendo, sentindo a umidade através do tecido.

Marina fica vermelha com a verdade revelada, e novamente afasta as mãos do rapaz, mas sentindo cada vez menos ímpeto em se defender de sua ousadia. Ela tenta se justificar.

"Eu não sei o que aconteceu… acho que estou um pouco agitada…" Marina sussurra, ainda envergonhada.

O rapaz sorri e, aproveitando a vulnerabilidade de Marina, volta sua mão para sua calcinha, delicadamente colocando-a para o lado, e expondo sua intimidade. Ele desliza os dedos gentilmente pela região de seu clitóris, provocando um arrepio de excitação em Marina, que apenas fecha suas pernas, sem impedir a toque.

“Pronto… já foi…” Marina põe a mão no braço dele, mas com muita leveza, não parecendo ter a real intenção de para-lo.

“Você está tão… lisinha…” ele murmura, tentando-a ainda mais.

Marina cora ainda mais com o comentário. "Eh... sim... eu depilei… para a noite de núpcias..."

Ele vai para o outro lado da calcinha, explorando sua intimidade em novos pontos, Marina não tenta para-lo.

“Ahmm…” Ela geme baixinho, incapaz de resistir ao prazer que está sentindo. "Não… não posso…"

"Shhh, está tudo bem," diz ele, enquanto abaixa a calcinha dela até as coxas para ter mais contato. Marina fechas as pernas com timidez, tentando se enganar sobre realmente estar estar lutando.

Os dedos do rapaz voltam a tocar a intimidade de Marina, Sinto uma onda de calor percorrer o corpo dela. Parece estar se debatendo internamente, lutando contra o desejo que começa a consumi-la. Como uma chama queimando por dentro, paralisando seus esforços para resistir.

"Por favor... ahmm… pare..." ela sussurra, mas sua voz está carregada de desejo.

O rapaz ignora suas palavras, movendo os dedos com mais confiança. Ele abaixa sua calcinha até o joelho deixando-a cada vez mais entregue.

Ele começa a explora-la mais profundamente. Deslizando os dedos pouco a pouco para dentro dela, quando Marina percebe suas intenções, ela faz menção de resistir, mas logo desiste. Seu corpo responde aos toques do rapaz, entregando-se ao prazer avassalador enquanto ele explora seu interior.

“Você é tão apertadinha…" ele murmura, surpreso com a sensação.

Marina cora intensamente com o comentário, sentindo-se ainda mais vulnerável sob o toque do rapaz. "Eh... eu... não..."

Ele interrompe, curioso. "Você é virgem?"

Marina balança a cabeça, negando. "Não… não sou…"

"Ah... claro, sete centímetros..." ele comenta, entendendo a conexão.

“Ainn… seis e meio…" Marina responde, sua voz um sussurro de desejo e vergonha.

Com toques profundos no interior de seu sexo, Marina se vê envolta em sensações intensas de prazer. Seu corpo responde aos toques com fervor, suas pernas tremendo ligeiramente enquanto ela se entrega à onda de êxtase que a domina. Ela fecha os olhos, deixando-se levar pelas sensações avassaladoras que a consomem por completo.

Marina geme suavemente, os sons de prazer escapando de seus lábios entre suspiros entrecortados. Seu corpo se contorce de prazer, suas pernas se abrem levemente, em busca de mais contato.

E então, o êxtase a atinge, uma explosão de prazer que a faz perder o controle. Marina solta um gemido alto, seu corpo se sacudindo com as ondas de prazer que a atravessam.

O rapaz retira os dedos de dentro de Marina, e percebo como eles estão úmidos com os sucos de seu desejo.

Quando o êxtase do orgasmo finalmente se esvai, Marina sente uma onda de vergonha e culpa sobre ela repentinamente. Ela olha para o rapaz ao seu lado, e levanta a calcinha, como rosto corado e os olhos cheios de ansiedade. "Eh... eu... eu não devia… eu…” Ela murmura, sua voz trêmula e incerta.

Ele sorri gentilmente, inclinando-se um pouco mais perto. "Quer ir comigo para a sala compartilhada?”

Marina confusa e com as bochechas vermelhas pergunta. “Sala compartilhada…? O que é isso…?”

O rapaz explica, seu sorriso se alargando. "É um espaço reservado aqui na balada, onde as pessoas costumam se sentir mais… à vontade… É um lugar perfeito para continuarmos o que começamos por aqui…”

Marina fica ainda mais vermelha com a sugestão, finalmente entendendo o que acontece na tal sala. "Eu... eu não posso… eu sou noiva… eu…”

Ele assente, mas tem um sorrisinho de deboche nos lábios. "Entendo... tudo bem. Se você mudar de ideia, pode me procurar lá. Eu prometo que tenho bem mais do que sete centímetros" Ele dá uma piscadela para Marina e vai embora.

Quando ele se afasta, Ingrid se revela de baixo do balcão com um sorriso travesso nos lábios, filmando o susto que Marina acaba de levar. "Seis e meio..." ela comenta para o constrangimento da amiga. Tati também aparece para provoca-la.

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Ela vai se entregar ao prazer pode esperar

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