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Quando chegamos no chalé estávamos todos muito excitados com toda a exibição do dia. Nós queríamos prolongar aquela excitação, e depois do jantar ficamos na sala conversando, até que Lena propôs que compartilhássemos nossas experiências mais ousadas.
Eu contei sobre o meu primeiro orgasmo, quando estava raspando a xoxota no chuveiro, e terminei gozando com o jato do chuveirinho. Du contou sobre seu primeiro ménage com duas irmãs francesas, e assim por diante. Todos estavam muito excitados.
Weber então propôs que cada um teria que beber uma dose de Jägermeister, uma espécie de cachaça alemã muito forte. Quem não bebesse teria que tirar uma peça de roupa. Eu ainda aguentei uma dose, mas na segunda rodada tirei o short que estava usando, ficando de regata e calcinha. Lena e Camille também seguiram o exemplo.
Na verdade, a gente sabia que eles queriam ver a gente nua. Por isso, na rodada seguinte, nós três tiramos a roupa toda, para provar que encarávamos o desafio. Lena, porém, disse que já que estávamos peladas, era para os homens tirarem a roupa também. Du foi o primeiro a concordar, e assim ficamos todos peladões, já com a bebida na cabeça e muita excitação no ar.
Lena me desafiou, perguntando se eu tinha coragem de tocar uma siririca ali, na frente de todo mundo. Eu adorei o desafio, mas me fiz de difícil, e disse que só faria se tivesse um parceiro. Todos imaginavam que eu iria chamar Du, mas ao invés disso eu chamei Weber, o marido de Lena.
Nós sentamos no tapete, um na frente do outro, e eu perguntei como ele tocava punheta, pois como era circuncidado, não tinha a pele que cobria a glande. Eu sabia que os homens se masturbam fazendo essa pele se movimentar, e queria saber como ele se virava.
Weber já estava excitado, com o pau duro, e contou que quando era menino cuspia na mão e friccionava a glande, mas que agora usava o lubrificante íntimo. Para provocar a todos, eu disse que ia ajudá-lo, e enfiei o pau dele na boca para chupar.
Eu estava bem excitada, fazendo isso na frente de todos, e ainda fiquei com algum receio que Lena não gostasse, apesar da nossa suruba na noite anterior. Mas, ela só fez tirar onda, mandando ter cuidado pra não me afogar se Weber gozasse na minha boca.
- É uma enxurrada, - disse ela - toda vez eu sempre me engasgo…
Mas, a dificuldade nem era essa. Minha boca é pequena, e o pau dele era grande e grosso, muito mais que o de Du, o que eu já era acostumada. Mesmo assim, fiquei chupando longamente, deixando a saliva escorrer pelos cantos da boca.
Depois, eu me afastei e sentei com as pernas bem abertas, para todo mundo ver a minha xoxota. Eu molhei meu dedo médio na boca e com uma cara safadinha, comecei a mexer na xoxota. No começo fiz devagarinho, mas depois fui acelerando o movimento, gemendo e arfando à medida que o tesão tomava conta do meu corpo.
Weber também tocava a punheta me olhando, enquanto todo mundo assistia. Eu estava tão excitada que gozei em menos de um minuto. Aí eu virei e fiquei meio de quatro, com a bunda bem pra cima e o rosto no tapete, com uma mão brincando com a xoxota e com o dedo da outra mão enfiada no cuzinho. Weber ficou com tanto tesão vendo aquilo que gozou com um jato que quase cai em cima de mim. Eu também gozei bem gostoso, uma mão na xoxota e outra no cuzinho, totalmente arreganhada. Enquanto eu recuperava o fôlego, Lena brincou com o marido, dizendo que ele é que ia limpar o tapete depois.
A próxima desafiada foi Camille. Ela ficou em pé no meio da sala como se fosse fazer um discurso. Era de dar água na boca aquela mulata linda, nuazinha, com a xoxota raspadinha e só um pequeno triângulo de pentelhos no púbis. Sem nem se preocupar com isso, ela disse que queria fazer uma coisa que nunca tinha feito antes, mas que morria de vontade. Todos pensamos que ela ia chamar Dieter, mas ao invés disso, ela chamou Du.
- Que conversa é essa, Camille? - disse eu - Du já conhece todos os seus buracos. Eu também, é bom esclarecer.
Ela não perdeu o rebolado. Explicou que Du e eu éramos amigos de longa data, e que já tínhamos muita intimidade. Ela começou a contar nos dedos, dizendo que já tinha chupado o pau de Du, já tinha dado a bunda e a xoxota, e que ele já tinha chupado ela toda.
- Mas, faltou uma coisa. Du e eu nunca fizemos um 69, e eu adoro isso, não é, meu amor?
O marido dela concordou, com um sorrisão. Pelo jeito, ele não se importava com nada que ela fizesse conosco. Camille pediu para Du deitar no tapete, com a cabeça próxima a Dieter, e depois ficou de quatro em cima dele, no sentido inverso. Dieter estava super excitado, acariciando pau duríssimo, enquanto olhava a mulher se posicionar, com a bunda bem arreganhada em cima da cabeça de Du.
Ele começou a lamber a xoxota dela, acariciando as nádegas perfeitas da mulata, e de vez em quando passando um dedo nas preguinhas quase negras do cuzinho dela. Camille gemia, com o pau de Du na boca, rebolando à medida que o tesão tomava conta dela. Quando ela gozou, o cuzinho dela ficou piscando, enquanto as ondas de prazer percorriam seu corpo. Du continuou a chupá-la, ainda mais intensamente, e quando percebeu que ela ia gozar de novo, enterrou o dedo médio no cuzinho dela. O gozo foi tão intenso que ela precisou ficar vários minutos em cima de Du, até recuperar o fôlego.
Eu estava curiosa com a sequência, pois restavam Dieter e Lena, que eram irmãos. Para provocá-los, eu falei:
- Agora, Dieter e Lena terão que atuar cada um por si, não é mesmo? Afinal de contas, são irmãos…
Lena deu um sorriso safado, e disse que não era totalmente verdade isso. Dieter ficou vermelho como um pimentão, e todos cobraram explicações deles. Lena manteve um pouco o suspense, e prosseguiu:
- Calma, gente, Dieter e eu nunca transamos de verdade, se é isso que estão pensando. Nossa diferença de idade é só um ano, o que significa que crescemos e fazíamos tudo juntos. Quando ele entrou na puberdade, eu achava engraçado ele ter pentelhos e ficar o tempo todo de pau duro. Ele vivia entrando no banheiro quando eu estava tomando banho, ou no quarto quando estava sem roupa. A coisa piorou quando começaram a nascer os meus pentelhos. E eu ficava andando nua na frente dele de propósito, pois adorava ver ele de pau duro. Eu sempre dormia sem calcinha, e às vezes ele ia no meu quarto me olhar e tocar punheta. Eu fingia que dormia pra ver ele gozar me olhando.
Dieter continuava vermelho, mas o pau estava duríssimo, não sei se pela lembrança ou pela excitação da situação. Camille aproveitou para ficar alisando o pau dele, parecia estar adorando a história. Lena continuou:
- Um dia, eu quis provocar mais ainda, e chamei ele no meu quarto. Eu fiquei nua, e disse que queria raspar a xoxota, perguntei o que ele achava. Claro que ele adorou a ideia. Eu sentei na cama na frente dele, e fui raspando a xoxota todinha, depois fiquei de quatro e pedi para ele raspar o meu cuzinho. Ele atendeu, mas estava com tanto tesão que não aguentou e começou a tocar uma punheta. Eu sentei de frente pra ele, como Vicky fez com Weber, e nós ficamos nos masturbando olhando um pro outro. Depois disso, sempre que a gente estava só em casa, a gente repetia a cena. E aí, irmãozinho, vamos mostrar como a gente fazia?
Dieter topou na hora, e sentou no tapete de frente para a irmã. O que ninguém esperava é que Lena ficou de quatro e botou o pau dele na boca. Ela chupou um bocado, depois se sentou, acariciando a xoxota:
- Calma, gente, foi só pra dar uma lubrificada mesmo, eu sempre fazia isso antes de começar…
Os dois começaram a se tocar furiosamente, olhando um para o outro. Como que em sintonia, os dois se aproximaram, e no momento do gozo, os dois se beijaram de língua. Eu e Camille ficamos tão excitadas com a cena que também tocamos uma siririca, enquanto Weber também punhetava o pau rapidamente. O único que estava controlado era Du, que curtia a cena toda.
Depois que Lena gozou, eu fui para junto dela, e ficando de quatro no tapete, comecei a lamber a xoxota dela. Camille também veio, e ficando atrás de mim, ficou alternando as lambidas entre o cuzinho e a xoxota. Nós estávamos todas muito loucas de tesão, e só paramos quando gozamos as três, pois eu também troquei de lugar com Camille.