Bêbado com o Taxista

Da série Diário de Ramon
Um conto erótico de João Ramon
Categoria: Gay
Contém 1952 palavras
Data: 02/09/2024 16:59:25
Assuntos: abuso, Gay, Virgindade

ALERTA DE GATILHO: Esse é um conto de abuso

O São João de 2007 foi regado com chuva durante a noite toda, às 3:00h da manhã, quando me despedi dos meus amigos para ir para casa já não havia um tecido em meu corpo que não estivesse coberto por água, suor e terra. Eles queriam ficar até o fim da festa, mas eu já estava tão bêbado que eles me aconselharam a voltar para casa, como ninguém mais queria perder o resto da festa, eu voltei sozinho de táxi.

Com muito esforço eu entrei no carro e pedi que ele fosse para o Ponto Novo, onde eu morava, desabando no banco da frente, caindo sobre meu corpo na poltrona ao lado do motorista.

– Desculpa sujar seu banco, moço – disse eu mal conseguindo abrir os olhos – foi a chuva, sabe?

– Tudo bem, relaxe – O motorista ligou o carro e começamos nossa viagem – tava boa a festa, deu para ouvir de la do estacionamento.

– Boa demais, o cara canta muito e tava cheia de gente bonita hoje.

– Pegou muita gatinha?

– Gatinha? – dei um sorriso – peguei não.

– E pegou o que então?

– Nada não – disse eu com medo de entrar no assunto.

Em 2007 eu já tinha me entendido como gay, mas isso ainda era muito recente e naquela época não era tão simples se declarar gay publicamente, principalmente para um estranho. Eu tinha 18 anos recém completados e estava no meu primeiro ano da faculdade de direito. Eu tinha 1,80 metro, cabelo castanho claro, quase loiro, olhos castanhos bem escuros, quase preto, que contrastavam com minha pele branca e totalmente lisa, dando a impressão, se não fosse pela minha altura, que eu era bem mais novo. Naquela época, quem só me conhecia por fotos do Orkut ou MSN e não viam minha altura, pensava que eu era bem mais novo. A minha cara de muleque era reforçada pelo pouco desenvolvimento do meu corpo e a completa falta de pelos faciais ou pelo corpo, eu era magro e praticamente sem músculo, uma tábua de osso e pele, desses que, sem camisa, você poderia ver a silhueta das costelas grudadas na pele sem carne.

– Como é seu nome? – perguntou ele.

– João Ramon, e o seu?

– Motorista de Táxi - eu não faço ideia de como ele se chamava, nem no dia seguinte eu lembraria do seu nome – prazer.

Completou estendendo a mão para mim e eu pude sentir uma pegada firme e então eu me esforcei para abrir melhor meus olhos e lembro-me de ter visto um cara negro retinto, com cabelo raspado bem baixinho, usando calça e camisa de botão, e um sorriso enorme, carísmático que me fez sorri de volta enquanto olhava para ele.

– Tem quantos anos, Ramon?

– 18 e você?

– (memória apagada pelo álcool);

– Mora com a família?

– Não, eu sou de Pernambuco, vim fazer faculdade, direito na UFS.

– Ai ta morando só, agora.

– Divido apartamento com um colega.

– O colega ficou na festa ainda curtindo e te mandou pra casa – disse ele com um sorriso amigável.

– Não, não, ele é da Bahia, tá aproveitando as férias para ir ver os pais.

– E porque você não foi também?

– Queria vir para o Forro Caju. Zé Ramalho, Alceu e Dominguinhos, podia perder não, mas amanhã eu vou pra casa.

– Hoje, no caso.

– Isso.

Eu estava me sentindo enjoado e a viagem parecia demorar horas enquanto eu tentava segurar meus refluxos.

– Então quer dizer que você não pegou ninguém hoje – o taxista voltou ao assunto.

– Peguei, peguei sim – dei uma risada lembrando enquanto encostava a cabeça na janela da porta.

– Só não foi gatinhas. – eu respondi com um sorriso sem consegui abrir os olhos, quase cochilando ali mesmo – Tu gosta de curtir um pouco, né?

– (memória apagada pelo álcool).

Quando já estávamos perto de casa eu me animei um pouco e abri os olhos para ajudá-lo a chegar no condomínio onde eu morava. Pedi que ele entrasse com o carro para me deixar mais perto do prédio pois não estava me sentindo bem. Assim que ele parou, eu desci achando que iria vomitar e me segurei na parede para não cair, eu não estava me sentindo tão bem.

O motorista saiu do carro e perguntou se precisava de ajuda. Disse que não, paguei a corrida e fui em direção ao meu prédio, mas antes de chegar na porta eu tropecei e quase cai, mas ele estava perto e me segurou, se oferecendo para me levar até meu apartamento. Eu morava no último andar, eram três lances de escada e na minha situação uma ajuda seria bem vinda.

Ele me ajudou a subir, deixando me apoiar em seu ombro enquanto me segurava pela cintura. Quando cheguei em casa, assim que entrei na sala, minha barriga cansou de segurar e pressentindo o que vinha eu corri como pude para o banheiro, vomitando no vaso, no chão e em mim. Minha roupa ficou pior do que já tava e ali mesmo, sentado do lado do vaso comecei a me despir e fui tomar um banho.

A água quente melhorou minha barriga e tirou o frio da água da chuva, mas também relaxou meu corpo. Eu sentia todo o cansaço e suor da festa sendo carregado pela água que caia em meu rosto e escorria pelo meu corpo magro, passando pelos meus pentelhos e ia até meus pés. Eu tomei um banho lento escorado na parede, esperando que aquela água fizesse passar a embriaguez que eu sentia. Sem resultado, saí do banheiro e fui para o meu quarto e morrendo de sono e tontura me joguei pelado na cama fechando meus olhos.

Minha cabeça girava e parecia que o mundo, o quarto, a cama estavam rodando a minha volta, parecia que meu corpo estava afundando no colchão, quanto tudo rodava, eu abri os olhos por um instante para certificar que tudo estava bem e voltei a fechar os olhos, sendo tomado pela sensação de mundo girando novamente. Não demorou muito para eu começar a cair no sono, mas logo acordei com o barulho da porta da sala sendo fechada. Estava muito cansado e voltei a dormir.

Não sei quanto tempo se passou, quanto tempo eu fiquei na cama deitado, com os olhos fechados, dormindo ou cochilando, mas em algum momento daquele fim de noite eu acordei sentindo um desconforto, eu não entendia o que era e estava muito bêbado para compreender, mas o desconforto ia aumentando e ao mesmo tempo eu sentia meu pau crescendo.

Quando comecei realmente a acordar e entender que não estava sonhando, eu me percebi de bruços na cama, com as pernas abertas, meu pau meia bomba para baixo entre as coxas, uma dor invadindo meu cu e um peso sobre meus quadris. Eu tentei me mexer e sair dali, mas assim que fiz o primeiro movimento, eu senti um corpo pesado cair sobre minhas costas enquanto segurava meus braços.

– Calma, calma, já já acaba, relaxe – disse uma voz conhecida em meu ouvido.

– Cara, eu não curto dar o cu não, sai – eu tentei me mexer, mas estava sem forças devido ao álcool e ele parecia muito forte – para por favor, ta doendo muito – sem forças para sai, tentei pressionar meu cu para apertar e tirar o pau de dentro de mim.

– Aperte não que é pior – disse a voz – vai doer mais. Relaxe, empine a bundinha pra mim e relaxe, você vai gostar.

Eu fiz mais força tentando sair.

– Viadinho não gosta de levar pica no cu não é? – disse ele me segurando enquanto seu pau começava a entrar na minha bunda.

– Não – respondi tentando sair, mexendo meu quadril.

– Então relaxe, deixa eu descabaçar esse cuzinho virgem.

– Não, para, por favor – eu pressionava meu cu para que seu pau não entrasse, mas ele já tinha aberto caminho.

– Se você não relaxar vai doer bem mais.

Eu ainda tentei mais uma vez tirar ele de cima de mim, mas não tive sucesso. Segurando meus braços e com o rosto em meu pescoço, o taxista começou a bombar sua pica no meu cu. Eu sentia ela ir fundo com as estocadas fortes que ele dava, ele metia e tirava rápido, quase sem sair o pau de dentro de mim, a todo tempo pedindo para eu relaxar o porque ele ia me ensinar a dar o cu para um macho.

O taxista estava de caça, eu podia sentir o tecido grosso do jeans em minhas pernas e o metal do zíper arranhando minha bunda, seu cinto fazia barulho cada vez que o motorista tirava e metia novamente seu cacete. Ele me fodia com pressa, com o corpo deitado sobre o meu eu sentia o suor escorrendo pelo corpo descamisado dele. Meu captor suava bastante enquanto me fodia, seu peitoral molhado umedecia minhas costas e ele já deslizava sobre mim, passando sua pele na minha. Seu braço também estava suado, eu sentia seu antebraço deslizando no meu enquanto ele me segurava firme pelo pulso.

– Você não vai sair daqui – disse ele falando em meu ouvido, chupando minha orelha – eu vou arregaçar esse cuzinho rosinha pra ele nunca esquecer da minha pica.

Ele metia sem pena, desacelerando quando cansava, metendo mais rápido quando tomava fôlego. Meu pau estava meia bomba, esticado embaixo de mim entre o colchão e meus ovos, com a cabeça pra fora, ele pulsava a cada metida do taxista.

Cansado de lutar, eu me entreguei ao motorista de táxis. Fiquei deitado na cama, com as pernas abertas esperando que acabasse. Parei também de fazer força no meu cu para que ele não entrasse, apenas deitei, esperando que ele gozasse logo enquanto sentia seu corpo suado deslizando sobre mim. Sentindo que eu tinha parado com a resistência, ele começou a meter mais devagar e mais fundo, tirando bastante de sua pica para meter de novo enquanto empurrava minha bunda para frente com seu quadril.

– Isso, viadinho, tem que relaxar – disse ele chupando meu pescoço – agora começou a ficar bom.

Não sei o que aconteceu, mas pouco tempo depois, parei de sentir dor. O taxista enfiava a pica até o talo, empurrando minha bunda, e eu não sentia mais dor nenhuma, pelo contrário, a pica dele me enchia de tesão, ele metia sem pressa, me fazendo respirar fundo. Eu então me mexi sob seu corpo, fazendo ele apertar meu pulso para me segurar, mas tudo que eu tinha feito foi me mexer para empinar meu quadril pra ele.

– Tá pedindo mais pica no cu é?

O taxista começou a acelerar suas bombadas em meu cuzinho cabaço e eu comecei a gente enquanto meu pau babava no lençol. Suas metidas tiravam gemidos sinceros de tesão, me fazendo empinar a bunda ainda mais para ele. O pau dele entrava em mim com fome e eu queria que ele me desse mais. O motorista acelerou suas metidas, transformando meus gemidos em gritos de tesão enquanto eu prendia meus pés por cima dos deles, segurando para que ele não saísse, para que ele não desencaixasse de mim até que me fizesse gozar com uma vara no cu, até que meu pau explodiu e eu gemi mais forte, mais gostoso como não tinha gozado até agora, porra sendo derramada no colchão, os movimentos me empurravam para frente e para trás e eu gozava sem parar, sentindo meu pau sobre minha porra acumulada sobre o lençol. Logo depois, quase junto do meu orgasmo, o taxista gozou em mim, sem parar de bombar ele gemeu enquanto mordia e chupava meu pescoço.

Ele ainda ficou deitado em minhas costas por alguns minutos, esperando o pau amolecer e o fôlego voltar. Eu já estava voltando a pegar no sono, levinho, com o cu pulsando cheio de leite, sentindo meu corpo relaxar e finalmente descansar daquela noite.

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Comentários

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Cara, que pesado! Mas você deixou gostoso de ler mesmo assim...seu puto! Hehehe

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