Me chamo Caio, tenho 23 anos, sou um rapaz nem muito magro, mas também não muito gordo, devo dizer que tenho uma bunda que daria inveja em algumas mulheres, tenho a pele branca, uso óculos e tenho cabelo liso.
Eu moro com meu pai, minha madrasta e meu irmão mais novo, o Marcos, ele tem 17 anos e é diferente de mim, somos irmãos por parte de pai, ele já tem a pele mais morena e o cabelo curto, nossa vivência foi um pouco diferente, mas ainda assim nos damos muito bem. Acontece que ele adora sair, jogar futebol, dar rolê com amigos, alguns que meu pai não gosta tanto, por isso é bem raro ele trazer algum deles aqui em casa, ele prefere trazer quando meu pai não tá em casa, a mãe dele não liga tanto então ele aproveita.
Um dia eu tava no sofá vendo uma série na Tv quando escutei o barulho do portão abrindo e meu irmão conversando com alguém, olhei pra ver quem era, já que eu estava sozinho em casa, tava ele e um rapaz bem magro, mas definido, tinha duas tatuagens, uma no peito e outra no braço, a do braço por sinal era grande, tava com um relógio grande e um cordão de ouro no pescoço, a pele era mais morena do que a do meu irmão, e a cara era desse moleques crias que a gente vê por aí, com até um risco na sobrancelha, o nome dele é Guilherme, o moleque era gostoso, e dava pra ver que era mais velho que meu irmão, e mais alto também.
- Mano, esse é o Guilherme, Guilherme, esse aí é meu irmão Caio.
- E ai? - Falei.
- E ai.
- A gente vai ficar no quarto beleza? Vamos jogar.
- Ah, joga aqui, eu vou aproveitar pra ir estudar no meu quarto.
- Ah, beleza então.
De fato eu precisava estudar, mas aproveitei essa desculpa pra manter os dois na minha vista, eu não conhecia o amigo novo do meu irmão, e provavelmente meu pai também não, então tinha que me certificar de que tava tudo certo. Fui começar a estudar e fazer algumas anotações, deixei a porta do meu quarto aberta e dali eu conseguia ouvir algumas conversas deles, de primeira eu não ouvia nada demais, meu irmão falando de jogo, depois falando de futebol, de futebol foram falando de jogador, de jogador foram falando de namorada de jogador, de namorada de jogador foram para as garotas que estavam pegando, daí foram pra sexo, que por sinal ainda não tinha ouvido meu irmão falar sobre.
- Pegou ela?
- Claro po, meti a vara nela.
- Koe. - Meu irmão ria. - A mina mó cara de santa.
- Essas são as piores po, no quarto vira puta.
- E aí?
- Ai que ela gostou e quer de novo, mas eu não sei não.
- Não gostou?
- Gostei, mas ela não faz muito meu estilo, eu gosto de carne, tá ligado?
- Po, e a Gabi? Ela tem carne.
- Ah não, tenho um brother de olho nela já.
- Saquei.
- Por falar nisso, e esse teu irmão aí? Vocês não são nada parecidos.
- É, temos o mesmo pai mas não a mesma mãe, daí a diferença.
- Tendi. E ele é?
- Sim. - Ouvi meu irmão dar uma leve risada. - Vai falar que vai comer meu irmão agora? Sai fora hein.
- Ah não, tá maluco? Sou desses não. O Marquinhos é, disse que botou um amigo de uma mina aí pra mamar e depois comeu ele. Falou que foi gostosinho e que buraco é buraco.
- Caô. - Ele riu. - Sério?
- Tô dizendo po.
- Doideira.
Depois disso eles começaram a falar só jogo de novo e parei de prestar atenção. Eu nunca escondi meu interesse por homens do meu irmão, ele nunca se importou com isso então sempre foi muito de boa.
Depois de algum tempo, fui até a sala descobrir mais do Guilherme.
- Gente, vão querer alguma coisa? Água, sei lá. - Perguntei
- Po, aquele refri lá na geladeira lá seria bom. - Meu irmão respondeu.
- Ai, Caio né? Tu joga?
- Pior que não, sou tenebroso nisso ai.
- Então deve ser de família.
- Cala a boca moleque, te amassei aqui. - Meu irmão respondeu.
- Na tua cabeça né? Tu me ganhou 1 vez só.
- Então você não sabe contar.
- Olha, deixa teu irmão jogar aí, vai.
- Toma ai Caio.
Jogamos uma partida e perdi de 8 a 2, foi horroroso, mas também foi divertido, apesar de eu não ser muito ligado em futebol.
Depois de algum tempo, o Guilherme tava de saída e fui me despedir dele, e enquanto meu irmão não estava olhando, ele apertou minha bunda e sorriu pra mim, eu fiquei sem reação e não disse nada, depois ele foi embora.
Passou uma semana desde o Guilherme ter vindo aqui em casa, não fiquei sabendo mais dele, fiz algumas perguntas pro meu irmão a respeito dele, descobri que ele tem 19 anos e que conheceu o cara por conta de outros amigos e acabaram ficando próximos.
Na semana seguinte, no final de semana, meu irmão disse que ia sair com uns amigos, meu pai e minha madrasta também estavam de saida então fiquei sozinho em casa. Fiquei vendo um pouco de série, até ouvir alguém batendo no portão de casa, quando fui ver era Guilherme que tava trazendo meu irmão de volta, e ele tava meio aéreo, meu irmão tava em pé, mas ameaçava cair
- O que rolou?
- Po, ele bebeu um pouco, trouxe antes que piorasse.
- Vem, vamo pra dentro.
Colocamos meu irmão pra dentro e botamos ele pra deitar, logo ele pegou no sono. Guilherme e eu saímos do quarto e deixamos ele lá.
- Obrigado por trazer ele.
- Que isso, eu sabia que o irmãozinho dele ia ficar preocupado.
- Irmãozinho?
- É.
- Sou mais velho que você.
- É, mas com esse corpinho aí… - Ele mordeu os lábios, aquele moleque era realmente muito gostoso.
- Corpinho?
- É, esse rabo aqui. - Ele apertou minha bunda de novo e sussurrou. - Rabo de putinha…
- Você é muito safado.
- Eu? - Ele sorriu. - Falar nisso, onde é o banheiro?
- Ali, primeira porta à esquerda.
- Onde?
- Aqui ó. - Levei ele até o banheiro. - Fica a vontade.
- Na verdade eu vou precisar de uma ajuda.
- Com o que?
- Segura e da aquela balançada pra mim?
- Tá me zuando né?
- Claro que não, eu preciso de ajuda, eu trouxe seu irmão aqui, nada melhor que retribuir o favor.
- Ah, cacete… Tá bom.
- Assim que eu gosto.
Ele colocou o pau pra fora, pau moreno grosso, nem estava muito duro mas já dava pra ver a grossura daquele mastro, grande grosso como uma linguiça mesmo, antes de pegar parei uns segundos pra ver aquilo. Segurei no pau dele e ele mijou, depois disso eu balancei, e quando eu fiz isso o pau dele ficou duro e cresceu mais ainda.
- Olha só o que você fez.
- O que?
- Acordou ele, agora vai ter que cuidar.
- Já veio nessa intenção né?
- Eu? Não, vim só ajudar.
- Tá legal. - Punhetei ele um pouco. - Mas não aqui.
Fui pro quarto e ele veio atrás de mim quando ele entrou eu fechei a porta.
- Achei que tinha falado pro meu irmão que não ia me comer.
- Ah você ouviu isso?
- Sim.
- Falei aquilo pra ele não ficar me enchendo depois. - Ele chegou perto de mim, quase colado. - Mas assim que vi esse rabo eu sabia que tinha que fuder ele. - Ele pegou na minha bunda e começou a apertar. - Eu sei que você tá doido pra que eu te foda também.
- Eu tô? - Falei meio baixo.
- Claro que tá. - Disse ele sussurrando no meu ouvido. - Você tá doidinho pra cair de boca no meu rolão e pra eu fuder você como a putinha que você é. - Ele pegou minha mão e colocou no pau dele, eu comecei a mexer. - Vai dizer que eu tô errado?
- Não tá…
- Isso…
De repente ele abaixou meu short, me virou de costas pra ele, abaixou e começou a chupar meu cu, eu apoiei minhas mãos na parede e empinei mais ainda meu rabo pra ele ficar chupando, eu comecei a soltar alguns gemidos baixos,enquanto ele chupava ele apertava minha bunda e dava tapas nela, ele parecia devorar meu cu e usava muito bem a língua, minhas pernas ficaram até fracas.
- Vai gostoso, vai.
Depois ele parou de me chupar e me virou de novo, ele já estava pelado na minha frente e pude me deslumbrar daquele corpo magro e gostoso, o pau dele balançando de forma hipnotizante, a mão dele veio no meu pescoço rapidamente, ele me segurou com força, e disse:
- Fala pra mim o que você quer.
- Ah… Quero ser fudido por você.
- Seu pedido é uma ordem.
Ele me pegou e me jogou na cama, eu fiquei de quatro, mas antes dele me fuder no cu ele me virou pra chupar ele enquanto eu tava de quatro, ele me deixou fazer os movimentos enquanto ele me dava tapas mais fortes na minha bunda, ardiam mas estava muito gostoso, nem ligava se meu irmão acordasse ou não, eu estava desfrutando de cada pedaço daquela rola na minha boca e punhetando cada vez mais e mais aquele pau enorme. Ele me virou de novo e agora sim, senti as primeiras pinceladas e depois ele enfiou tudo, ardeu de começou mas foi ficando cada vez melhor, os meus gemidos foram aumentando cada vez mais e mais:
- Me fode, gostoso, vai!
- Não queria ser fudido? Agora vai ser
Ele continuava dando tapas na minha bunda cada vez mais, ele segurou meu cabelo e puxou ele pra traz, o suor escorria pelo meu corpo, meus olhos já estavam fechados e minha boca só soltava sons de prazer, ele segurou meus dois braços e ficou me fudendo sem parar, até que de repente ouvi um barulho.
- Ah, Guilherme, acho que tem gente lá fora.
- Foda-se, não terminei. - Ele continuava me comendo
- E se for meu irmão?
- Ele tá bêbado, se ver a gente aqui, nem vai lembrar.
Até que alguém falou:
- Caio, chegamos! - Era a voz do meu pai.
- Guilherme, meu pai chegou.
- Eu já disse, não terminei, aguenta pica.
- Ah, filha da puta… - Tava gostoso demais, eu não queria que parasse.
- Caio, tá aí?
- Ah, oi pai, tô estudando, depois a gente se fala.
- Ah, tranquilo. Seu irmão chegou?
- Chegou sim… - Gemi baixo. - Um dele amigo trouxe ele. - Disse enquanto
- É aquele tal de Guilherme? Aquele rapaz não é bom exemplo.
Acho que foi ele sim! - Minha respiração tava ofegante demais.
- Vou falar com o seu irmão amanhã. - E parece que meu pai saiu.
- Tá vendo putinha, sou má companhia. - Ele começou a meter mais forte depois de dizer isso.
- É…
Ele me jogou na cama, me virou e me fez segurar minhas pernas, e continuou metendo sem parar, ele olhava pro meu rosto, me deu uns dois tapas na minha cara e continuou metendo, dava pra sentir cada centímetro daquela rola em mim, e eu não parava de gemer, até que enfim ele tirou o pau dele de mim, mas continuava mexendo nele.
- Vem beber do meu leite.
- Claro. - De quatro de novo, botei a boca naquela rola e comecei a chupar ele até gozar na minha boca e, e eu engolir tudo.
- Ah… Boca maravilhosa…
Nós dois deitamos na cama depois disso, conversamos e o Guilherme esperou ficar de madrugada e saiu de casa.