Danielle: Trans, Evangélica - Capítulo 10 - Cheiro de caminhão

Um conto erótico de Rafaela Khalil
Categoria: Heterossexual
Contém 3170 palavras
Data: 19/09/2024 20:04:53

Ao chegar na rua de casa andou vagarosamente, não queria parar, deu uma volta no quarteirão e passou em frente à casa de Antônio, notou a porta abaixada, mas a luz acesa.

Parou o carro em frente de casa, desceu, abriu o portão, não era automático, estacionou o carro na garagem, pegou o celular, e desceu, fechou e parou no corredor do quintal, ultimamente ela morava sozinha naquela casa que era do seu tio, a outra casa no quintal era a que ela morava sozinha antes, estava agora vazia.

Olhou a agenda enquanto caminhava, no início estava o nome “Antonio Alves - Mecanico”, olhou para o número, sabia de cabeça, o dedo coçou, a garganta secou

— Que isso Dani? — Falou para si mesma — Deixa essa confusão pra lá, não tem nada pra você aí — Fechou os olhos e tentou não pensar nisso

— Alô, Dani? — ouviu a voz grave conhecida

Abriu os olhos assustada, a tela marcava “Ligação a 3 segundos”, havia tocado na tela e ligado sem querer, ou inconscientemente

Abriu a boca para responder, mas não conseguiu

— Danielle? É você? Tá tudo bem? — Ele falou parecendo preocupado

— Ah…oi — Ela respondeu e fechou os olhos se achando idiota

— Onde você está? Está tudo bem aí? — Ele perguntou preocupado

— Olha, você não vai acreditar, mas eu te liguei sem querer — Ela falou dizendo a verdade

— Sem querer? — Ele falou parecendo aliviado — Tá tudo bem com você?

— Tá sim, e com você? — Ela perguntou curiosa, a voz dele lhe trazia calma

— Sim, está, onde você tá? — Ele perguntou fazendo-a se sentir bem com a preocupação

— Acabei de chegar em casa, passei na frente da sua oficina e vi aceso, aí pensei em você — Ela falou e fechou os olhos de novo achando que foi honesta demais

— Pensou em mim e o celular ligou sozinho? — Ele perguntou debochado

— Mais ou menos — Ela respondeu evasiva

— Faz tempo que a gente não conversa né — Antônio disse com a voz grave que agradava Danielle

— Sim, precisamos marcar de tomar um café e bater um papo — Ela disse tentando sair daquela situação

— Tenho café aqui se você quiser, fiz faz pouco tempo, tá quente ainda

Ela riu nervosa, o riso saiu falhado

— E essa voz tristonha aí, o que tá acontecendo? — Ele perguntou certeiro, eram conectados

Ela parou de responder, ficou em silêncio.

— Você tá sozinha aí? — Ele perguntou direto

— Hmmrumm — Ela murmurou de forma positiva, mas se lembrou que ele gostava de palavras, não de murmúrio — Sim, tô sozinha

— Eu também tô, vem aqui — Ele disse autoritário

— Não Antônio, eu — Antes de Danielle responder ela ouviu um barulho e a ligação caiu

Ela olhou para o celular, encarou por alguns segundos

— Não caiu né… — Falou olhando para a tela do celular — Ele desligou — Pensou durante alguns minutos

Quando percebeu estava na rua, na frente da mecânica, levantou a mão para apertar a campainha mas a porta de metal se abriu, ela viu Antônio, fazia tempo que não falava com ele, que não ficava próxima dele.

Era um homem bonito, sempre foi, os cabelos negros ainda resistiam aos fios brancos, a barba feita deixava seu rosto azulado, áspero, dava para ver pontos de pelos brancos no rosto

Ele sorriu para ela ao se aproximar e abrir o portão

— Você tá linda — Falou sorridente

Ela sorriu, sentiu-se bem

— Obrigada — A voz dela era como se estivesse encantada

Ele se aproximou e a abraçou, ela sentiu o cheiro dele, era forte, um perfume fraco, mas cheiro de suor, cheiro de trabalho com uma pitada almiscarada do característico cheiro de caminhão que só ele tinha e a fazia viajar na nostalgia.

Entraram na oficina, era amplo, havia um motor grande no canto, suspenso por correntes, uma sala no mezanino, o lugar era iluminado, amplo.

Ela olhou os pôsteres de grandes caminhões na parede e sentiu uma pressão na barriga, Antônio a puxou e bateu as costas dela na porta de metal fazendo um barulho alto, ela não conseguiu reagir, só sentiu a língua dele invadindo a boca dela, Danielle fechou os olhos e ergueu os braços enlaçando o pescoço dele.

Em segundos a língua dela estava entrelaçada na língua dele, ofegantes, num beijo apaixonado enquanto ele acariciava o rosto dela, pararam o beijo, ambos ofegantes, encostaram as testas

— Você fica mais linda a cada dia, eu te amo — Ele disse ofegante

Ela olhou para ele e o abraçou

— Eu também te amo meu amor — Falou carinhosa fazendo carinho no cabelo dele — Tá sozinho aqui? — Ela perguntou

A resposta veio em forma de gesto, Antônio puxou as laterais da saia dela fazendo subir até as coxas e passou a mão no pênis dela, estava duro

— Animadinha hein — Ele falou dando um beijo no pescoço dela — Aqui é só a gente hoje

Ela fechou os olhos abraçada sentindo ele a tocar, ninguém a tocava daquele jeito, com tamanha intimidade, tamanha invasão e devassidão, fechou os olhos e gemeu

— Vai ser minha gatinha hoje? — Ele perguntou acariciando o rosto dela e fazendo-a olhar pra ele

Ela fez que sim com a cabeça, parecia que haviam voltado para aquele caminhão anos atrás, eles se olharam nos olhos

— Se você não estiver bem — Antônio falou mas foi interrompido pelo avanço de Danielle

Ela o calou com um beijo, se agarraram com muita paixão e tesão, as mãos de Antônio acariciavam o corpo dela, bunda, cintura, pescoço, barriga.

Danielle enfiou a mão por baixo da camiseta dele, sentiu os pelos e o peito forte e levantou a camiseta expondo, olhou, lembrou-se como gostava daquela textura.

Danielle era uma pessoa alta, tinha 1,78 de altura, já Antônio beirava os 1,90. Ela ergueu a camiseta dele e pousou o rosto nos pelos do peito, acariciou como se fosse um cobertor felpudo e deu um beijo.

Sentiu um solavanco e tudo rodou, deu um gritinho de susto, quando percebeu estava no ar, no ombro de Antônio

— Meu deus, eu vou cair, cuidado — ela falou enquanto era carregada pela oficina — Onde você vai me levar homem?

Ela sentiu um tapa na bunda, o barulho alto ecoou no ambiente

— Você vai ver — Ele falou subindo as escadas com ela no ombro

— Meu Deus, cuidado, cuidado! — Ela falou ao ver os ferros da escada estreita passarem próximos ao seu nariz, não era comum levantarem ela do chão

A escada era alta, ele subiu, abriu a porta e jogou-a direto na cama, ela riu divertida

— Seu doido! — Falou entre risos

Ele foi até o armário e pegou algo, olhou para ela, Danielle o observava apoiada nos cotovelos, ele tirou a camiseta e jogou para ela, ela agarrou e cheirou, era suada, tinha cheiro de macho, sentiu uma pontada no estômago, ele se abaixou ela puxou ela pelas canelas

— Ei, cuidado — Ela falou divertida

Ele a puxou com mais violência fazendo ela vir rádio até ele, colocou um dedo no Nariz dela e falou baixinho, com a voz grossa e rouca

— Agora você é minha, lembra como é né? — Ele perguntou sério

— Lembro — Ela falou

— Quem é o macho aqui? — Ele perguntou já sabendo da resposta

— É você — Ela respondeu ofegante

— O que o macho faz? — Ele perguntou também ofegante

— Fica de pau duro e come a garota — Ela respondeu como se lê-se um roteiro já escrito

— E a garota faz o que? — Ele perguntou aproximando-se dela e acariciando os lábios com o dedo polegar

— Fica de pau duro também — Ela falou

Levou um tapa no rosto, o cabelo se assanhou e ela riu

— O que a garota faz? — Ele perguntou severo

— Não pode ficar de pau duro — Ela disse

Ele enfiou o dedo na boca dela, ela chupou, tinha gosto de óleo, trabalho de oficina, não se importou chupou e lambeu

Ela colocou as mãos para trás e desabotoou a saia, ele se levantou e tirou a calça jeans, usava uma cueca azul, o pau duro

— Deixa eu ver! — Ela falou apontando para ele

Antônio sorriu e tirou a cueca, o pau pulou para fora, grande escuro

Danielle se ajoelhou na cama, tirou a parte de cima, ficou apenas de calcinha

— Me dá! — Falou ofegante

— Tem que tirar tudo, você sabe — Antônio a lembrou

— Só um pouquinho, to com saudade — Ela falou carinhosa

ele se aproximou e ela sentou-se na beira da cama, pegou o saco dele e acariciou com os dedos, em seguida amarrou o cabelo e pegou no pau duro

— Tá muito duro, caramba! — falou admirada — Que saudade!

Ele ia falar algo, mas apenas gemeu quando sentiu a boca quente de Danielle abocanhar seu pau, ela fechou os olhos e fez sua língua acariciar enquanto o masturbava devagar

— Só você consegue fazer isso de forma perfeita — Antônio falou acariciando a cabeça dela.

Danielle abriu os olhos e procurou o olhar dele, se encararam enquanto o chupava, ele acariciando o rosto dela por uns minutos

— Para — Ele falou, ela não soltou, ele puxou o cabelo dela com força — falei pra parar

Ela parou e fez cara de coitada, um bico falso como se estivesse chateada.

— Agora tira tudo — Ele ordenou

— Não amor! — Ela falou dengosa

— Agora! — Ele disse autoritário empurrando ela pra cama

Ela fez cara de triste e tirou, o pênis de Danielle havia evoluído pouco desde a adolescência, ela evitava ao máximo tocar nele, usava apenas para necessidade básica inevitável, a pele era branca, a cabeça cor de rosa, devia medir uns 13 centímetros e estava duro apontando pra cima

— O que é isso? — Antônio falou como se estivesse brigando com Danielle

— Desculpa, eu não consigo controlar — Ela falou entristecida

Ele se ajoelhou na cama, ela sentou de pernas abertas pra ele

— Amor, é melhor eu tomar um banho antes — Ela falou ao ver ele se aproximando

— Não precisa, quero você com seu cheirinho mesmo — Ele falou e beijou a barriga dela, subiu um pouco e encarou os seios, eram bem pequenos, praticamente apenas bicos grossos apontando para cima, abocanhou chupando de forma barulhenta.

O corpo de Danielle se arrepiou e ela gemeu se deliciando, sentiu a mão dele acariciar a coxa em seguida o saco diminuto, a mão gigante de Antônio agarrou o pau dela por inteiro como se fosse uma miniatura, empurrou ela.

Danielle se deitou com as pernas abertas olhando para ela apreensiva, ele se ajoelhou entre as pernas dela e deixou o pau dele cair sobre o dela, ela enorme, devia ter uns 17 ou 18 centímetros era duas vezes mais largo que o dela

— Caraca, tá muito maior — Ela falou apreensiva

Ele acariciou o pau dela e se abaixou, puxou a cabeça para fora e chupou

— Aaaaiiiii — Ela gemeu e colocou as mãos no rosto — Não faz isso!

Para Danielle, fisicamente era gostoso, mas ela tinha conflitos mentais em sentir prazer ali, Antônio sabia exatamente o que ela sentia e como fazer para fazê-la feliz

— Você me ama mesmo? — Ele perguntou parando de chupar e acariciando devagar enquanto passava o pau duro dela nos próprios lábios

— Amo, você sabe que sim — Ela falou com uma certa agonia sabendo o que viria

— Faço isso porque eu te amo, você sabe né? — Ele perguntou

— Eu sei, eu sei — Ela parecia apressada — Vai logo!

Ele pegou a bolsinha que trazia e pegou um lubrificante, Danielle abriu as polpas da bunda e ele melou o cuzinho cor de rosa dela, não sem antes dar um beijo, fazenda ela soltar o ar apreensiva.

Sem muita cerimônia ele enfiou o dedo nela fazendo-a gemer

— Dedo grosso do caramba! — Ela falou sôfrega

— Já já vem o grosso mesmo — Ele falou animado

— Eu nem acredito que to aqui com você, preciso de você — Ela falou olhando para ele pedindo atenção

Ele esticou a mão e entrelaçou os dedos com os dela, sorriu e ela sentiu a pressão

Antônio pegou o saco de Danielle e apertou

Ela fechou os olhos

— Aaaaaiiii amooooorrr — Reclamou

— Shhhiiiiuuuu — El falou — É pro seu bem

— Eeeeuuuuu seeeeiiiii — Ela respondeu sofrendo

Ele apertou com mais força o saco dela enquanto observava o pênis amolecer

— Aaaaiiii — Ela soluçou chorando — Tá doendo

— Shhhiiiuu quietinha — Ele disse ainda apertando — Relaxa

Ela relaxou o corpo e começou a chorar, o peito tremendo e as lágrimas descendo, então ele parou

— Deu? — Ela perguntou chorosa

— Deu — Ele respondeu se posicionando, pegou as pernas dela e puxou o corpo para ele, colocou o pau na porta do cu rosa de Danielle

— Vou entrar tá? — Ele falou animado

— Tá bem duro? — Ela perguntou

— Tá estalando de duro — Ele respondeu

— Então vem! — Ela permitiu

Ele forçou o pau e começou a entrar devagar

Ela não emitiu som, fechou os olhos e franziu o cenho, a entrada doía, mas compensava, então, de repente sentiu, ele deslizou para dentro dela de uma só vez, ela abriu os olhos e a boca, sentiu a baba descer

— Aaahhhh — falou de boca aberta, estava tudo dentro dela, sentia seu corpo enlarguecer a sensação era incrivel, ótima, ela adorava aquilo, o pau de Antônio era mais largo que o normal, era dificil de aguentar, mas deitada ela aguentava tranquilamente

Ficaram conectados, ele pulsando dentro dela, ambos sorrindo se olhando, ofegantes, trocando risinhos apaixonados, então ele saiu de dentro dela e entrou

Ela gemeu e fechou os olhos

Ele repetiu, ela gemeu e começou a castigá-la com toda vontade, em segundos Danielle teve um espasmo e deu um gritinho

— Eu vooooooouuuu — A voz dela era trêmula — Caraaalhooooooo!

A voz fina e sôfrega era conhecida de Antônio, ele enfiou o pau devagar até o fundo e sentiu ela tremer, o pênis de Danielle, mesmo completamente mole endureceu por um segundo e jorrou semem quente na barriga de Antônio enquanto gemia e tremia.

Ele observou e massageou o pênis dela com carinho fazendo o pau pulsar dentro, cada vez que pulsava sai mais semen do pênis de Danielle

— Presta atenção — Ele falou fazendo ela sair do transe do orgasmo — Não fala palavrão, você é crente

— Desculpa! — Ela disse arrependida

— Minha vez — Ele disse animado

Ela não respondeu com palavras, apenas afirmou com a cabeça e se arrumou na cama ficando mais relaxada.

Antônio começou então um ritmo forte, ergueu as pernas de Danielle e começou a meter nela sem dó nem piedade, ela fazia cara de dor pois ficava muito sensível após o orgasmo, mas logo passou e o prazer de ser penetrada por aquele membro enorme voltou e ela relaxou de novo, a cada estocada sentia seus seios empinar e ela mesmo os beliscava de tesão.

Sem que ela esperasse ele a puxou e a rodou na cama fazendo-a ficar de quatro

— De quatro eu não aguento! — Ela protestou mas o pau entrou fundo fazendo ela gemer — Filho da puuuutaaaaa — Reclamou

Ele puxou o cabelo dela

— Presta atenção — Se referia ao palavrão

— Perdão — Ela disse com a voz trêmula enquanto levava estocadas de rola grossa e quente dentro do anus.

O Celular dele tocou, estava no lado, ela viu na tela “Priscilla”, Danielle fechou os olhos e apoiou-se nos cotovelos empinando a bunda

— Vai, vai! — falou incentivando — Come!

Ele agarrou a cintura dela e aumentou o ritmo, o barulho das coxas dele na bunda dela era alto, sonoro ela gemia sem se preocupar com nada, estava muito bom o sexo.

Danielle sentiu o pau dele dobrar de tamanho dentro dela, sabia que aquilo significava que ele estava gozando o pau sempre aumentava, ela não sentia os jatos, só as pulsadas, sentiu então um arrepio em um calor na coluna algo inusitado, uma fisgada no abdomem e deu um gritinho, parou de se movimentar e olhou para o proprio pau, estava gozando de novo, estava duro e escorrendo porra fresca

— Gozei! — Ela falou animada

— De novo? — Ele perguntou ofegante

— É, olha! — Ela falou ofegante também

Antônio passou a mão no pau dela, estava duro e molhado, ele apertou o saco dela de novo

— Aaaaiiiiii — Ela gemeu de dor

— Só pode ter um macho, você sabe, só um pau duro! — Ele disse severo

— Eu sei, me desculpa, é que você é gostoso demais, eu não consigo evitar! — Ela respondeu sôfrega

— Paaaaaiiiiieeeeeeeee — Ouviram uma voz aguda no andar de baixo

— Priscilla!!! — Falaram juntos ao reconhecerem a voz da filha de Antônio e saindo da cama num salto

— Ai caramba, ela vai me pegar aqui! — Danielle falou vestindo sua calcinha e depois seu sutiã — Ferrou ferrou!

— Calma, ela não vem aqui, tem preguiça de subir a escada — Antônio disse colocando a calça sem cueca mesmo e depois a camiseta

— Oooiii Filha tô aqui — Gritou para ela e saiu pela porta — Fica aqui que eu venho te buscar.

Danielle olhou pela fresta da Janela, ela conversava com ele, não dava para ouvir muito, falaram por bastante tempo, quase uns dez minutos, até que ela o abraçou e deu um beijo indo embora, ele ficou um tempo na oficina, parecia disfarçar ou tinha esquecido dela, mas ela esperou.

Então ele subiu, ela estava sentada na cama

— Me esqueceu foi? — Perguntou chateada

— Não, elas estavam no portão conversando, tava esperando elas saírem

— Ah bom — Ela falou e se levantou

Ele a abraçou

— Eu tava com saudade desse nosso amor — Antônio disse beijando-a

Danielle estava toda dengosa, carinhosa e parecendo envergonhada

— Não era para eu ter vindo aqui — Danielle disse desanimada

— Por que? Não gosta mais de mim? — Ele perguntou triste

— Eu te amo, você sabe, vou te amar pra sempre, mas é impossível a gente ficar junto e eu não vou pedir que você separe da sua mulher, principalmente nessa condição

Ele ficou quieto

— Ela tá bem ultimamente? se tratando? — Ela perguntou curiosa

— Está sim, se tratando, mas não tá tendo evolução, mas está assim a seis anos já — Ele respondeu

Ela respirou fundo e deu um beijo nos lábios dele

— Você é lindo por cuidar dela, te admiro pra caramba, sabia? — Ela falou acariciando o rosto dele

Ele sorriu

— É minha obrigação — Ele respondeu

— Não é não, você faz por que você é um homão da porra — Ela falou dando um selinho nele — Agora abre que preciso ir embora

Despediram e Danielle saiu, não sem antes olhar e confirmar que não havia ninguém na rua, quando chegou no portão meteu a mão no bolso e mostrou a cueca dele, ela havia pegado

— Peguei — Ela falou sorridente

— Filha da puta! — Ele falou sem pensar

— Olha o palavrão! — Ela o repreendeu — Coisa feia

— Perdão! — Ele falou arrependido — Me dá isso Dani

Ela correu dando risada, sem olhar para trás e entrou na sua casa que ficava a cinquenta metros dali.

Antônio ficou olhando.

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Beijinho, Rafinha

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Foto de perfil de Rafaela KhalilRafaela KhalilContos: 104Seguidores: 237Seguindo: 1Mensagem Autora Brasileira, escritora de livros de romances eróticos para quem não tem frescura

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