Os nomes são fictícios, para preservar as mulheres.
Luanna dentista e major da polícia do Rio de Janeiro.
Minha Cliente há mais de 22 anos.
Hoje com 47 anos, continua gostosa e muito bonita.
Sempre tive vontade de transar com ela, ela sabia disso e também queria. A cada 2 meses frequentava meu salão, junto com Cassiane, capitã e dentista também da polícia.
Na época eram estudantes para entrar na corporação. Duas moças lindas e gostosas eram amigas da minha ex-esposa. Louras com pernas moldadas em academia.
Bati centenas de punhetas em homenagem a elas.
Luanna era meu sonho, minha paixão. Eu casado, ela noiva e depois ela casada e eu separado, só ficava no galanteio.
Na minha 2° separação começou a seguir Luanna no Instaram ela estava sumida do salão devido à falta de tempo, eu trabalho em Ipanema, ela mora na Tijuca, ela tem três empregos além do quartel. Voltou a fazer cabelo comigo, o galanteio de ambos era explícito.
Mesmo com 47 anos, loura, cabelos longos, olhos azuis fosforescentes, rosto redondo expressivo, um pouco acima do peso, pernas duras e roliças, detalhe ainda andava de blusa solta e sem sutiã, duas peras de bicos duros, salientes.
Uma coisa que me deixa com tesão é seios pequenos marcando a roupa.
No diasábado foi retocar a mecha e cortar o cabelo, há dois meses estávamos trocando mensagens e vídeo chamada, ela arredia pelo fato de eu me dividir entre Rio e RS. já estávamos íntimos, 15 dias antes fiz uma massa na casa dela, jantamos a luz de velas, depois do jantar sentamos no sofá, começamos a nós beijar, aquela mulher linda que sempre desejei agora em meus braços.
Ajoelhei-me em sua frente, no meio de suas pernas o beijo era ainda tímido, Luanna nunca tinha beijado um homem de barba e bigode, meu beijo se estendia pelo pescoço junto suas orelhas, a fêmea começava a gemer e suspirar com intensidade. Ia descendo, entre o decote beijei os seios sobre a roupa, beijei os mamilos duros, ela começava a abrir o decote para me oferecer o seio para ser mamado, neste momento esbarro na taça de vinho que está apoiada sobre o sofá, ao cair quebra e espalha o vinho sobre o tapete branco. Quebra o clima.
Fiquei sem jeito e puto por dentro. Limpamos o tapete, Luanna ficou desconcertada, fiz menção em chamar um táxi para ir pra casa, ela falou que era para dormir lá! Na cama dela, fiquei surpreso com o convite!
Continuamos a limpar o lindo tapete, pediu licença para ir do banheiro. Demorou a voltar, eu já sentado no sofá esperando, sentou ao meu lado, e disse - A menstruação veio.
Olhei e falei - sério?
- Sim, ainda menstruo, não tomo anticoncepcional e posso engravidar.
Fomos para o quarto, deitamos, Luanna estava bonita naquele conjunto de dormir, suas pernas roliças e firmes, pele lisa.
Por um momento não acredito que irei dormir, com a mulher que sempre desejei, mesmo não transando estou feliz.
Ela deita em meu braço, coloca seu pernão sobre minha coxa, meu pau começava a dar sinal de vida, Luanna percebeu o volume. Também percebi que tinha mudado seu humor, ficou sem jeito, precisava respeita-la, me conter.
Para quem esperou 22 anos, oque é esperar mais alguns dias. Ela sempre foi arrisca, ela gostou do beijo e da mamada, percebeu também que, meu instrumento era avantajado, vi pelo olhar na direção do meu short.
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Votando ao salão.
Fiz seu cabelo, estava maravilhosa, fiz uma escova tipo pantera, conversamos muito, do nada ela soltou a frase perfeita.
- Está na hora da gente fazer o test drive né!
- Com certezaaa, estou louco para dirigir essa maquina.
Demos uma gargalhada que várias clientes olharam na nossa direção.
Fomos ao mercado comprar tira gostos. Vinho ela tem uma coleção.
Chegando a casa foi tomar banho, eu arrumava queijos, salaminho, picles, castanha, nozes. Preparava a mesa, seria a noite do abate.
Preparei a mesa com uma vela que fiz para ela (fabrico velas).
Saiu do banho com um macaquinho preto bermudinha, deixava parte do bumbum amostra, com zíper atrás, marcava seu corpo, não usava sutiã nem calcinha, sua bunda marcada, seus seios pera, os bicos marcavam o tecido. Estava descalça seu caminhar bonito com aquela ginga que só a Carioca tem.
Luanna me deixou com excitação, ela percebeu que a olhei de cima á baixo.
- Oque você achou, estou bonita!
- Muita gata, muito linda, divinaaa...
Fui na sua direção, dei um abraço gostoso, e um beijo com pegada marcada, ela na ponta dos pés me abraçou pelo pescoço e entrou na minha.
Empurrou-me. – Para seu tarrado, deste jeito o vinho vai congelar.
Rimos, sentamos-nos à mesa e começamos a conversar sobre muitas coisas.
O papo era gostoso, falávamos das nossas paqueras, ela já foi minha modelo, falou da sua vida da minha, a garrafa vazia, música do Bee Gees, começamos a dançar, música lenta, seu rosto no meu peito, seu perfume me embriagada. A beijei com suavidade, o beijo tomou forma, ela colocou seus braços em meu pescoço, na ponta dos pés, grudada em mim, ela começava a sentir o pau pulsando na minha bermuda, beijei seu pescoço, falei.
- Luanna eu te adoro, te queroooo.
A fêmea forcou em meu pau.
Devagar fui por traz dela, minha mão direita pegou seis cabelos, tipo rabo de cavalo, à esquerda em sua cintura, a puxei junto a mim, Luanna com a bunda no meu pau, beijava seu pescoço, seu rosto, a lateral de sua boca, a minha mão esquerda subiu, tocou o seio direito sob a roupa, bico fino e duro, a fêmea gemeu, acariciei o esquerdo, ela se jogou para trás procurando minha boca, minha não esquerda invadiu seu corpo pela fenda das mangas, toquei o seio esquerdo, o segurei em minha mão, no seio direito com meu dedo maior dedilhei o mamilo, pude sentir a dureza, ela balbuciava algo sem entender. Tentava ficar de frente para mim, o segurava deste jeito. Minha mão direita acariciava os seios a esquerda desceu na sua coxa, foi entrando em sua virilha, cheguei ao monte de Vênus, sentindo seu volume, o dedo já ia tocando seu clitóris.
Sentindo o volume, desci na fenda de seus lábios a buceta molhada, voltei no clitóris o dedilhava Luanna falou.
- abre o zíper.
Abri seu macaquinho caiu, tirei minha bermuda e cueca, estávamos nus, ela se virou para me beijar, ignorei sua boca e cai nos seios, duas peras grandes, beijava e sugava, metade deles na minha boca, soltava lambia e mamava os bicos longos e duros. Minha mão direita em sua cintura segurava, ela gemia, fiz um gesto para o sofá, Ela se jogou, escancarada de pernas abertas tipo frango assado.
– Me come me fode do jeito que você sempre quissss.
Caí de boca naquela buceta carnuda e greluda, sugava e lambia, Luanna gemia, se contorcia e disse.
- Vou gozar chupaaaa essa bucetaaaa, lambe o grelo, issooooo hammmmm, hammmmm.
Começou a gozar, tremia toda, puxava minha cabeça, minha língua fazia círculos naquele objeto grande e duro, me afastou o rosto. Levantei a puxei, eu me deitando de costas no chão sobre o tapete. Assustou-se com o tamanho e grossura do pau. Devagar ficou de quatro sobre meu corpo, ainda tinha espasmos do gozo.
Continua
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