Quando eu fiquei sabendo, a bem da verdade, nem estranhei. O relacionamento deles não poderia dar certo por muito mais tempo, era meio uma “crônica do crime anunciado”. Ele era meu melhor amigo, e como tal, parceiro de putarias mil. Eu sábia o que ele aprontava e, óbvio, nunca disse nada a ela.
Ela era namorada do meu melhor amigo, uma gata maravilhosa, assediada por muitos, e eu sabia que ela traia meu amigo, e havia feito isso várias vezes. Eu nunca disse nada ao meu amigo, óbvio. Talvez, ou melhor, com certeza, porque eu era o cara com quem ela traia ele, óbvio.
A separação deles pegou a turma de surpresa. Não foi assim para mim. Por justiça e um mínimo de respeito que ainda sobrava em mim, me afastei, respeitando a situação e o momento deles. Ela sofreu muito mais do que ele, sem muita surpresa para mim. Embora ela fosse infiel, fazia pela sacanagem. Ela gostava dele, de verdade. Em poucas semanas, me procurou para desabafar, e conversar. Marcamos um jantar em um restaurante pequenininho, perto da casa dela.
Conversamos, eu falei o quê achava, ela chorou, mal tocou na comida. Já o vinho... bem, o vinho foi respeitosamente saboreado. Todas as duas garrafas. A levei para casa, caminhando os dois quarteirões até seu prédio.
- “Sobe... Vamos acabar essa conversa.”, ela me chamou.
- “Mô... acho que não é uma boa ideia... Você precisa ficar sozinha, hoje.”, falei, sincero. Eu já havia passado metade do jantar olhando o decote dela, sua boca, lembrando dos seus lábios e das maravilhas que eles faziam, não queria apelar naquela noite.
- “Porra, Má... Eu estou pra baixo assim e você quer que eu fique sozinha? Puta amigo, hein...”, falou, mostrando que eu tinha razão. Devia ter fugido dali, rápido. Massssss...
- “Você sabe que eu estou certo, lindinha...”, contemporizei, na porta do prédio dela. – “Eu conheço nós dois... Vamos acabar fazendo besteira, e amanhã você vai estar ainda pior.”, falei, sábio.
- “Vai se fuder... Para de ser convencido.”, ela falou, abrindo o portão do prédio. – “Não quero nada com você... Só conversar. Vem.”, decretou, me puxando para dentro.
No elevador, ela ficou de frente para o espelho, de costas para mim e, claro, eu fiquei olhando para a bunda dela, a bordo de uma legging preta que a deixava um tesão.
- “Para de olhar para a minha bunda.”, ela falou, mexendo no olho.
- “Não estou olhando, porque você não quer nada comigo... Vamos conversar, e vou embora.”, falei.
Foi meia hora de uma conversa tensa, nervosa, meio sem pé nem cabeça. No minuto trinta e um estávamos nos beijando, deitados no sofá da sala. Minha mão subia pelo seu corpo, até atingir seu seio, firme. Ela brincava com sua língua contra a minha, sua perna se enroscando sobre a minha. Alisei sua coxa, sentindo sua firmeza.
- “Sem putaria, hoje...,. ela falou, alisando meu rosto. – “Só quero uns beijos...”, disse, pondo ordem na coisa.
Em mais cinco minutos, minha mão se intrometia pela frente da sua legging, tocando sua calcinha. O calor da sua boceta logo me incendiou, e ela mordeu minha boca quando a toquei de leve, por cima ainda do tecido fino. Na sequência deslizei a mão para dentro da sua lingerie. Passei pelos pelinhos, muito poucos e super aparados, e cheguei à sua vulva. Ela se contorceu, e empurrou a cintura contra minha mão.
- “Hmmmmmmm... gostooooooosooooo... Isso... Faz assim, bem devagarinho... Hmmmmmmmmm.”, ela gemeu, quando comecei a massagear seu clitóris. – “Ahhhhnnnn, gostoooosoo... não para... não para...”, ela ordenava.
Eu, claro, obediente, não parava. Eu gostava do toque na sua boceta, lógico..., ela estava molhadinha, quente, tesuda. Meus dedos brincavam, alisavam seus lábios, a penetravam, de leve... ela gemia. Em um instante, sem nada falar, puxou a legging para os tornozelos, junto com a calcinha preta, e jogou as peças para longe. Seguiu deitada no sofá, meio de costas, apoiada no meu colo, as pernas afastadas, agora franqueando acesso total à minha mão. Brinquei, alisei, bolinei e mexi os dedos sobre ela, e para dentro e para fora dela, até ela morder minha boca e gozar na minha mão, aflita.
Seguiu me beijando, sem parar, sua língua aflita, seus lábios quase mastigando os meus. Foi descendo sobre meu colo e, previsivelmente, mordeu meu pau, sobre minha calça. Por mais que eu disse para ela que era melhor parar, ela caprichosamente abriu minha calça, e liberou meu cacete, duríssimo. Sem falar nada, começou um boquete aflito, rápido, quase violento. Para ser sincero, não estava bom.
- “Vai... goza... goza logo!”, falou, batendo uma punheta meio desajeitada, e que nada tinha a ver com seu jeito normal, sedutor, tesudo.
Parei com aquilo.
- “Não! Chega...”, falei, de modo gentil, mas decidido. – “Vou embora, isso não está legal, não está certo. A gente se fala pela manhã.”, falei, tentando sair debaixo dela, sem ser bruto.
- “Ahhhh, show... agora não está legal, agora o bom moço vai embora... Vai se fuder!”, ela respondeu, puta.
- “Olha, amiga... Tem poucas mulheres nesse mundo por quem eu tenha tanto tesão, como tenho por você.”, comecei falando sério, duro. – “Você é gostosa, é linda, é uma putinha e, puta que o pariu, é inteligente para caralho, e eu tenho um tesão filho da puta por mulher inteligente.”, segui. – “Mas hoje tudo o quê você quer, é guerra, e eu não acho correto me usar para isso.”
- “Vai se fuder.”, ela respondeu chorando.
- “Se você quer chorar, eu fico...”, respondi, sincero. – “Se quer trepar, eu vou embora, porque, de verdade, não é isso que você precisa hoje. E pode ficar puta o quanto quiser comigo.”, conclui, me levantando.
Ela ficou olhando por uns trinta segundos para mim, e a princípio achei que ela iria pegar o primeiro objeto pontiagudo ao seu alcance e cravar no meu peito, mas em seguida ela simplesmente desmoronou. Começou a chorar sem parar, e eu, obviamente, me sentei ao seu lado e a aninhei. O tempo passou, ela sossegou, pediu para eu ficar com ela aquela noite. Se vestiu com uma calcinha e um top, que eu me esforcei para não reparar e, de cuecas, deitei com ela e deixei que ela adormecesse no meu ombro. Fiquei olhando para o teto, e pensando na vida.
A menina era uma dentista bem de vida, sexy, gostosa, adorava sexo, era apaixonada pelo meu amigo (putarias à parte), e no entanto, estava sofrendo pelo cara que dera um pé nela. Eu não sabia se namoraria com ela..., provavelmente, não. Mas treparia, fácil, se ela não estivesse tão derrubada. Ela era um tesão, já disse. Mas era minha amiga também, e achei que devia a ela esse apoio. Segurei meu tesão, e adormeci com ela deitada sobre meu braço, que formigava agora.
Acordei por volta das 05:00, com ela se mexendo à minha frente. Sem perceber, ao menos não de modo consciente, estávamos agora aninhados, de conchinha. Várias coisas passaram pela minha cabeça, inclusive a mais óbvia delas, ou seja, eu estava encoxando a minha amiga, e de pau duro. Pensei em me afastar, de leve, para não acordá-la, mas a frase veio direta, reta:
- “Aí é vida, hein...”, ela falou, com uma voz rouca, recuperada, macia até, para aquela hora da manhã. – “Acordar depois de uma ressaca, com um amigo na cama, encoxada por um pau duro, sim..., aí, definitivamente, é vida!”
Eu mal percebi, mas minha mão, absolutamente sem meu controle ou consentimento, subiu pela sua perna macia, arrepiando-a. Eu tentei, na sequência, apenas me livrar daquele tufo de cabelos negros caídos sobre meu rosto, mas no gesto, encontrei seu pescoço... estava ali, eu beijei.
- “Bom dia!”, eu sussurrei, obtendo como resposta uma pressão das suas nádegas contra o meu pau, em um movimento totalmente arbitrário por parte dela.
- “Obrigada!”, ela falou, sincera, sem olhar para trás, mas mantendo um levíssimo gingado à minha frente.
Pensei por um longo tempo como deveria reagir àquele amanhecer... Será que ela estava realmente melhor, agora pela manhã? Será que começaria novamente a cena da noite anterior, ainda reflexo da dor da separação? Será que dava tempo de uma rapidinha, antes do serviço? Tantas dúvidas, e tão pouco tempo para me decidir. Felizmente, ela fez esse trabalho por mim...
- “Você foi um puta amigo, ontem...”, ela falou, se virando na cama e ficando de frente para mim.
Por um lado, isso foi uma pena, porque encoxá-la estava realmente gostoso. Por outro lado, claro, foi ótimo, porque mostrava que ela estava recuperada, e brincadeiras à parte, eu me importava com ela.
- “Mandei mal...”, ela seguiu. – “Me desculpe.”, disse, sincera, me abraçando e se aninhando no meu peito.
- “Para, Mô...”, respondi, sincero. – “Você sabe que pode contar comigo. Bom ver que você acordou melhor.”, continuei, me afastando dela, pensando em um banho (frio). – “Vou nessa agora, lindinha... Preciso passar em casa ainda, antes de ir para o trabalho...”
- “Calma...”, ela falou, me puxando para junto dela. – “Está cedo, ainda...”, falou, me beijando.
Muitas coisas passaram pela minha cabeça, de novo. Pensei que toda a confusão da noite anterior ia recomeçar. Pensei, de novo, que não deveria me aproveitar do momento de fraqueza dela. Pensei em como ela era gostosa. Considerei se eu estaria ajudando-a ou prejudicando-a, se ficasse com ela. Pensei em como ela era gostosa. Pensei... pensei... pensei, mais... Tudo isso em mais ou menos quatro segundos...
Na sequência, senti as mãos dela segurando meu rosto, e sua boca se juntando à minha. Nossas línguas começaram a se roçar, sutilmente. Meu pau estufou ainda mais a minha cueca, fato esse logo percebido pela sua coxa, encostada em mim. Deslizei minha mão pela sua cabeça, seus cabelos, suas costas. Alisei sua bundinha, por cima de uma calcinha de tecido muito fino, enquanto ela seguia meu gesto e apertava meu pau, por cima da cueca. Minha outra mão subiu pela sua barriga, arrepiando-a, até se intrometer por baixo da blusinha-meio-top leve que ela usava, e atingir seu seio, que alisei.
Ela se virou na cama, sobre mim, me deixando de costas. Sua coxa passou por cima da minha, me arrepiando ao contato. Minha mão seguiu alisando sua bundinha empinada. Ela puxou minha cueca para baixo e, rápida, começou a alisar meu cacete, para cima e para baixo. Sem aviso, interrompeu o beijo e desceu a cabeça, abocanhando meu pau. Começou um boquete, absolutamente diferente daquele da noite anterior, lento, sensual, molhado, tesudo. Minha mão deslizou para dentro da sua calcinha, passou pelo vão entre as suas nádegas, e atingiu sua boceta, já molhada.
Empurrei-a de volta para a cama, de costas, beijando-a mais uma vez, antes de descer a cabeça para o seu pescoço, lambendo-o com a ponta da língua. Segui descendo, mordiscando seu mamilo, por cima do tecido do top, e segui para baixo, passando pela sua pele, seu umbigo, ventre, até chegar à sua calcinha. Brinquei com sua xoxota, por cima do tecido da calcinha, antes de intrometer minhas mãos pela lateral das suas pernas, e puxá-la para baixo, revelando sua bocetinha de pelinhos muito pequenos e bem aparados, em uma minúscula e muito bem cuidada faixa. Deslizei a língua por ali, sorvendo seu aroma gostoso, doce. Cheguei aos seus lábios.
Grudei minha boca sobre eles, provocando-a, sem tocar seu grelo. Beijei e lambi seus lábios, minhas mãos afastando suas coxas, expondo-a e sentindo a pela das suas coxas se arrepiar ao toque. Finalmente toquei, de leve a princípio, seu clitóris com a ponta da minha língua, ácida. Movimentei-a de forma circular, lenta a princípio, mas em um ritmo crescente à medida que ela gingava a cintura, e começava a gemer. O carinho foi ganhando intensidade, ao tempo em que eu comecei a penetrá-la, primeiro com um, na sequência com dois dedos, dando ritmo ao seu tesão. Em alguns minutos assim, ela gozou, deliciosamente, na minha boca, soltando grunhidos e gemidos de tesão:
- “Ufffffssssss... Ahhhhhnnnnn.. Ahhhhh, ahhhhh, ahhhhhhh... Hmmmmmmnnhhhh, asssssssiiiiimmmm... Ahhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhh... Ufffssssssssssss, puta que pariu... Hmmmmmmmmm!”
- “Caralho! Que bocetinha gostosa!”, falei, saindo das suas pernas, e mordendo seu pescoço.
- “Nossa... Você acaba comigo, logo pela manhã.”, ela falou, ofegante.
- “Vou tomar um banho, gostosa...”, disse me ajoelhando na cama, me preparando para ir ao banheiro. Mas, a sua mão segurou meu pau, que, duríssimo apontava para o teto do quarto.
- “Onde você pensa que vai, com isso assim, armado?”, ela falou, me puxando de volta para a sua boca.
Segurei a sua cabeça e, assim que ela abocanhou a cabeça, comecei a me movimentar para frente e para trás, fodendo sua boca gostosa. Eu não queria abusar das coisas boas, pela manhã, e já me contentava em me acabar naquele boquete safado, mas a dentista havia acordado com a corda toda. Me jogando de costas na cama, se ajeitou sobre mim, segurando meu cacete apontado para cima. Esfregando a boceta sobre ele, tremendo e gemendo a cada raspada, ainda sensível, ela foi descendo sobre mim. Tendo acabado de gozar há poucos minutos, ou não, a menina não queria saber de paz.
Subindo e descendo sobre mim, engolindo minha vara dura, começou a me cavalgar com ritmo, me fazendo penetrar totalmente a sua boceta quente. Nós dois gemíamos, o som dos nossos corpos se chocando enchendo o quarto. Deslizei a mão pelas suas costas, atingindo sua bunda gostosa, puxando-a sobre mim. Ela beijava minha boca, jogava seus cabelos negros sobre meu rosto, depois os afastava novamente e mordia meus lábios, sem parar de corcovear sobre mim. Bem, se ela queria trepar...
Segurando-a pelas nádegas, em um movimento rápido virei nossos corpos, e me ajeitei entre as suas coxas roliças. Penetrei sua boceta novamente, e comecei a bombar com vontade dentro dela, cada vez mais rápido. Assanhada, ela encolheu as pernas, os joelhos bem levantados, sua xoxota engolindo meu cacete duro, que duro e quente deslizava fácil para dentro e para fora dela.
- “Ahhhnnn... Ahhhnnnn... Ufffsssss... Vem, vem... mete, gostoso... mete, tesudo... ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh... cacete... hummmmm, tesãããããoooo... Me fode, filho-da-puta, fode... ahhhhhhhhhhh”, gemia e gritava ela, parecendo que iria gozar de novo, menos de dez minutos depois do outro orgasmo.
Virei ela bruços na cama, mudando de posição para esticar aquela trepada mais um pouco, aproveitando mais. Coloquei um travesseiro sob seu corpo, deixando sua bundinha empinada, e com as pernas quase fechadas, apenas afastadas o suficiente para o meu pau deslizar por trás e voltar a penetrar sua bocetinha. Voltei a fodê-la, entrando e saindo lentamente dela, arrepiando a nós dois no processo.
- “Ahhhh, que bundinha linda que você tem...”, falei, segurando-a com as duas mãos enquanto, meio ajoelhado atrás dela, deslizava meu cacete duro para e dentro e para fora da sua boceta.
- “Aiiiii, gostoooooso... assim, mete mais... vem... me come, caralho.”, ela chamava.
Fiquei metendo nela assim mais uns cinco minutos, sentindo o tesão dela crescer cada vez mais, enquanto eu evitava me deixar levar pelo tesão da posição. Fui metendo, metendo, respirando fundo, desviando o olhar, e metendo mais. Ela gemia de maneira entrecortada, agora, claramente se aproximando de gozar de novo. Puxei-a para trás, na cama. Fiquei de pé, e levantei a perna direita dela, sobre o colchão. Ela ficou assim totalmente exposta para mim, um pé firmado no colchão, e o outro lado do corpo deitado.
Assim, inclinada e com a bunda toda exposta para mim, super arrebitada, voltei a penetrá-la, puxando pela curva da cintura, fazendo meu pau bater no fundo do seu útero, arrancando gemidos e gritinhos dela, que em dois minutos se arrepiou, mordendo e unhando o lençol, empurrando a bunda para trás e gozando novamente. O contato com a sua bunda e a longa trepada me levando além do controle.
Virei-a de barriga para cima, e passando por cima das suas pernas, chegando em cima dos seus seios ainda cobertos pelo top leve, apontei meu pau para o rosto dela e disparei minha carga de leite quente, molhando sua blusinha, seu pescoço, lábios, bochechas e sobrancelhas. Ela ainda me puxou para junto da sua boca e, lasciva, ficou beijando e lambendo a cabeça intumescida do meu pau, sorvendo minhas últimas gotas de gozo.
Caímos prostados, lado a lado, melados e suados, e gastamos os próximos vinte minutos nos alisando e dizendo como éramos felizes, trepando assim, sem compromisso. Tomamos banho juntos, eu me vesti com a roupa da véspera, ela se ajeitou para ir trabalhar, calça branca colada, mal escondendo uma calcinha de renda branca muito pequena, que eu tinha certeza de que ela escolhera para me provocar.
Fomos para a cozinha, e eu a ajudei a preparar o café para nós dois. Conversamos como se fôssemos namorados, o quê embora fosse bom, me preocupava bastante. Ela falava amenidades, mal parecendo ser a mesma garota perturbada da noite anterior. O tempo foi passando, ela dizia só ter a primeira consulta por volta das 10:00hs, enquanto eu precisava ainda ir para casa, me trocar, e aparecer no escritório às 08:30.
Eu ia me atrasar...
- “O quê você está olhando, com essa cara de lobo faminto?”, ela perguntou, tirando as coisas do café da mesa, e começando a guardar na geladeira.
- “Estou olhando, me lembrando, e adivinhando...”, respondi, perto da pia.
- “Adivinhando o quê, seu sacana?”, perguntou, meio desinteressada.
- “O desenho da sua calcinha, embaixo dessa calça branca.”, falei, ostensivamente afagando meu pau, provocando-a. – “Você usa essas coisas para manter os pacientes de boca aberta, é?”
- “Ahahah... tonto.”, ela respondeu, se virando de costas para mim, em direção à geladeira, de novo.
Sem falar nada me aproximei dela, encoxando-a, e abraçando seu corpo, enquanto mordia seu pescoço.
- “Você está muito gostosa, assim...”, falei, sendo óbvio.
- “Para, tarado... Precisamos ir trabalhar...”, ela falou, inclinando a cabeça e facilitando meu acesso ao seu pescoço, o quê contradizia bastante a sua fala.
Mordi seu pescoço, enquanto afagava seu seio com uma mão, e a sua nádega com a outra, murmurando um – “Já vamos...”, bastante falso. Ela também não parecia tão preocupada assim, já que esfregou a bunda contra o meu pau, sabendo que isso me excitava, e muito. Deslizei minha mão para a frente do seu corpo, fazendo pressão sobre o zíper da sua calça, e obtendo um gemido como resposta. Mordisquei a ponta da sua orelha, e senti os pelinhos do seu braço se arrepiarem.
- “Para, safado...”, ela falou.
- “Eu queria ter ido embora, você não deixou...”, respondi, cínico.
- “Te convidei para tomar café... Fui gentil...”, ela falava, virando o pescoço e tirando o cabelo da minha frente, ao que eu respondi mordiscando-o, de leve.
- “Não vai me deixar uma chupada, seu puto...”
- “Seu cabelo esconde...”, falei, provocativo, sem de fato ter essa intenção, óbvio.
Pelo sim, pelo não, ela resolveu se proteger e virou de frente para mim. Segui beijando-a, fazendo-a encostar a bunda na pequena mesa da cozinha, onde ainda estavam algumas coisas do café. Ela esticou o corpo para trás, colocando a mão na mesa para se apoiar, e no gesto derrubou uma xícara, que se quebrou com grande estrondo.
- “Puta que pariu! Olha o quê você me fez fazer...”, ela falou, tentando interromper meu abraço de urso.
- “Deixa... depois a gente limpa.”
- “Depois do quê, seu doido? Preciso ir trabalhar...”, ela respondia, enquanto eu aproveitava ela meio inclinada para trás, agora com a bunda sentada na beirada da mesa, e abria os botões da sua blusa branca, expondo um muito elegante sutiã de renda branca.
- “Fala sério... Ninguém se veste assim para ir trabalhar.”, falei, minha boca deslizando pelo vão entre seus seios, sentindo a sua pele perfumada.
- “Afff... para, seu louco. Você vai me amassar toda.”
Com a blusa aberta, puxei seu sutiã, fazendo seu seio saltar em frente à minha boca. Beijei sua pele, e deslizei a minha língua em direção ao seu mamilo, que rodeei uma vez, outra, e mais outra, sentindo-o se intumescer na eminência do contato com a minha boca. Ela ofegava, excitada, quando eu o mordisquei muito levemente, apenas raspando meus dentes nele, sentindo-o totalmente eriçado. Sem aviso, aproveitando ela já totalmente excitada, abri apenas o zíper da minha calça e, com grande esforço, coloquei para fora o meu cacete duro. Nem precisei convidá-la...
- “Caralho, meu... Olha como isso está duro!”, ela falou, se ajoelhando à minha frente, alisando meu pau, antes de abrir a boca e começar a sugá-lo como se fosse um picolé. – “Seu puto, nem pense em gozar na minha cara... eu te mato!”, falou, a blusa aberta agora balançando à medida que ela balançava a cabeça para frente e para trás.
A ideia dela até que era tentadora, eu tinha que admitir, mas todo o tesão que eu represara na noite anterior, voltara agora que ela havia retornado ao seu normal. Após alguns minutos desse boquete delicioso, eu a interrompi e a levantei na minha frente. Beijando sua boca, minhas mãos procuraram e abriram o botão da sua calça, apertadíssima, e o zíper dela, franqueando acesso às minhas mãos à sua calcinha.
- “Não, doido... Eu não posso. Preciso ir trabalhar.”, ela começou a se defender, com pouco ímpeto, na verdade.
- “Só às 10:00, lembra?”, respondi, mordiscando de novo seu pescoço, enquanto uma mão minha alisava sua bunda por cima da calcinha, fazendo meu pau endurecer ainda mais, na sua mão, enquanto a outra mão tocava seu ventre, quente.
- “Mas às 10:00 eu tenho que estar lá, no consultório, ô tapado... E vestida, não amassada nem gozada, de preferência.”, falou, punhetando agora meu pau, para frente e para trás, de maneira incongruente com sua fala.
- “Não me chama de tapado...”, reclamei, fingido, puxando sua calça para os tornozelos, deixando-a só com a deliciosa calcinha minúscula, super cavada.
- “Nããããoooo...”, ela reclamou, manhosa, fingindo indignação.
Me ajoelhei e, rápido, soltei sua sandália de salto alto da sua perna direita, puxando a calça pelo seu pé, engruvinhando-a toda, no chão, para seu desespero. Eu acho que ela me xingou de algum nome feio, mas eu estava ocupado demais subindo minha boca pela sua coxa, arrepiando-a, e também a mim à medida que me aproximava da sua boceta, ainda coberta pela calcinha, comigo já sentindo seu perfume.
Ela afastou as coxas, agora livres da calça, e puxou minha cabeça em direção ao seu ventre. Beijei a sua calcinha, sentindo o calor da sua boceta. Puxei a lateral da calcinha, expondo sua bocetinha bem cuidada, e com paixão grudei minha boca nela, fazendo minha língua percorrê-la inteira, em movimentos circulares, antes de deslizar um dedo para dentro dela. Ela jogou o corpo para trás sobre, e desta feita derrubou a jarra de suco no chão, aumentando o caos na cozinha.
Chupei sua xoxota ao longo de vários minutos, sentindo-a excitada ao limite, tanto pelos seus gemidos gingado, como, principalmente, pelos seus xingamentos:
- “Ahhhhhh... Ufffssssssss... Ahhhhhh, caralho... Hmmmmmm, vai, fudido... Ahhhh, assim... Assimmm... Hmmmmm, assimmmm, não para...”
Parei. Parei, e me levantei, minha pica apontada diretamente para o teto da cozinha, pulsante. Puxei sua calcinha até os seus joelhos, para receber um reclamo dela, num meio muxoxo:
- “Não, paixão... Minha xaninha está pedindo arrego, amigo,”, ela falou, exagerada. Era o quê eu precisava ouvir.
- “Mas quem falou que eu estava pensando em judiar da sua xaninha?”, respondi, virando-a de bruços sobre a mesa, seus pés no chão, pernas afastadas, e a sua maravilhosa bunda apontada para mim.
- “Não, doido!”, ela se apressou em responder, tentando virar-se. – “Nem pense nisso, seu fudido.”, falou, sorrindo, sem de fato querer me afastar, mas fazendo um charme que mexia demais comigo.
- “Não penso em outra coisa...”, falei, jogando-a mais um pouco sobre a mesa, de modo que sua bunda ficasse mais exposta.
Alisei as polpas da sua bunda, deliciosa, e afastando suas nádegas levei a ponta da língua até seu ânus, provocando-o. Ela se arrepiou de imediato, me xingando mais. – “Não, seu puto... Você não aproveitou lá no quarto, quando podia, não vai comer minha bunda aqui, assim, nem fodendo.”, ela falou, sem na verdade esboçar qualquer movimento para sair dali.
Me levantei, disposto a lubrificar meu pau com saliva, e me entregar àquela doce missão, parando um momento para apreciar a visão da morena deitada sobre a mesa do café, totalmente bagunçada agora, com a bundinha apontada para cima, me aguardando. Foi quando eu vi... Um lampejo maluco passou pela minha cabeça, em um flash...
Me inclinei sobre o corpo dela, roçando meu pau duro na sua bunda, até chegar perto do seu ouvido, onde sussurrei: - “Mas é exatamente isso... é ‘fodendo’ mesmo, que eu quero comer essa bundinha gostosa e linda.”, falei, esticando a minha mão, para o objeto colocado caprichosamente bem ao lado da cabeça dela. Ela viu o meu movimento, curiosa, e demorou uns dois ou três segundos para cair a ficha dela.
- “NÃO!!! VOCÊ ESTÁ MALUCO???”, disse, tentando sair debaixo do meu corpo, mas meu peso a segurou, sem de verdade estar impedindo-a, apenas dando seguimento ao nosso joguinho. – “VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO, SEU DOIDO...”, ela falou, excitada, como sua nuca e seu braço mostravam.
Não respondi nada... Apenas deslizei dois dedos dentro do pote de margarina sobre a mesa, com ela antevendo meu próximo ato. Inspirado, sabe-se lá por que, pela clássica cena do livro / filme ‘O Último Tango em Paris’, que eternizou a cena, peguei a margarina e levei para o meio da sua bunda, lambuzando o racho entre suas nádegas, e seu cuzinho... Safado, brinquei com os dedos por ali, provocando-a, excitando-a, lentamente penetrando seu ânus, sentindo-o pulsar, a expectativa e o tesão fazendo morder a ponta do meu dedo, enquanto ela gemia e gingava a cintura.
- “Caralho... Puta merda, eu não acredito que você está fazendo isso... Shhhhhhh... Ahhhhhh, meu... Hmmmmm, hmmmm...”, ela gemia, a mão tocando sua boceta, mexendo no seu grelinho, a bunda cada vez mais empinada. – “Caralho... está me lambrecando toda, seu puto!”.
- “Assim, putinha... Empina esse rabo gostoso!”, falei, esticando de novo a mão, e pegando mais um pouco de margarina, que usei para besuntar meu cacete, duríssimo!”
- “Nããããoooo, seu viado... Não faz isso... Minha margarina, arrombado.”
Deslizei meu cacete pelas polpas lambuzadas da sua bunda, até encostar a cabeça contra seu cuzinho. Tomando cuidado para não abusar da lubrificação, fui me contendo e pressionando muito lentamente o pau contra ela, sentindo-a lentamente abraçar o invasor. Ela gemia, sem reclamar, rebolando na minha frente, à medida que, um pouco de cada vez, eu ia penetrando seu túnel apertado.
A improvisada lubrificação cumpria maravilhosamente o seu papel, e aos poucos meu cacete foi sendo engolido pela sua bundinha redonda, seus gemidos de tesão me incentivando:
- “Aiiii... aiiii... hmmmmm... ahhh, Ahhhh, Ahhhh, caralhoooo... Puta que pariu, tá deslizando tudo para dentro... põe... põe essa rola, puto... põe... Ahhhh, caralho... Aiiii, eu não acredito... não acredito... aiiii...não acredito que você está fazendo... Hmmmm, vem... ahhh, Ahhhh, ahhh... ai que duro, porra!”
Eu também mal acreditava que estava fazendo aquilo, mas a verdade é que meu pau e o cu dela lambuzados com a margarina pareciam agora feitos um para o outro. Segurando sua cintura, com ela acostumada ao invasor agora, meti com tesão na sua bunda. Senti meu caralho como um ferro em brasa, esquentado pelo calor do seu túnel apertadinho, enquanto as polpas da sua bunda se chocando com o meu corpo me punham em êxtase.
Dedilhando seu clitóris e com minha vara fodendo-o por trás, junto com o inusitado daquela trepada, ela logo atingiu mais um orgasmo na manhã, gemendo e gritando alto para aquela hora (na verdade, para qualquer hora), me fazendo imaginar o quê os vizinhos pensariam ao encontrá-la no elevador, nos próximos dias. Sem tentar me controlar mais, coloquei meu pau o mais fundo que consegui dentro do seu rabo, e gozei gostoso, sentindo meu leite verter para dentro dela, até sentir minhas pernas bambas.
Me debrucei sobre ela, ofegante, sentindo o corpo dela ainda atravessado pelos espasmos do seu gozo, arrepiada, e ofegante. Fugindo debaixo de mim, depois de uns três minutos do nosso orgasmo quase simultâneo, ela falou:
- “Eu vou para outro banho...”, e parando na porta, apontou o dedo para mim, ameaçadoramente. – “Nem pense em vir atrás de mim.”
- “’Ir atrás de você’ é tudo o quê eu penso, paixão...”, falei, olhando para a sua bunda, pensando no quanto eu era um cara de sorte.
Ela só mostrou o dedo do meio para mim, e foi para o chuveiro. Me encarreguei de, a duras penas, me vestir e começar a arrumar a absoluta zona que fizéramos na sua cozinha. Quando finalmente ela voltou, com outra calça e outra camisa, impecavelmente brancas e lisinhas, não pude deixar de perguntar se ela havia mantido a calcinha:
- “Claro que não, né...”, respondeu, fingindo estar brava.
- “Ué... mas a calcinha não estava amassada...”, argumentei, curioso.
- “Não...”, ela respondeu, impaciente, olhando séria para mim como se estivesse, de verdade, me dando uma bronca. – “Ela estava ‘molhada’, Sr. Marcos”
- “Hmmmmm... não fala assim que você me enche de ideias, amore...”, falei, tentando abraçá-la, mas ela fugiu de mim, brava.
- “Não chegue perto de mim...”, falou, pegando sua bolsa, avental, e me conduzindo para a porta, embora eu ainda estivesse arrumando a cozinha. – “Deixe isso prá lá... Depois eu arrumo! Vamos, vamos, vamos... Estou atrasada.”
Entramos no elevador, e ela seguia fingindo indignação: - “Eu não acredito que você bancou o Marlon Brando comigo... Puta que pariu...”, falava, enquanto eu esticava a mão para a sua bunda.
- “Imagine... Você é muito mais gostosa do que aquela mina do filme.”, falei, para ganhar uma cotovelada.
- “Eu ainda não acredito que fez isso...”, falou, olhando os números dos andares diminuindo no painel digital ao nosso lado – “O quê você fez com a manteiga?”, quis saber.
- “Margarina!”, eu respondi, ganhando um soco dela como resposta.
- “Jogou fora?”
- “Guardei na geladeira, claro.”, respondi, com jeito de inocente.
- “Affffffff... Eu mereço, mesmo.”
- “Amore...”, chamei, sussurrando junto ao seu ouvido.
- “O quê é?”, respondeu ela, impaciente.
- “Você está ligada que, no futuro, eu vou sentar com meu filho, quando eu tiver um, e contar para ele que um dia eu fiz isso, né?”
A porta do elevador abriu e uma dupla de senhoras ficou olhando, admirada, o ataque de riso que a doutora estava tendo, sem entenderem nada.