Esse capítulo foi bem burocrático, mas ..pelo que percebi, gradualmente o corno vai aceitar os chifres 🫎
O tesão de corno do meu marido salvou nosso casamento. Parte 2/4 - E agora?
Comentários
A psicóloga vai fazer a cabeça do corno..
Concordo com Hímerus e Espectador.
Vou fazer um comentário totalmente fora do assunto, mas me gera curiosidade.
Já falei disso com o Leon.
Este episódio do conto teve até ontem, em três dias de publicado 3.500 leituras e 87 estrelas.
Fico tentando entender o porquê disso, mas chego a conclusão de que os textos que escrevemos realmente não são bem quistos neste site.
Das mais de 3k pessoas que leram tivemos entre 87 a 29 pessoas que deram entre uma a três estrelas.
Tentamos criar histórias detalhadas e que passem em detalhes as cenas, mas acredito que este não é o perfil deste site.
Os leitores se cansam destes detalhes, nos parece.
Muito poucos se animam ler até o fim.
Temos contos com 8k, 10k leituras que não passam de 100 estrelas. Sei que muitos acessam sem login e portanto não podem votar.
Acho que estamos em um site com perfil que busca outro tipo de conto.
Não é reclamação, nem pedido de estrelas, mas uma reflexão do perfil do site e dos leitores.
Edu e Silvana,
Seus contos são ótimos. Não se preocupem com estrelas, “ranking” e coisas assim. Escrevam o que gostam de escrever. Tentar mudar para agradar os outros nunca é a solução, nem em relacionamentos. Eu nem olho as estrelas e número de leituras…
Não temos intenção de mudar para agradar.
Por sinal me surpreendi com tamanha agressividade da maioria.
Obrigado pelo comentário e pelo elogio aos contos..
Que história incrível,complexa e cheia de pontos variados que dão margens a várias interpretações.
Nunca tinha pensando nessa "diferença" entre relação aberta, (onde cada uma faz o que quer, quando e com quem quiser), e a relação liberal, (onde se tem a liberdade de ter encontros com outros parceiros, segundo acordo e cumplicidade do casal, aplicável a ambos, ou apenas a um dos membros do casal, novamente segundo concordância de ambos).
Sobre a posição de cada um...
Complicado, e prefiro ler o próximo capítulo que já está publicado.
Para mim, tem muita diferença o relacionamento liberal e aberto, respeito os dois, mas gosto do liberal.
Hoje tenho plena consciência que minha relação com minha esposa sempre foi liberal, desde o início do namoro.
Depois de dez anos de casados Vivemos 10 anos dessa liberdade muito intensamente. Ela teve algumas aventuras e dois amantes.
Mas nada nunca foi planejado, nem predicado, na verdade, nem sabíamos o que era relação liberal ou relacionamento aberto.
Edu e Silvana. Desculpem chegar tarde nesta parte. Estava envolvido demais com outras histórias. Vocês sabem. Vi que houve uma avalanche de comentários, manifestações, reações, trocas intensas de mensagens e análises profundas. É o que eu lhe disse, quando vi sua primeira versão, antes da revisão, e já comentei muitas vezes. Quando a coisa sai do âmbito da ficção" para entrar no complexo mundo real, de suas contradições, erros, enganos, paixões, emoções e revoltas, a coisa pega fogo. E todos acabam se envolvendo. Mostra que o conto, como ficou, atingiu os objetivos. Mexeu com o público leitor. Eu já havia dito antes, muitas vezes, deixar as coisas sem explicação demais, é um trunfo maravilhoso, pois abre espaço para a curiosidade dos motivos, dos porquês, dos "como" e quando. Nota excelente para esta história muito bem estruturada e bem escrita. Narrativa perfeita. Três estrelas com louvor.
Realmente a pancadaria foi grande, e pelo jeito vai piorar na próxima parte!
Acho que estou chegando à conclusão, que o melhor que o autor faz, é não ficar tentando responder e explicar, justificar, ou esclarecer. Deixa o pau comer. O conto vai seguir, e os leitores vão dizer o que sentem vontade. Eu não vou mais dar explicação nos meus. Não adianta. E ainda fico mal com o leitor por tentar esclarecer.
Lembrei de um caso q vi no tiktok.. a pessoa falava q o casamento aberto dela não tinha o mesmo prazer de trair não tinha a emoção do errado .. por isso não sentia prazer pode ser isso nela .. mas com tudo ela mesmo destruiu tudo sem saber ou sabendo né .. um dia seria descoberta ..
Cada um com seu desejo. Neste caso o desejo dela é trair, transgredir.
Cada pessoa tem seus desejos, não me parece o caso da Cacau.
Não sei se muitos aí se atentaram sou q ela disse ..fico com diferentes.. mas na vdd ela tá tendo um caso e já tá emocional pq repetiu o parceiro várias vezes .. então não vejo lógica nisso não ..
Eu digo.
Ir no botecos com amigos tem sentimento, cinema trm sentimento e sexo também tem.
Repetir não transforma em amor, só mostra que o sexo foi bom
Só quero fazer um último comentário que serve para todos: essa história foi repassada por um leitor aos autores. Tenhamos um pouco mais de "tato" ao tecer comentários para não ofender, ou machucar, ou trazer à tona as dores das pessoas que vivenciaram esses fatos.
Errados ou não é a história deles! Não precisamos concordar, mas aceitar e respeitar seria uma necessidade.
Beijão,
Obrigado Nanda, pelo comentário.
Confesso que demorei meses para escrever o conto, pois achei muito difícil a parte um e dois.
A próxima parte me surpreendeu, mas me trouxe alívio e surpresa.
No fim, acreditei no amor da Cacau, no relacionamento dos dois e gostei do final.
Vamos ver o que vcs acham.
Pelos comentários fica claro que os leitores ficaram, em menor ou maior grau, indignados com a traição de Cacau. Não podia ser diferente, como já escrevi ela optou por reservar o prazer extraconjugal apenas para si, excluindo o marido da equação.
Por outro lado os leitores estão batendo cabeças ao tentarem conceituar amor, sexo, paixão, relacionamento liberal, casamento aberto, sentimentos, etc.
Muitos acham besteira esse esforço dos leitores - e dos autores - , na busca por explicitar o real significado de cada conceito, não é o meu caso, gosto de separar alhos de bugalhos e vejo com bons olhos tal esforço.
Talvez seja fruto da minha prática profissional, afinal ao fazer uma anamnese ou registrar um prontuário eu tenho que ter em mente que outros médicos podem precisar das informações que eu registrei, elas precisam ser claras, sem margem para interpretações equivocadas.
O que percebo nos comentários ao conto é a total falta de consenso sobre os significados dos conceitos.
Para sairmos desse impasse alguns hábitos adquiridos devem ser abandonados. Os famosos "eu acho" e "é a minha opinião" devem ser deletados em prol de uma maior precisão conceitual, precisamos falar a mesma língua.
Volto a anamnese. Considero o melhor protocolo iniciar com o histórico familiar. O paciente relaxa ao ser questionando sobre questões que não tratam diretamente das suas mazelas mas das dos seus parentes e antepassados. Muitos não percebem que tais dados são fundamentais para entender o quadro geral, afinal nossa vida começa com a interação da carga genética de dois indivíduos.
Na natureza nada é por acaso, todos os seres vivos obedecem a dois princípios básicos: manter a vida e a espécie. Não importa se você se sente especial por ser racional, como o canguru ou a samambaia você tem sua vida norteada pela sobrevivência e pela reprodução.
Em outras palavras o sexo nada mais é que um dos mecanismo criado pela natureza para manutenção da espécie. O prazer sexual, como o perfume das flores, tem como função facilitar tal objetivo. O perfume atrai insetos que realizam a polinização e o orgasmo torna a mecânica da reprodução humana agradável para os sentidos. Ou seja, antes de mais nada é importante ter claro que o desejo sexual é um instinto e que o prazer sexual a recompensa por satisfazer tal instinto. O maior afrodisíaco, o que atraia o macho pela fêmea e vice versa, era o cheiro. Ainda não está claro como os famosos feromônios agem no cérebro humano, mas estudos em outros mamíferos deixam claro sua influência na escolha de com quem copular. Quando a compatibilidade química é muito grande o casal exclui outros(as) parceiros (as), o corpo passa a produzir estimulantes químicos que só funcionam entre eles, o prazer sexual é ampliado. Mas, como tudo que é bom, tem prazo de validade. Não dura muito e os indivíduos passam a procurar o prazer turbinado copulando com outros(as).
Esse período onde o(a) outro(a) é a grande fonte de prazer nós chamamos de paixão.
Sim meus amigos, sexo é instinto e nós apaixonamos quando encontramos alguém que amplia o prazer do sexo. Apesar do verniz cultural desenvolvido por séculos de vida em sociedade o sexo e a paixão fazem parte do mundo natural.
Já o amor é outra parada. Vem do conforto de conviver com alguém que tenha objetivos semelhantes, que seja amigo(a), que cuide e de carinho. Claro que o amor pode vir depois de uma paixão avassaladora, mas não é o sexo que faz alguém amar, talvez a memória da paixão seja um ingrediente importante no amor, mas também pode ser sua ruína.
Casais que viveram um momento de paixão e passaram a se amar, sempre, mesmo inconscientemente, vão se perguntar onde foi parar o fogo do início do relacionamento.
A maior parte das traições acontecem quando um dos cônjuges se vê apaixonado por um terceiro elemento. Como a maioria não diferencia "amor" de "paixão sexual", muitas vezes acredita estar amando sua nova paixão. O ciclo se completa, divórcio, novo relacionamento, morte da paixão, nova paixão, divórcio e vai por aí.
Mas nós somos racionais, não somos? Podemos tentar viver o melhor dos dois mundos. Basta ter claro que amor é alho e sexo é bugalho...
Com a revolução sexual nos anos 1960 muitos casais "abriram o relacionamento", não que isso não existisse antes, mas se tornou mais comum. Em síntese a alma do casamento aberto é manter o amor que une o casal sem se importar com a busca por prazer sexual fora do casamento. As regras são poucas, normalmente para preservar a imagem do casal (e da família), em um mundo monogâmico. Muitas vezes um dos cônjuges se apaixona, mas não tem problema, é só sexo no seu ápice, tem data para acabar. Já o amor que une o casal é eterno, transcende o ato físico. As palavras chaves do relacionamento aberto é liberdade e confiança. Não é para todo mundo...
Por outro lado, nos anos 1980 surgiu o conceito de casal liberal. Pode parecer a mesma coisa, mas não é. Nos casais liberais a liberdade é limitada por um número enorme de regras, o cônjuge permite relações fora do casamento sem abrir mão do controle. Foi nesse meio que surge a ideia do sexo sem sentimentos, como se isso fosse possível. Regras como não repetir o(a) mesmo(a) parceiro(a) passou a ser considerada fundamental para evitar a "catastrófica" paixão.
Muito sofrimento vem daí, as pessoas não entendem que toda interação humana provoca sentimentos, ainda mais algo tão íntimo.
A troca de casais sempre foi a prática preferida dos liberais, mas está crescendo o fetiche do corno e da esposa putinha. No meu entender nada explícita melhor tal visão. O corno se excita vendo a mulher ser devorada por outro e, inebriado pela sensação de poder, afinal foi ele que permitiu, goza sem desejar outro corpo. Dá mesma maneira a mulher goza ao se sentir poderosa por seu prazer com corpo ser o suficiente para satisfazer seu marido.
No meu modo de ver o relacionamento aberto é o mais honesto, o que permite o casal ter experiências mais significativas, afinal são livres. Pode "dar ruim"? Claro! Mas mesmo relacionamentos monogâmicos conservadores existe está chance. Olha a taxa de divórcios!
Cacau errou ao não ser honesta com Gabi, no meu entender ela deveria ter deixado claro que gostaria de novas experiências mas que não se sentia confortável em ser um apêndice do fetiche do marido. Se Gabi concordasse o casal seguia juntos, cada um buscando experiências paralelas, se não concordasse ela teria que avaliar se o amor que sente pelo marido compensa reprimir sua sexualidade. Monogamia ou divórcio.
No mais, PUTA CONTO!! Parabéns.
Excelente análise, mas achei que chegaria a conclusão de que o sexo fora do casal não geraria problemas para o amor, mais perene, mas na sua análise este ano causa sim riscos e impactos.
E sobre a opção aberto ou liberal, ou monogâmico até, vai do que o casal se sentir mais à vontade, ruim é ficar limitado por questões sociais!
Acredito que o amor perene é o sentimento supremo, o mais próximo que podemos chegar da divindade, mas, como tudo, ele pode acabar. Como escreveu Heráclito o movimento constante é a marca principal da natureza. Nada fica estático, tudo se move, tudo muda. O rio muda a cada segundo, do mesmo modo que a pessoa muda a cada segundo, sendo assim uma mesma pessoa não pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois tanto ela quanto o rio já não são mais os mesmos no instante após o primeiro banho.
Ele acreditava que existe uma mutabilidade, surgida de vários processos contínuos, que resulta no que é o mundo. Essa relação é composta, entre outras coisas, pelo duelo entre o novo e o velho, sendo que o novo, com suas possibilidades, sempre vence.
Quando estamos em um relacionamento, não importa o formato, acreditamos que é eterno, mas o tempo passa, e, num piscar de olhos, tudo muda. Inclusive nossos sentimentos.
Sim meu amigo, existem riscos ao abrir o relacionamento (ou, como a maioria prefere, em ser liberal), mas eles também existem em relações monogâmicas, eles são inevitáveis!
Esse conto já rendeu altos papos entre mim e meu marido. Está rendendo até agora!
Ela errou, isso é consenso entre a gente.
A questão, que não decidimos ainda, é se as justificativas que ela apresentou são minimamente aceitáveis. O Mark não aceita, pelo próprio fato de que o marido tinha o desejo, teve a coragem e se abriu para ela que recusou, sem abrir possibilidade alguma. Eu tentei me colocar na situação dela para ver se o seu medi seria no mínimo justificável e entendo, a princípio, que sim! Explico: nós mulheres não pensamos como vocês homens. Damos muito mais valor ao sentimento e a intuição que vocês que normalmente analisam o mundo de uma forma mais racional. Nesse paralelo, consigo entender os receios dela e digo mais: para ela ter agido assim, talvez tenha sentido ou intuído algo no marido que a tenha feito recusar a proposta.
Então a posição dela, para mim, é compreensível.
Entretanto, em nenhum aspecto é aceitável. Se ela negou a abertura proposta pelo marido, ela estabeleceu um limite claro: não quero outro! Ora, se ela não quer outro, o que justificarua ter ficado com outro e ainda na surdina!? Nada, não há argumento suficiente.
Eu acredito no amor! Acredito que duas pessoas podem se acertar a respeito dos erros que possam cometer. O desafio aqui será analisar o "tamanho" do amor entre os personagens e se o marido conseguirá voltar a confiar plenamente na esposa, porque um relacionamento, seja ele tradicional ou liberal, não tem condição de existir sem confiança.
É a minha opinião.
Beijão proces,
Ah, e parabéns aos autores. O texto está simplesmente divino!
⭐⭐⭐
Obrigado Nanda, pelos comentários.
Durante a escrita, me identifiquei que os sentimentos da Cacau.
Errou sim, mas os argumentos dela não são inventados ou desculpas apenas.
Ela falou com o coração, apesar de ter errado.
Vamos ver.
Compartilho de suas manifestações neste universo machista que comentam sem emoções e só com a lógica cartesiana.
Me desculpem Majases e Edu e Silvana, mas ela não errou pois trair não é um erro mas sim uma escolha, ela sabia com certeza que iria machucar muito o marido se ele descobrisse tudo mas isso não teve a menor importância para ela, ou seja o sentimento que vocês vivem afirmando que é o que importa, para ela não teve a minima importância. Para ela os sentimentos dele não contam. Ela foi extremamente egoista, mentiroza,manipuladora e falsa, uma completa traíra em todos os pontos possiveis, deixou de se abrir e ser cumplice do marido para se abrir para outros, EXCLUIU ele da própria fantasia dele. Uma PUTA de uma sacanagem. Totalmente sem volta para mim, e isso independe de gênero pois apesar de muitos aqui afirmarem que as mulheres sentem e pensam diferente e eu acredito nisso, mas também acredito que traição não tem retorno e principalmente uma dessa monta. isso é pra destruir o psicológico de qualquer um.
Kiquinho,
Entre o zero e o im do mundo cartesiano existem infinitos números, infinitas variações.
As coisas não são A ou B.
Não existe apenas traição e amor, existem mil variações e combinações.
A mente liberal percebe as coisas de maneira diferente e com mais nuances.
Volto a dizer que ela errou, mas entre puta e vadia, existem outras opções possíveis.
Me perdoe, mas não a chamei de puta, eu disse que foi uma puta sacanagem, ou seja uma sacanagem muito, mas muito grande mesmo.
Isso concordo!
Ela vai "chutar o balde" na parte três.
Termino no início da semana.
Mais ainda? Caraca
Sim Nanda mas .. ela traiu por amor ao casamento pra muito não tem perdão .. sendo q o mesmo quiz fazer junto com ela .. nesse caso .. se tivesse contado pra ele e dito tudo não teria problemas .. como está tendo agora .. ris o de perto tudo .. então seja honesto com seu parceiro sempre ..
Como já falei. Tudo tem nuances que não permitem uma interpretação binária de certo ou errado.
Todos concordam que ela errou, mas daí a avaliar os motivos, o amor, o relacionamento, não é simples.
Um casal tem sempre muito mais do que o conto pode transmitir.
No inicio eu dive dificuldades de seguir com esse conto, mas depois me identifiquei com o amor da Cacau e torci por eles.
Não imaginei que este conto fosse causar tanta discussão revolta 🤔
Acredito que a parte três será pior então!
Mas queria fazer um comentário geral aqui.
Concordo que a Cacau agiu errado! Que foi covarde, mas acredito no amor dela pelo Gabi e o desafio dele é de acreditar nela e recuperar a confiança.
Também fiquei aflito e nervoso com essa história e levei meses para escrever, consumindo muita energia, mas acho a trama válida e real.
Sobre o fato da esposa transar com outros, acho excitante também é se por acaso lerem os outros contos publicados, estes sim, refletindo a nossa real crença no modelo liberal, verão que a cumplicidade é o fator que permite que tudo aconteça.
O conto "Nossa jornada liberal" e o "Silvana com passe livre em NY" são bons exemplos disso, neste último o papo da Silvana com o Francês no aeroporto coloca luz nesse ponto.
Alguns aqui não entendem isso, pois vinculam o sexo ao amor romântico, fato que acho errado.
Respeito às opiniões contrárias, mas damos muita atenção ao sexo e esquecemos que um relacionamento é muito mais do que isso.
De todas as histórias de traições que já li aqui essa com certeza é a pior, a traidora recusou a proposta do marido e ainda por cima ficou indignada, aí depois trai o marido sem dó ou piedade, não tinha motivos para essa sacanagem, o pior de tudo foram as suas desculpas esfarrapadas, chega a ser risível.
Aí vem a "terapeuta" com seus conselhos e ferrando mais ainda o coitado do marido, por todos o contexto da traição era separação imediata e cortar todos os laços de comunicação no futuro.
O título já deixa claro que o casal continua junto, então vou acompanhar para ver como que o marido perdoou a traidora. Um conto muito bem escrito.
Não vou nem terminar de ler o conto, como o título mesmo diz, salvou nosso casamento. Sinal q o corno manso aceitou o q a puta fez com ele, sendo assim não dá nem tesão em continuar lendo esse conto sabendo q td pra puta vai sair numa boa
Mas é como? O que acontece até lá? 🤔
A tematica desse conto é sensacional, envolveu a todos nós. Mas colocando de lado as palavras bonitas, foi uma PUTA DE UMA SACANAGEM que ela fez. Ele procurou ajuda, tomou coragem e se ABRIU com ela que negou com todas as forças que não faria isso, e depois vai e faz ou seja ela pode brincar com outos e exclui ele da brincadeira.
pergunto.
Onde esta o respeito ?
onde está a confiança?
onde está a CUMPLICIDADE?
Porra ela traiu ele duplamente como já falei, a primeira por sair com outros sem ele saber e a segunda que foi utilizar a fantasia sem ele saber e negar a ele o prazer que tantonpediu a ela. e para fazer isso ela teve de mentir, dissmular, trair, enganar, ou seja tudo direitinho para destruir uma união. Ela implodiu todos os pilares possiveis de uma uniâo. mas pelo titulo eles ja se resolveram, isso comigo seria impossivel.
mas o conto é sensacional
Concordo com sua revolta e ela errou feio mesmo.
Situação difícil!!!
Cacau na verdade não passa de uma vagabunda sem caráter, o marido queria e a incentivou a sair com outros com a sua permissão, mas ao invés disso foi egoísta,leviana, mal caráter, e por fim colocou a culpa no amor, amor esse q não verdade nem existe,.pois se realmente amasse o marido faria as claras,envolveria seu parceiro em tudo, mas por ser mal caráter e egoísta preferiu agir na trairagem, minando totalmente o respeito a cumplicidade e a confiança, será só mais um corno trouxa q foi manipulado por uma vadia
Só uma observação... Ela não colocou a culpa no amor... Ela colocou a desculpa no amor...
De resto concordo em gênero, número e grau!!!
Era muito melhor ele larga-la para ela sofrer as consequências da sua traição, velo resgatando sua vida ao lado de outra mulher, sendo feliz e compartilhando prazeres a dois, três, quatro... E ela perdida por perder o tal amor da vida dela, oque acho difícil.
Não vejo amor por parte dela,. somente comodismo por ter um bom casamento, dizer q amor se separa do sexo é pura hipocrisia, sexo é a extensão do amor, e o elo maior e mais forte de um casal, tentem viver com seu parceiro sem sexo pra ver se o relacionamento não acaba em dois tempos,. então dizer q sexo e amor se separam é no mínimo leviano e de uma irresponsabilidade tremenda, no meu enteder da vida, se quer viver tendo liberdade de solteira fique solteira, viva toda e qualquer experiência que quiser,mas se casar pra mentir, enganar, trair não faz sentido, e no final usou o suposto amor como muleta pra sustentar suas escolhas (escolheu trair), ao invés de ser sincera, verdadeira e cúmplice do seu parceiro
Existem inúmeros casais que vivem juntos por muito tempo sem sexo. Alguns estão bem com isso.
E casamento é muito mais do que sexo, é a ideia de construir uma vida juntos.
Mas isso tudo depende da visão do amor romântico e da visão que o sexo está vinculado ao amor, fato que discordo
Casal sem sexo? Só se o marido for broxa ou a esposa já estiver na menopausa,(por não ter mais lubrificação natural causa muita dor e.perde quase por completo a libido), mas um casal sadio e q se ama e se deseja não consegue ficar dois dias sem sexo, q dirá viver juntos por muito tempo, sexo sempre foi e sempre será um dos maiores pilares de sustentação de um casamento saudável e duradouro, e digo sexo entre o casal, qualquer coisa fora disso é putaria e libertinagem, minha opinião
Acho que ela traiu sim, ela disse que tinha medo de colocar uma pessoa no relacionamento pois poderia estragar lo, mas não teve medo de coloca- lo sem vc saber, isso é uma grande traição, vc deu toda possibilidade para ela ser honesta com você, você foi honesto com ela expondo seus desejos e vontades e ela simplicidade ignorou isso
Não tem um q não sentiu na pele a dor dele..pior sensação do mundo
Eu leio nuito nesses contos um papel fantasioso do terapeuta (Eu sou um) e não existe esse contexto de sexualidade está separada da afetividade. O fetiche de envolver terceiros na relação é pensando no parceiro e vai sempre correr o risco de se envolver emocionalmente, tem muitos contos assim e são extremamente perigosos inclusive para quem curte vida liberal.
"É só sexo?" Não! Inclusive recomendo o livro "Alguma vez foi só sexo?" Do psicanalista Darian Leader.
Argumenta o aclamado psicanalista Darian Leader, com a clareza, energia e perspicácia que lhe são características, “só sexo” é algo que não existe. Trata-se sempre de muito mais que isso — fantasia, educação, ansiedade, culpa, vingança, violência, amor —, e Leader se baseia em sua experiência clínica, estudos de caso e pesquisa histórica para explorar a importância e o significado do sexo em todos os aspectos de nossas vidas.
Tem muitos contos fantasiando terapeutas que não existem para justificar traição e tentar embasar o fetichista Cuckold, que o embasamento é simples. Esse fetiche existe para o casal, não para um deles.
Provavelmente meu próximo conto será sobre isso, quero jogar luz real sobre a terapia em relação à casos como esse.
Concordamos e por nós achamos liberais e não liberados. Se nós entendem!
*por isso
perfeito. A quantidade de nomenclaturas que se inventa para se justificar erros, más escolhas e decisões erroneas hoje em dia é muito grande. Mas a pior é falar que é só sexo, como se sexo fosse apenas uma necessidade fisiológica como urinar e defecar. O objetivo sempre é encobrir a falta de caráter, a falta de empatia e a a falta de honestidade. O sexo é o ápice de um sentimento, de uma reação quimica entre duas pessoas É muito triste e hipócrita dizer que foi só sexo, que não houve sentimentos. Acredita nisso quem quiser. A verdade é que onde há sexo, há sentimentos, bons ou não.
Sexo gera sentimentos, claro, mas não necessariamente tem relação com amor.
sim, mas não é só sexo por sexo. tem sentimento
Respeito sua posição, mas para mim é hipocrisia.
Tomar uma cerveja no bar com amigos tem sentimento, ver um filme em casa tem sentimentos, tem prazeres.
O que ela diz é que o sexo foi pelo prazer, sem relação de amor, de envolvimento afetivo.
Houve sentimento, houve traição e principalmente quebra de confiança o que pra mim se configura o maior motivo para não ficarem juntos, tendo em vista, toda as situações que foram descritas neste capítulo. Mas como o título já diz, vai ser mais um corno aceitando ser manso e ser humilhado pela esposa puta sem caráter que se dá bem. Com o otário que a banca e os comedores que a usam. Por isso me despeço por aqui. Por não achar que a estória terá alguma situação que mantenha-se atrativa a leitura.
Espectador, como comentei no inicio do conto, nao tive detalhes do papo com a terapeuta, os detalhes foram criados por mim, mas existem sim terapeutas que separam claramente o amor do sexo e questionam o amoor romantico como uma imposicao social que nao é parte do ser humano.
Citando livros nesta linha, da terapeuta Regina Navarro Lins temos o "Novas Formas de Amar" e o "Amor na Vitrine" que questionam esta ideia de que o sexo só faz sentido com amor.
Regina é minha amiga e você entendeu errado os livros dela,ela trás a tona as novas formas de amar, polimlamor, tribal, apps e etc. Ela nunca separou afetividade da sexualidade, que é o que vemos em muitos contos. No seu caso um terapeuta sério tomaria duas atitudes, continuar e criar acordos com a sua companheira para que vocês não sofram nesse processo ou te ajudar com o término da maneira menos doloros possível. Mas em hipótese alguma diria que é só sexo. Poderia te mostrar os riscos da relação e te fazer confrontar Cacau porque claramente as aventuras dela está ligada a sua sexualidade, isso não necessariamente quer dizer que ela não ama o marido, mas também quer dizer que ela ama o que faz com vários parceiros, mesmo que não ame esse parceiro.
Outro lado e o mais correto a se fazer, seria te fazer se encontrar nesse relacionamento, e quando você se achasse, seja para permanecer ou terminar, fosse um processo menos doloroso.
Veja, não é sobre a Cacau, é sobre o marido que se sentiu traído, ela ao pedir perdão confessa essa traição, se fosse só sexo, ela não se colocaria na posição de traidora e ele na dor de ser traído.
Exatamente isso!! Ter outra pessoa na relação só faz sentido de servir ao propósito de aumentar o tesão e tudo que envolve o momento do casal como um todo. Agora qd não há cumplicidade, respeito e confiança e isso não é usado para maximizar o prazer do casal eu não vejo sentido.
E será que vale a pena, no final? E o que eu sempre falo é manipulação/sugestão que se pode usar utilizando fetiche, principalmente de cuckold...
mas é uma opinião de alguém que nem um pingo de curiosidade tem a respeito. Como disse, há sempre um viés no meu coração comentário a esse respeito.
Esse comentário merece três estrelas ⭐⭐⭐
Sinceramente eu acho que uma traição como a da Cacau é uma das piores que existe. Ela simplesmente não tinha motivo nenhum para trair o marido, não tinha nem uma justificativa se quer que fosse pelo menos válida no meu ponto de vista.
O motivo que ela usou é totalmente infundado porque ela fez exatamente isso quando decidiu trair, mentir e só pensar nela mesmo ignorando o marido em todos os sentidos.
Ela tinha a oportunidade de fazer tudo certo, realizar suas fantasias e desejos e os do marido, mas preferiu fazer tudo ao contrário. Sinceramente não sei nem o que pensar de uma pessoa que tem a capacidade de agir assim. É algo baixo demais
Cacau vai covarde demais, foi egoísta ao extremo, isso para mim é do tipo de traição que não cabe perdão. Acho que quando a confiança, a cumplicidade e o respeito são quebrados sem motivo algum, por puro egoismo não a amor que sustente. Eu nessa situação não teria nem conversa, era fim do casamento sem pensar.
Isso não tem nada a ver com o tipo de relacionamento a pessoa tem, liberal, aberto ou monogâmico.
Mas é só meu modo de pensar.
Quanto a história, é muito boa e muito bem escrita. Sinceramente nunca tinha visto uma história dessa temática com esse tipo de acontecimento. Estou gostando de ler justamente porque além de ser muito bem escrita é algo novo para mim.
Parabéns aos autores pela competência!
*Foi covarde.
Obrigado Forrest, pelos comentários e também senti este desconforto quando a história chegou a mim.
O desdobramento de tudo isso também foi uma surpresa e tenho sentimentos confusos sobre este caso, mas acredito no amor da Cacau, no medo que ela sentia e no desejo de variar e na certeza de que isso nao afetaria seu casamento.
Errado sim,mas existem fatos que devemos considerar, como disse a terapeuta Regina.
Concordo cem por cento em tudo que comentou.
Ao meu ver a Cacau traiu e feio o marido quebrou a total confiança , já que ela sabia d as fantasia do marido , foi completamente egoista
Vamos vero desenrolar do conto
Que por sinal muito bem escrito parabéns
concordo que foi covarde e traiu o marido, mas voce acredita que ela ama o marido? que ela ve o Gabi como seu verdadeiro e intimo companheiro?
Acredito que ela o veja como um companheiro, alguém que dá suporte emocional, passeia de mãos dadas e etc, mas como HOMEM? Macho da relação? Isso ela procura e encontra fora…
Acredito que sabendo do fetiche do marido, passou pela cabeça dela que quando ele descobrisse a perdoaria, que provavelmente será o patético fim desta história!!!
Muito bom o conto , parabéns.
Eu novamente não vou ser um melhor analista neste tipo de história por que custo acreditar nesta história de relacionamento aberto e/ou liberal...então minhas perspectivas são de alguém com esse pensamento, o que com certeza cria um viés..
Mas algumas considerações:
1) e isso na verdade é uma dúvida tá? Se alguém puder me ajudar nisso...todo o relacionamento começa com uma aproximação, um jogo de sedução, um tesão, que se traduz no período inicial, baseado naquele paixão explosiva. Dito isso, minha pergunta é simples...como você realmente garantir que o tesão e a fase de descoberta sexual não vire uma paixão?? Eu custo a acreditar que, por mais maduro possível, uma pessoa consiga realmente separar uma coisa da outra.
E uma dúvida. Se a pessoa que está se relacionando com um dos dois começar a se sobressair de uma forma incomparável, em termos de satisfação mesmo, como você consegue se blindar de preferir aquela pessoa do que o seu companheiro (a).
Muitos vao responder....simples, só não ter repetiçao com o mesmo(a) amante e etc. Sim, concordo, mas e se mesmo assim aos poucos você se tornar substituível perto dos amigos (as) de aventuras de seu cônjuge. Ele (a) vai conseguir ter prazer com você mas tendo facilidade de ter prazer com outros (as)? São realmente dúvidas sinceras...
2)voltando ao caso. Eu só acho que dá para ter um mínimo de futuro neste tipo de relacionamento se tiver esses três itens que o personagem citou e que me incomodou o modo como a terapeuta minimizou: cumplicidade, respeito e confiança. Como ter esse tipo de relacionamento sem esses três itens.
A cacau não teve cumplicidade, muito pelo contrário, ela preferiu o seu prazer, de forma egoísta, ao compartilhar o prazer com seu marido. Ela não merece a confiança do marido e o respeito...pelo o que foi relatado pelo detetive de campo lá, não sei se teve muito respeito não...
Enfim...espero que no final eles se entendam...eu realmente tenho essas dúvidas em relação a esse tipo de relacionamento... é preciso muita cumplicidade e segurança de todos, senao, mesmo se em silêncio, sempre alguém estará sofrendo.
Olá Manfi82, obrigado pelos comentários. Realmente um conto e um caso polêmico.
Vou responder suas perguntas com a minha opinião, nao do Gabi ou da Cacau.
Esta sua duvida UM, é uma clássica duvida dos crentes do amor romântico e dos crentes do medo. De que proibir o companheiro de se envolver sexualmente com alguem, vai impedir de se apaixonar e vemos todos os dias que pessoas se apaixonam por outras, mesmo em relacionamentos monogâmicos.
Não existe garantia de que relacionamentos monogamicos podem evitar paixoes e da mesma forma nos relacionamentos liberais.
Mas realmente acredito que o sexo nao é a causa das paixoes. Uma boa transa pode dar prazer, mas amor é outra coisa. A opcao de que o companheiro transe com outra pessoa é uma libertação da tentativa de controle do prazer do outro. Isso é uma ilusao e uma doença.
Esta alternativa de so transar uma vez é sugestão de alguns, mas mesmo transando varias vezes, nao necessariamente a pessoa vai se apaixonar, pode ser uma boa transa, e se for bom, por que nao repetir?
No seu ponto dois eu concordo com voce que um relacionamento, liberal ou nao, precisa de confiança, respeito e cumplicidade e estes pontos foram seriamente abalados pelas atitudes da Cacau, mas pensem que o Gabi sempre quis uma esposa liberal e este fato pode pesar na mente do Gabi.
sobre as questoes de ser ou nao liberal, fato que vc comenta que nao é, nao acredito que o sexo com outra pessoa possa destruir o amor que exista com um casal, pode sim, criar mais proximidade, mais cumplicidade e ser um relacionamento mais leve.
Obrigado pelas respostas...deixa apenas eu deixar a minha opinião mais clara e agradeço pelo diálogo. São apenas dúvidas sem julgamentos, por isso quero esclarecer.
1)nenhum relacionamento está protegido isto é fato. Quando a pessoa quer trair e enganar, mesmo com o marido procurando terapia e pedindo p mulher para participar acontece traição. Esse exemplo é claro: há traição em QQ tipo de relacionamento.
2)o que pode acontecer em um e não em outro é a possibilidade do seu marido ou esposa começar a procurar satisfação apenas fora da relação e o outro acabar deixado de lado. Algo que com ctz,como disse, poderia acontecer nos dois tipos, mas que em um existe a tal liberdade...e como eu disse se o casal não for maduro, tiver uma harmonia e cumplicidade, a chance de dar merda é muito grande. E o outro no fim acaba inclusive preso na própria escolha e prisioneiro da própria liberdade que deu, pois como foi uma escolha do casal ele (a)ficaria até sem condições de se defender. Eu não estou falando dos extremos...pode ser uma merda total, ou pode ser o relacionamento mais gostoso e legal do mundo. Mas entre eles há muita possibilidade de dar merda...
Mas de novo, se realmente esse casal existir, eles devem estar bem, a cacau deve ter aprendido e entendido melhor o seu marido e, espero, que sempre leve em conta os sentimentos um do outro em QQ coisa. Isso é fundamental em QQ tipo de situação, fetiche e etc...espero de coração que sejam felizes e que me perdoem se algo que indaguei causou algum incômodo.
Ps: só acho estranho algumas colocações que fazem como se existisse um relacionamento certo e outro é errado ou antiquado. Por isso que sempre deixo claro minha preferência antes de comentar nos contos que valem a pena. Tem uns que só dá pena da pessoa que escreveu por pensar em se exitar com aquilo. Mas um casal com um relacionamento saudável, eu não vejo como certo oou errado, e concordo com algumas reclamações sobre os comentários sem noções de alguns pelo site, bem machistas e agressivos.
agradeço mais uma vez o diálogo Cortez e respeitoso.
Abraço
concordo que nao existe relacionamento certo ou errado, caminho mmelhor ou pior, mas as vezes o que destroi um relacionamento é exatamente a proximidade, o mais do mesmo a falta de emoção ou novidades.
O medo de perder e viver em uma vida morna é um risco também.
Será que os casais nao sao mais unidos e próximos se tiverem suas individualidades preservadas? se optarem por estar juntos nao por falta de opcao, mas por opcao?
Criamos esta visao de que o sexo é parte integrante do amor e permitir o sexo com outra pessoa destroi o amor, mas e se for o contrário? Se a liberdade nao seria o ingrediente para uma união mais leve e feliz?
Seria voce mais feliz se ao iniciar um relacionamento ser proibido de encontrar os amigos? De sair em um barzinho? Sem isso o risco de encontrar alguem interessante seria menor, mas voce seria mais feliz?
Jogamos o sexo nesta vala do amor e que o sexo é parte integrante do amor, seguindo o modelo do amor romantico e somos doutrinados a aprender e acreditar nisso.
Nao sei se é verdade, mas sei que vale questionar, vale refletir e respeitar todas as opinioes.
nao sou contra a monogamia, sou contra a imposicao de que ela é o caminho certo e o caminho do amor.
A Cacau tem este receio de que o marido nao resista a esta dissociação e por isso comete um erro enorme.
Imperdoável? Vamos ver!
Complementando. Não sei se leu os outros contos que publicamos. Este aqui é de uma historia que recebi e coloquei sim, opinioes minhas, mas nos outros, a cumplicidade esta presente e o sexo nao destroi o relacionamento, por sinal é um fator de melhoria e estimulo.
novamente, nao digo que é o certo, mas certamente nao é errado.
Na minha singela opinião, é o cinto mais intenso do CDC atualmente: primeiro, pela história em si; segundo, pela narrativa imersiva.
Louros aos autores!
Concordo em gênero, número e grau com o Himerus. Gostaria só de acrescentar que nada, bem mesmo o medo ou o amor, são justificativas para trair e nesse contexto a Cacau o traiu vergonhosamente ao não ouvir e acolher o marido quando este lhe revelou o fetiche, pois, pelo texto, presumo que ela já se relacionava com terceiros. Isso foi de um egoísmo acachapante e daí vem o mote que se desenvolverá: como reconstruir a confiança numa pessoa que dissimula, omite e te exclui justamente do fetiche que você teve uma imensa coragem de expor?
Não sei! É uma situação tensa e muito difícil de se reparar, mas que seguirei atento para descobrir como os autores farão.
Parabéns!
* conto, não cinto (maldito corretor!)
Concordo que a Cacau teve uma atitude covarde de não contar.
O medo foi mais forte e a dissociação que ela faz do amor é sexo lhe permitiram uma atitude permissiva das suas aventuras.
O desafio é do Gabriel de como se recompor depois deste fato.
Maravilhoso, escrito com maestria é extremamente importante. Sexo é sexo, amor é amor. Saber separar as coisas é uma tarefa difícil mas libertadora
Parabéns pelo texto, muito bem desenvolvido e escrito
Dois pontos que merecem reflexão. Primeiro: Gabi desconstruiu, com ajuda da psicanalista, a ideia de amor romântico. Percebeu que o desejo sexual e o amor são coisas distintas, mas inexplicavelmente não demostra o desejo de abrir o relacionamento, tem o fetiche de ver a mulher com outro mas não demostra vontade de ter outras mulheres. Em síntese, ele continua preso ao ideal romântico de ser completo por uma única mulher só que com o fetiche de vê-la com outros. Tudo bem, cada um sabe o que lhe dá tesão, mas muito da sua revolta com a traição vem por ter sido excluído do fetiche que alimenta e que a mulher categoricamente rejeitou. Cacau, com seus atos, disse que aqueles momentos eram para o seu prazer e não para o do marido.
Segunda: Sabendo do desejo do marido Cacau foi covarde. Ela não admite por o casamento em risco por aventuras que seriam prazerosas para ambos mas não pensa duas vezes em colocá-lo em risco pelo seu prazer exclusivo. Foi traíra? Sim, mas no fundo ela consegue dissociar amor e sexo com muito mais eficiência que Gabi. Seu prazer em estar com outros não vem da relação, vem do seu desejo. Já Gabi associa seu prazer a Cacau, ou transando com ela ou vendo ela transar com outros.
O medo de muitos casais liberais de abrir a relação, dando total liberdade para o cônjuge, nada mais é que resquícios do ideal romântico. Topam troca de casais, ménage e orgias mas sempre na presença/controle do cônjuge, ficam incomodados quando são excluídos dos jogos ou, no mínimo, não ouvem o relato do que aconteceu.
Não existe liberdade real, algo que Cacau de maneira totalmente equivocada, através da traição, buscava em seus encontros.
Por fim, sei que muitos não vão gostar, mas o fetiche do "corno" nada mais é que um desdobramento não convencional do amor romântico. A dor que Gabi sente vem disso...
Himerus, pertinentes suas reflexões, mas gostaria de incluir alguns pontos.
Existem casais adeptos do relacionamento aberto e outros liberais.
Os relacionamentos abertos, cada um faz o que deseja, sem avisar ou pedir aprovação e o liberal exige comum acordo prévio das aventuras.
O Gabi é adepto do modelo liberal. Não sei dizer se é resquício do amor romântico, mas não me parece.
E as fantasias de cada um, o que dá prazer a cada um e algo muito pessoal. Ele tem tesão em imaginar a esposa com outro. A terapia dele foi em cima deste tema e da aceitação deste desejo como algo normal e até louvável, mas ele precisa confiar, ter a esposa como cúmplice.
Se algum dia vai desejar transar com outra mulher, o futuro dirá!
Acredito que os dois dissociam o sexo do amor, mas cada um trm uma percepção de prazer diferente, e não vejo problemas nisso.
Note que o Gabi não se incomoda com a Cacau transar com outro más com o fato dela esconder dele as aventuras, ele se incomoda com a falta de cumplicidade.
Como disse a Regina. Ele precisa refletir se conseguirá confiar novamente na Cacau!
Vamos ver
Tenso e reflexivo.
Só para os fortes.
Estamos adorando.
Apesar de ser um site de contos eróticos, este episódio não tem sexo, mas foi necessário no contexto e pessoalmente, acho importante este episódio.
Este ato.da.esposa tem sim, que ser tratado como traição. Cabe somente a ele.avaliar o real arrependimento da esposa. Mas a confiança fica abalada.
Concordo que foi abalada, este episódio é todo sobre o drama do impacto no relacionamento do casal.
Ao meu ver, sair sozinha com outros homens, escondida do marido, inventando mentiras para poder fazer sexo com outros caras enquanto o marido não sabe de nada!!!
Não é traição?
Eu jamais continuaria esse casamento, perderia totalmente a confiança e partiria pra outra.
Não sou adepto ao relacionamento liberal, mas pelo que vejo a confiança e cumplicidade são a base dele, não?
Concordo. Mas o cara vai acabar aceitando. Ele se sente traído, mas a vontade de ser corno corroe ele por dentro. O título já nos da uma ideia.
Até aqui o conto e narrado na perspectiva do marido, mas o título nos traz uma informação da esposa.
Corno ele já é. Agora cabe saber se vai virar cuckold
Se ele será feliz desta maneira quem sou eu pra recriminar…
Mas você tem razão, o título já da um spoiler do final!!! Mais um manso a caminho com sucesso!!! 🤣
Penso que a traição chega a ser dupla, em virtude do fato que ela negou ao marido saber e participar mesmo de forma passiva dos eventos. Ela errou e muito feio, jamais voltaria a confiar e sem confiança não da para seguir em frente.
3 estrelas
Obrigado pelas estrelas Kiquinho.
Realmente controverso e concordo que a Cacau errou. Ela assumiu isso, mas as coisas não são binárias, tudo é um somatório de muitas visões.
Achei esse episódio tenso.
Achei difícil escrever, mas o papo com a Regina mostra que existem inúmeros fatores a se considerar e só o Gabi vai poder digerir isso.