Acordei no outro dia ainda atordoado pelo que tinha visto. Confesso que fiquei excitado com a cena daquele negro saindo com um pau descomunal balançado e logo após a esposa do meu vizinho, absurdamente gostosa, com a mão em concha para que a porra dele não vaza-se. Aquilo mexeu comigo.
Em 3 dias bati umas 6 punhetas lembrando daquilo. O complicado é que enquanto isso a Luiza devia estar esperando eu “comparecer” e eu me masturbando pensando em foda de outros.
Durante a semana uma ideia surgiu na minha cabeça. Estava deitado na cama, mexendo no celular, quando minha esposa saiu do banho de tolha pra passar creme no corpo. Na hora pensei, ESSE DESGRAÇADO VAI TENTAR COMER A MINHA ESPOSA. Era óbvio, um movimento natural. Ele era o que se auto conhece como macho alpha, era natural que ele tenta-se comer todas as mulheres que pode-se.
Luiza secou os cabelos loiros que vão até o meio das costas. Tirou a tolha e começou a passar creme nas pernas. Aqueles seios com bicos rosinha já eram lindos antes do silicone, agora estava um absurdo. A bunda era enorme, minha mulher de 4 é uma égua. Sem contar a bucetinha com uma leve risquinho de pelos, o famoso bigodinho. Meu pau ficou duro olhando pra ela.
Não aguentei e a agarrei ali mesmo. Fizemos amor e confesso que dessa vez gozei mais rápido do que o normal, talvez impactado pelo que vi na casa do vizinho.
Quinta-feira.
Acordei normalmente e me preparei para ir ao trabalho.
Enquanto Luiza se arrumava cheguei a uma conclusão: Seja lá como esse desgraçado conseguiu seduzir a Samanta, isso jamais aconteceria com a Luiza! Era é uma mulher elegante que tem valores como a família, o respeito. Tive certeza que ela nunca me trairia nem pelo homem mais lindo mundo. O que nós tínhamos era um amor verdadeiro e um casamento feliz.
Não havia porque ficar me preocupando com essa possibilidade. Minha maior preocupação era com o Mauro e como ele iria reagir de soube-se que sua esposa, mãe dos seus filhos havia transado com um vizinho, negro, fora de forma e arrogante.
Aquilo iria destruir o casamento deles. Preferi manter o silêncio sobre o ocorrido. Poderia ter sido apenas um erro da Samanta.
Estava no trabalho em um treinamento que duraria o dia inteiro e recebi uma ligação da minha esposa. Como não podia me ausentar tive que sair rápido para atender:
-Oi, amor. Estou em uma reunião o dia todo. Tem que ser rapidinho.
-Tá bom, amor. É que o chuveiro estragou. E você sabe que eu tenho compromisso daqui a pouco. Fui na Samanta e ela não tava em casa. Você não consegui vir aqui rapidinho?
-Bah não consigo.
-Acho que eu vou pedir pra tomar banho na Dona Maria.
Na hora senti um frio na barriga, como uma facada. Aquilo estava fora de cogitação.
-Não!! Nem pensar!!
-Ué pq?
-A gente nem tem intimidade com esse pessoal. Perai, vamos fazer o seguinte. Vou pedir pro Mauro dar um pulo ai..
-Será que precisa? Isso não vai atrapalhar o trabalho dele?
-Imagina, ele não está na reunião. Vai rapidinho e resolve. Já te aviso, amor.
Me senti como se minha vida tivesse passado por um fio e feliz por ter achado uma solução rápido.
Mandei uma mensagem para o Mauro e expliquei a situação. Ele me respondeu que estava em uma reunião e assim que acabasse iria lá ver o chuveiro.
Mandei uma mensagem pra Luiza avisando e voltei a respirar.
Depois de uns 40min vejo o Mauro passar pela sala e ir ao local do café. Pensei: será que ele já voltou? Pedi licença e saí da sala para ir ao encontro dele.
-Cara, foi lá ver?
-Eai, Ricardo. Não precisou. Luiza me mandou mensagem dizendo que o Vizinho novo ia lá arrumar o chuveiro. Achei que ela tinha te falado.
Senti como se agora como se facada tivesse entrado. Falei que ela tinha avisado, sim. Voltei pra sala disse que tive um imprevisto e iria necessitar sair. Pela cara do pessoal acredito que eles pensaram que algo muito grave.
Peguei o carro e fui correndo para casa. Não iria deixar aquele maldito sozinho com a minha mulher, não que eu desconfie dela, mas não queria que ela passasse por uma situação constrangedora.
Estacionei na frente de cara e entrei pela porta com a coração batendo na boca.
Quando entrei encontrei a Luiza sentada no sofá e mexendo no celular. Ela estava com um vestido preto que usava em casa.
Na hora que a vi, voltei a respirar novamente. Luiza me olhou com cara de assustada:
-Amor, o que faz aqui?
-Me liberaram mais cedo. Cadê o vizinho?
-Vizinho? Há sim, ele foi consertar o chuveiro mas disse que queria testar tomando banho pra ver se não ia dar problema. Emprestei uma tolha sua pra ele.
Antes mesmo que eu pode-se responder, ouço o barulho da porta do banheiro se abrir. Quando olho na direção vejo o negrão vindo pelado em nossa direção na sala.
Ele visivelmente não estava na sua melhor forma física, mas era inevitável não olhar para seu membro. Mesmo mole devia ter uns 20cm. Enquanto ele caminhava aquilo balançava. Ele veio sorrindo e falou?
-Vizinho, chegou mais cedo do trabalho.
Chegou uns 2 metros da gente e botou a mão na cintura visivelmente para salientar o sua pau.
Olhei para minha esposa, ela estava olhando para ele em choque.
“Que chuveiro gostoso você tem, Luiza”. Ele falou isso olhando para minha esposa e sorrindo. Na hora vi que ela virou o rosto para parede. Olhei para ele e vi que não tirava os olhos dela, ficou em torno de 5 segundo olhando para sua bunda, na minha frente!
-Está resolvido, qualquer coisa que vocês precisarem é só me chamar.
O desgraçado virou o rosto e olhou para mim e deu uma piscada. Se virou e foi em direção ao banheiro. Olhei para Luiza:
-Você está bem?
Ela olhou para mim.
-Você viu aquilo?
Senti como se ela estivesse reclamando, ou me menosprezando.
-Eu vi, parabéns! Você que trouxe esse cara pra cá. Eu chamei o Mauro, mas você chamou ele.
-A culpa é minha então?? Vai tomar no seu cu!
Ela saiu caminhando apresada para nosso quarto. Notei que quando ela passou pelo banheiro deu uma olhada rápida para dentro. Eu no entanto fiquei parado, imóvel. Após uns 3 minutos, o Negrão saiu do banheiro com uma camisa mal passada, de bermuda suja e de chinelo.
-ohh meu vizinho. Que papo é esse de ficar olhando pro pau dos outros. Tô até te estranhado em..
Ele passou por mim e foi em direção a porta, minha mão chegou a se fechar pra enfiar na cara dele.
Abriu a porta e antes de sair me olhou com cara de deboche.
-Eu só gosto de lourinha, nada pessoal. E saiu.