uma mae nao esquece a gozada do filho! parte 1

Um conto erótico de lobo curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 3409 palavras
Data: 19/09/2024 20:34:06

O cheiro era inconfundível e já enchia a sala há semanas. Cheiro de sexo. Cheiro de esperma. Cheiro de esperma. A primeira gozada do filho.

Cristina não ficou surpresa nem zangada, uma mulher de 40 anos com sua experiência imaginou perfeitamente o que um adolescente tímido e introvertido como Giorgio poderia fazer trancado em seu quarto a tarde toda.

Da mesma forma, ela não ficou surpresa nem zangada quando, indo ao banheiro para ajudar o filho a lavar as costas como sempre fazia, o surpreendeu pela primeira vez em meio a uma ereção. Pelo contrário. Cristina quase sorriu ao ver a masculinidade exuberante de seu homenzinho. Ela se divertiu com o evidente constrangimento de Giorgio e ao imaginar o que ele faria assim que ela saísse do banheiro.

Pensar no filho com o pau na mão se masturbando não a incomodava. Era um passo necessário e natural no crescimento de qualquer adolescente e ela nada faria para impedi-lo de fazê-lo.

Cristina aceitou, portanto, as horas passadas trancadas no quarto de Giorgio todas as tardes. Ele aceitava o cheiro forte toda vez que entrava no quarto para arrumar a cama pela manhã. Ele concordou em recolher todos os dias uma cueca evidentemente manchada pelas emissões noturnas do filho. E talvez não só deles. E não disse nada mesmo quando encontrou algumas revistas adultas debaixo do colchão com as páginas ainda coladas com esperma.

Cristina considerou tudo isto natural, inevitável e saudável para o crescimento de Giorgio. Foi a transformação do seu cachorrinho de criança em homem. Um crescimento que ele não tinha intenção de desacelerar de forma alguma. Um crescimento que, no fundo, quase a deixou orgulhosa. E isso estava começando a intrigá-la, não há como negar.

Cristina, viúva com apenas 35 anos, estava sozinha há muito, muito tempo. E sentir novamente aquele cheiro masculino pela casa havia despertado algo adormecido dentro dela. Algo que a levou a aproximar algumas vezes a roupa íntima suja de Giorgio do nariz. Para sentir esse cheiro. E provar seu sabor esticando a língua no tecido ainda sujo da semente do filho.

Cristina não tinha intenção de fazer nada com Giorgio. Ele era seu cachorrinho e assim permaneceria para sempre. Nada jamais mudaria. Pelo menos era disso que ela tinha certeza até o dia em que, tendo voltado para casa mais cedo do que o esperado das compras diárias, surpreendeu o filho no sofá no meio de uma das muitas punhetas diárias.

Giorgio estava de costas para a porta da sala e por isso não a viu, Cristina por outro lado, de sua posição, podia ver claramente o rosto do filho e seu pau. Um espetáculo que decidiu não interromper, pelo contrário. Cristina se escondeu melhor atrás do batente da porta e ficou em silêncio para observar a mão de Giorgio subindo e descendo, seu pau ficando cada vez mais duro.

Observando e sentindo o cheiro de sexo que se espalhava cada vez mais forte no quarto, os gemidos mal abafados e então aquela frase bem no auge do prazer quando o pequeno Giorgio, seu cachorrinho, gozava à vontade no chão da sala, e gritou distintamente: "Pegue, é todo seu...Mãe."

Uma, duas, três, dez vezes. Daquele dia em diante Cristina não pensou em mais nada. Seu filho, Giorgio, com seu pau duro no sofá. Aos seus longos e poderosos esboços como só os de um adolescente podem ser. Mas sobretudo às palavras que pronunciou enquanto gozava profusamente: “Pega, é tudo sua mãe”.

Ele sabia muito bem que seu filho vinha se masturbando quase compulsivamente há meses. E ele aceitou. Mas ele nunca imaginou, nem remotamente, que faria isso pensando nela.

É por isso que o que ela viu e ouviu naquela tarde a abalou profundamente. Talvez a fronteira tivesse realmente sido cruzada. Ele tinha que intervir, pensou. Ele tinha que acabar com essa paixão doentia de Giorgio. Mas como?

No dia a dia, deixando de lado as punhetas, o filho sempre foi seu cachorrinho tímido e certamente não teria tolerado um confronto direto sobre o assunto ou, pior ainda, uma repreensão dura. Muito menos da mãe.

Cristina então, após dias de reflexão e tormento, tomou a decisão: deixar para lá, esperando que mais cedo ou mais tarde as atenções de Giorgio se voltassem para os outros. E então ele deixou para lá quando Giorgio começou a se tocar nas calças quase todas as noites enquanto assistiam TV, sentados um ao lado do outro no sofá.

E assim Cristina fingiu não ver que seu conjunto de cuecas, que desaparecera repentinamente do cesto de roupas sujas, reaparecera na gaveta de cabeceira do filho alguns dias depois.

E assim Cristina fingiu não entender quais eram as manchas que encontrava quase todas as noites nos lençóis da cama de casal quando ia dormir.

Porque sim, no fundo ela gostava de dormir com o cheiro do esperma de Giorgio enchendo sua cama e chegando até suas narinas.

Porque saber que aquele esperma tinha sido derramado pelo filho pensando nela a fazia se sentir desejada, a fazia se sentir feminina. Uma mulher que sempre quis mais pau. O pau de Giorgio. O pau do filho.

Um pau que com o passar dos dias Cristina sentiu tanta necessidade de olhar que começou a espionar frequentemente o filho pelo buraco da fechadura durante suas punhetas diárias.

Um desejo que a levava a entrar cada vez mais no quarto de Giorgio com a desculpa de arrumar, mas com o único propósito real de pegar as roupas íntimas sujas do chão para cheirá-las e lambê-las.

Sim, Cristina agora não queria nada mais do que isso. Toque, lamba, engula. Cristina só queria a porra do filho. E ele tinha que encontrar uma maneira de tê-la, a qualquer custo.

Porra. Goze em todos os lugares. Cristina encontrava-o mesmo em todos os cantos da casa: no chão, nas toalhas, até na esponja e na escova de dentes. Sem falar na cueca, agora constantemente vítima do filho que a roubava do cesto de roupas sujas e depois de usá-la repetidamente a colocava de volta. Obviamente encharcado de esperma.

O cheiro do esperma de Giorgio conquistou rapidamente a casa inteira em poucas semanas, mas Cristina não tinha vontade de encarar o filho. Ou talvez ela estivesse bem com isso. Ela gostava daquele cheiro de sexo. Ela gostou do cheiro de Giorgio e não queria mais ficar sem ele.

Tal como Cristina já não conseguia prescindir das noites em que, deitada no sofá atrás do filho, notava o movimento da mão dele na altura da braguilha e a mancha de esperma que se espalhava lenta mas inexoravelmente nas calças de Giorgio, que em breve depois com uma desculpa ele correu para o quarto para se trocar pensando que sua mãe não iria notar nada.

Certa manhã, porém, Cristina teve que dar mais um passo na paixão mórbida do filho por ela, quando Giorgio a fez encontrar o pote de iogurte do café da manhã estranhamente já aberto sobre a mesa da cozinha. Na verdade, bastava ela colocar a colher debaixo do nariz para perceber que no pote, além do iogurte, havia também outro líquido branco.

Giorgio permaneceu sentado bem na frente dela e olhou diretamente para sua boca. Ele estava esperando por ele. Ele estava esperando o momento exato em que sua mãe engoliria seu esperma pela primeira vez. Por um momento Cristina pensou em parar, largar a colher, jogar fora todo o conteúdo do pote e voltar para o quarto. Mas foi apenas um momento.

O olhar de Giorgio imediatamente a fez mudar de ideia. Uma, duas, três, quatro, cinco colheres de chá cheias de iogurte e esperma entraram na boca de Cristina enquanto seu filho a encarava sem conseguir pronunciar uma palavra.

A mãe sorriu, a timidez do filho ainda conseguia amansá-la como quando era ela quem lhe dava o leite. Uma timidez que, porém, não impediu Giorgio de gozar no iogurte de Cristina.

A tensão do filho, entre o medo de ser descoberto e a excitação de ver a mãe comer seu esperma, era palpável. Foi então a vez de Cristina quebrar o muro de silêncio que cercava a cozinha. Mas desta vez ela queria ter certeza de que Giorgio entendia que ela sabia.

Então sua mãe olhou-o diretamente nos olhos e, lambendo os lábios depois de engolir a última colher de chá de iogurte e esperma, exclamou: "Esse iogurte é muito bom, quase mais que o normal. Você sabe alguma coisa sobre isso, Giorgio?".

O filho revirou os olhos por alguns segundos, baixou o olhar e conseguiu pronunciar apenas algumas palavras: “Eu... mãe”. Depois correu para o banheiro onde, Cristina tinha certeza, Giorgio estava fazendo isso pela enésima vez. Mais uma punheta. Mais uma punheta para a mãe. Enquanto ela, sentada na cozinha, ainda sentia o gosto acre do esperma do filho na boca.

Comer a porra do seu filho como se não fosse nada e ainda mais fazê-lo entender que entendia o que tinha no pote de iogurte. Cristina se perguntou por dias: ela havia exagerado? Sim, ele definitivamente exagerou. Mas ele não podia e talvez não quisesse voltar.

Porém, se depois daquele episódio Cristina mal podia esperar para ficar sozinha com o filho novamente, Giorgio pareceu evitá-la cuidadosamente a partir daquele dia. Uma atitude que não surpreendeu a mãe. Por outro lado, ela o conhecia melhor do que ninguém no mundo e sabia que Giorgio faria qualquer coisa para evitar repetir uma cena como aquela do café da manhã com esperma. Assim como sabia que ao mesmo tempo o que acontecia aumentaria, se possível, sua excitação e seu desejo por ela.

Na verdade, o filho continuou a espalhar o esperma pela casa. Cristina o encontrava em todos os lugares e com cada vez mais frequência. Mas em vez de ficar irritada, ela gostou cada vez mais. Ela gostou tanto que decidiu fazer algo para voltar a ter contato direto com Giorgio e principalmente com seu esperma.

Naquela tarde, seu filho estava trancado no quarto como sempre. Antes de entrar, Cristina se abaixou na frente da fechadura para ter certeza de que estava realmente fazendo isso e quando viu Giorgio lutando com mais uma punheta decidiu abaixar a maçaneta. O filho ouviu o barulho da porta e tentou se cobrir o melhor que pôde, mas Cristina rapidamente o alcançou e sentou-se na cama ao lado dele.

A mãe olhou nos olhos de Giorgio, depois baixou o olhar, viu o travesseiro que ele segurava na altura do pau para tentar cobrir sua poderosa ereção, pegou-o com uma das mãos e jogou-o no chão. O pau do seu filho estava agora nu e duro a apenas alguns centímetros de distância dela. Giorgio tentou se cobrir novamente, desta vez com as mãos, mas Cristina o impediu. O sinal era claro. Ele queria ver. Ela queria ver seu pau duro para ela.

"Mãe...", Giorgio tentou se justificar.

“Mostre-me como você faz isso”, Cristina interrompeu imediatamente.

E novamente: "Mostre-me como você faz quando se toca para mim."

O filho olhou nos olhos dela e estremeceu. Seu pênis, porém, se possível, era ainda mais longo, mais grosso e mais duro do que antes. A mãe então pegou a mão de Giorgio e levou até seu pau como se quisesse orientá-lo na punheta que ele havia interrompido.

Giorgio olhou para ela novamente, mas desta vez algo mudou em seus olhos. Cristina entendeu quando viu seu filho se levantar repentinamente da cama e ficar bem na sua frente com o pau para fora a alguns centímetros de seu rosto.

A punheta de Giorgio não durou muito, mas Cristina aproveitou ao máximo. O olhar da mãe passou do pau duro do filho para o rosto contorcido de prazer.Graças à sua experiência, Cristina entendeu imediatamente quando Giorgio estava prestes a gozar, mas não fez nada para se afastar.

A mãe sonhava com os esguichos quentes do filho há semanas e quando o primeiro veio direto em seu rosto ela abriu bem a boca. Receber o esperma do filho diretamente “da fonte” era o que ela queria, ela queria tudo. E ele pegou.

Assim que terminou de esguichar na boca da mãe, Giorgio percebeu o que acabara de acontecer, olhou para ela por um momento e saiu correndo. Cristina conseguiu o que queria. Mas agora?

O gelo agora estava quebrado. Cristina e Giorgio não podiam mais fingir que nada havia acontecido. Cristina e Giorgio sabiam exatamente o que queriam um do outro e vice-versa. E eles pegaram. Diariamente. Muitas vezes, várias vezes ao dia.

Giorgio voltou da escola, sentou-se na cozinha e enquanto a mãe preparava o almoço ele o tirou. Só para ela.

“Olhe para mim”, ordenou a Cristina enquanto se masturbava. Às vezes lentamente, quase parando várias vezes, às vezes furiosamente, quase a ponto de se machucar.

Porém, a gozada sempre chegava prontamente em poucos minutos. Sempre copioso, sempre poderoso. Como da primeira vez. Mais do que da primeira vez. E sempre, com rigor, no chão da cozinha, que a mãe limpava o melhor que podia com papel toalha, enquanto ele a observava coletar o esperma do chão e ficar excitado novamente.

Cristina proibiu esfregões e detergentes em sua casa. Seu uso era absolutamente proibido. Cristina não queria cheirar nada além do esperma de Giorgio. Porra do filho.

Ela queria tanto que, quase todas as noites, enquanto assistiam TV juntos no sofá, era ela quem pegava a braguilha de Giorgio, puxava-a depois de massageá-la longamente no tecido da calça dele e a envolvia. mão.

Masturbar o pau do filho deu a Cristina sensações únicas. Sempre foi reto, grosso, longo e duro. Mas acima de tudo era o pau de Giorgio. E era reto, grosso, longo e duro para ela. Sua mãe.

Cristina aguardava ansiosamente todos os dias o momento em que o faria gozar. Cristina esperou sentir o esperma do filho espirrar e depois pingar em suas mãos.

Cristina esperou o momento em que o lamberia dos dedos enquanto Giorgio olhava para ela ainda perturbado de prazer e seu pau começava a crescer com força novamente. Sempre e somente graças a ela. Sua mãe.

Giorgio era seu filho. O pau de Giorgio era dele. O esperma de Giorgio, o esperma do filho, era a ração diária de esperma que a mãe não podia prescindir.

Mas tê-la assim não era mais suficiente para ela. Cristina queria mais de Giorgo. Cristina sempre quis mais do filho. E ele aceitaria, como sempre.

Quase todas as noites, há meses, Cristina adormecia pensando em como seria levar o pau do filho na boca. Como seria lambê-lo, chupá-lo, beijá-lo. Cristina imaginou receber os esguichos do filho direto na garganta. E mandá-los para baixo. Todos.

Cristina queria o pau do filho. Ela queria isso desde a primeira vez que o viu crescer no chuveiro. Cristina queria a porra do filho. Ele a desejou desde a primeira vez que encontrou os vestígios dela em sua calcinha no quarto do filho e sentiu o cheiro dela. O cheiro do esperma do filho.

Cristina já não queria nem podia negar isso a si mesma. Ele não conseguia mais ficar sem o esperma de Giorgio. Ele não queria ficar sem o esperma do filho. Ele a queria. Ele a queria em todos os lugares. Ele sempre a quis. E ele encontraria uma maneira de lidar com isso. Cada vez mais, cada vez com mais frequência. Em todos os lugares.

Cristina vinha pensando naquela noite há meses. Cristina esperava por aquela noite há meses. Giorgio estava sentado no sofá, ao lado dela, como sempre. Animado, como sempre. Mais do que nunca.

Porém, ao contrário de sempre, Cristina ainda não tinha tomado a iniciativa. A mão da mãe ainda não havia alcançado o pênis do filho, que agora pressionava dentro das calças de Giorgio quase a ponto de doer.

Cristina olhou para o filho. Seu rosto. Seu pau duro sob as calças. Era o que a mãe queria. Era o que a mãe queria. Era o que a mãe finalmente aceitaria.

Giorgio atingiu agora o seu limite. Giorgio estava além do limite. Giorgio não podia esperar mais. Ele baixou o zíper, olhou para a mãe por um momento e tirou-o. Então ele olhou para a mãe, quase implorando para que ela o pegasse mais uma vez. Ele queria isso todas as noites, mais do que todas as noites. Porém, desta vez Cristina tinha outros planos e deixou o filho fazer isso sozinho.

Ver seu filho se masturbando sentado a poucos centímetros dela foi incrível. Captar contato visual com seu filho enquanto ele se masturbava foi especial. Saber que seu filho se masturbava era algo único para ela.

O pau de Giorgio estava ficando cada vez mais duro. A sala já estava repleta de seu odor masculino. O cheiro do filho. A droga de Cristina. Nesse momento a mãe olhou para ele com seriedade: “Pare, Giorgio”.

O filho não entendeu, mas obedeceu à ordem da mãe. Tudo ficou mais claro para ele pouco depois, quando viu Cristina ajoelhada aos pés do sofá. Ajoelhe-se diante dele. Ajoelhe-se diante de seu pênis. A poucos centímetros de seu pau duro para ela. Seu pau duro para a mãe.

Cristina olhou-o nos olhos por um momento, quase como se pedisse permissão. Giorgiò entendeu imediatamente, avançou um pouco mais na beira do sofá, aproximando ainda mais o pau do rosto da mãe e olhando para ela ordenei: "Faça, mãe".

O primeiro beijo de Cristina na ponta do pau do filho foi como um choque elétrico para os dois. Giorgio sentiu que não poderia resistir a esse tratamento por muito tempo, mas não queria apressar Cristina de forma alguma. O filho queria curtir seu primeiro boquete. O primeiro boquete da mãe.

Cristina sentiu que Giorgio já estava perto do orgasmo, mas não tinha intenção de se apressar. Cristina estava esperando por aquele momento há muito tempo. Cristina estava esperando há muito tempo pelo momento do primeiro boquete de Giorgio. O primeiro boquete da mãe para o filho.

E assim, depois do primeiro beijo, veio o segundo. Depois da primeira lambida veio a segunda. E então o terceiro, o quarto. E de novo, de novo, de novo. Beijos e lambidas que Cristina alternava enquanto massageava as bolas inchadas de porra. Porra do filho.

Giorgio já estava no céu, mas o momento em que sua mãe abriu a boca para receber seu pau pela primeira vez, olhando-o diretamente nos olhos como uma prostituta experiente, ele jamais esqueceria. E isso o fez perder o controle.

O filho observou a mãe chupar seu pau por alguns segundos. Ele observou a mãe fazer o pau entrar e sair da boca e decidiu tomar a iniciativa. Ele teve que tomar a iniciativa.

Cristina entendeu o que iria acontecer quando sentiu as mãos do filho agarrarem sua cabeça e empurrarem em direção ao pau dele. Primeiro suavemente, depois de forma cada vez mais decisiva. Quase violento. Giorgio começou a foder a boca dela. Filho estava fodendo a boca da mãe. Literalmente. E a mãe gostou. Ela adorava sentir o pau duro do filho quase a ponto de sufocar. Ela adorava ouvir a respiração difícil do filho. E ele estava esperando por ela.

O primeiro impulso de Giorgio desceu direto pela sua garganta, mas Cristina não a soltou. Cristina não queria sair do pau do filho. Cristina não podia sair do pau do filho. Giorgio manteve a cabeça dela pressionada contra o púbis e assim fez até se esvaziar completamente na boca da mãe: “Engole tudo, engula mãe”.

Cristina ergueu os olhos e encontrou os olhos do filho que ordenava que ela engolisse seu esperma. Cristina encontrou os olhos do filho enquanto ele gozava em sua garganta com todo o prazer.

A mãe não perdeu nem uma gota do esperma do filho. Ela gostou demais. Ela gostou tanto que Cristina não largou o pau de Giorgio mesmo quando o filho já o soltou.

A mãe continuou lambendo o pau do filho até ficar completamente limpo e depois do último beijo no pau de Giorgio ela o olhou nos olhos novamente. O primeiro boquete acabou. Mas Cristina ainda não estava satisfeita. Cristina ainda queria a porra do filho.

Giorgio levantou-se do sofá e por um momento a mãe temeu tê-lo perdido para sempre. Mas foi apenas um momento, na verdade.

Antes de sair da sala, o filho voltou-se para a mãe, Cristina ainda estava de joelhos em frente ao sofá com vestígios de seu esperma na boca e no rosto: “Obrigada, mãe”. Não, ainda não acabou. Não, foi apenas o começo.

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