Cadelizado, adestrado e escravizado pelo irmão mais velho do meu namorado

Da série Família Leite
Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 7047 palavras
Data: 17/09/2024 12:28:40
Última revisão: 19/09/2024 02:42:06

Antes de ir direto ao ponto, já vou avisando que esse é um relato de dominação pesada, submissão carnívora e sexo hardcore com um homem extremamente machista: meu cunhado mais velho. Se você não curte macho com comportamento alfa e pegada truculenta, bruta, sugiro que pare de ler.

Nunca vou esquecer da primeira vez que vi o Dino pessoalmente. De vez em quando Farley comentava sobre seu irmão mais velho, que morava em São Paulo com a esposa, e como o cara era um insuportável do caralho. Eu já conhecia o restante da família, lidava de boa com meu sogro, minha sogrinha e os cunhados gêmeos, mas, a julgar pela forma agressiva com a qual Farley descrevia seu irmão trintão, eu já tinha colocado na cabeça que a gente provavelmente não se daria bem.

- Sério que Dino é tão escroto assim? – perguntei a ele uma vez.

- O pior dos piores, Biel. Meu irmão é um ogro, um troglodita. Sempre deu dor de cabeça pros pais, só fazia merda quando morava aqui, não sei como a Bruna teve coragem de casar com ele. O maluco é um encostado, um fodido. – mozão explicou.

- Caramba! Isso porque é seu irmão, hein? Meu Deus! – fiquei impressionado.

- Pensa num sujeito preconceituoso, mega cuzão, implicante e insuportável por natureza. Ainda por cima é cheio de marra, aquele merda. Um porre. – Farley não escondeu o jeito ressentido de falar do próprio irmão.

De tanto escutar os próprios parentes do Dino falarem coisas negativas a respeito da índole, do caráter e do comportamento dele, foi inevitável eu ficar com uma péssima impressão antes de finalmente conhece-lo. Era uma manhã de domingo na casa do Farley, estávamos tomando café na cozinha e de repente ouvimos barulho no portão, sendo que toda a família tava em casa e não havia ninguém pra chegar. A porta abriu e foi a primeira vez que eu me deparei com aquele ogro de quase 2m de altura.

- D-Dino?! – Farley não acreditou quando viu o irmão ali.

- Opa. Fala aí, maninho. Quanto tempo! Bom dia... – eis que o gigante esticou a mão na minha direção, foi educado e me deixou surpreso, pois esperei arrogância e cara feia.

Pra ser sincero, de repente Dino tem até mais que 2m e eu não sei, de tão grande e imenso na cozinha. O irmão mais velho do meu namorado puxou minha sogra, dona Noêmia, e é o macho com a pele mais escura e melaninada na família Leite. Dino é um negão muito alto, careca, do corpo desenvolvido, massudo e com porte de armário, super parrudo e ao mesmo tempo forte. Ombros saltados, braços volumosos, barriga de chope, o trapézio elevado e um incrível par de pés número 49/50, algo que eu nunca vi até conhece-lo. Como se não bastasse o tamanho tiranossáurico, ele é super peludão: o peitoral cheio de pelos, sovacos hiper cabeludos, as pernas também, panturrilhas, braços, tudo, além de ser barbudo.

- “CA-RA-LHOU! OLHA O TAMANHO DESSE CARA! POR ISSO QUE O NOME DELE É DINO, ELE TEM PORTE DE DINOSSAURO! MISERICÓRDIA, TÔ ASSUSTADO!” – meu cérebro imediatamente entrou num modo de perigo, a pele arrepiou e eu demorei dois, três segundos pra tomar coragem e cumprimentar o cunhadão no aperto de mãos. – “Pensa, Gabriel. O que fazer?! E se esse maluco for homofóbico e quiser te bater!? Você tem que agir rápido, não pode dar bobeira! Esse cara... Meu Deus, esse homem é enorme! Caralho!”

Minha mente acelerou e a cozinha ficou pequena demais pra nós três. Pior é que eu percebi que Farley também suou frio e não soube o que esperar do irmão, ou seja, tinha tudo pra acabar numa merda das grandes.

- Gabriel. – me apresentei.

- E aí, Dino? Tranquilo? Esse é o Biel. – mozão também me apresentou.

- É teu amigo? – o trintão quis saber.

- Não. Gabriel é meu namorado.

Pronto, foi demais pra mim. O olhar de ressaca do negão atravessou meus olhos, ele me arrepiou dos pés à cabeça, apertou minha mão com força e deu uma sacudida que botou meu corpo em posição de sentido. Aí abriu um sorriso inesperado e me surpreendeu com sua educação, porque imaginei Dino de outro jeito, a julgar por tudo que a família dele dizia a seu respeito.

- Ah... Maneiro. Prazer, cunhadinho. Eu sou o Dino. Dino Leite.

- Valeu, cunhadão. Prazer. – tentei não gaguejar.

Do alto de seus 32 anos de idade, Dino é aquele tipo de macho que você olha e já imagina montado em cima de você. Eu sempre fui piranho, então admito que bati os olhos no corpão massudo do irmão mais velho do meu namorado e meu cuzinho deu logo uma trancada nervosa, daquelas que fazem as pregas mascarem a cueca. Foi uma reação tão espontânea que eu quase me arrebitei na cadeira da cozinha, não consegui controlar.

- Eu tava esperando um troglodita, Farley, mas ele até te abraçou. Cê disse que teu irmão é preconceituoso, mas ele não deu nem um “ah” por a gente ser namorado. Tipo, como assim? – mandei a real.

- Também não entendi nada, Biel. Mas ele não me engana, cara. Aposto que tá mansinho só agora, porque acabou de chegar e não tem onde ficar. Não dou uma semana pra botar as asinhas de fora, pode anotar.

- Ele não tem onde ficar? O Dino não tem esposa lá em SP?

- Tinha. Bruna botou ele pra fora, terminou o casamento e deu mó merda. É uma longa história, tu não faz ideia do tamanho do rolé.

- É... Não faço ideia do tamanho... – acho que pensei alto demais.

O cheiro de macho que Dino deixou na cozinha, o visual rústico dele com blusa de basquete, calça jeans justa e tenizão doze molas, o boné na cabeça, seu porte de ogro megalomaníaco, as veias em alto relevo nos antebraços e mãos, o perfume malandro de Malbec, as sobrancelhas grossas, o relojão de pulso, seus sovacões mega cabeludos... Minha mente fraquejou demais na presença do cunhadão voltando a morar na casa dos meus sogros.

- “Tô falando sério, Biel. Na minha família todos os caras são pirocudos. Eu, meus irmãos, geral. Puxamo meu pai, sem sacanagem. Hahahaha! Meu coroa, Samuel, Dino, Augusto... Todo mundo é dotado, filhão.” – as palavras do Farley não abandonaram meu pensamento depois que conheci Dino pessoalmente.

A curiosidade me consumiu com o passar do tempo e foi fácil demais eu ficar sedento por uma putaria com o irmão mais velho do meu namorado. Duas semanas depois da viagem pra casa de praia da família Leite em Jaconé, eu voltei a dar as caras na casa do Farley. Cheguei lá numa manhã de sexta-feira e quem abriu o portão pra mim foi o cunhadão ogro.

- Fala, fera. De boa? – ele me olhou com aquele jeito de poucos amigos e sua voz grossa fez meu cuzinho piscar, confesso. – Entra aí.

- Opa, licença. Tô bem, cunhadão, e você? Fiquei sabendo do divórcio, uma pena. Meus sentimentos pelo fim do casamento. – lembrei dos detalhes que Farley contou e resolvi bancar o sonso inocente.

- Valeu, moleque. Tô suave, liberdade cantou. Vida de casado né pra mim, não. – Dino ajeitou a gola do uniforme de frentista de posto, em seguida coçou a barba grossa e deu uma boa ajeitada no volumão entre as pernas.

- Farley tá me esperando, ele sabe que eu venho. – expliquei.

- Tô ligado, ele avisou. Geral meteu o pé pra Jaconé, a casa é de vocês. – o gigante deu uma piscada de olho antes de sair.

- Valeu, Dino. Cê tá indo pro trampo? – puxei assunto.

- Tô mesmo. Daqui a pouco tô de volta. Não queria atrapalhar vocês, mas...

- Relaxa, cunhado. A casa é sua, eu que sou convidado. Hahaha! Bom trabalho pra você.

- Tamo junto, moleque. Falou, até mais. – ele ajeitou a mochila nas costas e se despediu.

- Até. – acenei do portão.

O perfume de macho putão mexeu demais comigo, não posso negar, talvez por isso eu tenha ficado ali no portão por mais tempo do que planejei. Mozão tava na janela do segundo andar nos observando, até que desceu e veio me recepcionar no quintal de casa.

Eu e Farley passamos a sexta-feira de marola fazendo churrasco, tomando banho de chuveirão no quintal, entornando cerveja e fumando um skunk boladão que levei pra casa dele. Nós dois com o casarão dos Leite só pra gente, peladões, trepando em todos os cômodos e desfrutando da delícia que é gozada dentro, nada melhor. Perto do anoitecer, lá por volta das 17h45, 18h, eu já tava altinho à beça, lembrei que logo menos o gostoso do Dino ia chegar exausto do trabalho e minha curiosidade falou mais alto.

- Mozão, vem cá. – chamei Farley e o abracei pela cintura. – Quero perguntar uma coisa, mas sei que é assunto interno da família. É que até agora não entendi direito qual o problema do Dino. Ouço seus pais e os gêmeos falarem, você também reclama, mas ele me parece tão... Sei lá, tão normal. Tão tranquilão na dele, todo educado.

- Olha, Biel... – ele sentou na espreguiçadeira ao meu lado, suspirou e finalmente abriu a boca. – É meio difícil falar disso, mas acho que tu tem que saber.

- Relaxa, se quiser deixar pra depois, eu e-

- Meu irmão tem satiríase, Gabriel. Já ouviu falar nesse bagulho?

- Satiríase? Me lembra sátiro, mas não sei o que tem a ver.

- Dino tem tipo um descontrole sexual, uma compulsão sádica por dominação que faz ele perder o controle. Meu irmão basicamente quer transar com toda mulher que ele vê pela frente, Gabriel. A Bruna terminou o casamento porque descobriu que ele traiu ela com todas as piranhas e prostitutas de São Paulo, incluindo as madrinhas do casório, umas tias dela, até uma das avós ele comeu. – Farley falou com muita seriedade. – O Dino não conseguia mais trabalhar, ficava de pau duro o tempo todo e queria foder. Até onde eu sei, ele nunca chegou a assediar ninguém, mas a Bruna contou que já pegaram ele batendo punheta sozinho na garagem do prédio. Tipo, viram nas câmeras.

Quando meu namorado deu a primeira parada pra respirar e tomar fôlego, eu já estava sem palavras. Minha boca ressecou e nada mais tirou a imagem do cunhado ogrão da minha cabeça. Senti minha mente dar voltas atrás de voltas, minhas pregas anais deram um tranco compulsivo e meu lado piranho falou mais alto do que meu lado complacente, pois infelizmente não consegui sentir pena do irmão mais velho do Farley.

- P-Pera. Você tá me dizendo que seu irmão é praticamente um tarado?

- É assunto delicado, Gabriel, não fala assim.

- Não tô falando por mal, juro. Não tô julgando ninguém, é só que... Caralho, que... Diferente... – minha consciência viajou longe e foi buscar Dino no posto onde ele trabalhava.

- Ele tá meio zoado das ideias, só isso. Mas tá fazendo tratamento, então tá de boa.

Eu reconheço que tinha que enxergar a situação do Dino do ponto de vista da saúde, mas pensar nele e em todas as coisas que Farley contou só me fez querer ser socado com ódio pelo cunhado parrudo. Quanto mais detalhes meu namorado deu, mais meu cuzinho piscou e pegou fogo ao ser atiçado pelo descontrole do Dino.

- Sabe quando a mulher é viciada em sexo e chamam ela de ninfomaníaca? – ele encheu meu copo de cerveja e fumou mais skunk.

- Sei.

- Dino é tipo isso, só que homem. Aí chamam de satiríase, tá entendendo?

- Eu tô chocado com todo esse rolé do teu irmão. Sério, que família...

- O que tem minha família, Gabriel? – o safado riu.

- Nada, só tô assustado com os relatos. – disfarcei.

- A ex-esposa dele também ficou assustada quando descobriu tudo. E olha que a Bruna é uma das cunhadas mais pacientes que eu já tive, sem sacanagem. – Farley lamentou. – Rola um boato de que a última recaída do Dino lá em SP foi a que deixou ela mais puta da vida.

- O que teu irmão aprontou?

- Não sei se é verdade, mas ouvi meus irmãos comentarem que Dino arrombou o cuzinho do melhor amigo dela. Deixou largo, o viado mal aguentava andar.

- JESUS, FARLEY! TÁ ZOANDO, NÉ?! – pulei da cadeira com o nível do descontrole.

- É sério, Gabriel. Falaram que o viado vestiu uma calcinha da Bruna pra seduzir o Dino, tirou ele do sério e depois não aguentou a pressão. Pegaram o sem vergonha empinado de quatro e meu irmão prostrado em cima dele, socando até o talo. Detalhe: sem camisinha. Foi no pelo e ainda gozou dentro, pra tu ter ideia do estrago. Imagina ver teu parceiro trepando com outro, já pensou? Que doideira. – ele parou pra pensar em alguma coisa e riu de novo.

- Cara, mas... Eu achei que seu irmão não gostava de viado. Cê não disse que ele é preconceituoso?

- Pra tu ver como ele tá doido das ideias, Biel. Dino sempre foi daqueles machão preconceituoso, aí de repente surge essa fofoca dele comer viadinho em SP. Como pode, né? Realmente, é o cérebro que manda no corpo... Tenso demais. Tomara que ele se recupere logo, coitado. – mozão fez uma cara de pena que eu não soube dizer se foi sincera ou de deboche, afinal de contas ele e o irmão não tinham boa relação.

Um silêncio avassalador atravessou o quintal, a noite se fez presente no céu acima de nós e eu simplesmente não tive resposta pra dar ao Farley, pois me perdi em um milhão de pensamentos maldosos em relação ao irmão dele. Juro que tentei de todas as formas ver Dino como um paciente em tratamento pra se livrar do descontrole sexual, mas quanto mais mentalizei o cunhado grandalhão, mais mergulhei em fantasias de sentir o peso do corpo dele em cima do meu. Justamente Dino, o último dos Leite que não havia me inseminado ainda.

- Tô cheio, Biel. Comi pra caralho, já tô no grau e fumadão. Vou deitar pra dormir. – Farley checou o relógio no pulso e viu as horas.

- Dormir?! E eu? A gente não vai meter de novo, mô?

- Por hoje é só, já demos mais de três. Heheheh! Não sei como tu ainda não engravidou, papo reto. – ele levantou da espreguiçadeira, despreguiçou o corpo, desconversou, vestiu o short e foi pra sala, me deixando pra trás no quintal.

Também levantei pra sair dali, mas foi nessa hora que o portão fez barulho, eu olhei pra trás e me deparei com Dino voltando do trabalho. Não tive tempo de vestir a sunga ou o calção, o cunhadão me flagrou completamente nu e minha pele arrepiou ao ser fuzilada por aquele par de olhos escuros. O negão chegou a lamber os beiços, depois coçou a barba e caiu na gargalhada com a cena.

- Geheheh! Alguém sabe se divertir.

- Foi mal, cunhado. Sem querer, desculpa a ousadia. Hahahah!

- Suave, moleque. Não precisa se explicar. – ele ajeitou a mochila nas costas, passou por mim e me deixou com o puta cheirão de Malbec misturado com suor.

Com a chegada do Dino, Farley preferiu sair da sala e foi pro quarto dormir na onda do skunk. Fui com ele só pra fazer uma horinha, mas não me aguentei muito tempo na cama, o fogo no cu falou mais alto e tive que voltar pra sala pra ver meu cunhado bem de perto, conhece-lo, me aproximar mais dele. O lance da curiosidade, sabe? Pois é, me carcomeu. Eu não ia simplesmente dormir em paz se não tivesse meu próprio tira-teima com o famoso Dino.

- Tu é péssimo pra se esconder, Gabriel. – foi ele quem me flagrou escondido no corredor. – Brota, viado. Não vou morder.

O trintão sorriu, entornou um latão inteiro de cerveja, depois amassou como se fosse papel e voltou a mastigar um espetinho de carne com muita farofa. Essa cena me hipnotizou: a mandíbula dele na hora de morder a comida, seus traços firmes no rosto másculo, o jeito meio cínico de me olhar, o corpo largadão no sofá, Dino ainda no uniforme de frentista, as botinas soltas no chão da sala e o cheirão dos pés exalando no ambiente... Que tentação!

- Foi mal, não tava tentando me esconder de você. – menti.

- Tava sim. – ele me repreendeu de boca cheia. – Vem cá, teu namoradinho sabe que tu tá aqui comigo?

- Não, na verdade Farley dormiu. Cê conhece teu irmão, Dino, ele tem sono de pedra.

- Saquei. Então tu esperou ele pegar no sono e veio descobrir quem é o traste da família? – o barbudo deu outra lapada e eu fiquei totalmente sem jeito.

- N-Não, eu... Juro que... Nossa, por onde eu começo? – perdi a voz.

A julgar pela cara fechada e o porte de armário, aquele ali com certeza aterrava um cu quando montava pra socar com ódio. Dino, o verdadeiro terror da família Leite, bem à vontade e relaxado diante dos meus olhos, do jeito que todo macho merece estar quando volta moído do trabalho. Alguns botões da blusa do uniforme abertos, o peitoral cabeludo de fora, os pezões ainda nas meias suadas, ele de pernas abertas, uma delas sobre a mesinha de centro e a sola número 50 virada na minha direção. Como é que faz pra se controlar? Acho que eu é que precisava de terapia, de tanto que desejei aquele ogro armado em cima de mim.

- Começa da parte que teu mozão foi dormir e tu veio me espiar.

- Não vim espiar, só tô curioso. E agora sem graça, claro.

- O que tu quer? Desembucha, moleque. – Dino terminou de comer, colocou um baseado grosso na boca, acendeu e começou a fumar. – Gostosinho esse skunk que tu trouxe. Fortaleceu, cunhadinho. Vai ver é por isso que Farley apagou firme, teheheh!

- Você sabia que a gente fuma? Porra, tô perdido contigo. Hahahah! – brinquei.

- Qual foi? Tu acha que só vocês sabem o que é bom, Gabriel? Me respeita, seu puto, eu sou o primeiro. Sou o mais velho, porra. Quando o resto chegou... – ele apontou pras fotos do Samuel, do Augusto e do Farley na estante da sala. – Eu já tava aqui há muito tempo.

- Caralho, cê vai direto ao ponto, hein? Não dá nem um segundo pra eu respirar, puta merda. – joguei limpo e tive que ser sincero, não deu pra ficar enrolando o irmão mais velho dos Leite.

- A parada é o seguinte: eu não sou bobo, moleque. Nem trouxa. – soltou fumaça pelas narinas e seu rosto quase sumiu na nuvem branca da maconha. – Tô ligado que minha família fala de mim. Tu namora o Farley, ele com certeza já contou muita merda minha. E mesmo assim tu tá parado aqui na minha frente agora, então dá o papo, se adianta. O que tu quer comigo, Gabriel?

Observei o furo em uma de suas meias, vi ele dar um arroto, depois o sacana pegou no saco e logo entendi que Dino era um macho rústico, daqueles à moda antiga. Sabe quando o marmanjo ostenta um relaxamento natural? Mais ou menos por aí. O foda é que eu gosto muito de ser putinha de troglodita assim e fiquei doido quando ele removeu a blusa, revelou o corpo pentelhudo e os sovacões peludos. Que macho delicioso do caralho, minha boca aguou na hora!

- A minha curiosidade é porque... Sei lá, cê não me dá essa vibe. – falei sério.

- Eu não te dou que vibe, Gabriel? – ele não entendeu.

- Essa vibe de ser má pessoa. Até agora você me tratou com educação, Dino, não foi babaca como eu esperei.

- Teheheh! Tô entendendo. Tu achou que eu fosse te destratar, é isso?

- Tipo isso. Tava esperando um cara mal educado, mas não. Por que o pessoal fala mal de você? – fiz o desavisado.

Ele abriu outro latão, entornou como se fosse um simples copo d’água, em seguida amassou e jogou no tapete, perto dos outros três que já havia bebido. Cunhadão soltou outro arroto, mostrou que tava altinho, cruzou os pezões 50 sobre a mesinha de centro e me encarou antes de largar outra coçada sincera na bola esquerda.

- Tu sabe como meu casamento acabou, moleque? – puxou mais fumaça do baseado.

- Tenho uma ideia.

- Não, não tem. Tu sabe o que meus pais contaram, mas nem eles sabem o que rolou de verdade.

Ele me deixou com medo nesse momento, admito. De repente me vi pisando numa área nova com o irmão do Farley, respirei fundo e fui só ouvidos pra entender quem de fato era Dino.

- Meu casamento acabou porque eu não tenho limite pra sexo, Gabriel. Bruna chegou em casa mais cedo e me pegou comendo a prima dela. Enquanto minha pica entrava na buceta dessa prima, a mão esquerda dedava o grelo da irmã dela e a direita enfiava um pepino na xereca da outra. Era papo de quatro, cinco buceta pra apagar meu fogo às vezes, e eu não sossegava depois que a putaria terminava. Ainda batia punheta, queria transar de novo, de novo, de novo... Não tem hora, lugar e nem adrenalina pra me impedir de foder, tu tá escutando? Minha pica não desincha nunca, tô sempre em alerta querendo briga. – ele procurou meus olhos com os dele, tomou mais cerveja e continuou falando. – Não tem mulher que aguente ficar perto de mim, moleque. Uma só não satisfaz. E eu tenho uns pensamentos também...

- P-Pensamentos? – cheguei a gaguejar.

- É, tipo... Mulher minha não tem que trabalhar, tem que ficar em casa cuidando de mim e me esperando de quatro. Pelada, empinada igual égua.

- Tá brincando, Dino? Que machista. – falei sem julgamentos, mas falei.

- Foda-se, é o que eu acho mesmo! Mulher minha tem que se colocar no lugar de minha fêmea, isso basta.

- Então cê tá falando sério mesmo? Não é zoação?

- Eu tô rindo, Gabriel?

A gente se encarou e a ficha caiu, o pilantra realmente tinha aquela opinião machista.

- Então quer dizer que sua mulher fica socada dentro de casa e vira sua empregada, enquanto você pode ir na rua trair ela? – debochei. – Só pode ser piada, Dino.

- Tô cagando pro que tu acha, moleque. Tua opinião não vai mudar a minha, tá ligado?

- Eu sei, mas você não acha um absurdo? Cadê os direitos iguais? – fiquei meio puto com a linha de raciocínio dele.

- Foda-se direito igual, o que importa é o que eu penso. Mulher minha obedece quieta e ponto final. Quem não concorda, que vá tomar no cu. – outro latão amassado, mais skunk, os olhos vermelhos e ele soltando merda atrás de merda. – Por isso que eu prefiro ficar solteirão mesmo, vida de casado não serve pra mim.

- Mulher sua tem que ser empregada submissa? – foi eu perguntar isso e o cunhadão se soltou.

- Até o talo! Tem que aturar meu peso sem frescura. Perco tudo com puta submissa, moleque, sem neurose. Foi por causa dessa parada de submissão e dominação que o casamento deu errado. Mulher de casa não dá buceta igual vagabunda da rua, se ligou? É foda, gosto muito de socar xoxota de vadia. – ele apertou a piroca, mostrou que ficou animadinho com a conversa e eu simplesmente esqueci que estava lidando com um buceteiro super machista.

Confesso que no início até quis reagir às bizarrices antiquadas que Dino falou, mas acabei vendo uma brecha sexual no meio desse discurso ultrapassado dele e resolvi entrar na dança. Entre outras palavras, eu vesti o personagem de viadinho submisso, banquei o putinho querendo ser adestrado e falei na mesma língua do irmão mais velho do Farley, não perdi a oportunidade.

- Seu negócio é fazer de puta, então? Pensei que você gostava de sexo.

- Sexo é divertido, Gabriel. Quem não gosta? Mas prefiro obediência, servidão, valentia. Comigo mulher não se cria, só obedece. – o desgraçado virou muitos goles da cerveja, me olhou torto e completou a fala. – Nem mulher, nem viado e nem fêmea nenhuma.

- Cê tá falando sério mesmo, Dino? Até agora não sei se é zoação sua.

- Papo reto, pô. Eu gosto de mulher, me amarro em buceta, mas prefiro que seja vagabunda, tá ligado? Putona, vadia. Curto uma piranha submissa, pegou visão? Gosto de mina que se submete ao macho de todas as formas possíveis. Mina com cara de vagabunda, de biscate. Rampeira, quenga.

- Que nem eu? – foi minha deixa.

Dei uma voltinha na frente dele, empinei o corpo e não tive medo de deixar o cunhadão fuzilar meu lombo com o olhar, que foi o que ele fez. Dino apertou o pirocão de novo, caiu na risada diante da minha atitude ousada e não se aguentou na zoação.

- E tu tem cara de piranha, Gabriel? UEHUEHU! Se foder, baitola.

- Cê não acha que eu tenho pinta de vagabundinha, cunhadão?

- Sei lá, olhando daqui... Deixaria tu lavar minha roupa suja, no máximo. – aí sim o macho gargalhou.

- HAHAHA! Você é um sem vergonha, Dino. Cismou com isso de fazer mulher de empregada.

- Mulher, viado, puta, tô nem aí. Sabendo me servir, é o que importa. Pra mim, viado é que nem mulherzinha. Tudo fêmea, no fim das contas. Tu transa dando o cuzinho, né isso? Tu faz teu cu de xoxota, dá no mesmo. É tudo fêmea, só muda o corpo. Eu enxergo como se tivesse um xerecão no meio da tuas perna.

- Enxerga mesmo? Então por que você não me faz de mulherzinha e bota rola na minha cuceta, cunhado? – cansei de nutrir papinho furado com um marmanjo de trinta e tantos anos.

Confesso que fui cheio de fome e só pensei depois que falei. Já tinha bebido umas, Dino também, nós dois dividíamos o beck de skunk e ele ficou em silêncio quando ouviu minha provocação. Eu sentei do lado dele no sofá, virei de frente pro troglodita, abri as pernas e mostrei o vão do cuzinho piscando entre elas. Senti um puta medo e o frio subiu pela espinha, porém não recuei, joguei o furico pra rolo e me preparei pra qualquer reação explosiva por parte do irmão mais velho do meu namorado.

- Cai na real, Gabriel. Tu é viado, tu não dá o que eu quero. Fora que tu é meu cunhado, pô. É abusado, é assanhado igual uma mocinha, mas é meu cunhado. Comigo não rola judiar do namorado do meu irmão. Geheheh! Se adianta, mané.

- É, mas se fosse pra socar nas madrinhas do casamento da sua ex-esposa... – não sei de onde surgiu a coragem pra cuspir verdades na cara dele.

Se aquele macho se exaltasse e decidisse me bater, com certeza me quebraria no meio e não teria médico certo pra me botar no lugar de novo. Dino tomou o quinto latão de cerveja, matou a pontinha do baseado, respirou fundo, se esticou no sofá e só então respondeu.

- Gabriel, eu sou o pior tipo de cara pra tu tá do lado. Vai por mim. – ele jogou os braços pra trás da poltrona, revelou os sovacões peludos recém chegados do trabalho e me olhou.

- Já falei que você não me dá essa sensação. Tipo, cê é machista, dá pra ver pelas opiniões, mas por enquanto não sinto uma vibe “perigo” vindo de você, sabe? Sei lá, cê não parece tão ruim assim.

- É que tu não foi casado comigo, viado. Não sabe como eu fui filho da puta e aprontei com a minha ex, papo reto. Melhor me deixar quieto na minha. Não diz que eu não avisei... – o brutamontes deu o segundo aviso, esticou os pezões na mesa de centro e despreguiçou o corpo pesado de ogrossauro.

Seu cheiro, seu porte, seu cansaço após o expediente no posto de gasolina ao longo de um dia inteirinho suando, o barbão grosso, as veias, o tom arrastado e preguiçoso de falar, o comportamento relaxado de continuar com o uniforme de frentista e jogar as latas de cerveja no chão... Até a preguiça do irmão do Farley descansou em cima de mim naquele momento de conversa sincera na sala de casa. Mais uma vez a língua coçou e não poupei na resposta.

- Eu não fui casado contigo, cê tem razão. Mas porra, Dino, eu adoraria. Ficaria de quatro pra você todo dia, sem exagero. Você ia chegar do trabalho e dar de cara comigo limpando o chão da cozinha. É disso que cê gosta, puto?

- Heheheh! Tu é um piranho, Gabriel. Coitado do Farley, aposto que meu maninho é corno.

- Ele não sabe das merdas que eu apronto, cara. Segredo absoluto.

- Relaxa. Tudo nosso. – eis que do alto dos vários latões de cerva, Dino apertou meu queixo, segurou meu rosto e me encarou, aí deu um tapinha na minha cara e fez meu cu explodir em chamas. – É, pelo visto Farley tá comendo bem, tá não?

Minhas pernas tremeram assim que minha pele entrou em contato com a pele escura do cunhadão. O suor dele pingou na minha coxa, a gente se olhou e pela primeira vez na vida senti que estava na mão de um autêntico macho alfa descontrolado e sem limites pra foda. Lembrei de todas as baixarias que meu namorado e os parentes dele contaram, engoli o momento a seco e não deu pra recuar: tudo que eu mais queria era Dino montado no meu lombo e plantando mandioca na minha terra, me adubando e largando as sementes dentro.

- É... Olhando assim, até que dá pro gasto. – ele me analisou e fez cara de nojo. – Tu lembra uma prostituta que eu empurrava no meio da rua, lá em SP. Boca de boqueteira, cabelinho pra fazer gancho de boquete, carinha boa de bater... Mas será que aguenta pressão? Se aguentar, serve pra ser meu pet.

- Não fala assim comigo que eu fico mole, Dino.

- Assim como? – o grandão atravessou os dedos no meu topete, puxou meu cabelo e ficou cara a cara comigo. – Eu tava quieto no meu canto e o bezerrinho branquelo veio procurar problema, não foi? Agora tá fugindo, tá? Peidou, cuzão? Heheheh! Comédia.

- Claro que não, tô aqui pra isso. Doido pra descobrir quem você é de verdade. O seu “eu” lá de São Paulo, se é que me entende.

Foi nesse momento que ele abriu a mão no meu rosto, encostou a palma na minha face e fechou os dedos até fazer tipo uma máscara na minha cara. Não precisou de força, apenas o toque em mim, aí eu senti o cheiro da pele suada inebriar minhas narinas e também os pulmões. A mesma mão que tanto beliscou a piroca enquanto a gente batia papo e bebia na sala, diga-se de passagem.

- Não adianta querer provocar se não tem cu pra sustentar, viado imundo. Olha o tamanho da minha mão no teu rosto, já pensou se eu pego pesado contigo? Ó o estrago. Ainda mais que tu é branquinho... Dá vontade de... – ele alisou meu rosto com o verso da mão grossa, em seguida escorregou os dedos pra minha nuca e prendeu no meu cabelo.

- Dá vontade de quê? Fala, macho. Tô pronto pra ouvir.

- Dá vontade de te deixar marcado. Aguenta soco na costela, puta?

Foi aí que aconteceu. Cunhadão alisou meu queixo, passou o dedão grosso nos meus lábios, eu abri a boca e ele enfiou um dedo na minha garganta pra brincar comigo. O gosto salgado de macho suado e trabalhador dominou minha língua, Dino deu um sorriso sádico de satisfação e só se contentou quando comecei a engasgar, aí jogou o segundo dedo e fez questão de mostrar que era tudo diversão pra ele.

- É, tô vendo que tu sabe engolir, ó. Bem que falam que viadinho aguenta pressão, né? Tô ligado, tô ligado... Heheheh! Quer me servir? Então pega lá um latão pro cunhado, me serve. Tô com sede.

- Agora mesmo. Mas ó, o jeito que eu quero te servir é outro.

- Gabriel, olha pra mim. Olha bem pra mim. Se eu te pegar, moleque, vai ser pra amassar. Vai ser pra esculachar, pra zonear. Vou te usar muito, te esgarçar, tu vai sair de um jeito que o Farley vai olhar e sentir nojo, ele vai querer vomitar quanto ver o que eu fiz contigo. Vou repetir pela última vez: tu não dá o que eu quero. Comigo o buraco é muito lá embaixo, tu vai se arrepender de ser viado na minha mão. Vai por mim.

Chegou minha vez de responder à altura.

- Sinceramente, Dino? Desde o começo eu tava esperando um cara homofóbico e escroto, mas agora que te conheci tô vendo que você é só mais um machista dominador. Será que é coisa de família? Tipo, será que vocês Leite são todos iguais? Hahahaha! – debochei com vontade na cara dele.

- BAHAHAHAH! – o ogro caiu na risada, até que me segurou pela gola da blusa, grudou o nariz no meu e de repente todo o clima da sala ficou diferente. – E quem disse que eu não sou escroto?

- Voc-

- Sssshh! – ele me calou com o dedo na boca. – Mulher minha não fala, só obedece. Vai pegar a porra da cerveja que eu mandei e fecha a matraca, putinha.

Meu cuzinho piscou quando obedeci a primeira ordem que o negão deu.

- Tá satisfeito, puto?

- Ainda não, mas vou ficar. Teu macho voltou morto do trabalho e tá precisando relaxar. Massageia meu pé com a boca, vem. Aproveita que a meia tá suada, me deixa à vontade.

Posso falar? Que cenário perfeito! Um homenzarrão folgado, largadão no sofá de casa, fumadaço de skunk, no brilho do álcool e mandando eu chupar o pezão 50 que passou o dia enfiado nas botinas de frentista. Acho que nunca obedeci ordens com tanto entusiasmo, vontade e disciplina, tanto é que a primeira coisa que fiz foi dar uma cheirada daquelas mega pesadas dentro de uma das botinas que o colosso largou no chão da sala.

- Porra, aí sim. Aí a vagabunda ganha moral comigo, me deixa forte. Mostra que tu gosta de servir, fêmea. Cheira com gosto, vai? Calma, deixa que o comedor ajuda. – o cretino tomou a botina da minha mão, enfiou no meu nariz e ainda escorou a outra mão atrás da minha cabeça. – Isso, cachorra! Cadela foi feita pra farejar, porra, aprende. É assim que o macho fica saciado, tu tem que usar tudo que sai de mim. Suor, cheiro, sêmen, mijão... Não é viado? Tua única função é essa na vida, me servir. Tá no teu DNA, é tua obrigação. Quem é o viadinho na sala, Gabriel?

- SOU EU! – o cuzinho piscou violento nessa hora, fiquei arrepiado.

Um macho nível deus tipo ele tinha potencial suficiente pra me fazer acreditar que, de fato, nasci pra me submeter a homem mandão. Mas não qualquer homem, só aqueles que conseguem me fazer cair de joelhos e cumprir ordens, que foi o caso do irmão mais velho do Farley. Teve um momento que eu fiquei de quatro no tapete, o brutamontes largou um tapa cavalar na minha bunda arrebitada e plantou todos os dedos da mão na minha carne, ele fez pra deixar marcado mesmo.

- Pior que tu lembra MUITO essa puta que eu comia em SP, Gabriel.

- AAAHNSS! É porque eu sou piranha também.

- É mesmo. Uma vez eu leitei dentro da xereca dela, depois mijei, fiz ela de vaso. Heheheh! Eu só me divirto com bagulho zoado, cunhadinho, tá vendo só? – devasso, ele deixou o dedo escorregar da minha nádega pro cuzinho, pressionou meu anel por cima da short e brincou de apertar meu furico pela roupa.

- OOOINSS! Você é um canalha, isso sim! Me botou pra servir e agora tá provocando, que filho da puta! Mmmm! – só eu sei como pisquei nesse instante.

Meu cuzinho gritando igual uma sirene em estágio de alerta, o dedo dele muito perto de entrar pro meu buraco com roupa e tudo, mas Dino parou, aproveitou minha posição de quatro no tapete, cruzou os pés em cima das minhas costas e me fez de apoio por vários minutos.

- É sério que você sente prazer com isso, macho? Me fazer de objeto?

- Ô, ô, questiona não. Só obedece, cachorra. Tu tem que entender que é pra ficar feliz com as minhas ordens. Meu desejo é tua felicidade, sua bicha.

- É que meu cuzinho tá piscando e eu tô doido pra entrar na vara.

- UAHUAHA! Tu acha que eu como cu de viado, moleque? Cai na real, sou macho! Não me misturo com frescurento, não. Nunca vou te comer, só quero te usar. Pra isso que tu serve, viadinho.

- Mas eu sonhei com seu leite me inseminando no cu, macho. Por favor, me dá pica. – banquei o manhoso.

- Tu não gosta de servir? Então, pô. Viado, pra mim, é objeto. Tipo mascote, tá ligado? Meu bichinho de estimação, meu pet. Hehehehe! Só quero te adestrar, só. Vou te comer não. Nunca. Pode sonhar.

- Mas eu quero tanto leit-

- Foda-se, viadinho, pede pro corno do teu namorado! Não fode, porra! Tomar no cu! Enche a porra do saco não, caralho! Vai pegar mais um latão pro teu macho e abre a boca que eu vou mijar. Preguiça de levantar até o vaso.

Mais uma ordem e eu novamente não consegui frear a sequência de piscadas intensas que me atropelou. Até mesmo comigo, seu cunhadinho inofensivo, o parrudo não pegou leve e abriu o zíper da calça quando eu voltei da cozinha.

- Abre bem a boca, Gabriel. Se pingar no chão, é tu que vai pegar pano e limpar. Empregadinha. Geheheh!

A ficha só caiu quando fiquei de joelhos e vi aquele pedação de carne sendo posto pra fora, depois mirado no meu beiço. O irmão do Farley sacou uma tromba de mais de sei lá quantos centímetros, preta, veiúda, com o couro grosso revestindo a cabeça, e arregaçou antes de soltar o jato de mijo que encheu minha boca.

- Sssss... Porra, aí sim. Nada melhor que esvaziar a bexiga, papo reto. Heheheh! É essa cena que eu quero ver sempre que tu tiver em casa comigo, ouviu? Não me decepciona, Gabriel. Assim tá bom demais... Ooorssss...

Tirando o comportamento alfa e as tendências de dominação despudorada do meu cunhado, o que mais me surpreendeu foi o formato delicioso e suculento da piroca dele. Além de grande, comprida e grossa, a giromba era super escura, tomada por veias, uncut e com um prepúcio que encheu minha boca d’água.

- Tá saindo melhor que a encomenda, hein? Porra... Abre o bocão, meu vaso sanitário. – mandou e eu obedeci pra receber mais cuspidas na língua.

O melhor de tudo foi quando Dino arregaçou, botou o cabeção rosado pra fora e revelou que sua pica era bicolor, um detalhe visual que me devastou de vontade de mamar. E o sacão pentelhudo, então? Parecia uma pochete, uma sacola pesada de batatas, uma bolsa imensa e recheada com vários galões de esperma grosso que um macho gostoso feito aquele grandão devia ter.

- Ainda não acredito que você não vai deixar eu dar uma mamada nesse pau grosso. Minha boca tá cheia d’água, cara, que desperdício! – reclamei.

- Mamada é o caralho, já falei que não me misturo com viado! Mas vem cá que tu vai dar uma limpada na minha pica, isso vai. – ele puxou meu rosto, bateu com a rola mole na minha língua e me deixou lamber a cabeça da jeba até ficar polida, limpa, reluzente. – Limpa essa porra, viado. Quero ver teu reflexo na cabeça da piroca, abre a boca.

- Assim? – abri bem pra conseguir dar conta do mastro todo.

- Assim mesmo, cadela. Limpa, perde tempo não. Mmmm... – Dino jogou o cacete inteiro na minha boca, percebeu que eu aguentava até à garganta e se permitiu ficar uns bons segundos dentro, deu pra ver que ele quase se perdeu entre a limpeza e a mamada.

Aproveitei pra passar a língua no freio, segurei o instrumento com a mão enquanto lustrava a cabeça rosa, senti a víbora engrossar de tom às custas das minhas sugadas e não demorou pra sair da flacidez e entrar no estado de meia bomba.

- Isso aí, vagabunda. Fêmea minha tem que cuidar direito do macho dela, porra, é assim mesmo. Mmmm... Essa língua parece um pano de veludo polindo meu caralho. Bagulho como? Gostosinho, heheheh!

- Gmmmm... – e eu fingindo que não tava praticamente mamando a piroca deliciosa do cunhado ogro.

Minha maior vontade ali foi praticar as engasgadas e deixar Dino de pau duraço, mas ele tirou a marreta da minha boca quando viu que eu tava gostando e deu várias pauladas na minha cara pra me repreender, chegou a fazer o barulho do estalo.

- Mandei limpar minha pica, ô sua piranha, né pra mamar não. Cadela! Vou ter que falar duas vezes? – segurou minha cabeça com uma mão e apontou a pilastra na direção da minha boca com a outra, mantendo distância de poucos centímetros entre nós.

- Uma vez só é suficiente, macho. Por favor, me dá pica. – pedi.

- Só se implorar. Implora e talvez tu me convence, aí eu penso. – o desgraçado disse isso e pulsou a calabresa perto do meu rosto, só pra me deixar aguado.

Comecei a babar de tesão, vi o cabeção rosado latejar pela minha língua, tentei chegar perto, mas ele manteve a mão no meu crânio e me impediu de mamar.

- Implora pra chupar, viadinho. Implora pro macho dar atenção, seu merdinha. Boiolinha, baitola. Fêmea, tu é fêmea. Repete comigo: fêmea.

- Sou fêmea, Dino! Seu filho da puta, tô doido pra mamar!

- Então implora pela minha pica, cretino. Sua vagabunda! – o ogro alfa cuspiu na minha língua, me deu um tapa na cara, bateu com a piroca grossa na minha boca e me botou pra engasgar por 1s antes de tirar o pau de mim outra vez. – Implora, bichona! Não quer piruzão preto? Não quer rola hétero na goela?!

- Hétero, até parece! HAHAHA! – debochei.

- É O QUÊ, SUA FUDIDA!? – outro tapa no rosto e dessa vez ele me situou. – TÁ MALUCO DE RESPONDER?! PUTA! VAGABUNDA, RAMPEIRA!

Cunhadão arregaçou minha boca, jogou várias cusparadas dentro e voltou a me provocar com a rola babando pertinho do meu rosto.

- Pede pica, fresco. Implora por essa piroca e eu penso se vale à pena deixar um verme me mamar. Tehehehe!

- Quero rola, Dino! Soca na minha garganta, por favor! Te implo-

- Como, assim?! – ele me afogou de novo nos 27cm de jamanta e eu chorei de nervoso, mas não quis saber de outra vida. – UHEUHEUH! E não é que o viadinho aguenta pressão? Maneiro, show de bola! Heheheh! Putinha cinco estrelas que o Farley encontrou na pista, papo reto.

Aí parou, tornou a me botar cara a cara com a espingarda armada e insistiu em ter o ego masculino massageado.

- Pede piruzão, pede?

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