(2007) Passeio na Orla

Da série Diário de Ramon
Um conto erótico de João Ramon I
Categoria: Gay
Contém 3052 palavras
Data: 17/09/2024 16:11:06
Última revisão: 17/09/2024 16:23:13
Assuntos: Gay, Romance, Universidade

Eu dividia apartamento com Vinícius em um condomínio que ficava na principal avenida da cidade, bem localizado, tinha ônibus direto para a UFS ou para a praia e saindo pelos fundos do condomínio, um ônibus direto para o shopping ou para o centro da cidade. Era um condomínio grande, mas antigo, o preço era em conta e muitos estudantes da UFS moravam lá. Nosso apartamento tinha, se eu me lembro bem, entre 60m² e 80m², três quartos, banheiro social, cozinha, “área de serviço” e sala de estar/jantar. O apartamento era mais do que suficiente para nós dois, mobiliado com móveis de segunda mão, mas funcionais.

Quando Vinícius e eu chegamos em casa acompanhados da namorada dele e do primo dela, eu senti uma leve pontada de vergonha. O sofá estava desforrado, ao lado dele, no chão, tinham alguns copos que visivelmente faziam alguns dias que estavam lá, a pia da cozinha tinha pratos do almoço da terça-feira, e estávamos na sexta, a casa estava uma bagunça e não dava para remediar.

Eu fui o primeiro a entrar, pegando o que podia no caminho e levando para a cozinha ou escondendo no quarto vazio. Vinícius e Fernanda entraram na casa com a maior tranquilidade, sem se importar com a situação em que a casa estava ou o que Lázaro iria achar. Ele entrou por último, pedindo licença, sacudindo os pés no tapete da porta.

– Pode entrar – falei do corredor que levava até os quartos – mas não repara na bagunça, não tivemos tempo de limpar a casa essa semana.

– Relaxe – disse Lázaro já na sala, ficando em pé até que Fernanda o convidou para sentar no sofá que estava com metade do forro arrastando pelo chão.

– Querem alguma coisa ou vão começar a se arrumar logo? – perguntei voltando da cozinha.

– Vini, vá primeiro, que eu demoro mais – disse Fernanda para o namorado.

Ficamos conversando na sala esperando Vinícius se aprontar, enquanto isso, Fernanda espalhava seus pertences sobre a mesa de centro, tirando-os do amontoado da mochila que ela usava para carregar os materiais acadêmicos, esportivos e sociais. Em instantes a mesa ficou cheia de produtos de maquiagem, roupa, toalha de banho e de rosto, produtos de perfumaria, cadernos e calcinhas.

– Então, a gente pensou em comer tapioca naquelas barracas mais perto do oceanário! – disse Fernanda enquanto arrumava a bagunça.

– Lá é legal, eu super topo – disse Lázaro – to varado de fome.

– Eu também – reforcei.

– AMOR, VENHA AQUI!! – Gritou Vinícius do seu quarto. Fernanda se levantou correndo e foi ao encontro do namorado.

– É sempre assim essa bagunça? – perguntou Lázaro. A pergunta veio como um soco no estômago, me matando de constrangimento.

– Não, a gente sempre arruma a casa, é porque essa semana está tudo muito corrido mesmo.

– NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO! – Lázaro ficou vermelho, sorrindo sem saber o que dizer, com os olhos arregalados – estou falando de Fernanda, as coisas dela tudo espalhadas na sala, a casa ta ótima, tá melhor que meu quarto. Me desculpa.

– Aaah!! Tudo bem – minha visão parou de escurecer – Pensei que estivesse falando da bagunça da casa. Sobre a Nanda a resposta é sim, é sempre isso aqui – eu disse, movendo os braços em círculo sobre os objetos dela passando uma mensagem de caos – ela transforma qualquer lugar que chega em uma zona.

Lázaro coçou a cabeça sorrindo constrangido. Ficou olhando para todos os lados, todos os cantos da casa, evitando olhar para mim até que olhou para o rack da sala onde ficava a TV, o aparelho de DVD e várias caixinhas de DVD minhas e de Vinicius.

– Isso aqui é de quem? É seu? – Lázaro se abaixou para pegar uma capa de DVD pirata – você gosta de Naruto?

Aquele definitivamente não era o meu dia. Sim, eu curtia Naruto. Tinha terminado todas as temporadas com todos os fillers e já estava vendo pela segunda ou terceira vez, mas agora eu estava na universidade, cursando direito, conversando com um atleta que tinha acabado de vencer um jogo super emocionante e a única resposta que eu poderia dar era “sim eu assisto anime de lutinha”.

Como eu iria falar para ele que sim, eu curtia Naruto. Tinha terminado todas as temporadas com todos os fillers e já estava na terceira vez que assistia, mas eu estava na universidade, cursando direito, conversando com um atleta que tinha acabado de vencer um jogo super emocionante e o que para dizer era “sim, eu assisto animes de lutinha”.

– Gostava – o som saiu da minha boca quase sem volume – meus pais trouxeram quando eu vim para cá, mas era para ter deixado lá, eu nem assisto mais isso.

– Cara, eu amei demais esse anime, queria terminar, mas tenho muita preguiça de baixar e a internet de casa é muito ruim, não tenho paciência para fazer tanto download.

– Eu tenho todos os DVD, se quiser eu te empresto – disse gaguejando.

– Sério? – Lázaro abriu um sorriso espontâneo enquanto se abaixava para ver as outras capas de DVD que estavam sobre o móvel da TV. Todas as temporadas de Naruto e alguns outros animes, gravados em DVD, guardados em uma caixa plástica preta com a capa de papel A4 impresso – Eu parei na luta do Naruto contra aquele cara dos olhos brancos, sabe?

– O Neji.

– Massa demais, mas foi enrolação o Naruto ter vencido.

– Voltei – Vinícius chegou na sala, perfumado e pronto para sair – Nanda ta tomando banho, vou pegar as coisas dela aqui e volto já.

Como Nanda tinha avisado, ela demorou para se arrumar. Ficamos nós três conversando sobre animes e jogos de PS2 enquanto eu tirava copos e pratos da sala, tentando deixá-la mais agradável.

Quando Fernanda saiu do banheiro, foi minha vez. Entrei no chuveiro e comecei a me lavar pensando em Lázaro enquanto tomava banho. O rosto bonito, o sorriso sincero, o corpo atlético, esbelto, com ombros largos, as pernas definidas sem serem muito grossas, 1,73 metro de carisma e uma pele morena clara, bronzeada pelo sol de Aracaju. Meu pau respondeu aos meus pensamentos ficando duro enquanto eu me ensaboava, crescendo até atingir 21 centímetros de pica branca, levemente torta para baixo, com a cabeça rosada. Eu era um magro definido. Tinha 1,80 metro, tronco comprido, ombro mais largo que a cintura, meus braços, peitos e abdômen não eram malhados, mas tinham traços de definição, como um esboço de como eu ficaria se me dedicasse à academia, quando eu me masturbaca e flexionava maus músculos para bater punheta, era possível ver toda a definição do meu abdômen, bíceps e peitoral. Eu era um magrinho gostoso.

Enxaguei meu corpo, tirando todo o sabão e comecei a acariciar meu pau imaginando Lázaro voltando com a gente da orla, indo dormir no meu quarto e deitando comigo na cama. A gente se beijaria enquanto tirava a roupa, meus lábios encostariam no dele, nossas línguas se encontrando enquanto eu puxava seu corpo contra o meu. Lázaro me beijaria mordendo meu pescoço, deslizando pelo meu corpo, acariciando meu peito, mordendo minha barriga. Minhas mãos lhe fazendo cafuné, se encheriam com o cabelo liso e volumoso, macio como o toque dos seus lábios em meu mamilo.

Apoiado com as costas na parede, a água caia em minha barriga, escorrendo pelas minhas pernas. Minha mão percorria meu cacete duro, lubrificado com saliva, umidificado pela água. Eu batia uma punheta rápida, mas prazerosa, imaginando como seria comer o rabo de Lázaro, como seria ter o pau engolido por um cuzinho quente, com fome de rola. Esses pensamentos faziam meu pau pulsar forte, ficando vários segundos inchado, rígido antes de relaxar novamente.

Eu adorava bater uma, ver meu pau completamente ereto, pulsando de tesão, minha mão subindo e descendo até encostar nos pentelho fartos, castanho e quase lisos que envolviam toda a base do meu cacete e cobriam meu saco, que saltava com os ovos inchados, se movendo no ritmo da punheta. “Será que comer um cara era tão gostoso quanto isso?” eu pensava imaginando a bunda de Lázaro batendo em minhas coxas.

Com pressa e cheio de tesão, já imaginando Lázaro na quarta posição diferente, eu gozei baixinho, com meu gemido sendo abafado pelo som da água que caía em minha barriga. Meu cacete explodiu porra contra o box de vidro, três jatos grosso e fartos dispararam contra a proteção que serparava o banheiro do chuveiro, ficando grudados e escorrendo em uma grande gota espessa e branca, deslizando junto com a água até o chão do banheiro. Os dois últimos jatos não tiveram tanta força e caíram no chão, pesados ao mesmo tempo que um último jorro escorria pela cabeça da minha pica até as costas da minha mão. Eu continuei me masturbando, mais devagar, pressionando a cabeça da pica para que todo meu esperma saísse, tendo pequenos espasmos devido a sensibilidade do meu pau após gozar.

Saí do banho e fui me trocar. Meu quarto sempre foi um caos. A cama de casal no canto da parede estava desforrada, com roupas amontoadas entre os lençois, parecendo mais um depósito de roupas limpas do que um local para dormir. Faziam alguns dias que eu tinha tirado essas roupas do varal, mas ainda não tive tempo de dobrar e guardar. A escrivaninha perto da porta parecia mais um campo de guerra, com livros empilhados de qualquer jeito com apostilas entre eles, agendas abertas em páginas aleatórias, folhas amassadas com rabiscos de anotações que nem eu lembro porque fiz e no meio de tudo isso, produtos de higiene, minha escova de dentes, desodorante, perfume, creme para o cabelo. Como se não fosse suficiente, ainda tinha dois copos sujos, com resto de café seco grudado no fundo. Em minha defesa, coloquei todas essas coisas ali mais pela falta de espaço do que pela falta de vontade de arrumar. Eu e Vinícius havíamos combinado que na sala, cozinha e banheiro ficariam apenas o que era de uso comum, o que fosse pessoal deveria ficar no quarto de cada um.

O guarda-roupa de duas portas de correr parecia arrumado, o único móvel comprado direto da loja, cheirando a novo, com um grande espelho em uma das portas que eu usava para me arrumar para a universidade. Bem…parecia arrumado até que alguém decidisse abrir uma das portas aí encontraria camisetas amontoadas com calças e bermudas, meias perdidas sem seus pares e uma camisa social pendurada, sozinha, sem propósito de estar alí.

No meio de tudo isso eu só conseguia pensar em uma coisa, o quarto era uma região inabitável e Lázaro iria vir dormir ali. Enquanto me arrumava apressado, vestindo a bermuda, eu olhava ao redor desesperado para fazer alguma coisa com a bagunça. Peguei as roupas amontoadas e fazendo uma bola de pano e coloquei dentro do guarda-roupas, em seguida forrei a cama e arrumei os travesseiros no lugar. A escrivaninha era um caso perdido, entre livros, apostilas e papeis, a situação parecia impossível de salvar. Tentei empilhar os papeis e guardar o que pude nas gavetas, em uma delas encontrei uma camisinha de posto, que eu tinha guardado há alguns meses na esperança de um dia usá-la com alguma menina. Fiz o que pude para salvar a escrivaninha, mas no final só movi os objetivos de um lado para o outro, deixando o meio mais espaçoso, dando a ideia de que era possível sentar e estudar naquele local.

Quando terminei todos já estavam prontos, saímos animados do condomínio e atravessamos o outro lado da avenida até o ponto de ônibus que ficava embaixo de uma grande algaroba. Nanda fazia comentários sobre os jogos universitários e que pretendia representar a UFS no próximo ano e que nesse ela queria poder viajar com os jogadores para assistir o jogo do primo.

– Que jogo? Sei nem se eu vou jogar, acho que esse ano eu vou tomar um chá de cadeira pior que ano passado – disse Lázaro em tom de brincadeira?

– Oxe, porque? – perguntei realmente curioso – você deu um show hoje cedo, porque eles não te colocariam como titular?

– Tem caras bem melhores que eu ali, eles não estavam jogando.

– Mas não é só isso – Fernanda interrompeu seu primo olhando para com cara de quem sabe mais do que poderia contar.

– Mas no geral é isso sim – Lázaro discorda – os caras são muito bons, mas acho que eu ainda jogo um jogo ou outro se o time não for desclassificado até lá.

– Você sabe que não é só isso.

– O ônibus! – Vinícius alertou, encerrando a conversa.

Quase todos os bancos do ônibus estavam ocupados, Fernanda e Vini que subiram primeiro sentaram nos dois bancos vazios mais a frente um ao lado do outro, a única cadeira vaga que sobrou ficava mais atrás e Lázaro insistiu que eu sentasse, eu recusei e como nenhum de nós aceitou, fomos em pé conversando. O ônibus foi seguindo apressado pela Tancredo Neves e a conversa com Lázaro começou a fluir de um jeito que eu não esperava. Eu contei um pouco sobre como vim parar em Aracaju e ele falou sobre o handebol e a faculdade. A gente foi trocando histórias sobre a faculdade, o ensino médio, nossos hobbies e ele mencionou que também curtia andar de patins.

– Patins? Sério? – perguntei surpreso – Handebol, patins, o que mais?

– Sério! No ensino médio eu cansei de matar aula com os caras para ir pra orla andar de patins.

Descemos do ônibus e o ar mudou completamente. A brisa vinda do mar trouxe um cheiro salgado e fresco. Caminhamos até chegar ao calçadão, onde ficavam os Arcos de Aracaju sinalizando que chegamos ao nosso destino, viramos a esquerda e seguimos para a região dos lagos, caminhando pela calçada larga e iluminada por postes altos que iluminavam o asfalto a nossa esquerda, a nossa direita era possível ver a enorme extensão de areia que eram iluminadas por holofotes potentes que iluminavam a área de areia quase até o oceano que se estendia escuro e infinito com ondas se deitando sobre a areia morna, criando um som constante que parecia embalar a noite. Fernanda e Vinicius caminhavam em passos rápidos mais a frente, deixando Lázaro e eu para trás. Nós caminhávamos à passeio, sem pressa de chegar.

– Você gosta de outros animes além de Naruto? – perguntei em algum momento da conversa.

– Gosto sim – ele respondeu dando um sorriso – gosto de Death Note e Bleach.

– Nossa, eu amo Death Note – não consegui esconder minha animação – passei o ano todo discutindo teorias com meus amigos.

Ele riu, e não foi um sorriso de canto de boca, era um sorriso diferente daqueles sorriso contidos que ele vinha soltando, agora ele parecia mais à vontade e eu menos nervoso.

Quando chegamos na área das barracas de alimentação Fernanda e Vinícius já estavam em pé olhando o cardápio, o aroma doce e salgado das barracas enchiam o ar. O barulho da música vinda de uma caixa de som de uma das barracas se misturava com as vozes de conversas que vinham de todos os lados. Fizemos nosso pedido e fomos procurar onde sentar, a barraca não tinha muitas mesas livres, mas conseguimos encontrar uma com cadeiras de plástico com lugar para quatro pessoas, sentamos lá e com cada um segurando seu pedido começamos a discutir sobre as possibilidades para o resto da noite.

– Então, qual vai ser o esquema depois daqui? Ficamos pela orla ou tentamos algo mais agitado? – Vinícius queria saber.

– Tem uma festa rolando em um bar bem bacana lá na Coroa do Meio – disse Nanda – é festa, mas tem uma área para sentar e ficar bebendo para quem não gosta de dançar e o espaço é bem legal… mas, ao mesmo tempo, aqui na orla tá tão tranquilo.

– Eu não conheço quase lugar nenhum aqui – eu disse – vocês chegaram junto comigo e já conhecem metade da cidade.

– É porque você não sai – Fernanda retrucou – a gente sempre chama – e ela olho para Lázaro, explicando a ele – toda vez que a gente sai, o Vini e eu chamamos ele e ele nunca quis vir, não sei que milagre aconteceu para ele estar aqui hoje. – Eu mordi a tapioca nervoso, enchendo a boca, para não ter que falar mais nada.

A conversa ficou dividida entre festa no bar ou passeio na orla, para mim qualquer opção era válida, desde que não voltássemos tão tarde, queria ficar em um lugar onde pudesse conversar mais com Lázaro que parecia mais e mais interessante sempre quanto mais a gente conversava.

No meio da indecisão, duas pessoas se aproximaram da mesa onde estávamos sentados. Segurando cada um uma sacola cheia de garrafas de bebida e snacks comprados em um posto no caminho eles cumprimentaram Fernanda e Leandro como bons amigos.

– Cara, você arrasou demais hoje – disse um deles para Lázaro.

– Pois é, mas o time todo tá jogando bem, acho que esse ano a gente leva – respondeu Lázaro.

Lázaro me apresentou dois amigos seus, Pedro e Clara, do curso de Engenharia Química. Pedro tinha 1,75 cm, cabelo castanho ondulado, quase formando cachos, branco, com o rosto cheio de espinhas, usando óculos e a boca bem vermelha contrastando com sua pele, ele usava uma camisa de estampa e uma bermuda de tecido leve. Apesar da descrição parecer que ele era um nerd estranho, ele era muito bonito. A menina era Clara, uma moça negra, alta, de 1,80 metro, quadril largo, seios enormes, cabelo crespo cacheado, solto e volumoso, ela vestia um short jeans curto, blusa branca e uma camisa xadrez por cima.

– Vocês vão para o luau também? – Clara perguntou para Fernanda.

– Que luau? – Fernanda estava confusa.

– Um que o povo do DEQ está organizando.

– Eu não estava sabendo.

– Pois vamos, vai ser massa, vai colar uma galera legal.

– Luau com bebidas – interpôs Vinicius – tô dentro.

– Luau? – eu estava surpreso – tipo madrugar na praia em volta de uma fogueira?

– Não tem fogueira, mas madrugar na praia vai ter.

– Então vamos de luau – disse Lázaro – só precisamos comprar umas coisas para não chegar lá com as mãos abanando.

Pedro e Clara se juntam ao grupo e ficam conversando com a gente enquanto terminamos de comer. Ele parecia ser muito amigo de Lázaro e meio que a conversa se fecha entre os dois enquanto eu disfarço conversando com Fernanda, Vinícius e Clara esperando que a noite não vá por água abaixo tomando um rumo diferente do que eu estava esperando.

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Comentários

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Ansioso para a continuação, algo me diz que é somente o começo haha, Lázaro é um sonho, delícia me deixou excitado nessas características dele!!

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PS2: ficou um parágrafo meio repetido na parte do Naruto!

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Percebi depois que postei, mas já estava na rua não pude corrigir. Obrigado

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