O inacreditável acontece - 5

Categoria: Heterossexual
Contém 3151 palavras
Data: 20/09/2024 00:12:04

Parte - 5

Eu dei a mão e ela me puxou. Entramos no bangalô, e ela fechou a porta e logo me perguntou:

— Você quer ver, corninho? Está com tesão de corno para assistir?

— Muito! Senti muito tesão. – Respondi.

Ela sabia que eu estive escutando, então, decidiu:

— Tudo bem, eu vou até gostar disso. Assim, nada fica escondido. Mas já vou avisando. Eu estou muito safada, sem vergonha, com muito tesão. Vou liberar tudo, ser uma putinha muito devassa com o Lucky. Não quero me prender por nada. Tudo bem, para você?

— Tudo bem, querida. Fique à vontade. Eu quero que se realize plenamente. – Falei.

E era verdade. Mesmo com o coração saindo pela garganta, de tanto nervosismo e excitação, eu estava disposto a viver aquilo a fundo. Já estava todo comprometido.

Mabel já se virou para o Lucky e deu um abraço e um beijo nele, segurando em seu pau. Ela falou mais para ele do que para mim:

— Vamos retomar onde paramos. Agora o meu corno vai poder assistir a esposa safada virar uma cadela no cio.

O Lucky, ainda meio tímido na minha presença, arriscou:

— Isso, fica bem safada, bem putinha, para ele ver e ficar com mais tesão!

Eles se beijaram de pé, e logo a Mabel voltou a se recostar no sofá, abrindo as pernas e pedindo:

— Vem, gostosão, vem foder a sua putinha na frente do marido corninho. Agora, ficou ainda mais gostoso isso!

Eu procurei uma poltrona que ficava em frente ao sofá, perto da janela, e me sentei. Notei que minhas mãos tremiam, e logo meu corpo todo estava tremendo de tanto nervoso. Meu pau tinha dado uma amolecida braba. Mas eu estava ainda excitado de presenciar aquilo, da minha esposa se entregar para outro macho.

Lucky tinha ficado com a rola meio baixa também, e então, ainda de pé, junto do sofá, pegou no pau e deu para a Mabel chupar novamente, falando:

— Chupa como você sabe e gosta, putinha. Seu corno agora vai poder ver como você gosta de rola de outro macho.

— Agora essa rola é minha também! - Ela falou.

Meu coração estava acelerado. Não é fácil vivenciar aquilo de uma hora para outra. Eu sempre fantasiei, ficava excitadíssimo, mas estar presente, vendo acontecer, é algo indescritível de emoções.

Vi minha esposa pegar na rola e olhar para mim. Ela disse:

— Olha só para isto, corninho! Que pau gostoso, amor. Nem sei se eu aguento tudo.

Ela logo colocou a boca e passou a chupar a rola, deliciada. Parecia que estava ainda mais tarada por fazer aquilo ali na minha frente. E eu também me tremia inteiro. Senti novamente o tesão começando a mexer com o meu pau. Eu até tinha guardado novamente a rola e ela estava crescendo dentro da calça.

Mabel chupava e lambia, dava umas olhadas para o meu lado, e sorria com cara de safada. Ela estava muito contente. Eu respirava com dificuldade de tão emocionado, e excitado. O Lucky já estava totalmente descontraído, sabia que eu estava mergulhado de cabeça naquela cumplicidade, e com muito tesão. Ele certamente, já tinha visto muitos maridos cornos, assistindo a ele foder as esposas, ensinando a que se tornassem muito mais safadas. Ele retirava o pau da boca da Mabel e batia com ele no rosto dela, nos lábios, provocando:

— Lambe a rola do seu macho! Chupa até o saco, safada! Mostra como você virou uma putinha muito tesuda! Agora você é minha também. E hoje eu que vou foder até deixar você bem largada.

Mabel suspirava, lambia, chupava e dava umas paradas, pedindo com voz rouca:

— Vem me foder, safado! Não me torture mais. Eu estou louca para sentir essa pica na minha boceta.

Finalmente, o Lucky a empurrou para se recostar mais no sofá, e se ajoelhou no assento, entre as pernas dela. Mabel abria bem as coxas com as pernas no ar, se oferecendo. Vi a bocetinha toda lisinha, raspada, e melada de tanta saliva do Lucky e da lubrificação dela. Ele pegou no pau e bateu com ele no Monte de Vênus da minha esposa. Bateu umas cinco vezes em cima com aquele pau pesado e grosso. Plaf... Plaf... Plaf... Plaf... Plaf. Cada batida que ele dava meu pau dava um salto. Ela ofegava:

— Ufff.... Afff.... Ahhhh..... Isso.... Ai....

Depois, ele ficou passando a cabeça da rola na entrada da boceta, e eu ouvia minha mulher suspirar, sentindo muito tesão com aquilo. Vi que ela tinha sua pele completamente arrepiada, o que demonstrava o tesão que estava sentindo. Ela pedia:

— Mete! Enfia, vai.... Vai... Ai, que tesão... Ai... mete essa rola!

Finalmente, depois de encostar e retirar a pica umas seis vezes, ameaçando meter, só enfiando a cabeça, ele firmou o caralho na xoxota. Parecia que não caberia nunca. A cabeça da rola era maior do que a entrada da vulva. Senti meu corpo todo se arrepiar também. Deixei escapar uma exclamação:

— Nossa!

O Lucky deu uma olhada para mim, e a Mabel perguntou:

— O que foi, corninho?

— O corno está gostando de ver? – O Lucky perguntou.

— Não vai caber essa rola! – Exclamei.

— Vai sim, corninho, eu quero essa pica atolada! É a minha fantasia! – Mabel gemeu.

Então, eu disse para o Lucky:

— Vai com calma, para não machucar!

A seguir, exclamei:

— Caralho, que tesão é esse? Vou ficar maluco!

Naquele instante a cabeça da pica estava toda enfiada na xoxota, esticando completamente a entrada da vagina. Mabel suspirava de prazer. Ver aquela cena com a minha mulher, se oferecendo para ser praticamente deflorada novamente pelo amante, era algo que eu não sabia que fosse tão provocante. Fiquei meio fora do ar de tão tarado.

Mabel deu uma olhada para o meu lado e falou:

— Ahhh amor, eu fantasiava isso, ser fodida por uma rola grossa e grande! Ele está me arrombando!

— É muito grande essa rola. Nem cabe! – Eu falei.

— Você... está... gostando... de ver? – Mabel falou com voz entrecortada de tesão.

Eu estava, e me excitava muito perceber como ela se mostrava tarada. Exclamei:

— Vai arrombar sua bocetinha, amor.

— Vai sim... vou ficar arregaçada, corninho. Você tem tesão de ver sua putinha arrombada?

Lucky continuava enfiando muito lentamente e pica na xoxotinha esticada, já tinha mais da metade dentro, e Mabel rebolava, e ofegava, exclamando:

— Ai, ai, isso... ai, que tesão! Isso... Está me atolando! Enfia... Olha isso, corninho! Lucky exclamou:

— Sua esposa virando uma putinha safada!

Eu olhava para aquilo admirado, meu pau já latejava começando crescer dentro da calça. Meu tesão era indescritível. Ver minha esposa que sempre foi muito recatada e comportada, sendo safada daquele jeito, e me provocando o tesão, era algo que eu não conseguia entender direito, mas me excitava demais.

O Lucky falou:

— Pode deixar que eu vou tirar esse atraso, putinha. Você quer? – Lucky beijava e eu via Mabel suspirando:

— Ahhh, siimmm, eu quero! Quero dar gostoso! Aguentar essa rola grossa e grande!

Naquele momento o Lucky deu uma empurrada mais forte, a Mabel soltou um gritinho, “Aiii”... e ele disse:

— Foi, está dentro! Inteiro!

— Ahhhh, que delícia! Me atolou! Que pau gostoso! Vai, fode sua putinha! – Ela exclamava, ofegante e já rebolando.

Lucky começou a meter, recuar, meter, e a Mabel soltando gemidos a cada enfiada:

— Ahhh, ahhh... ai... isso.... ai... ai... ai... ai... que rola! Pau gostoso!

Aos poucos ela se acostumava com aquela pica e se entregava inteira, deliciada com a foda. Lucky foi aumentando aos poucos o ritmo das socadas e logo estava metendo forte. Ouvia o barulho dos choques entre o saco dele e a base da xoxota: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”...

E a Mabel gemendo a cada socada:

— Ahhh... Ahhh... Ahhh... Ahhh... Ahhh... Ahhh...

Eu arranquei minha roupa toda e já estava de pau duro. Mas duro mesmo. Peguei nele e chegava a vibrar. Comecei a apertar, depois a alisar, e logo eu estava dando umas punhetadas com calma, também deliciado de sentir aquela ereção potente. Há muito tempo que eu não sentia meu pau ficar tão duro.

Mabel estava tão entregue ao prazer com o Lucky que nem tomou conhecimento. E ele fodeu a minha esposa por uns cinco minutos, socando sem parar ela delirando de prazer, até que ela começou a exclamar?

— Vai, vai, estou gozando, gozaaandoooo! Ahhhhh! Fode gostoso demais!

Ela estremecia inteira, e o Lucky deu uma aliviada, diminuindo um pouco o ritmo, para ela conseguir tomar fôlego. Então, quinze segundos depois, ele a puxou para ficar de quatro sobre o sofá, e esperou que ela empinasse a bunda. Mabel se ofereceu para ser fodida por trás. Ver aquilo era de me deixar louco, ainda mais tarado.

Lucky enfiou novamente na xoxota, por trás, segurando nas ancas dela, e metendo com vontade. Mabel continuava gemendo, a cada enterrada, e de repente, ela olhou de lado e me viu ali, pelado, tarado, me masturbando, e admirada falou:

— Ahhh, corninho! Que delícia! De pau duro! Safado! Com tesão de corno na sua putinha? Estou gozando demais com esse tesudo do meu macho. Você está gostando de ver?

— Eu estou vendo, safada! Estou maluco de tesão. - Exclamei.

O Lucky socava forte por trás, e ela ia para a frente com as estocadas, os peitos balançando, depois ela mesma recuava a bunda, e gemia.

Eu estava tão excitado que tive que parar de me masturbar, senão iria gozar logo. Me sentei bem na ponta do sofá, e fiquei assistido o Lucky dar uma surra de rola na minha mulher. Ela gozou novamente com ele metendo por trás. Depois, ela ficou deitada no assento, meio mole, ele levantou as pernas dela e deixou-a na posição de frango assado. Novamente ele meteu a rola. Pude ver entrar toda, na xoxota já inchada de receber socadas daquela pica grande e grossa. E eu ouvi a Mabel suspirar, em êxtase. Ela certamente nunca havia tomado uma surra de pica como aquela.

Mais uma sequência de socadas bem fortes, por uns cinco minutos seguidos e ela berrava de prazer, alucinada, em mais um gozo incrível. Ela soltava jatos de gozo num squirt abundante. Eu nunca tinha visto ela gozar daquele jeito.

Eu estava admirado com a capacidade de controle do Lucky, que fodia sem dar descanso. Ela teve mais um orgasmo forte, ficou tremendo inteira, sua pele toda arrepiada, e gemia ofegante, exclamando:

— Ahhh, safado! Tesudo. Que delícia. Nunca fodi tão gostoso na minha vida!

Era verdade, eu nunca havia dado fodas tão longas e seguidas em minha esposa. E o Lucky já havia feito com que ela gozasse umas quatro vezes. Depois, ele se sentou no sofá e perguntou:

— Quer mais, putinha?

Mabel gemeu toda dengosa e disse

— Eu quero! Me fode mais que eu não me canso de dar bem gostoso.

Lucky colocou a Mabel para cavalgar no seu colo, de frente para ele. Ela se colocou de joelhos no assento, com uma perna de cada lado das coxas dele, e segurando no cacete, ela mesma esfregou na boceta. Depois, encaixou a cabeça na entrada e foi se abaixando, sobre a rola. Ela murmurava:

— Ahhh, vai, enterra tudo de novo. Como é gostoso sentir ele entrando até no fundo!

Ela me olhou e me viu ali do lado, sentado de pau duro, admirando a foda e exclamou:

— Aí corninho, olha sua esposa putinha, gozando muito na pica do comedor. Você fica tesudo de me ver assim?

Eu respondi:

— Estou alucinado! Fiquei até de pau duro!

A Mabel estava endiabrada, e se rebolava com a rola do Lucky em sua boceta. Ela falava para ele:

— Agora, sou eu que fode, quero sentir a sua pica ferver aqui dentro. Me enche de porra, safado! Goza na sua putinha!

Vi que o Lucky já não estava mais controlando nada, tomado pelo tesão e pelo prazer que aquela cavalgada da Mabel provocava.

Ela se inclinou para a frente e ofereceu os peitos para o Lucky chupar. Em seguida, ia para frente e para trás esfregando a xoxota na base daquela pica imensa, e gemia:

— Isso, fode a sua putinha, meu macho gostoso! Mas que pau tesudo! Ahhhh, que delícia!

Acho que ficaram fodendo ali por uns três ou quatro minutos sem parar, e eu quase jorrando porra sem tocar na rola. De repente a Mabel foi ficando mais tarada, mais tomada pela volúpia e gritou:

— Vem aqui corninho! Me beija, sente o meu tesão gozando na rola do meu macho!

Ela já sabia que falando daquele jeito me deixava mais tarado. Na hora eu cheguei para a frente, juntinho deles no sofá, e dei um beijo na boca da Mabel, que meteu desesperada a língua em minha boca, e sugava. Senti que a respiração dela se entrecortava com as ondas de prazer do orgasmo. Conforme ela apertava a xoxota no pau do Lucky, ela sugava minha língua. Ouvi o Lucky gemendo como um urso bravo:

— Ahhh, Uhhhhh! Que tesuda do caralho! Maravilha de boceta! Está me sugando! Vou gozar, vou gozaaar!

Mabel parou de me beijar um instante e gemeu profundamente:

— Ahhhhhh, eu também vou gozaaaarrrr! Delíciaaaaa...

Depois me beijou novamente sugando minha boca e minha língua, enquanto se rebolava e corcoveava na pica do Lucky. Ela não se conteve, pegou no meu pau e deu umas punhetadas, apertando minha rola, e logo em seguida comecei a gozar também!

Foi um êxtase quase sincronizado dos três, que durou quase meio minuto. Mas pareceu um monte de tempo. Minha porra esguichou toda nos peitos da Mabel. E pingou sobre a barriga do Lucky. Mas ele nem ligou. E ela recebeu o gozo do Lucky em sua bocetinha, que escorria líquido como se soltasse jatos de mijo. Ela estremecia inteira como se estivessem em convulsão, e urrava de prazer. Foi uma vertigem.

Depois, eu tombei par trás, de volta a me encostar no sofá e ela se debruçou abraçada ao Lucky. Ficamos ali, largados, ofegantes, por algum tempo que eu não sei exatamente quanto. Minha mente parecia ter tido um apagão.

Ouvi a Mabel dizendo:

— Que bom, corninho, você já ficou bom? De pau duro! Foi tanto tesão assim?

Eu sorri e confirmei:

— Nossa! Que loucura! Nunca senti tanto tesão na vida.

Mabel, ainda abraçada ao Lucky, sorria e confirmou:

— Eu também não. Nunca gozei tanto. Adorei este macho delicioso! Agora tenho dois machos bem safados para me deixar maluca.

Eu reparei que ela esfregava os peitos no peito do Lucky, toda melada da minha porra, mas ele não se mostrava nem um pouco incomodado com aquilo. Trocaram beijos por algum tempo. Depois, a Mabel foi saindo do colo dele, pisou no chão, pegou no pau dele todo melado e chupou um pouco, lambeu, limpando, sentindo a rola dar umas movimentadas como se quisesse se erguer novamente. Mas ela logo parou, deu um beijo nele, se levantou e disse:

— Vamos tomar um banho? Quero dos dois machos comigo.

Ela me deu a mão para eu me levantar do sofá, me abraçou e me deu um beijo com aquela boca toda melada de porra. Eu disse:

— Sacanagem sua! Quer me fazer chupar rola por tabela?

Mabel riu, e respondeu:

— Não, nem pensei nisso. Estou só beijando você, meu querido.

— Mas sua boca está toda lambuzada de porra do Lucky.

Ela deu uma risadinha e disse:

— É verdade. Mas... Que mal tem? Quando goza na minha boca você diz que a porra é limpinha. Por que é que você não pode beijar minha boca melada?

Dei uma risada, meio escrachada, daquele jeito dela se explicar. E falei:

— Hahaha... Deixa de ser safada Mabel. Você está é me provocando. Quer me sacanear? Posso ser corno, mas não tenho tesão nenhum em lamber a porra do Lucky.

Ela estava me puxando para ir para o banheiro e eu segui. Quando entramos ela falou:

— Tudo bem, então eu não beijo. Acho uma bobagem isso, frescura de machista, mas se você não quer, não insisto.

Nesse momento, entrou o Lucky atrás da gente e nós três nos esprememos dentro do box do chuveiro. Mabel falou:

— Amor, você já participou além do que era combinado, assistiu tudo ao vivo, até aproveitou um pouco, e está se dando bem, né corninho? Eu disse que a noite hoje é do meu novo macho. Mas em vez de achar bom, você fica implicando. Acha que eu estou sacaneando? Então, se você me ajudar a tomar banho, para foder mais um pouco com Lucky, eu deixo você ficar com a gente mais um pouco. Senão, volta para a varanda.

Eu não gostei da maneira que ela falou, na hora, talvez porque eu já tivesse gozado, não estava mais com tanto tesão, e achei que ela estava exagerando um pouco na dose das provocações, se impondo demais. Então, eu disse meio seco:

— Não abuse do direito que eu dei. Se você ficar muito arrogante, se achando a puta dominadora, dona do pedaço, acaba a noite aqui. Eu não sou de dar muita moral para nenhuma putinha.

Vi que ela levou um susto, e o Lucky também. Eu, de repente, perdi um pouco o pique da brincadeira, num instante, já estava irritado, achei que precisava me impor mais ainda, e falei:

— Tudo bem, vocês podem se divertir. Eu vou cumprir o prometido.

Saí do chuveiro, peguei uma toalha e comecei a me enxugar.

Mabel parou de tomar banho e ficou me observando, depois falou:

— Gil, por favor, estamos brincando. Não fique chateado…

— Mabel, está tudo bem. – Eu disse. E continuei:

— Tem certos papéis nesse jogo que não me servem. Mas cabe a mim decidir. Acho que você tem razão. Eu não devia estar aqui. É para os dois desfrutarem. Foi bom, mas para mim já deu. Então, aproveite bem a sua noite. Aproveite bem do seu novo macho. Para mim já foi muito bom até aqui. Fiquem de boa.

Eles dois me olhavam admirados. Não falaram nada. Ficaram molhados, me olhando. Não sabiam o que eu faria. Eu saí do banheiro e fui direto para a sala e escutei a Mabel gritar:

— Gil! Por favor…

Vesti rapidamente a calça que estava no chão, peguei do chão a camiseta, joguei no ombro e saí do bangalô. Estava descalço e não fiz barulho ao andar. Como eu sabia que a Mabel ia tentar vir atrás, eu continuei andando rápido pela areia, me afastando dali, e me ocultei na escuridão da praia.

Escutei quando ela abriu a porta e saiu na varanda, me chamando:

— Gil, Gil, por favor. Onde você está?

Continuei andando até na beira da água. Dava uns cem metros do Bangalô. Estava escuro, com nuvens cobrindo a lua. Ali o ruído do mar era o único som ambiente. Mabel ainda chamou mais algumas vezes. Depois parou. Vi a porta do bangalô se fechar novamente.

Eu ainda não havia pensado no que eu iria fazer. Nem sabia o que iria acontecer.

Continua na parte 6.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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É....como não combinaram nada do que fazer,como fazer ou como se comportar entre eles deu BO.Com certeza mais pra frente vamos ver que combinado não é caro,e vão se aprumar......👏👏👏👏👏

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Também não gosto desse modelo de deboche e humilhação do marido.

Gosto de ver a esposa dando, gozando gostoso, mas sem debochar do marido.

Ela forçou.

Excelente texto 3⭐️

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Aqui não está o que você gosta. Aqui está o que eles fazem e fizeram e não foi por querer de forma mal intencionada, mas porque pensavam que estavam fazendo o que mais excitava. Não senti maldade na Mabel nem no Lucky. O que eu sinto é que tem muito candidato a corno, que quer ser corno dentro de umas bolha controlada por suas vontades. Não é assim, amigo. Esquece isso. Você já viveu muita aventura, que eu sei, e sabe que as coisas acontecem sem muito controle. A vida é como ela é, goste ou não. Se você gosta de um jeito, tenta conseguir que seja, aqui a história foi diferente, e a coisa deu no que deu. Leia mais e verá.

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Concordo com vc, apenas comentei qual om perfil que acho melhor.

Não acho que fizeram por mal e ele deu uma quebrada no clima.

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Sim o momento ali pode ter sido de muito tesão, mais como uma coisa muito recente tem que se pisar em ovos. Tem que se tomar muito cuidado com as palavras, as brincadeiras podem levar a isso e poderia ate estragar a viagem toda. Por exemplo Gil aceitou bem se chamado de corno. Mais arrogância dela mesmo que tenha sido sem querer não foi bem recebida.

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Coloquei a leitura em dia.

Tirando o final, que deixou um gostinho amargo, mas que ainda não sabemos os desdobramentos, o conto cresce e surpreende a cada parte. Mabel é mais uma ótima personagem de tantas que você já nos apresentou.

⭐⭐⭐

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Obrigado pela leitura. Eu tenho a sorte de receber boas contribuições de leitores, mas confesso que escolho ou priorizo as que tem mulheres interessantes, pois sempre me apaixono fácil por elas. E então, eu valorizo ao máximo! Sou muito sem-vergonha. KKKK Mas elas também são!

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O Gil viveu um turbilhão de emoções e sensações em pouco tempo. Provavelmente por ter acabado de gozar (inclusive reconhecido pelo mesmo em "..talvez porque eu já tivesse gozado") suas atitudes tenham sido tão "explosivas" (nós homens sabemos bem como a libido abaixa rapidamente imediatamente após o orgasmo).

Agora é um casal bastante resolvido e maduro. Até mesmo em reconhecer erros de comportamentos individuais do passado e corrigir a rota com uma boa conversa.

Agora é alinhar expectativas e limites:

- Gosta ou não de ser chamado de corno? O macho pode chamar também?

- Gosta ou não que saibam que é ou não corno? - Esse ele já disse que gosta da discrição.

- Gosta ou não de ter contato com a porra do macho? Alguns gostam de chupar a buceta gozada. O céu é o limite.

- Gosta ou não de participar? Prefere ouvir depois? Ver fotos, conversas e áudios?

- Ela pode sair com quem quiser? Precisa pedir "permissão"?

3 estrelas mas se eu pudesse dava umas 10!

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shakadevirgem é ótimo nick! Adorei. Pois é, como você falou. Na hora que passa o tesão, baixa um pouco o pique, mas, na história, ele agiu dessa forma, e eu achei que foi mais para se impor um pouco, não se deixar muito manipulado ou apenas assistente passivo. Vamos ver adiante. Mas, essas combinações entre o casal, nos iniciantes de primeira viagem, sem muita preparação, não acontecem. As coisas que vão acontecendo é que marcam os limites e o casal vai ter que se acertar conforme a coisa rola. Pelo menos, assim é que a história foi contada. Nada muito pré-concebido. Aconteceu...

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Nossa, quando parecia que a história iria terminar, veio um "Cliffhanger". Muito legal!!⭐⭐⭐

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Agora eu me senti importante! "Cliffhanger", nossa! Estou parecendo um baiacu de tão inchado. Hahaha Obrigado.

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Passando apenas para parabeniza-lo pelo conto 300.

Comentar sobre a história, dita verídica, não me parece prudente. Errar é da essência humana e considerando se tratar da primeira vez do casal é perfeitamente normal imaginar que alguma coisa poderia não dar certo, mesmo porque, por mais que tenham conversado, nunca estabeleceram limites para a brincadeira a três, mesmo porque não seria nesse formato, a princípio.

Parabéns pelo desenvolvimento. Tirando um ou outro diálogo que julgo forçado, merece as três estrelas.

Forte abraço,

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Obrigado pela leitura Mark. Como sabe, eu tenho como princípio, só escrever contos com base em narrativas de outros, e que tomo como reais. Evito inventar situações. Guardo a minha capacidade inventiva para os meus roteiros. No meu caso, nos contos, a ficção entra apenas para tornar a história mais interessante ou disfarçar alguma referência de risco de expor pessoas. O bom da base real é que as atitudes não são inventadas, as reações são autênticas, e isso torna a história muito saborosa e realista. E no caso dos diálogos, a maioria deles eu tenho que criar, reproduzindo o que me foi narrado. Muitas vezes, transponho em diálogo o que me contaram como narrativa. Pode acontecer de um diálogo ficar mais forçado, mas é para enxugar mais a história. Senão, fica enorme e cansativo. Estou tentando reduzir as partes das minhas histórias. Finalizando, aproveito para contar. Recebi essa história em dezembro passado, de um leitor que me acompanhava desde janeiro. Não é fácil trabalhar neste tipo de modalidade. Venho trabalhando aos pouco, nela, desde então, e só resolvi publicar agora, quando tenho as partes prontas. Essa será a minha atitude agora. Só publicarei histórias novas quando tiver todas as partes concluídas. Como dependo de meus colaboradores, muitas histórias ficam esperando eu pegar no que foi contado, e escrever. Isso prejudica a sequência. Muito obrigado

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Poh eu gostei de toda a história... é o que eu digo, quando há cumplicidade não tem problema...

Mas realmente ela passou do ponto...foi a primeira vez deles...por mais que ele tenha tesão de corno ele ficou sem ereção por um problema de saúde e isso ferra com o psicológico.

A gente vê muitas histórias aqui no site em que se humilha tanto o cara que ele parece virar fêmea do amante TB...as vezes até tem dificuldade é de sair do armário...

Mas neste caso, muito mais real, o garoto já está acostumado com a dinâmica e só brincou com o marido após ver a esposa brincando e, mesmo assim, de forma respeitosa...

Mas eles vão se acertar...precisam só conversar e ele perceber que há alguns fatores que podem prejudicar o psicológico do marido...pensem vcs ficar broxa por um problema de saúde, ter q ver sua esposa com outro p ela se satisfazer, ela dizer sem rodeios que nunca gozou tanto na vida e ainda querer bjar o marido com a porra toda gozada do outro...acho que é preciso um pouco de noção...o cara TB tem sentimentos... humilhar o cara só por humilhar é sacanagem...

Essa é a opinião de quem nem tem a pretensão de um dia abrir o relacionamento...que inclusive se admira por não entender como essa tal tesão de corno funciona.

Muito boa a história...3 estrelas

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Considerando a sua postura pessoal monogâmica, achei o seu comentário muito correto e equilibrado. Mostra abertura para entender o outro lado. Entendeu perfeitamente a dinâmica dos fatos. Obrigado.

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Eu tô aqui pelo diálogo quando não estou atendendo milhares de gripes ou diarréias...kkk

Essa história foi muito bem contata, desde o início. Eu sempre fico um pouco desconfortável quando há uma pressão ou uma humilhação acima do normal.

E foi o que eu falei, se coloquem na posição dele. Mesmo tendo o fetiche, ele estar debilitado e ainda ouvir que, mesmo qd estava bem, sua esposa nunca teve tantos orgasmos após ver outro comendo ela eu acho muito forte. Mas eu não entendo muito bem esse tal "tesão de corno". Gostam de ser humilhados TB? Até que ponto essa humilhação é aceitável?

A Mabel parece que existe de verdade, com ctz precisa entender melhor tudo o que isso implica para seu marido, talvez procurar ajuda psicológica para ambos. Isso sim é legal, pensar no outro antes de si mesmo. Isso é cumplicidade. Assim como foram cúmplices em. 90 porcento da história.

Apenas não tenho como concorda com quem minimizou o ocorrido ou até achou uma atitude exagerada do cara. Poh, se coloquem na situação dele com toda perspectiva. Se não tivesse nada a mais,já seria normal ele não querer ser humilhado e colocar limite, mas agora com todo o plus que ele tem q conviver...ela tem q se preocupar sim!!! E espero que esteja se preocupando...pq isso faz parte. Em QQ tipo de relacionamento, quem ama cuida e a parte psicológica é fundamental.

Escrevi demais...kkk

Mais uma vez parabéns!!! 3 estrelas sempre!!!

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Leon perdão pelo erro grave que cometi trocando os nomes seu pelo do Neto, o conto de cada um.de vocês está demais nota um com direito a constelação e tudo mais peço e desculpas dobrado amigo. Eu acabei de ler também o conto do Neto antes e ficou na minha cabeça a situação do casal é agora do casal do seu conto deu um nó bem louco na cabeça kkkkk

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Muito bom, Leon.

Achei um pouco repentina a reação do Gil. Mas não absurda. Sei que você não curte comentários advinhatorios então não nos resta mais a fazer que agradecer até aqui e esperar o próximo.

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É o que acontece quando a emoção embota a razão. Cabeça quente nunca pensa direito.

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Sempre o velho problema da imposição é bem chato isso acaba qualquer tesao, mais quem sabe se com o tempo às coisas se acertam nota mil Neto parabéns.

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Foi só um erro de comunicação, jaja se acertam e tudo volta as boas.

Mabel passou a história toda se preocupando com o que o marido sentiria, só se empolgou na aventura. Gil também passou um pouco da conta e poderia ter conversado sobre seus limites sem estresse.

Mas jaja tudo fica em paz

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Essa " impotência" temporária do Gil acredito que seja mais uma questão Psicológica do que médica.

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É isso que pode parecer. Ainda não sei, ele também não sabe. kkk

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Eita 😮,o Gil se ofendeu por bobagem,até porque como a Mabel disse" Quando goza na minha boca você diz que a porra é limpinha. Por que é que você não pode beijar minha boca melada?" então pelo que ela disse , certamente ele há havia gozado na boca dela e agora só por causa de uma beijo ele se ofendeu? Se Mabel mandasse ele chupar o pênis do Lucky aí sim ele tinha motivo para ficar com raiva

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Entendi não que ele se ofendeu pela frase citada, mas pela postura dela de "ameaçar" colocar ele na varanda de volta. Até aquele momento eles tinham decidido tudo de forma conjunta. Essa postura unilateral dela foi difícil de engolir. Como disse no meu comentário, achei a reação dele muito repentina, mas não absurda. De qualquer forma, a postura dela também mudou de forma repentina para uma postura mais "independete" do tipo "Quer, quer. Não quer, tem quem quer."

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Foto de perfil genérica

Exatamente. No delírio da liberdade consensual carregou demais na mão.

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Foto de perfil genérica

Oi. Creio que a ofensa foi pelo modo que ela falou com ele no box. Impôs-se em demasia e isso foi contra o caráter másculo do Gil que estava buscando a felicidade do casal, mesmo com sacrifícios de seu psicológico por ser a primeira vez, e a Mabel exagerou um pouco no personagem. Acho que é daí que veio a revolta dele e sua insegurança explodiu

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Foto de perfil de Samas

É como aquele ditado popular " Quem nunca comeu doce quando come se lambuza" ou seja você e o Vinix estão corretos na interpretação,pois a Mabel até então não queria fazer sexo com outro homem com medo do Gil e agora está se esbaldando e está se esquecendo que quem permitiu tudo isso foi ele.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Hahaha, o Gil ferveu em pouca água. Mas segue o barco. Obrigado.

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Foto de perfil de Samas

Léon se ele não fosse um cara cabeça,forte certamente nesse momento que ele sai em direção a praia,teria cometido uma loucura ( Eu quando li a 1* vez esse trecho cheguei a achar que ele ia fazer isso) mas certamente essa saída foi pra ficar mais calmo . A propósito o que achou do conto que eu te mandei?

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Eu quando recebo um conto, sugerido, leio, e fico pensando sobre ele. Gosto de primeiro analisar as possibilidade dele. Antes de fazer um juízo ou tirar conclusão. Mas, recebo vários e-mails de leitores, não sei identificar pelo e-mail, quem foi o leitor que mandou, pois nem sempre o e-mail e o nick do perfil são iguais. Desculpe se ainda não respondi.

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Foto de perfil de Corno e Aprendiz de Puta

Meu sonho era a minha esposa assumir o papel da Mabel

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Não desanime, vai dando sugestão, palpite, dicas, que ela uma hora desencanta. É assim mesmo. Não é fácil, muitas vezes leva anos para ela "despertar". Obrigado.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de narrativa com detalhes excitantes e devassos. Humilhacao corta onda tem que estar sintpnizada.

Adoramos a foda e o estilo do comedor.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Quem sabe faz ao vivo! KKKKK - Obrigado.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Que sabe néeee... rsrsrs

Acesso liberado viuuuu

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Foto de perfil de Beto Liberal

Quando o diminui, e a ficha cai a coisa muda de figura, e se errar a mão na provocação, beira do a humilhação, aí é que o caldo entorna.

Porisso nunca quis participar dos encontros dela.

Bom dais o conto.

Espero que tenham se.reconectado depois

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Mesmo com falhas na sua digitação, consegui entender o que quis dizer. Obrigado.

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Listas em que este conto está presente