Eu em casa pude notar que Taís estava diferente, achei a situação normal, tendo em vista os anos de casado, algumas coisas vão realmente mudando, novas amizades surgindo, a irmã dela frequentava mais a nossa casa e se reaproximando da irmã.
Acordei certo dia e sem querer ouvi Taís conversar com a irmã que veio tomar café, porque iriam juntas comprar coisas de meninas.
- Deixa de ser burra garota, você ia terminar com ele por causa disso? Nada que você faça vai fazer ele deixar de te amar – disse ela tomando o café
Eu ingenuamente interrompi a conversa chegando na cozinha para tomar café.
- É garota burra, esse homem te ama – Falei dando um beijo na testa da Taísa e um selinho na Taís.
- Bom dia amor! Já está aí ouvindo faz quanto tempo ? – disse meio preocupada
- Tempo suficiente para ver sua irmã te chamar de burra por querer terminar, valeu meu fechamento – falei esticando o punho pra ela dar um saquinho.
Taísa retribuiu sorrindo envergonhada, e tomando mais café enquanto aguardava minha esposa para saírem juntas. Não demora muito a nossa campainha toca, e eu fui atender a porta, duas mulheres estavam lá.
- Oi, bom dia! Posso ajudar? Disse sendo educado
- Oi! Nós somos amigos da Taís, ela está? Disse uma delas
- Amor! Tem duas lindas jovens aqui atrás de você, acho que não são Testemunhas de Jeová – falei rindo e pedindo que elas entrassem.
- Aí Freitas, para com isso – disse Taís cumprimentando as amigas
- Essas são Dinha e Fernanda, elas vão com a gente pro lance de meninas.
E de verdade eram lindas, Fernanda era branca como a neve, cabelos negros até a bunda, corpo de dar inveja, olhos castanhos, vestia aquelas saias shorts preta, blusa branca e rasteirinha, quando andava o cabelo batia na bunda grande que ela tinha.
Dinha tinha um corpão, morena clara, cabelos pretos que passava um pouco dos ombros, olhos castanhos e pernas torneadas, vestia uma saia amarela jeans, havaianas e um body branco que valorizava seus seios, que sem sutiã marcavam os bicos dos peitos.
- meninas esse é meu marido, Freitas - disse ela feliz com a gente ali na sala
- Taís do céu, teu marido não tem um irmão gêmeo não? Que calor me deu agora – disse Dinha brincando
- Tem sim! É gostoso igual, mas não é gêmeo, e o mais importante, tem dona, ouviu meninas? – Disse Taísa vindo da cozinha pra sala
- É meninas, ele tem dona – disse eu fazendo gesto de coleira com as mãos
- Você também tem, tá zoando porque? – Disse Taís me olhando de baixo pra cima
- Tenho? Deve ser por isso que amo te lamber todinha e dar umas mordidas – Disse rindo da situação
Taís corava de vermelha e as meninas riam sem para, eu fui me despedindo com a desculpa de precisar ver o Alceu pois iríamos sair, para fazer “coisas de homens”
Dei um beijo em cada uma na sala e fui saindo, antes de subir as escadas fiz a última brincadeira.
- Meninas, a saia de Testemunha de Jeová de vocês saiu pela metade do preço? Tá faltando pano aí – Disse subindo a escada, mas não sem antes ouvir a Taís gritar que iria me matar.
Elas saíram, eu fiquei com Alceu, e iam chegando a hora do almoço, era domingo, eu pensei em pedir algo para a gente comer, mas resolvi curtir meu filho e decidi ir no shopping para almoçarmos juntos, e depois passear um pouco.
Assim eu fiz, peguei Alceu e partimos para um shopping um pouco mais longe, mas tinha comida que eu adorava e também uma exposição de jogos infantis, era o lugar certo para ir.
Chegando lá eu fui andando com aquele rapazinho pelo Shopping, até que ele de longe avistou alguém e falou.
- Olha papai, é a mamãe – Disse ele apontando
E pela voz eu reconheci, era de fato a Taís, estava em uma shoperia, ao me aproximar fiquei um pouco incrédulo, estava a Taís, a irmã, Dinha e Fernanda ou "as Fernandinha" como eu passei a chamar as duas, e mais 3 rapazes, rindo, bebendo e conversando.
Me aproximei e minha intenção era ignorar, mas Alceu se soltou de mim e foi gritando
- Mamãe! Mamãe!
Taís o reconheceu e parecia em pânico ao me ver enquanto pegava Alceu no colo. Acho que pela bebida ou surpresa, ela veio querer me dar sermão
- Porque você esta me seguindo? Ainda trazendo nosso filho, você ficou maluco? – Disse ela enquanto todos da mesa nos olhavam
Eu pedi a ela para conversarmos fora da mesa, ela percebeu que passou dos limites e acenou indo ao meu encontro do lado de fora.
- Primeiro, você não precisava falar assim comigo, segundo, eu não estou te seguindo, vim almoçar com o meu filho, e levar ele pra exposição infantil que tem no shopping. – Disse sério olhando pra ela.
Ela sentiu a pancada quando eu falei “meu” e não “nosso” filho.
- Me desculpa, perdi a cabeça, vou me despedir do pessoal e vou embora contigo – disse ela voltando para a realidade
- Não precisa! Fique com elas, era seu “dia das meninas”, eu te espero em casa, vou almoçar com o Alceu – Disse pegando nosso filho no colo.
- Não amor, eu quero almoçar com vocês, por favor, vou me despedir delas.
- E deles – eu retruquei com ciúmes
- Eles são amigos delas, apareceram aqui e se sentaram com a gente, não foi nada combinado, eu juro – disse Taís esfregando as mãos, sinal de que mentia, eu a conhecia bem
- Já disse que é pra ficar, eu confio em você, e já planejei meu dia de homens com o Alceu – falei tentando amenizar a situação.
Fui até a mesa deles, cumprimentei todos e se apresentaram como, Rafael, Walace e Vander.
Rafael era alto, moreno e cheio de tatuagens, corpo definido de academia, cabelo bem feito e sem barba. Vestia uma bermuda e regata branca.
Walace era magro, cavanhaque feito, cabelo bem feito estilo de quartel, vestia bermuda e camiseta.
Vander era moreno e cabelos longos, parecia indígena, estava com roupa social e mochila, acho que vinha do serviço, ele não falou nada e só me cumprimentou.
- Pô cara, desculpa aí se entendeu algo errado, é que a gente conhece a Nanda e a Dinha, aí sentamos aqui – Disse Walace apertando minha mão.
- A gente nem conhece sua esposa – falou Vander.
Nesse momento percebi olhares estranhos na mesa, dei de ombros e pedi desculpas se causei constrangimento e que tudo se tratava de um mal entendido. Me despedi de todos e fui almoçar e esperei Taís em casa.
Ela chegou por volta das 21h com a Taísa trouxeram algumas compras, percebi que estava bêbada, passou por mim e não me viu na sala, foi me procurar no quarto e já desceu meio assutada
- Taísa, o Freitas não tá aqui, acho que ele percebeu algo e foi embora – disse ela com dificuldade de se mexer
- Tinha nada para perceber garota, só que você tava bêbada e falando merda – apontando pra mim ela disse – Olha seu marido ali, agora vem tomar um banho gelado.
Taísa deu um banho nela e colocou na cama para dormi, saindo do quarto ela tentou explicar a situação.
- Ela achou que você tava chateado e pensando besteira, por isso encheu a cara e o resto você viu. – Disse Taísa me olhando desconfiada
- Tudo bem, vou dormir aqui na sala, pra não acordar ela – e assim eu fiz.
Acordo de manhã com Taís dormindo ao meu lado no sofá, tentei levantar sem acorda-la, mas não consegui.
- Amor, me desculpa, acordei de madrugada e não te vi na cama, desci pensando que tivesse vendo tv e me aconcheguei aqui do seu lado. Tá com raiva de mim?
- Eu até tô Taís, mas essa bunda esfregando no meu pau, fez eu esquecer o motivo. – disse olhando que ela estava com uma camisa minha e sem calcinha.
- Eu tô com uma ressaca horrível, mas vou te aliviar – disse ela empinando mais a bunda e esfregando.
Abaixou minha calça de moletom, eu estava sem cueca e começou a beijar a cabeça do meu pau, mandou eu me deitar com as pernas pra fora do sofá e começou a lamber a cabeça circulando com a língua e cuspindo no meu pau.
Eu já delirava naquele boquete, até que ela lambeu meu cu e fui subindo, passando pela costura até a ponta do meu cacete, e repetia várias vezes. Eu estava entregue.
Ela passou a dar mordidinhas nas minhas bolas , foi subindo e mordeu a lateral até deixar uma marca dos dentes.
- Esse pau é só meu, já marquei ele – disse ela segurando a base e me olhando.
Eu nem conseguia responder, ela foi abocanhando, até eu gozar na boca dela, que lambeu e engoliu tudo, partimos pro banho e pra tomar café.
Fiz café forte e sem açúcar para minha esposa e sentamos para conversarmos sobre o ocorrido no dia anterior.
- Me perdoa, eu juro que não sabia que eles estariam lá, se soubesse eu não iria ou se fosse, te falaria. – Disse ela de cabeça baixa.
- Está tudo bem, mas porque mentiu quando disse que não os conhecia? – Joguei o verde, achando que ela mentiria mais.
- Eu conheço só o Walace, ou Will como chamamos, ele é amigo do José e da Lidiane, e nesse convívio eu já o conheço – disse ela com expressão séria
Percebi que não mentia, e pensei em ligar para o José, para saber sobre rapaz, mas logo minha consciência pesou e não consegui duvidar da minha esposa, não queria entrar nesse jogo.
- Então tá bom – falei sem convicção
Ela então me surpreendeu ainda mais com aquele papo.
- Amor, as meninas
- "As Fernandinhas” retruquei
- Isso, elas mesmo, ficaram assanhadas contigo, passaram o dia dizendo que era gostoso, cheiroso e engraçado, que esses são os piores, vai rindo, vai rindo e já está casada a quase dez anos.
- Me perguntaram até o tamanho do seu pau, por isso tratei de morder pra marcar o que é meu.
- E queriam que eu te liberasse pra elas, que eu nem precisava tá junta, só ia saber que você comeu elas.
- Você quer isso? Disse ela com um rosto que eu não sabia decifrar.
Achando que era algum jogo de ciúmes eu respondi que não queria, que só ela me bastava.
Taís então deu mais uma cartada ...
Continua ...
Os nomes e locais presentes neste conto são fictícios, mas os detalhes descritos são reais.
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