Me chamo Caio, tenho 29 anos e desde cedo fui namorador. Numa dessas da vida, acabei conhecendo Mariana, ficamos muitos próximos e acabamos tendo um filho, o que acabou forçando um pouco nosso matrimônio.
Agora, Erick, nosso filho, já cresceu e Mariana e eu já não estamos mais juntos. Mariana voltou para a casa dos pais, acredito que ainda não conheceu ninguém e eu fiquei na casa onde vivi com ela, já que foi cedida pelos meus avós e por facilidade e afinidade, Erick acabou ficando comigo.
Nossa relação é ótima, amo a companhia que ele me faz e curto estar presente em seus momentos de vida. Apesar de muito cedo ter assumido essa responsabilidade, é algo que gosto de fazer. Como trabalho de casa, acabo conseguindo passar muito tempo com meu filho e isso também ajuda muito.
Uma única coisa que a paternidade acabou me roubando, até de forma silenciosa, foi minha vida sexual. Após terminar com a Mariana e focado no trabalho e também no Erick, acabei não saindo tanto, não conheci outras mulheres e usava a famosa "mão" como apoio, quando surgia a necessidade, o que acontecia com uma certa frequência. E a partir daqui que a história que quero contar começa...
Certo dia estava em casa, a noite, Erick já estava deitado, pronto para dormir e eu já havia desligado a TV, as luzes da casa e me encontrava quase pronto para dormir também. Como fazia calor, estava apenas usando uma bermuda leve, sem cueca e sem camiseta.
Quando andava, meu pau balançava na bermuda e isso acabou acendendo um leve tesão que logo tratei de tentar resolver. Fechei a porta do quarto, deitei e sem nem colocar nada para ver, comecei a me tocar.
Não tenho o maior pau do mundo, mas acho meus 17cm os mais lindos possíveis. Por um tempo fiz academia, deixei de ir por preguiça, mas tenho boa genética. Meu pau casa bem com meus 1,79 de altura e amo meu tom de pele, meio que banhada pelo sol num moreno mais claro.
Não estava pensando em nada naquele momento, apenas em gozar e já me preocupava em sujar muito a cama, uma vez que já tinha um tempo que não batia uma e também não havia pegado um paninho para me limpar posteriormente.
Quando o tesão apertou mais, tirei o resto da bermuda, me virei de barriga para cima e peguei o travesseiro, colocando-o acima da minha cabeça, me deixando sem visão. Tinha essa mania, gostava da sensação de morder algo enquanto batia uma boa punheta.
Assim, no escuro proporcionado pelo travesseiro e com o barulho das minhas estocadas feitas pela minha mão, não percebi que a porta do meu quarto se abriu e por um tempo assim ficou. Até que escuto:
-Pai?!
No maior golpe de velocidade, puxo a coberta para acima do meu corpo e tiro o travesseiro da minha cara.
-Oi Erick. Porra. Tu não pode entrar assim, do nada. Puta que pariu.
Erick, assustado, saiu do quarto correndo, indo rumo ao seu. Na maior vergonha, meu pau ficou mole e me vesti. Pensei no que falaria para meu filho, considerando que não sei quanto tempo ele ficou vendo o que estava fazendo.
Ao entrar em seu quarto, Erick estava todo coberto, virado para parede. Me aproximei e sentei na beira de sua cama.
-Erick, me desculpa ter xingado. Me assustei com sua voz e pelo que estava fazendo...
-Você tava se masturbando?- Erick me corta. Sua fala me deixa pálido.
-Aahn... sim, estava.- Prossigo.
-Você vai continuar se masturbando?- Erick fala, parecendo até não ter vergonha sobre o assunto.
-Deixa isso quieto e volte a dormir, tá bom?- Tratei logo de cortar.
Voltei para o meu quarto, fechei a porta e deitei. Aquilo tinha cortado meu tesão, então tratei apenas de dormir.
Meio sonolento, escuto algumas batidas na porta. Quando acordo, disse meio torto que poderia entrar. Erick entra, meio calado e pergunta se pode dormir comigo. Aquilo me pegou. Ele nunca tinha feito isso. Seria um pesadelo, talvez? Estava sendo inocente até demais. Sem pensar muito, apenas concordei. Erick se deitou.
-Tá tudo bem com você?- Pergunto enquanto o cobria do meu lado,
-Tá sim, eu só não queria ficar sozinho.- Disse ele, se virando contra a minha barriga.
Estávamos deitados de lado, de tal forma com que eu conseguia colocar minha mão por cima de Erick, na altura de seu peito.
Ainda no sono leve, senti Erick se mexendo, ficando cada vez mais próximo. Não me coloquei em alerta com aquilo, ele poderia estar tentando se ajeitar melhor. Então, senti que especificamente ele mexia sua bunda, tentando esfregá-la no rumo do meu pau.
Quando tive essa percepção, fiquei imóvel. Não sabia como repreender e também não sabia que ação tomar. Fiquei pensando se ele estava ciente do que estava fazendo, se "ajeitando" daquela forma em mim. O pior foi quando notei que seus movimentos leves e cautelosos, estavam fazendo meu pau ficar sensível ao toque quente de outra pessoa, que nesse momento não se importava se era ou não meu filho ali.
Alguns segundos após, meu pau estava duro em seus 17cm. Estava ofegante, tentava disfarçar que estava acordado. Não sabia como reagir. Erick ainda se mexia, ele estava querendo aquilo.
Ainda estável totalmente sem reação. Ali não tinha mais certeza de que Erick pensasse que estava dormindo. Acho que ele apenas notou que eu estava sem coragem para fazer algo ou que eu estava curtindo o momento.
Seus movimentos ficaram mais pressionados ao meu pau. Ele conseguiu encaixar de tal forma que, sua bunda fazia a pele do meu pau deslizar num vai e vem muito gostoso, o que estava fazendo com que eu sentisse que poderia gozar a qualquer momento e não demorou....
Quando senti que ia gozar, apenas mordi meus lábios enquanto entre alguns espasmos corporais, lambuzava minha bermuda de porra, que vazava pelo tecido fino e sujava meu filho.
Erick parou assim que sentiu o que havia feito e nesse momento, com o corpo extremamente relaxado, me virei de barriga para cima. Ainda de olhos fechados. Não queria encarar essa situação. Só queria capotar. Nunca havia tanto forçado um sono que nem esse dia. E de tanto tentar dormir, assim fiz.
___
Acordei no outro dia, Erick ainda dormindo, me levantei e fui ao banheiro. A bermuda estava suja em toda sua frente da porra derramada na noite anterior, fazendo com que o tecido ficasse até mais rígido. Enquanto tomava um banho, cenas da noite anterior repassaram por minha cabeça e pensava como havia permitido aquilo.
Tentava justificar meu tesão pelo tempo que não sentia outro corpo do meu lado. Mas porra... do meu próprio filho? E quando dei por mim, meu pau dava novamente sinal de vida. Me senti a pior pessoa do mundo. Tentei manter a calma.
Terminei meu banho, me sequei e ao sair do banheiro topei com Erick sentado na cama, me olhando. Sua expressão denunciava vergonha ou algo similar. Encarei por alguns momentos e sentei ao seu lado da cama.
-Eu não estava dormindo ontem a noite.- Disse seco.
-Eu sei.- Ele retrucou.
-Não consegui reagir, não consegui te impedir e não consegui ser seu pai.- Disse após um longo período de silêncio. -Você não pode falar isso pra ninguém. Daria muita confusão. Você entende? -Prossegui meio perdido na fala.
-Eu sei, pai. Eu só... queria entender.
-Entender o quê?- Cortei sua fala.
-Tem mais ou menos uns 3 meses que o Felipe disse que seu pai e ele dormiam juntos e que acontecia de eles... bem, você sabe... ficar um com o outro.
Aquilo me deixou pasmo. Felipe era um amigo de Erick, estudam juntos e vem até que muito em casa. Ele é filho do Pedro, um conhecido meu, também pai solteiro. Não conseguia processar tamanha informação.
-Como ele me pediu segredo, nunca comentei com ninguém. Mas aquilo ficou na minha cabeça, pensei como seria se fosse com você e te ver hoje a noite pelado, me deixou....
-Com tesão?- Cortei meu filho, sem nem perceber o que estava falando. Acreditei que ele não conseguia ainda classificar aquele sentimento.
-Deve ser isso. Eu fiquei tentando dormir, mas só conseguia pensar em querer vir pro teu quarto.
-Tudo bem, veja... como disse, não comenta isso com ninguém. Nem com seu amigo. Não vou comentar nada com Pedro também. Isso precisa ficar aqui.
Abracei Erick, notei que ele se sentia um pouco com medo e eu também estava assim.
-Você me molhou muito ontem a noite. Fiquei com minha bunda toda pregando.- Disse Erick enquanto ainda estava no meu abraço.
-Me perdoa, não consegui me virar e acabou indo em você.- Disse meio envergonhado.
Ao mesmo tempo com que estava atônico com toda situação, considerando que nunca havia passado pela minha cabeça de que Erick seria gay ou algo do tipo e pelo ocorrido na noite anterior, ter o meu filho ao meu lado calmo e confiando em mim daquela forma, ficava feliz pela nossa proximidade.
Passei o dia, enquanto Erick estava para escola, pensando no que mais poderia acontecer entre nós dois. Será se para ele era o suficiente? Se ele me procurasse novamente, deveria eu apenas concordar com a situação? E além, desde quando curtia contato com outro homem?