Parte - 5
Eu dei a mão e ela me puxou. Entramos no bangalô, e ela fechou a porta e logo me perguntou:
— Você quer ver, corninho? Está com tesão de corno para assistir?
— Muito! Senti muito tesão. – Respondi.
Ela sabia que eu estive escutando, então, decidiu:
— Tudo bem, eu vou até gostar disso. Assim, nada fica escondido. Mas já vou avisando. Eu estou muito safada, sem vergonha, com muito tesão. Vou liberar tudo, ser uma putinha muito devassa com o Lucky. Não quero me prender por nada. Tudo bem, para você?
— Tudo bem, querida. Fique à vontade. Eu quero que se realize plenamente. – Falei.
E era verdade. Mesmo com o coração saindo pela garganta, de tanto nervosismo e excitação, eu estava disposto a viver aquilo a fundo. Já estava todo comprometido.
Mabel já se virou para o Lucky e deu um abraço e um beijo nele, segurando em seu pau. Ela falou mais para ele do que para mim:
— Vamos retomar onde paramos. Agora o meu corno vai poder assistir a esposa safada virar uma cadela no cio.
O Lucky, ainda meio tímido na minha presença, arriscou:
— Isso, fica bem safada, bem putinha, para ele ver e ficar com mais tesão!
Eles se beijaram de pé, e logo a Mabel voltou a se recostar no sofá, abrindo as pernas e pedindo:
— Vem, gostosão, vem foder a sua putinha na frente do marido corninho. Agora, ficou ainda mais gostoso isso!
Eu procurei uma poltrona que ficava em frente ao sofá, perto da janela, e me sentei. Notei que minhas mãos tremiam, e logo meu corpo todo estava tremendo de tanto nervoso. Meu pau tinha dado uma amolecida braba. Mas eu estava ainda excitado de presenciar aquilo, da minha esposa se entregar para outro macho.
Lucky tinha ficado com a rola meio baixa também, e então, ainda de pé, junto do sofá, pegou no pau e deu para a Mabel chupar novamente, falando:
— Chupa como você sabe e gosta, putinha. Seu corno agora vai poder ver como você gosta de rola de outro macho.
— Agora essa rola é minha também! - Ela falou.
Meu coração estava acelerado. Não é fácil vivenciar aquilo de uma hora para outra. Eu sempre fantasiei, ficava excitadíssimo, mas estar presente, vendo acontecer, é algo indescritível de emoções.
Vi minha esposa pegar na rola e olhar para mim. Ela disse:
— Olha só para isto, corninho! Que pau gostoso, amor. Nem sei se eu aguento tudo.
Ela logo colocou a boca e passou a chupar a rola, deliciada. Parecia que estava ainda mais tarada por fazer aquilo ali na minha frente. E eu também me tremia inteiro. Senti novamente o tesão começando a mexer com o meu pau. Eu até tinha guardado novamente a rola e ela estava crescendo dentro da calça.
Mabel chupava e lambia, dava umas olhadas para o meu lado, e sorria com cara de safada. Ela estava muito contente. Eu respirava com dificuldade de tão emocionado, e excitado. O Lucky já estava totalmente descontraído, sabia que eu estava mergulhado de cabeça naquela cumplicidade, e com muito tesão. Ele certamente, já tinha visto muitos maridos cornos, assistindo a ele foder as esposas, ensinando a que se tornassem muito mais safadas. Ele retirava o pau da boca da Mabel e batia com ele no rosto dela, nos lábios, provocando:
— Lambe a rola do seu macho! Chupa até o saco, safada! Mostra como você virou uma putinha muito tesuda! Agora você é minha também. E hoje eu que vou foder até deixar você bem largada.
Mabel suspirava, lambia, chupava e dava umas paradas, pedindo com voz rouca:
— Vem me foder, safado! Não me torture mais. Eu estou louca para sentir essa pica na minha boceta.
Finalmente, o Lucky a empurrou para se recostar mais no sofá, e se ajoelhou no assento, entre as pernas dela. Mabel abria bem as coxas com as pernas no ar, se oferecendo. Vi a bocetinha toda lisinha, raspada, e melada de tanta saliva do Lucky e da lubrificação dela. Ele pegou no pau e bateu com ele no Monte de Vênus da minha esposa. Bateu umas cinco vezes em cima com aquele pau pesado e grosso. Plaf... Plaf... Plaf... Plaf... Plaf. Cada batida que ele dava meu pau dava um salto. Ela ofegava:
— Ufff.... Afff.... Ahhhh..... Isso.... Ai....
Depois, ele ficou passando a cabeça da rola na entrada da boceta, e eu ouvia minha mulher suspirar, sentindo muito tesão com aquilo. Vi que ela tinha sua pele completamente arrepiada, o que demonstrava o tesão que estava sentindo. Ela pedia:
— Mete! Enfia, vai.... Vai... Ai, que tesão... Ai... mete essa rola!
Finalmente, depois de encostar e retirar a pica umas seis vezes, ameaçando meter, só enfiando a cabeça, ele firmou o caralho na xoxota. Parecia que não caberia nunca. A cabeça da rola era maior do que a entrada da vulva. Senti meu corpo todo se arrepiar também. Deixei escapar uma exclamação:
— Nossa!
O Lucky deu uma olhada para mim, e a Mabel perguntou:
— O que foi, corninho?
— O corno está gostando de ver? – O Lucky perguntou.
— Não vai caber essa rola! – Exclamei.
— Vai sim, corninho, eu quero essa pica atolada! É a minha fantasia! – Mabel gemeu.
Então, eu disse para o Lucky:
— Vai com calma, para não machucar!
A seguir, exclamei:
— Caralho, que tesão é esse? Vou ficar maluco!
Naquele instante a cabeça da pica estava toda enfiada na xoxota, esticando completamente a entrada da vagina. Mabel suspirava de prazer. Ver aquela cena com a minha mulher, se oferecendo para ser praticamente deflorada novamente pelo amante, era algo que eu não sabia que fosse tão provocante. Fiquei meio fora do ar de tão tarado.
Mabel deu uma olhada para o meu lado e falou:
— Ahhh amor, eu fantasiava isso, ser fodida por uma rola grossa e grande! Ele está me arrombando!
— É muito grande essa rola. Nem cabe! – Eu falei.
— Você... está... gostando... de ver? – Mabel falou com voz entrecortada de tesão.
Eu estava, e me excitava muito perceber como ela se mostrava tarada. Exclamei:
— Vai arrombar sua bocetinha, amor.
— Vai sim... vou ficar arregaçada, corninho. Você tem tesão de ver sua putinha arrombada?
Lucky continuava enfiando muito lentamente e pica na xoxotinha esticada, já tinha mais da metade dentro, e Mabel rebolava, e ofegava, exclamando:
— Ai, ai, isso... ai, que tesão! Isso... Está me atolando! Enfia... Olha isso, corninho! Lucky exclamou:
— Sua esposa virando uma putinha safada!
Eu olhava para aquilo admirado, meu pau já latejava começando crescer dentro da calça. Meu tesão era indescritível. Ver minha esposa que sempre foi muito recatada e comportada, sendo safada daquele jeito, e me provocando o tesão, era algo que eu não conseguia entender direito, mas me excitava demais.
O Lucky falou:
— Pode deixar que eu vou tirar esse atraso, putinha. Você quer? – Lucky beijava e eu via Mabel suspirando:
— Ahhh, siimmm, eu quero! Quero dar gostoso! Aguentar essa rola grossa e grande!
Naquele momento o Lucky deu uma empurrada mais forte, a Mabel soltou um gritinho, “Aiii”... e ele disse:
— Foi, está dentro! Inteiro!
— Ahhhh, que delícia! Me atolou! Que pau gostoso! Vai, fode sua putinha! – Ela exclamava, ofegante e já rebolando.
Lucky começou a meter, recuar, meter, e a Mabel soltando gemidos a cada enfiada:
— Ahhh, ahhh... ai... isso.... ai... ai... ai... ai... que rola! Pau gostoso!
Aos poucos ela se acostumava com aquela pica e se entregava inteira, deliciada com a foda. Lucky foi aumentando aos poucos o ritmo das socadas e logo estava metendo forte. Ouvia o barulho dos choques entre o saco dele e a base da xoxota: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”...
E a Mabel gemendo a cada socada:
— Ahhh... Ahhh... Ahhh... Ahhh... Ahhh... Ahhh...
Eu arranquei minha roupa toda e já estava de pau duro. Mas duro mesmo. Peguei nele e chegava a vibrar. Comecei a apertar, depois a alisar, e logo eu estava dando umas punhetadas com calma, também deliciado de sentir aquela ereção potente. Há muito tempo que eu não sentia meu pau ficar tão duro.
Mabel estava tão entregue ao prazer com o Lucky que nem tomou conhecimento. E ele fodeu a minha esposa por uns cinco minutos, socando sem parar ela delirando de prazer, até que ela começou a exclamar?
— Vai, vai, estou gozando, gozaaandoooo! Ahhhhh! Fode gostoso demais!
Ela estremecia inteira, e o Lucky deu uma aliviada, diminuindo um pouco o ritmo, para ela conseguir tomar fôlego. Então, quinze segundos depois, ele a puxou para ficar de quatro sobre o sofá, e esperou que ela empinasse a bunda. Mabel se ofereceu para ser fodida por trás. Ver aquilo era de me deixar louco, ainda mais tarado.
Lucky enfiou novamente na xoxota, por trás, segurando nas ancas dela, e metendo com vontade. Mabel continuava gemendo, a cada enterrada, e de repente, ela olhou de lado e me viu ali, pelado, tarado, me masturbando, e admirada falou:
— Ahhh, corninho! Que delícia! De pau duro! Safado! Com tesão de corno na sua putinha? Estou gozando demais com esse tesudo do meu macho. Você está gostando de ver?
— Eu estou vendo, safada! Estou maluco de tesão. - Exclamei.
O Lucky socava forte por trás, e ela ia para a frente com as estocadas, os peitos balançando, depois ela mesma recuava a bunda, e gemia.
Eu estava tão excitado que tive que parar de me masturbar, senão iria gozar logo. Me sentei bem na ponta do sofá, e fiquei assistido o Lucky dar uma surra de rola na minha mulher. Ela gozou novamente com ele metendo por trás. Depois, ela ficou deitada no assento, meio mole, ele levantou as pernas dela e deixou-a na posição de frango assado. Novamente ele meteu a rola. Pude ver entrar toda, na xoxota já inchada de receber socadas daquela pica grande e grossa. E eu ouvi a Mabel suspirar, em êxtase. Ela certamente nunca havia tomado uma surra de pica como aquela.
Mais uma sequência de socadas bem fortes, por uns cinco minutos seguidos e ela berrava de prazer, alucinada, em mais um gozo incrível. Ela soltava jatos de gozo num squirt abundante. Eu nunca tinha visto ela gozar daquele jeito.
Eu estava admirado com a capacidade de controle do Lucky, que fodia sem dar descanso. Ela teve mais um orgasmo forte, ficou tremendo inteira, sua pele toda arrepiada, e gemia ofegante, exclamando:
— Ahhh, safado! Tesudo. Que delícia. Nunca fodi tão gostoso na minha vida!
Era verdade, eu nunca havia dado fodas tão longas e seguidas em minha esposa. E o Lucky já havia feito com que ela gozasse umas quatro vezes. Depois, ele se sentou no sofá e perguntou:
— Quer mais, putinha?
Mabel gemeu toda dengosa e disse
— Eu quero! Me fode mais que eu não me canso de dar bem gostoso.
Lucky colocou a Mabel para cavalgar no seu colo, de frente para ele. Ela se colocou de joelhos no assento, com uma perna de cada lado das coxas dele, e segurando no cacete, ela mesma esfregou na boceta. Depois, encaixou a cabeça na entrada e foi se abaixando, sobre a rola. Ela murmurava:
— Ahhh, vai, enterra tudo de novo. Como é gostoso sentir ele entrando até no fundo!
Ela me olhou e me viu ali do lado, sentado de pau duro, admirando a foda e exclamou:
— Aí corninho, olha sua esposa putinha, gozando muito na pica do comedor. Você fica tesudo de me ver assim?
Eu respondi:
— Estou alucinado! Fiquei até de pau duro!
A Mabel estava endiabrada, e se rebolava com a rola do Lucky em sua boceta. Ela falava para ele:
— Agora, sou eu que fode, quero sentir a sua pica ferver aqui dentro. Me enche de porra, safado! Goza na sua putinha!
Vi que o Lucky já não estava mais controlando nada, tomado pelo tesão e pelo prazer que aquela cavalgada da Mabel provocava.
Ela se inclinou para a frente e ofereceu os peitos para o Lucky chupar. Em seguida, ia para frente e para trás esfregando a xoxota na base daquela pica imensa, e gemia:
— Isso, fode a sua putinha, meu macho gostoso! Mas que pau tesudo! Ahhhh, que delícia!
Acho que ficaram fodendo ali por uns três ou quatro minutos sem parar, e eu quase jorrando porra sem tocar na rola. De repente a Mabel foi ficando mais tarada, mais tomada pela volúpia e gritou:
— Vem aqui corninho! Me beija, sente o meu tesão gozando na rola do meu macho!
Ela já sabia que falando daquele jeito me deixava mais tarado. Na hora eu cheguei para a frente, juntinho deles no sofá, e dei um beijo na boca da Mabel, que meteu desesperada a língua em minha boca, e sugava. Senti que a respiração dela se entrecortava com as ondas de prazer do orgasmo. Conforme ela apertava a xoxota no pau do Lucky, ela sugava minha língua. Ouvi o Lucky gemendo como um urso bravo:
— Ahhh, Uhhhhh! Que tesuda do caralho! Maravilha de boceta! Está me sugando! Vou gozar, vou gozaaar!
Mabel parou de me beijar um instante e gemeu profundamente:
— Ahhhhhh, eu também vou gozaaaarrrr! Delíciaaaaa...
Depois me beijou novamente sugando minha boca e minha língua, enquanto se rebolava e corcoveava na pica do Lucky. Ela não se conteve, pegou no meu pau e deu umas punhetadas, apertando minha rola, e logo em seguida comecei a gozar também!
Foi um êxtase quase sincronizado dos três, que durou quase meio minuto. Mas pareceu um monte de tempo. Minha porra esguichou toda nos peitos da Mabel. E pingou sobre a barriga do Lucky. Mas ele nem ligou. E ela recebeu o gozo do Lucky em sua bocetinha, que escorria líquido como se soltasse jatos de mijo. Ela estremecia inteira como se estivessem em convulsão, e urrava de prazer. Foi uma vertigem.
Depois, eu tombei par trás, de volta a me encostar no sofá e ela se debruçou abraçada ao Lucky. Ficamos ali, largados, ofegantes, por algum tempo que eu não sei exatamente quanto. Minha mente parecia ter tido um apagão.
Ouvi a Mabel dizendo:
— Que bom, corninho, você já ficou bom? De pau duro! Foi tanto tesão assim?
Eu sorri e confirmei:
— Nossa! Que loucura! Nunca senti tanto tesão na vida.
Mabel, ainda abraçada ao Lucky, sorria e confirmou:
— Eu também não. Nunca gozei tanto. Adorei este macho delicioso! Agora tenho dois machos bem safados para me deixar maluca.
Eu reparei que ela esfregava os peitos no peito do Lucky, toda melada da minha porra, mas ele não se mostrava nem um pouco incomodado com aquilo. Trocaram beijos por algum tempo. Depois, a Mabel foi saindo do colo dele, pisou no chão, pegou no pau dele todo melado e chupou um pouco, lambeu, limpando, sentindo a rola dar umas movimentadas como se quisesse se erguer novamente. Mas ela logo parou, deu um beijo nele, se levantou e disse:
— Vamos tomar um banho? Quero dos dois machos comigo.
Ela me deu a mão para eu me levantar do sofá, me abraçou e me deu um beijo com aquela boca toda melada de porra. Eu disse:
— Sacanagem sua! Quer me fazer chupar rola por tabela?
Mabel riu, e respondeu:
— Não, nem pensei nisso. Estou só beijando você, meu querido.
— Mas sua boca está toda lambuzada de porra do Lucky.
Ela deu uma risadinha e disse:
— É verdade. Mas... Que mal tem? Quando goza na minha boca você diz que a porra é limpinha. Por que é que você não pode beijar minha boca melada?
Dei uma risada, meio escrachada, daquele jeito dela se explicar. E falei:
— Hahaha... Deixa de ser safada Mabel. Você está é me provocando. Quer me sacanear? Posso ser corno, mas não tenho tesão nenhum em lamber a porra do Lucky.
Ela estava me puxando para ir para o banheiro e eu segui. Quando entramos ela falou:
— Tudo bem, então eu não beijo. Acho uma bobagem isso, frescura de machista, mas se você não quer, não insisto.
Nesse momento, entrou o Lucky atrás da gente e nós três nos esprememos dentro do box do chuveiro. Mabel falou:
— Amor, você já participou além do que era combinado, assistiu tudo ao vivo, até aproveitou um pouco, e está se dando bem, né corninho? Eu disse que a noite hoje é do meu novo macho. Mas em vez de achar bom, você fica implicando. Acha que eu estou sacaneando? Então, se você me ajudar a tomar banho, para foder mais um pouco com Lucky, eu deixo você ficar com a gente mais um pouco. Senão, volta para a varanda.
Eu não gostei da maneira que ela falou, na hora, talvez porque eu já tivesse gozado, não estava mais com tanto tesão, e achei que ela estava exagerando um pouco na dose das provocações, se impondo demais. Então, eu disse meio seco:
— Não abuse do direito que eu dei. Se você ficar muito arrogante, se achando a puta dominadora, dona do pedaço, acaba a noite aqui. Eu não sou de dar muita moral para nenhuma putinha.
Vi que ela levou um susto, e o Lucky também. Eu, de repente, perdi um pouco o pique da brincadeira, num instante, já estava irritado, achei que precisava me impor mais ainda, e falei:
— Tudo bem, vocês podem se divertir. Eu vou cumprir o prometido.
Saí do chuveiro, peguei uma toalha e comecei a me enxugar.
Mabel parou de tomar banho e ficou me observando, depois falou:
— Gil, por favor, estamos brincando. Não fique chateado…
— Mabel, está tudo bem. – Eu disse. E continuei:
— Tem certos papéis nesse jogo que não me servem. Mas cabe a mim decidir. Acho que você tem razão. Eu não devia estar aqui. É para os dois desfrutarem. Foi bom, mas para mim já deu. Então, aproveite bem a sua noite. Aproveite bem do seu novo macho. Para mim já foi muito bom até aqui. Fiquem de boa.
Eles dois me olhavam admirados. Não falaram nada. Ficaram molhados, me olhando. Não sabiam o que eu faria. Eu saí do banheiro e fui direto para a sala e escutei a Mabel gritar:
— Gil! Por favor…
Vesti rapidamente a calça que estava no chão, peguei do chão a camiseta, joguei no ombro e saí do bangalô. Estava descalço e não fiz barulho ao andar. Como eu sabia que a Mabel ia tentar vir atrás, eu continuei andando rápido pela areia, me afastando dali, e me ocultei na escuridão da praia.
Escutei quando ela abriu a porta e saiu na varanda, me chamando:
— Gil, Gil, por favor. Onde você está?
Continuei andando até na beira da água. Dava uns cem metros do Bangalô. Estava escuro, com nuvens cobrindo a lua. Ali o ruído do mar era o único som ambiente. Mabel ainda chamou mais algumas vezes. Depois parou. Vi a porta do bangalô se fechar novamente.
Eu ainda não havia pensado no que eu iria fazer. Nem sabia o que iria acontecer.
Continua na parte 6.
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