Família campos_ conservadora ou só fachada – Cap 01

Um conto erótico de Paulista_safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 16/09/2024 14:09:28

Olá eu sou o Ronaldo, hoje vou lhes contar a nossa história familiar, era uma viagem a casa de praia, mas o que viria a acontecer foi uma das grandes surpresas, a história contará com muitos detalhes e pode ficar longa, conto com os votos e seus feedbacks depois, valeu, vamos a história.

Eu moro com meus pais, temos uma vida financeira tranquila, minha mãe é dona de casa e meu pai trabalha como gerente em uma grande empresa de logística, Érica e Fábio, vivemos muito bem, eu sou só um estudante de ensino médio por enquanto, mas deixe-me apresentar.

Sou Ronaldo como já dito, tenho 18 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo curto loiro escuro, um corpo magro com meus 73 kg, uma leve barriga, tenho 1.84 de altura, coxas um pouco grossas, mas o que eu, mas amo em meu corpo é meu pau, já o médico ereto, com seus 18 cm e na sua grossura de 12 cm, considero um documento entanto, faz um bom volume na cueca, mas há um, porém, eu sou bem tímido, então nunca namorei e sou virgem.

Em casa é uma vida normal, minha mãe Érica é uma mulher muito linda, cuida da casa e de mim, como eu estudo de manhã, sempre que chego o almoço está ali pronto, sempre um delicioso banquete, eu sempre andava pela casa de camiseta e short, dificilmente andava de cueca, mesmo em família isso me deixava um pouco tímido ou constrangido de certa forma, mas vou lhes apresentar minha mãe.

Érica, 50 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo castanhos lisos na altura dos ombros, um corpo magro bem cuidado, com seus 55 kg, distribuídos em seus 1.70 de altura, seus seios médios meio caídos, uma cintura fina e uma bunda pequena redondinha, ela fazia exercícios em casa, e sempre usava roupas comportadas.

Nossos dias sempre seguiam quase iguais, era uma rotina normal, a noite quando meu pai chegava em casa, jantávamos todos juntos e conversando sobre o dia de cada um, como qualquer família faz, logo após o jantar eu ficava em meu quarto mexendo no computador jogando, e logo dormia para o dia de aula na manhã seguinte, mas deixa apresentar meu pai.

Fábio, 55 anos, pele branca, olhos pretos, 1.88 de altura, cabelo curto um pouco grisalho já, ele era um pouco acima do peso com seus 80kg, uma barriga já formada, amava uma cerveja nos finais de semana e um churrasco bem gorduroso, sempre a noite em casa ou final de semana andava só de short largo pela casa sem camiseta, sempre bem a vontade.

Bom os dias iam passando normalmente dentro daquela rotina diária nossa, mas passadas umas duas semanas já, eu vim percebendo que eles não estavam mais tendo relações sexuais, e olha que eles eram bem animados, então fui reparando no dia a dia, estava tão frio o casamento deles, as demonstrações de afeto e carinho eram só as necessárias, e eu queria entender ou consolar minha mãe de alguma forma, mas não sabia como, deixaria o tempo cuidar de tudo.

Mas eu tinha uma grande curiosidade mesmo com minha timidez, como era o sexo principalmente, meus pais nunca foram abertos comigo assim, então comecei a pesquisar na Internet as coisas por conta própria, comecei a ver vídeos pornôs bem caseiros, vendo e analisando como eram as safadezas do casal, eu fui pegando um costume de me masturbar diariamente no meu quarto, dia a dia eu a noite me masturbava e jorrava muito bem meu gozo.

Mas um dia eu foi pego ou não desprevenido, a porta dos quartos tem fechaduras antigas, a parte da chave é um buraco bem grande, e em meu quarto eu deixo sem a chave mesmo, eu estava só com a luz da luminária acesa, deitado com a cabeça no travesseiro alto, conseguia ver a porta tranquilamente, eu tocava uma punheta devagar, e por baixo da porta do quarto via só a luz do corredor acesa, uns cinco minutos depois, vi uma sombra que passou e segundos depois voltou, percebia a sombra parada ali, enquanto eu batia a punheta ali ela estava me vendo, quando gozei, vi que foi embora, agora a pergunta era minha mãe me olhando ou meu pai, difícil saber, logo fui dormir.

Mas aquela noite seria um divisor de águas com toda a certeza, cheguei em casa para o almoço e minha mãe tinha deixado um bilhete na mesa “filho, o almoço está pronto, fui ao centro da cidade comprar umas coisas”, tudo bem me sentei e comi e fiquei depois em meu quarto, ouvi ela andando pelo corredor, fui até seu quarto minutos depois, quando entrei, fiquei surpreso, minha mãe toda recata nas suas roupas, provava um lindo biquíni cinza escuro, a parte de cima estilo um top e uma calcinha de cintura alta larga, cobrindo tudo, ela está tão linda e fiquei bobo em vê-la de roupa de praia, ela me olhou toda sorridente dizendo.

- Érica: oi filho, tudo bem, o que achou desse biquíni de sua mãe, está lindo não é mesmo;

- Ronaldo: oi mãe, tudo sim, está lindo em você, gostei, valorizou seu corpo;

- Érica: obrigada meu lindo, tem umas duas sungas e bermudas nessas sacolas, comprei presentes para você e seu pai;

- Ronaldo: obrigado mãe, mas vamos fazer uma viagem a praia por acaso;

- Érica: sim, não está sabendo, você vai entrar de férias da escola já mesmo e seu pai pegou cinco dias de folga (sabe daquele jeito, se precisar tem que correr na empresa) (risos), mas vamos passar esse tempo juntos, já alugamos a casa e tudo mais;

- Ronaldo: legal, agora que sei né, sei bem como é o trabalho de papai, complicado mesmo, mas já sabe mãe, vou ficar de short, sou envergonhado demais;

- Érica: tudo bem filho, fica como quiser.

Eu saí do quarto, voltei ao meu quarto e vi as sungas e os shorts que ela comprou para mim, uma sunga modelo tradicional na cor preta e uma modelo boxer laranja, os shorts na cor preto, azul escuro e verde claro, tudo estilo surfista, experimentei tudo e caiu tudo super bem, as horas daquele dia passavam, e nada de diferente acontecia.

Faltava apenas três dias para começar a nossa viagem de família a praia, uma mudança aconteceu de uma hora para outra, minha mãe começou a andar pela casa com shorts mais curtos, blusas de alcinha e mostrando a barriga, vestidos mais justos as vezes no joelho ou acima, mas o cuidado de mãe e mulher era exemplar, ela continuava na mesma, então os dias passaram e chegou o sábado de manhã, pegamos as malas e o carro e seguimos viagem, estávamos todos felizes no carro, eu usava camiseta e short com chinelo, meu pai de bermuda, camiseta e tênis, e minha mãe usava um vestido verde claro na altura do joelho de manga curta e uma rasteirinha, umas quatro horas de viagem nos chegamos, a casa era legal, tinha dois quartos, com piscina, bem gostosa, ficava dentro de um condomínio pequeno.

Logo o telefone de minha mãe tocava, ele colocou no viva-voz e falava com minha tia Solange, a irmã mais nova dela.

- Érica: e aí sol, aonde vocês estão, já chegamos;

- Solange: estamos umas duas horas daí ainda irmã, mas estamos empolgadas, logo estamos aí, beijos.

Como assim minha tia estava vindo, com quem será, fazia uns 7 anos que não a via, ela morava em outro estado, minha mãe então dizia.

- Érica: filho esqueci de comentar com você, sua tia Sol também vai passar estes dias com a gente, ela está vindo com a sua prima Laura;

- Ronaldo: nossa a tia Sol e minha prima Laura estão vindo, que legal, mas como vamos fazer com os quartos se tem só dois;

- Érica: eu e seu pai ficaremos com um e sua tia com a filha ficarão no outro, você vai ficar no sofá, é super confortável, dá tudo certo, relaxa.

Fazia muito tempo que não as via mesmo, eu e Laura éramos crianças bem dizer na última vez que estivemos juntos, nem fotos eu tinha dela pra ver como estava, mas na nossa infância ela já era uma menina muito linda, vamos ver, tiramos as malas do carro e arrumamos as coisas, passou-se umas três horas e pouco elas chegaram lá, quando fomos recebê-las, eu fiquei abismado como minha tia estava tão linda e gostosa, minha prima permaneceu no carro por uns minutos.

Tia Solange, 44 anos, pele branca, olhos castanhos, um cabelo castanho no meio das costas muito liso, seu corpo atlético mostrava suas curvas belíssimas, tudo em seus 1.76 de altura, ela deveria estar com seus 60 kg, dando destaque em seus seios médios, uma cintura larga e uma bunda média bem arrebitada, um sorriso lindo, tudo naquela roupa dela, um vestido bem soltinho de alcinha branco, com um decote que mostrava um pouco de seus seios e uma sandália baixinha caramelo.

Ela abraçou minha mãe e seguido me abraçou, involuntariamente meu pau estava duro, ela me apertava contra seu corpo e me dizia no ouvido.

- Solange: que saudades que eu estava desse meu sobrinho lindo, está lindo, vamos aproveitar bem essa casa de praia viu.

Então a minha prima Laura saía daquele carro, ela tinha um estilo mais atrevida, com os fones de ouvido na sua orelha e um óculo escuro no rosto, ela parou na frente do carro me olhando.

Laura, 20 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo loiro bem claro com mechas cor de rosa, com seu 1.70 de altura, seu corpo escultural era uma tentação, seus seios médios para grandes, bem magrinha, uma cintura fina e uma bunda média bem empinada, tudo perfeito com seu rosto angelical e seu sorriso todo lindo, vestia uma blusinha de alcinha transparente com um sutiã branco de renda por baixo, um shortinho jeans bem curto desfiado preto e chinelo.

Ela então tirou seu fone, colocando em seu pescoço, veio até mim, me deu um beijo no rosto e um abraço bem apertado e demorado, sussurrando em meu ouvido.

- Laura: oi primo, que legal poder passar estes dias com você, estava com muitas saudades, te digo que vamos fazer uma festa nessa praia.

Então ela me largava e cumprimentava a minha mãe e logo entramos, levamos as malas delas para o quarto, se ajeitaram e tal, já passava das 15:00, as mulheres foram para a cozinha, ficaram fofocando sobre a família e tudo mais, eu fiquei por ali olhando aquelas três mulheres lindas, logo a comida saiu, nos alimentamos e a tarde seguia com altas conversas na mesa, logo anoiteceu, ficamos na sala vendo TV e olha o papo rolava a solto, até o momento que meus pais foram para seu quarto e minha tia e prima para o quarto delas, eu me ajeitei naquele sofá que era de três lugares bem confortável e dormi tranquilo.

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