Após ser usada como uma boneca sexual por um Henrique em fúria, segundo ele para atender meus desejos de ser usada e abusada com submissão, caminhava com dificuldade pelo calçadão de mãos dadas a procura de um pizzaria.
Mesmo sentido dores, ou melhor, por também sentir as dores de ser usada, estava no céu namorando meu filho como sua namoradinha adolescente pela primeira vez em um lugar diferente. E iria implorar a meu dono que gastasse parte dos bons salários que tínhamos para viajar o máximo que pudéssemos. Para cidades próximas como aquelas, para outros Estados e para outros países. Sem nenhum dos dois ter um hobby marcante, a não ser os computadores, que também era nosso trabalho, aquele agora seria meu hobby preferido. E queria decidir já naquele momento implorando a ele que aceitasse, mas em meio a tanta gente e muitos casais de namorados como nós não o chamei de senhor. Nem poderia usar filho.
– Amor posso te pedir algo? Na verdade, quero implorar, mas não posso falar isso na frente de tanta gente, falei mais baixinho me esticando até onde consegui para ficar mais próxima de seu ouvido.
– Entendi. Pode pedir que vou considerar que fosse o que você falou.
– Nós dois não temos nenhum hobby a que nos apegamos, a não ser nossos computadores que são nossos hobbies e também trabalho. Eu adoraria que a partir de agora nosso hobby fosse viajar juntos para qualquer lugar do Brasil e do mundo. Poderíamos fazer isso, por favor?
Ele me abraçou e me levantou lá no alto de frente para ele mesmo com aquela sainha curta e sorria lindamente. Na frente de qualquer um me deu um beijo guloso e demorado e todos que passam olhavam para nós pois certamente aquela japonesinha chamava atenção carregada por aquele alemão alto e forte.
– Você meio que disse o que eu estava pensando passeando assim com você em um passeio turístico. É diferente dos passeios que fazemos em nossa cidade que também são muito bons e nunca vamos deixar de fazer, mas esse clima de turismo deixa mais descontraído. A partir de agora esse será nosso hobby amorzinho. Vamos viajar muito.
Ainda presa no ar, dessa vez fui eu quem o beijou apaixonadamente sem me preocupar com quem nos via o agradecendo pois teríamos no futuro um sem fim de oportunidades de nos curtirmos como casal sem preocupação nenhuma, apesar de ser meio o que já fazíamos com seu foda-se ao que os outros pudessem pensar de nós.
– Obrigado meu amor.
– Eu te disse que te recompensaria pelo que não teve e te daria muita diversão. E se você conseguir com o CEO de sua Empresa poder trabalhar um período longo de 2 meses em Home Office nas férias de final de ano quando eu não tiver aulas, podemos viver 60 dias em um outro país, afinal meu trabalho também pode ser feito de qualquer lugar. E se for bom, repetimos sempre que pudermos, falou empolgado e feliz.
Dei outro beijo apaixonada pela empolgação de sua proposta.
– Talvez eu consiga e isso vai ser muito melhor do que tudo que você já me falou sobre me recompensar, pois eu nunca teria tido isso mesmo se tivesse tido uma vida normal.
– Já que você foi impedida de ter uma vida normal, a recompensa tem que ser em dobro. Agora vamos comer pois estou morto de fome após aquele exercício, falou me colocando no chão.
Excitada emocionalmente por aquela decisão, nem me lembrei das dores enquanto caminhamos até encontrar a pizzaria recomenda pelo hotel e era muito boa como prometido, mas Henrique tinha mais surpresas para mim naquele dia.
– Amorzinho, acho que hoje é um bom dia para realizar aquele seu desejo de beber demais, ser usada por seu namorado sem conseguir reagir e depois ir dormir sem conseguir tirar nem a sandália, me provocou.
Minha bucetinha dolorida pulsou e se não fosse eu não gostar dos efeitos de bebidas alcoólicas, nem teria dito nada.
– Tenho medo de dar escândalo aqui.
– Por isso mesmo esse é o melhor local, pois nunca mais veremos essas pessoas. E como hoje estou usando minha namorada para benefício próprio faz com que seja ainda mais perfeito, mas não vou te obrigar. De verdade.
O problema era que já estava excitada demais por pensar em ser usada por meu namorado se aproveitando de minha falta de reação.
– Eu quero. Pode pedir um chopp junto com a pizza.
Com meu pequeno tamanho e minha falta de pratica de beber, 2 chopps com certeza já me derrubariam e se me acompanhasse, a Henrique não faria nada essa quantidade.
Fomos jantando e conforme eu bebia ia sentindo meu corpinho se entorpecer, depois minha habilidades motoras irem perdendo a coordenação e por fim eu já falava alto como uma adolescente embriagada chata como sempre odiei quando poucas vezes me deparei com elas. E agora era uma delas.
A partir da terceira tulipa de chopp, minhas memorias são fragmentadas e inconstantes com momentos que não lembro nada e outros que lembro um pouco, então tudo que continuo a relatar dessa noite depois teve a ajuda de Henrique me contando os detalhes.
Quando ele pagou a conta e fui me levantar, quase caí derrubando a cadeira fazendo barulho e chamando atenção. Existem vários tipos de bêbado e eu era o tipo palhaço que ria de tudo em total conflito com minha personalidade anterior.
Eu ri quando quase caí e fui rindo de qualquer coisa até chegarmos ao hotel, praticamente carregada pelo braço forte de Henrique me segurando ao seu lado. Seu único receio era que eu escancarasse nossa relação de mãe e filho, principalmente dentro do hotel, mas me comportei só o chamando de amor. Até bêbada eu sabia que era sua namoradinha adolescente, agora namoradinha adolescente embriagada.
Com sua costumeira paciência entramos no hotel e por já ser um pouco tarde tinha pouca gente e não chamei muita atenção com minha voz aguda de menina falando alto. Ao chegarmos ao nossa andar, no corredor que levava até o quarto, mesmo naquela situação percebi Henrique abrindo uma porta que não era a do nosso quarto e me puxando para entrar. E lá dentro abriu mais uma porta e entramos por ela e ele me encostou contra ela.
– Agora fique quieta que ninguém pode nos ouvir. Estamos na escada de incêndio.
– O que você vai fazer comigo, perguntei sem nenhuma noção do que tínhamos conversado antes de me embriagar.
– Vou comer o cuzinho de minha namorada na escada de incêndio.
– AAHHHNN, gemi baixinho de excitação, pois mesmo naquela situação a putinha em mim era mais forte.
Henrique me virou de frente para a porta de aço me fez apoiar com as duas mãos e puxou meu bumbum para trás me fazendo ficar como se estivesse deitada sobre o tampo de uma mesa. Sem nenhuma coordenação e firmeza, minhas mãos ficavam escorregando da porta me fazendo quase cair, se não fosse Henrique me segurar.
– Aguenta firme até me encaixar, depois eu te seguro.
Fiz o possível que minha coordenação me permitia e fiquei lá com o bumbum empinado para ele. Henrique levantou minha minissaia e afastou minha calcinha e sabendo que minha bucetinha estava em pele viva, usou sua saliva em meu cuzinho e em seu pau para me lubrificar.
Quando encostou aquela cabeçona em minhas preguinhas me arrepiei por saber o que iria acontecer, pois a adrenalina da situação tinha me dado um pouco de consciência. E quando sua glande entrou gemi alto, não de dor porque estava dormente, mas de excitação.
– AAAHHHHH.
– Shiuuu putinha. Assim vão nos pegar.
Tentei ficar calada, mas era impossível conter meus gemidinhos com a penetração mesmo não sentindo dor por meu corpo estar anestesiado pela bebida. Se não estava com os olhos fechados, eu olhava para aquela porta clara sem noção do que acontecia, mas Henrique estava com as pernas bem dobradas para dar a altura.
Quando ele me penetrou totalmente a única sensação que eu tinha era de estar com meu cuzinho completamente recheado por aquele pau enorme. Minhas mão começaram a escorregar novamente na porta e por estar em uma posição bastante desconfortável todo agachado ouvi Henrique reclamar.
– Assim não vai dar.
Ele passou o braço forte por baixo de meu corpo no encontro das pernas com minha barriga onde eu estava dobrada e me segurando foi se levantando e me levando junto fazendo minhas mãos se descolarem da parede. Com ele em pé, eu estava empalada no cuzinho de costas para ele pendurada contra seu peito forte e para reforçar ele trouxe sua outra mão até meu seio o espalmando enquanto o apalpava me segurando ainda mais forte naquela posição com minhas perninhas curtas penduradas no ar.
Devagar ele foi me levando até que ficasse novamente encostada de corpinho inteiro contra a porta.
– Apoia as mãos para eu não te apertar muito.
Toda aquela manipulação como se eu fosse uma bonequinha, seu enorme pau arregaçando meu cuzinho e me sentir sendo usada, despertou um tesão em mim mesmo entorpecida.
Quando apoiei frouxamente as mãos na porta, ele começou a levar meu corpinho para cima e para baixo me estocando devagar, mas foi aumentando conforme ia ficando mais fácil.
Era uma forma de fazer sexo que só homens altos e fortes com mulheres baixas e levinhas poderiam fazer, pois eu estava como aqueles bebês que andam no colo dos pais olhando para frente naqueles porta-bebês tipo canguru. Só que em meu caso o porta-bebê eram seus braços fortes e seu pau grande plugado em meu cuzinho.
– AHHNNN, AHHNNN, gemia descoordenada a caminho de um orgasmo.
Henrique me lembrou.
– Se você gozar sem minha permissão, será mais um dia sem sexo.
Naquele estado pouco me importei, pois me sentia uma verdadeira putinha dando o cuzinho para o namorado embriagada e na escada de incêndio do hotel podendo ser flagrada.
Henrique pegou meu mamilo por cima da roupa, mas por meu sutiã não ter bojo eu o sentia torcendo e acho que foi mais longe do que nunca até que senti uma dor.
– AHHHIII.
– Já enchi sua bucetinha e seu estomago de esperma e agora vou encher seu cuzinho minha namorada putinha.
– AHHNN, AHHNNN, gemi não conseguindo dizer que era sua putinha e era exatamente o que eu queria.
– OHHH, estou gozando.
Ao sentir aquele creme quente enchendo meu cuzinho, gozei também e apesar de me recordar que foi bom, não consigo me lembrar se foi forte ou não. De qualquer forma era incrível estar gozando naquela situação em que me encontrava.
Henrique percebeu por meus gemidos que também gozei e quando terminamos, com receio de estarmos ali nos expondo há um bom tempo me desencaixou de seu pau, puxou a calcinha para o lugar e me colocou no chão apoiada de costas na parede até que se arrumou. Então abaixou minha saia a arrumando e saímos pelas 2 portas em direção a nosso quarto.
Quando ele me contou sobre aquele momento no dia seguinte quando deixamos o hotel, disse que sabia que não tinha câmera na escada de incêndio, mas tinha no corredor e provavelmente nos viram entrando e depois saindo, sabendo com certeza o que tínhamos feito lá dentro.
O ver abrindo a porta do quarto é a última coisa que me lembro daquela noite e quando acordei na manhã do domingo naquela cama do hotel senti minha boca com gosto ruim, um pouco de enxaqueca e a bucetinha e o cuzinho doloridos.
Quando consegui entender onde estava após a desorientação inicial, lembrei que estava no Hotel e até partes do que tinha acontecido na noite anterior. Ao levantar a cabeça do travesseiro me vi totalmente vestida toda desengonçada inclusive com as sandálias presas nos pés e também senti aquele melado na calcinha não sabendo se era da bucetinha ou do cuzinho.
Apesar de toda aquela desgraceira que estava me senti imensamente excitada por ter sido usada bêbada por meu namorado que abusou de mim comendo meu cuzinho ao invés de minha bucetinha. Foi mais uma das grandes sensações de ser totalmente submissa ao meu dono e de ser como qualquer adolescente normal aprontado das suas.
Henrique estava sentado na poltrona já de banho tomado e quando meu viu sentar na cama, veio até mim.
– Está com dor de cabeça?
– Estou.
– Aqui está o remédio que você usa para enxaqueca, me deu junto com um copo de água que tomei todo e pedi mais tentando tirar aquele gosto horrível de minha boca.
– Preciso tomar um banho urgente e escovar os dentes.
– Quer que eu de banho em você?
– Pode deixar que tomo sozinha.
Quando me levantei da cama e me vi inteira a imagem da degradação que sempre detestei foi esfregada em minha cara. Meus cabelos desarrumados, meu rosto manchado com o rímel que escorreu dos olhos, o rosto levemente inchado pela bebida, minhas roupas desarrumadas com minha minissaia levantada mostrando o começo da calcinha e minha sandalinha de salto me faziam parecer uma daquelas putas que vemos em filmes pornôs após serem usadas por um bando de homens.
E o pior foi que gostei daquela imagem pois era fruto do quanto fui usada de forma submissa por meu filho possessor.
Fiquei quase meia hora debaixo daquela ducha quente e reconfortante e quando saí do banheiro, minha roupa a ser usada que era um vestidinho florido já estava sobre a cama com uma calcinha um pouco mais sensual que as usuais com uma cor única com babadinhos da mesma cor e era bem pequena, sem ser minúscula. Só que antes que eu me trocasse, Henrique me chamou para me sentar em seu colo na poltrona totalmente nua.
Era de lado que ele queria que eu sentasse sem conotação sexual e assim que sentei, iniciou com carinhos amorosos.
– Como você está mãe?
– Estou bem. Algumas dores lá embaixo e a dor de cabeça já começou a diminuir, mas nada forte demais.
– E como você se sentindo sobre tudo o que aconteceu?
– Na hora que acordei tive exatamente aquela sensação de ter sido uma namorada usada pelo meu namorado quando eu não tinha como reagir. Fiquei excitada por me sentir bem submissa, mas para ser sincera preferiria estar sóbria para aproveitar o que aconteceu na escada, falei sorrindo.
– Então você se lembra?
– Algumas coisas sim, outras não. E não gostaria de me sentir assim novamente. Só uma dose ou no máximo duas de drinks leves como fizemos nos barzinhos se você permite.
– Não tenho o direito de você precisar pedir permissão para se manter sóbria e normal. Se você não gosta nunca mais vamos fazer. Para falar a verdade, também prefiro você mais ativa e firme, pois apesar de pequenininha, me deu trabalho por estar toda mole, falou sorrindo.
– Então voltamos a como sempre foi com meu dono me usando sóbria ou levemente alegrinha. Na hora que quiser, onde quiser e como quiser vou sempre adorar e me excitar de ser usada ou apenas submissa.
– Eu te amo mãe.
– Também te amo mais do que tudo filho. E como você disse, como adolescente eu precisava dessa experiencia e me sinto bem adolescente por ter tido.
– Acho que ontem exagerei com você, me falou preocupado.
– Sim, um exagero que amei.
– Não se preocupe que não vou abusar de você assim todos os dias, me provocou.
– Possivelmente morreríamos os dois de exaustão, brinquei.
E continuei.
– Só que vou adorar que você faça isso frequentemente.
– Pode deixar mãe, sempre vou alimentar seu desejo de submissão.
– Lembre-se que você foi quem o despertou. Agora é o responsável por acalma-lo.
– Eu sei. Como se eu não quisesse você toda submissinha a mim.
– Como uma mãe submissa pode gerar um filho dominador? E o dominador dela mesma, falei inconformada, mas adorando que assim fosse.
– Já te disse que você me gerou para te fazer feliz e para você ser feliz precisava ser submissa e por isso nasci dominador. É evidente que não puxei isso de você.
– E nem de seu pai que era um bobo.
– Talvez seja daquele avô alemão que você me contou, mas como puxei o resto de você e meu pai, não sou ruim como ele.
– Pode ser sim e tenho absoluta certeza que você não é ruim como ele.
– Voltando ao assunto amorzinho. Como você está toda dolorida só vamos namorar o resto do passeio. Vai ficar para a próxima te ver de biquini na praia.
Fiz uma carinha de triste.
– Se você estiver melhor, antes de dormir faremos amor em casa. Bem romântico.
– Vou adorar. Agora deixe-me vestir para irmos tomar o café da manhã. Preciso comer algo.
– Se quer comer já está melhor.
– Os cuidados de meu filho me dando remédio, um ótimo banho e agora esse colo com carinhos me curaram.
Tomamos café e saímos de mãos dadas para passear pela praia as vezes molhando os pés descalços na água do mar. Bem no final da tarde deixamos o Hotel e antes de dormir fizemos um amor delicioso e romântico sentadinha em seu colo gostoso com aquele pau incrível encaixado em minha bucetinha sensível.
Nos dias seguintes fui me aproximando das fãs de k-pop e por fim fui convidada a um encontro delas. Perguntei se meu namorado poderia ir comigo e elas disseram que desde que ele também gostasse das músicas poderia ir. Naquele momento o grupo mais famoso era o BTS que fazia sucesso no mundo todo, mas entre as garotas haviam as que eram fãs de outros grupos também. E tivemos que comprar pelo menos uma camiseta do BTS para cada um para não ficarmos deslocados.
Em um barzinho com pouco movimento durante a semana, quando chegamos havia uma mesa comprida cheia de garotas todas caracterizadas com tudo que podiam vestir e usar do grupo. Na maioria de 90% eram garotas e o restante de homens, mas podia se ver que nenhum estava sozinho, mas acompanhavam a namorada.
Quando nos apresentei fomos recebidos euforicamente como membros do grupo de fãs, mas quem chamou mesmo atenção foi Henrique com seus mais de 1,90 m de altura e completamente diferente daqueles jovens do grupo musical que aquelas meninas achavam maravilhosos com seus olhinhos puxados e cabelos pretos. E mesmo não sendo o tipo ideal daquelas jovens, percebi muitas de boca aberta por sua beleza.
Também não deixaram de elogiar minha beleza e me compararam a algumas das garotas do grupos femininos de k-pop que como os garotos são chamadas de Idol (se fala aídoul) até me mostrando fotos de algumas de quem eu tinha mesmo alguma semelhança. A maior diferença era que meu cabelo era curto e das garotas do grupo longos e foi naquele momento que decidi deixar os meus crescerem para ficar ainda mais parecida com elas.
Não queria mentir o que não fosse necessário pois poderia entrar em contradições, então quando perguntaram minha idade pedi que elas dissessem quantos anos achavam que eu tinha e todas disseram que deveria ser entre 16 e 18 me excitando emocionalmente por ter a certeza de ser uma adolescente.
Naquelas semanas eu tinha melhorado muito meu jeito de se comportar e falar como uma delas e empolgadas por estarmos lá para conversar de um assunto que eram fascinadas me tomaram como uma igual a elas. Haviam algumas mais velhas, mas a maioria tinha a mesma idade que me deram.
Brinquei que deixaria no ar minha idade e felizmente aceitaram, mas quiseram saber a de Henrique que disse ter 18. A noite toda foi sobre o k-pop, mas também sobre nós, os novos participantes daquele mundo delas.
Claro que algumas eram doidinhas e fanáticas demais, então já fomos nos aproximando daquelas mais moderadas que também gostavam de outros grupos de k-pop e trocamos nossos números de telefones. Aquele encontro foi um marco super importante em minha definitiva transformação pois agora a adolescente Akiko começava a ter amigas de sua idade. Enquanto voltávamos para casa, Henrique foi mostrando sua empolgação.
– Mãe, foi legal demais. Agora minha namoradinha adolescente tem amigas da idade dela. E viu que nenhuma te deu mais do que 18 anos.
– Nem acreditei quando começaram a dar a opinião sobre minha idade. Fiquei empolgadíssima e também gostaria de deixar crescer o cabelo como aquelas garotas dos grupos musicais, se você me permitir.
– Elas te acharam linda como elas. Sempre te falei que você é linda e tem carinha de menina. Claro que pode e vai ficar lindinha e aí vamos comprar um daqueles vestidos bem curtinhos com aquelas botas longas que elas usam no palco para brincarmos, falou excitado.
Dei um tapinha em seu braço.
– Seu safadinho, quer uma Idol só para você. As meninas me disseram que apesar de serem grupos coreanos tem muitas japonesas que fazem parte de muitos grupos.
– Perfeito. Aí você assiste os shows delas e aprende cantar pelo menos uma música para fazer um show exclusivo para mim. Prometo que vai adorar o cachê que vou pagar pelo show, falou com cara de safado.
Minha bucetinha piscou e me senti molhada pensando naquela possibilidade mesmo sem nunca ter cantado e naqueles dias já tinha começado a cantar alguma das músicas de minha playlist que já tinha decorado. Talvez pudesse mesmo fazer um show como uma Idol para Henrique sabendo que ele ficaria excitado e me faria gozar de todas as formas, mas havia o problema do cabelo ainda estar pouco acima do ombro.
– Pelo cache prometido, gostaria de fazer o show o mais rápido possível, mas o cabelo vai demorar para ficar do comprimento daquelas Idols, falei triste.
– Não tem como encompridar?
– Já li sobre apliques com cabelos naturais que ficam perfeitos, mas são bem caros.
– Faça isso mãe, desde que não estrague seu cabelo.
– Vou pesquisar, falei empolgada.
Quando chegamos em casa toda aquela excitação emocional por ter sido aceita como adolescente e ter arrumado as primeiras amigas rendeu frutos. Assim que fechamos a porta, Henrique tirou sua calça e sua cueca e me pegando no colo de frente para ele, aproveitando que eu estava de minissaia afastou minha calcinha toda encharcada e me encaixou em seu mastro duro e ereto até que estivesse inteiro dentro de minha bucetinha enquanto eu cruzava as pernas atrás de seu bumbum e agarrava seu pescoço.
Foi a primeira vez que repetimos essa posição desde aquele tour pela casa, mas desta vez ele me levou até a bancada da cozinha e me sentou nela sem desencaixar.
– Já que minha mamãe putinha está muito feliz por ter arrumado amiguinhas, quero você bem putinha. Me surpreenda.
– Sua putinha quer chupar seu pau só com meus sucos. O senhor me permite?
Na outra vez que Henrique me fez chupar seu pau eram nossos fluídos misturados e depois não deu mais certo fazer novamente pois ele sempre me penetrava logo. E no nível de putinha que já estava, não fazia mais sentido não ter essa experiencia. Queria sentir meu gosto naquele pau lindo.
– Tem um jeito de fazer isso que você vai ser mais putinha do que qualquer outro. Vi em um vídeo. Deita aí na bancada de costas na pedra com a cabeça pendurada para fora, falou se desencaixando de mim.
Se entendi bem ficaria com só a cabeça para fora da bancada pendurada para trás como se eu fosse ver tudo de pernas para o ar. Quando percebi o que ele queria meu corpo começou a ter tremores pois com minha cabeça imóvel ele estocaria minha boquinha na horizontal podendo ir muito fundo. Ao olhar para ele de ponta cabeça, percebi que só com sua altura era possível fazer aquilo em cima da bancada. Se ele tivesse uma altura normal teria que ser na mesa mais baixa ou na cama.
– É assim que você quer, perguntei olhando para ele invertido em frente aos meus olhos.
– Assim mesmo. Nessa posição as putas de verdade conseguem deixar o pau escorregar direto pela garganta e até dá para ver ele indo e vindo. Sendo pequenininha e meu pau grande, evidente que não poderemos fazer isso.
– Por favor filho, pelo menos tenta colocar um pouco mais do que já foi antes, implorei.
– Tudo bem, mas se você engasgar não vou tentar mais. Agora putinha, lamba todo seu suco em meu pau como você queria, falou vindo com aquele pau enorme e foi enfiando na minha boca só o suficiente para que eu sugasse meus fluidos até aquele ponto.
Eu simplesmente amei o sabor de meus sucos revestindo o pau de meu dono, um sabor mais adocicado e suave que seu esperma que também amava o sabor.
– HUMMM, HUMM, murmurava mostrando o quanto eu gostava.
Sem poder mexer minha cabeça pendurada na borda da bancada, Henrique tirou seu pau limpo e começou esfregar em meus lábios a parte que eu não tinha conseguido sorver. Ele foi movendo e movendo até que tudo estivesse limpinho.
– Gostou de seu sabor mamãe putinha? Para mim é o melhor sabor que existe?
– Amei ainda mais em seu pau. Para mim é o segundo porque o seu é muito melhor.
– Então vamos providenciar uma dose para você. Essa posição parece complicada para engolir, então se estiver engasgando quando eu ejacular, dá um tapinha em minha perna.
– Tudo bem, mas vou tentar engolir tudo como uma boa putinha. E se não bater em sua perna, por favor, não pare.
Nem bem acabei de falar e Henrique tinha enfiado de novo seu pau indo até minha goela, quase no ponto de engasgar, mas voltou e começou a estocar minha boquinha assim como se fosse minha bucetinha ou meu cuzinho. Para melhorar o ângulo, ele apoiou as duas mãos na borda da bancada e se inclinou um pouco para cima de mim.
De todas as vezes anteriores que me senti muito putinha com ele, essa definitivamente superou todas. Minhas mandíbulas já doíam por estarem bem abertas recebendo aquele pau grosso em minha boquinha pequena. Sem nenhum toque dele em mim a não ser de seu pau dentro de minha boca, meu corpinho começou a tremer pela excitação surreal de estar sendo usada daquela forma e então tive um orgasmo pela excitação da submissão total.
– ARGHHH, OHHH, gemia sufocada por aquele pau que entrava em minha boca indo até onde nunca tinha ido.
Henrique tinha me atendido indo mais fundo, mas não muito pois logo eu dava sinais de engasgar e ele diminuía a profundidade. Empolgado com meu orgasmo começou a estocar mais rápido e por seus gemidos estava próximo, mesmo assim aguentou uns 2 minutos a mais parecendo não querer terminar.
– Eu vou gozar mamãe.
Quando me avisou, puxou seu pau deixando somente a glande dentro de minha boca, para me dar alguma liberdade e talvez para que eu não engasgasse. E em um ato quase de insanidade, estique meus braços para trás em volta de seu corpo e agarrando seu lindo bumbum o puxei levando sua uretra até minha goela e foi quando senti o primeiro jato que passou reto por minha garganta indo direto para meu estomago.
Aquele alinhamento perfeito facilitou e os outros jatos foram descendo um após o outro por minha garganta sem que eu engasgasse mais ia perdendo o folego. Eu não tinha seu pau inteiro dentro de minha garganta como as putas de verdade que ele comentou antes, mas pelo menos eu engolia seus delicioso esperma direto pela garganta.
Talvez pelo choque do que fiz Henrique não reagiu e continuou gozando mais e mais porra na garganta de sua mamãe putinha. O ápice da submissão que atingi naquele momento e seu sêmen delicioso descendo direto pela minha garganta me levaram a um orgasmo ainda mais forte que o primeiro e só por precisar respirar foi que o empurrei para fora de minha boca, vendo apenas gotas escorrendo sem que eu tivesse engolido.
Da forma que me debatia sobre aquela bancada ficaria dolorida, meu pescoço tão dobrado para traz poderia me dar um torcicolo e minhas mandíbulas poderiam ficar dias desalinhadas, mas nada disso me importava pois sem uma penetração foi o orgasmo mais forte que já tinha tido. O mais intenso, mas não o mais longo pois após aquele pico, ele começou a cair rapidamente me deixando totalmente largada sobre aquela bancada.
Devagar íamos criando memórias em cada lugar de nossa casa e agora nunca mais prepararia uma refeição naquela bancada, sem me lembrar daquele momento em que fui mais putinha do que jamais havia sido e adorei imensamente dar aquele prazer a meu dono e a mim.
Me vendo toda largada naquela posição ruim, Henrique me puxou mais para cima da bancada o suficiente para minha cabeça ter apoio e liberar meu pescoço me deixando mais confortável. E se sentou em um dos bancos altos a meu lado olhando para mim. Estava de olhos fechados, mas sentia seu olhar.
Alguns minutos depois quando consegui abrir os olhos ele tinha um olhar preocupado.
– O que foi filho, perguntei me inclinado levemente para sua direção.
– Mãe, acho que estou indo muito longe com você. Você é minha mãe, eu te amo mais do que tudo, te quero como minha namorada, minha esposa, mãe de meus filhos e até minha submissa, mas não como minha puta, como te submeti agora.
– Eu gostei de como me senti submissa, filho. Foi muito forte e acho que sempre podemos ter uma experiência assim pelo menos uma vez para experimentar. Como lá na praia que foi muito bom, nós decidimos que aquilo que fizemos deve ser só em ocasiões raras e não um costumeiro. Acho que o que fizemos agora também se enquadra nisso. Vamos dizer “Experiencia sexuais que precisamos experimentar uma vez na vida”, não mais se não nos sentirmos bem.
– Eu me empolgo porque sei que você vai gostar por se sentir bem submissa, mas tem coisas que não devo fazer nenhuma vez com você. Já estava muito bom você me chupar sentido seu sabor pela primeira vez pois se sentiria bem submissa e tive que transformar nisso. Não farei mais isso, mas não se preocupe pois sempre te farei sentir bem submissa.
– Sei que sou sua submissa e só isso me fará gozar imensamente como me tem feito. Você pode fazer o que quiser comigo, o que significa que também é de seu direito não fazer o que não quer. Às vezes, me negar o que eu gostaria de ter, como você falou, também me fará sentir tão submissa como me fez agora.
– Você tem toda a razão mãe. Te negar o que você quer pode te fazer se sentir mais submissa. Eu te amo, falou avançando sobre a bancada e me beijando.
Foi um beijo apaixonado, mas também fogoso, só que nossa excitação depois daquela noite com novas amigas ainda não estava saciada totalmente. E pelo jeito nem a de Henrique.
– Já se recuperou mãe? Vamos continuar de onde paramos pois ainda não acabou. Senta aqui na borda da bancada como estávamos antes.
– Claro que já. Nem fiz exercício pois fiquei deitada o tempo todo.
O atendendo me levantei sobre a bancada e com sua ajuda fui colocada de novo sentada na borda com as perninhas bem abertas, afastei a calcinha e fiquei olhando aquele falo magnifico vindo em direção a minha pererequinha, se encaixar entre os lábios e ir afundando devagar.
– AHHHMM, a mamãe ama seu pau filho, principalmente quando ele está dentro de mim.
Assim que ele me preencheu com aquele volume impressionante.
– Também amo sua bucetinha mãe. É o melhor lugar do mundo para estar. Agora se agarra em mim como antes que vamos dar uma voltinha.
Passei minhas pernas cruzando com dificuldade atrás de seu bumbum musculoso, e me segurei em seu pescoço. Percebendo que eu estava presa a ele, se afastou da bancada me deixando pendurada e encaixada em seu pau. Ele se virou e tomou a direção que parecia ser para a sala de TV.
– Adoro ter você encaixada assim em meu colo mãe. Você é tão levinha e posso brincar a vontade com esse corpinho lindinho e gostoso. Imagine se fossem aquelas alemães bonitas, mas altas, fortes, ossudas e pesadas? Não teria nenhuma graça, pois logo eu teria que soltar do colo. Com você poderia caminhar até a Faculdade e nem me cansaria.
– Sabe que já pensei nisso lá no cinema. Se você se levantasse do jeito que estava me segurando poderia andar pelo Shopping sem que eu ao menos conseguisse me soltar. Estava inteirinha presa. Só que lá estaria de costas para você.
– Você é mesmo uma putinha assanhada. Estava lá desmaiando em meu pau e ainda pensava em mais?
– É que a submissão exposta aos outros fica bem mais poderosa, se pudesse adoraria ser usada por você em público e até mostrar descaradamente que sou sua submissa, mas infelizmente não podemos.
Henrique se posicionou de costas para o sofá para se sentar, mas gostando daquela situação se mantinha em pé enquanto me levantava e me abaixava devagarinho em seu pau.
– Essa minissaia não esconde que estou encaixado dentro de você, mas se usar um daqueles vestidos longos molinhos que as garotas usam de vez em quando, ninguém veria, pois, a parte de trás cobriria tudo.
Meu filho sempre sabia me motivar para que me sentisse como uma putinha e o que falou, me interessou.
– E onde faríamos isso, perguntei excitada.
Ele sorriu de minha excitação.
– Sei lá. Em um momento onde poderiam achar que você está cansada de caminhar na praia, cansada de ficar em pé por muito tempo em um show ou algo assim. Com suas perninhas curtas e eu tão grande e com pernas compridas, se te carregasse desse jeito ninguém estranharia. O problema seria só na hora do encaixe e do desencaixe e eu teria que tirar o pau só pelo zíper da bermuda ou da calça para não caírem.
Me puxei pelos braços em seu pescoço para cima até quase seu pau sair e me soltei o engolindo de uma vez.
– AHHH. Vou adorar se você quiser fazer isso comigo. Posso comprar um vestido já para a próxima vez que vamos a praia na semana que vem. OHHH, me come filho, por favor.
Henrique começou a me levantar e me descer mais rapidamente em seu pau me atendendo.
– Em um show, seria mais discreto pois haveriam outra garotas no colo, se bem que a maioria estaria no pescoço do namorado, mas como sou alto, podem entender você nessa posição. Na praia seríamos somente nós.
– UHHH. Se caminharmos em um sentido de mãos dadas e depois voltar em seu colo, ninguém vai imaginar. Só se virem minha cara gozando, falei ciente de que poderia acontecer mesmo.
– Aí você encosta o rosto em meu peito virado para o mar. Vamos comprar o vestido que cedo ou tarde vamos usar.
Eu estava espantada por ele ter concordado e querer fazer aquilo tão rápido. Indo para cima e para baixo naquele pau delicioso o gozo não demoraria a chegar.
– Você vai ter a coragem de andar com esse pau enorme dentro de sua própria mamãe na praia na frente de todos? AHHH. AHH.
– Se minha mamãe não fosse tão putinha não teria essa coragem, mas como ela é, não vou nem me preocupar. E se for bom só vai ser a primeira vez pois terão mais. Quem sabe em um show daqueles grupos de suas novas amiguinhas na próxima.
– AAAAAAHHHHHHH, estou gozando.
– Já mamãe? Queria estar sentando no sofá chupando seus peitinhos e mordendo seus biquinhos, falou me levando para cima e para baixo mais forte ainda.
– Faça isso por favor, implorei em meio a um orgasmo avassalador.
Henrique se sentou no sofá e puxou minha camiseta do BTS e meu sutiã tudo junto por minha cabeça e caiu de boca em meu pequeno seio o lambendo e logo mordendo meu mamilo. E depois de morder cada um dos dois, voltou ao primeiro e começou a sugar e mamar com a voracidade de um bebê faminto e meu orgasmo continuava sem perder forças
– Mama forte na mamãe, mama. Enquanto não tivermos nossos bebês, esses seios são só seus para mamar quanto quiser.
Acho que o excitei demais com as história de nossos bebês, pois logo senti o primeiro jato de seu sêmen quente na porta de meu útero enquanto o cavalgava impiedosamente. Ele só rosnava com a boca cheia do seiozinho da mamãe putinha dele.
– Continua mamando que a mamãe continua gozandoooo. HUMMMM.
Aquele orgasmo estava tão forte e longo que eu sentia que poderia desmaiar e já tendo sentido que seu jatos tinham terminado, empurrei sua cabeça afastando sua boca de meu mamilo e parei o vai e vem ficando totalmente encaixada com meu orgasmo enfim cedendo. E quando terminou, corri me desculpar.
– Me perdoe por ter te afastado filho. É que não queria desmaiar para ficar aqui mais tempo em seu colo te sentindo dentro de mim.
– Tudo bem mamãe. Eu já tinha terminado e só continuei para que você continuasse gozando, falou carinhoso.
– E se não parasse desmaiaria de novo, pois foi muito intenso com a história de andar comigo em seu colo na praia.
– Não só isso né? Você falou de novo sobre bebês?
– E você gostou, né seu safadinho?
– Claro que gostei. Fui eu quem disse que você teria nossos filhos. Penso isso há muito tempo, mas antes quero que você seja feliz sendo a jovem que não foi.
– No ritmo que você está me repondo minha juventude, em 4 anos terá devolvido os 18 que perdi, falei sorrindo.
– Estamos nas primeiras semanas e não vai ser sempre nesse ritmo acelerado. Logo vamos ser dois jovens normais como os outros e aí as coisas vão andar no mesmo ritmo deles.
– Duvido. Poucos tem a mãe ou o filho como namorados como nós. Muito poucos tem a namorada submissa. E raros, talvez alguns tem a mãe como namorada e submissa ao mesmo tempo.
– E ainda mais raro, talvez só nós ou mais um ou dois no mundo tem tudo isso e ainda a mãe linda com o corpinho delicioso e tão jovem com carinha de menina parecendo até ser mais nova que o filho. Você tem razão, não seremos jovens normais como os outros, mas teremos um ritmo mais devagar que nesses dias.
– Eu só quero que continue assim para sempre. Só ficaria melhor se seus avós aceitassem, pois não teríamos mais essa preocupação.
– Já tinha decidido revelar para eles no próximo sábado.
Um frio subiu por minha espinha até a base de meu crânio me arrepiando. Era o que queria, mas também o que temia. E nessa duvida aceitaria o que meu dono decidisse.
– Se você acha que consegue convence-los, faça como deseja.
– Já faz semanas que converso com eles a esse respeito. Nas ultimas vezes você sentou em meu colo, me abraçou e me beijou com suas roupas minúsculas na frente deles, que reagiram muito melhor do que eu esperava. Acho que é o momento. Se não aceitarem na hora e nos mandarem embora, terão tempo para reconsiderar.
– Faça como quiser. É você quem manda mesmo, filho.
– Sim mãe, sou eu quem manda em você e quero que eles saibam disso também.
– Como? Isso parece mais difícil.
– Não, não é? Se aceitarem nossa relação direi que você vai se comportar comigo como as mulheres tradicionais japonesas se comportam com os maridos. Eles vão entender uma parte do que acontece entre nós e talvez até gostem de saber que sendo submissa como minha avó você não criará mais problemas, na visão deles.
– Não seria melhor você ir falar com eles sozinho?
– Não mãe. Você estará lá ao meu lado de mãos dadas e com a cabeça abaixada bem submissa como uma japonesinha de família bem tradicionalista.
– Podemos fazer amor antes de ir? Quero seu esperma dentro de mim para me sentir a mais submissa possível.
– Boa ideia mãe. Vamos além. Pela manhã vou encher todos seus buraquinhos antes de irmos. Se você quer estar se sentindo bem submissa, não tem melhor jeito. E ajuda a abaixar a nossa ansiedade.
Minha bucetinha excitada pelo que falou, apertou seu pau já frouxo dentro dela.
– Ao menos se nos colocarem para fora da casa deles ainda vou estar feliz. Fiquei excitada só de pensar.
– Agora não mãe. Amanhã é dia de trabalho e de faculdade, mesmo que as aulas de amanhã não sejam presenciais e temos que acordar cedo, principalmente você. Vamos tomar banho, eu te levo assim, falou se levantado.
Logo mais, abraçados na cama encerramos mais um dia muito importante em nossas vidas com algumas decisões sérias tomadas e o começo de novas amizades.