Minha dentista, ruiva e "incestuosa"

Um conto erótico de Gabriel Pasternak
Categoria: Heterossexual
Contém 1056 palavras
Data: 17/09/2024 11:00:08

Esse é um relato inédito, criei esse perfil apenas para escrever essa espécie de desabafo que nunca pensei que aconteceria em minha vida, meu nome é Gabriel, tenho 1m76, sou magro, atleta de fim de semana, tenho olhos negros, e procuro sempre estar bem vestido, trabalho na área de TI em São Paulo, tenho 37 anos, solteiro e sem filhos. Aqui no site, é muito comum ter relatos incestuosos sem pé nem cabeça, exagerados, sem contexto ou mesmo outros com tantos detalhes que assustam, sempre tive uma certa excitação pela temática, assim como BDSM já que sou dominador há um bom tempo, entretanto jamais pratiquei algo incestuoso, salvo com prima quando novo, entretanto meio que tudo mudou quando conheci a sorridente Heloisa.

Estava em uma clinica de dentista para uma limpeza de rotina, a qual ela era estagiária, aparentemente iria se formar, ela deveria ter cerca de 22 anos, baixinha, cabelos longos ruivos, pele branca, inteligente, cativante, algo que se nota e uma primeira conversa rápida em que se aguarda para um atendimento, era fim de tarde, provavelmente eu era o último cliente e caia uma grande chuva lá fora em que parte da cidade ou estava alagada ou com trânsito parado, pois vem, após o atendimento, fiquei na porta do prédio comercial esperando acalmar a tempestade para buscar meu carro no estacionamento da frente, quando aparece Heloisa, já não estava mais de branco e sim de jeans, blusa de frio, óculos e cabelos presos, o que a deixava ainda mais bonita:

- Olá menina ruiva, que chuva hein!

- Nem me fala, pior que essa hora, com essa chuva impossível achar UBER e se achar sei lá que horas vou chegar, do centro até aonde moro nem é tão longe, mas assim

- Bom, eu vou para os lados do Ipiranga, não sei se é perto pra você, mas se aceitar posso dar uma carona

- Nossa, super perto, agradeço, acho que você é confiável e na pior das hipóteses tenho seus dados paciente Gabriel

- Perfeito então, só esperar acalmar a chuva e vamos juntos ao estacionamento, aqui é contramão, teremos que correr um pouco

Nisso, a abracei protegendo da chuva e fomos até o carro chegando molhados, liguei o ar, o so, baixinho e fomos conversando no caminho, falando da faculdade, falando da vida pessoal e assim por longos 50 minutos, ao final, trocamos whatsapp, nos despedimos e fomos embora com o perfume marcantes de ambos na roupa pós abraço e chuva. Eu não conseguia parar de pensar em Heloisa, até o leitor deve estar pensando "cade o sexo, o incesto" como falei, isso é um relato real, sem nada mirabolante ou irreal.

Começamos a conversar diariamente por mensagem, chamada, a diferença de idade já não importava mais, Heloisa era culta, doce, meiga, manhosa, direta, e ao mesmo tempo sabia provocar a sua maneira, certo dia a conversa começo em uma manhã, ela deu um bom dia mandando uma foto usando apenas um shortinho mostrando a poupinha aparentemente sem nada por baixo, uma blusinha de alcinha e só e escreveu "bom dia" sabe que lembrei da carona daquele dia, me senti como uma filha sendo apanhada na escola pelo pai protetor" aquilo me deixou pensativo, lembrei dos contos, dos desejos proibidos, de provocações e assim se deu a continuação:

-Agora que você falou realmente parecia, até pela nossa diferença de idade e altura, poderia até ser, inclusive, atendendo seu pedido já que mandou como está vestida, aqui estou eu (mandei uma foto só de box preta e camiseta branca) espero que gostei do seu "pai" na próxima vez...

- Ela colocou um coração e respondeu "bem que voce poderia ser de verdade já que nunca tive, já pensou, só nós dois vivendo assim? Pai e filha fingindo ser real sem ser? te agrada ideia?

- (eu já nem respondia por mim mais) com você muito e mas podemos fazer tudo de proibido e errado?

_se voce aceitar ser meu pai, e o mais perto do real e proibido possível, aceita ter uma filha para foder, cuidar e abusar?

-SIM!

Fiquei chocado com o teor da conversa, posteriormente ela confessou que esse era um fetiche que ela sempre teve mas nunca confessou a ninguém, nem para psicóloga, seus maiores desejos eram incesto o mais perto do real com alguém que de fato não fosse seu pai e outro desejo ainda mais pesado que não cabe para esse momento. Combinamos de nos encontrar no shopping no mesmo dia, tal pau tal filha, fomos as compras, mimei muito ela, comprei roupas, coisas que ela gostava e ela sempre me chamando de pai, fomos para a casa e lá Heloisa colocou seu pijaminha rosa e colocou um dorama para assistirmos, e de camiseta e bermuda e ela só de pijaminha apoiada em meu ombro dizendo "te amo pai, obrigado pelo dia perfeito, quero abraço e agradecer por tudo" Heloisa sentou em meu colo e rebolando roçando disse "me beija pai" e começamos a esfregação sem parar ela dizendo "sempre te desejei, voce não? Mas não pode penetrar, só beijar, tocar e esfregar, assim" e começou a esfregar melando meu pau inteiro, eu chupava se seio sem parar e ela se esfregava mais, gemia mais, rebolava mais, me chamando de pai, de amor, de cachorro de safado provocando e eu gemendo, esfregando mas sem por, afinal não pode é errado o próprio pai comer a filha, até que escapou entrou inteiro na buceta da filha "aaaaai, não pode, para, para, mas não consigo não consigo" e começou a rebolar dizendo "come, fode sua filha proibida, fode" e com ela no colo e eu segurando pela cintura fui sentindo ela rebolando, gemendo, beijando, babando e anunciando, vou gozar, tá vindo pai, tá vindo aaaaaaaaaah tira pai, tira por favor, goza na entrada aaaaaaaah eu tirei e jorrando porra na entradinha com ela se masturbando apenas observei a porra escorrendo e ela sorrindo.

Depois disso, começamos a nos beijar e jurar segredo, em seguida, fomos para o banho, e continuamos a noite incestuosa e proibida, ainda tem mais muita história, se valer eu conto...

Espero que tenham gostado do conto/relato, lembrando que se você gostou e partilhar do mesmo fetiche proibido e quer compartilhar o que sentiu, pode me escrever que garanto sigilo e resposta e teremos bons momentos, meu e mail é

pasternakgabriel40@hotmail.com

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Comentários

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ótimo, estarei esperando pelo seu próximo relato

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Ainda bem que a carona foi de carro, pq se fosse de avião já era...coitada da "filha "

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