Uma vida de sexo - Último Programa

Um conto erótico de CasalPaixao
Categoria: Grupal
Contém 3702 palavras
Data: 20/09/2024 09:38:07

Uma vida de sexo - Último Programa

Esse conto será o último escrito por mim, os próximos serão da visão de meu marido, o mais apaixonado corno manso desse mundo.

Nem todos os acontecimentos que vou relatar aqui foram de prazer absoluto, e alguns foram de perigosos a caso de polícia, mas não colocarei ênfase nisso, pois não é o ideal pro tema. E que fique de aprendizado para que nunca caiam na mesma cilada que eu caí.

Eu tinha 19 anos na época, era linda (e ainda me considero) e desejada por qualquer um que não soubesse minha vida de puta. Eu podia ir a barzinhos e ser uma princesa normal ou ir vestida de vadia e sair de lá pra algum programa, era apenas eu escolher e sempre teria vários pintos a me cortejar. Eu me lembro que na segunda feira do ocorrido uma “amiga de profissão” me disse que tinha fechado com um grupo de caras uma despedida de solteiro e gostaria que eu fosse com ela, pois o pagamento seria muito bom e somente ela não daria conta além deles terem solicitado duas. Iríamos na quarta, ficaríamos de quinta a domingo, era uma fazenda a algumas horas de BH e iríamos com o tio do noivo.

Na quarta feira fiz depilação, unhas, cabelos e tudo mais, como se a noiva fosse eu até. Quando cheguei na casa do tio ele já estava me aguardando do lado de fora da casa e dentro do portão e perguntou qual a necessidade de mochila com roupas, pois eu ficaria todo o tempo nua. Eu disse que tudo bem, ele então pegou minha mochila e jogou dentro da casa e disse:

Tio - agora tira a roupa vagabunda, pq não vai ser necessário lá

Eu - Epa epa epa, baixa a bola ai, mais respeito ou eu nem vou

Tio - já mandei tirar a roupa, vagabunda vai ir nua e nada mais, tá aqui por dinheiro e já até recebeu, então tira a roupa e fica calada

Eu - se for por conta do dinheiro eu não faço questão não, eu devolvo e vou embora.

Nessa hora minha amiga sai de dentro da casa, nua andando de 4 com um plug de cavalo no rabo e o rosto de quem tinha tomado uns tapas e diz:

Amiga - Amanda, faz o que ele tá mandando e não reclama por favor

Eu - amiga, sério que vamos nos sujeitar a isso?

Amiga - Vamos sim, vamos fazer tudo que eles quiserem, do jeito que eles quiserem e como eles quiserem, eu tinha te falado que seria do jeito deles

Eu - mas não achei que seria desse jeito né, vai humilhar a gente assim?

Tio - Humilhar? Eu nem comecei a te humilhar ainda vagabunda. Quer saber, tira a roupa agora e fica de 4 que vou te avaliar, se eu não gostar vai ser eu que não vou te querer. Anda tira a roupa e fica de 4 vagabunda

Eu - como é que é? Me avaliar, eu não sou objeto pra avaliar não.

Ele me interrompeu e disse

Tio - E sim, é só um objeto que comprei e paguei caro pra usar como eu quiser até domingo, tira a roupa logo, fica de 4 que eu vou te avaliar igual avalia égua pra ver se vc vale a pena.

Amiga - Amanda, não discute só faz.

Eu respirei fundo fechei os olhos e pensei - que seja como eles querem, nunca recebi tanto dinheiro como dessa vez

Tio - Isso mesmo vagabunda, nua e de 4, quero avaliar a mercadoria e saber se a égua vale o valor.

Eu tava possessa de raiva, mas a autoridade dele também era muito penetrante e lá estava eu de 4 e nua e vendida por meu próprio corpo já me sentia molhada. Ele então cuspiu no chão e mandou eu lamber, e antes que eu pudesse falar ou reclamar ele já estava empurrando minha cabeça pro chão e eu lambi o chão de grama com seu cuspe. Ele então me levantou pelo queixo e mandou eu abrir a boca, cuspiu na minha boca e mandou eu engolir. Eu tava com o sangue transparecendo no olhar de ódio, mas obedecia sem questionar, ainda de 4 ele olhou meus dentes apertou o bico dos meus seios e foi pra minha bunda. Me deu um tapa de ecoar e depois colocou 2 dedos na minha buceta dizendo que eu era mesmo uma puta, pois estava molhada independente de tudo, eu tinha ódio e vergonha pois realmente era verdade, ele avaliou meus lábios vaginais e massageou meu clítoris depois dedou meu cu e disse que eu tava aprovada, fazia jus ao dinheiro e podíamos seguir pra fazenda. Mas eu nem precisava pensar em levantar, pois égua andava era de 4 e iria providenciar um rabo pra mim também. Eu queria xingar ele mas não fiz nada, fui de 4 pra junto de minha amiga e disse que ela era uma louca por aceitar um programa desse tipo, ela então me respondeu: tomara que seu rabo de cavalo não seja do mesmo tamanho que o meu, pq esse aqui tá me abrindo ao meio. Olhei pra bunda dela pela primeira vez e vi que realmente o plug era extremamente largo, tipo uma latinha de cerveja ou um pouco maior e o rabo de cavalo estava no meio dele. Ela disse que nem era so grosso, mas era grande também, eu então passei a ficar com medo do que pudesse estar vindo pra mim mas sabia que não seria muito diferente do dela.

Quando ele chegou eu fiquei com o olhar vidrado naquele rabo de cavalo, era um consolo ENORME e MUITO grosso que tinha uma espécie de alargador na ponta onde prendia o rabo de cavalo. Quando ele chegou já foi dizendo:

Tio - vc tem a opção 1 com creme e carinho ou a opção 2 a seco e dolorido

Amiga - creme, creme, creme

Tio - mudou de ideia ne vadia, preferia agora a opção com creme né.

Eu - opção 1

Tio - ótimo, pra ter direito a opção 1 vai até a parte de trás da casa e tem uma tigela com ração lá, vamos juntos com vc e quero ver a mocinha comendo feito a cadela que é.

Eu sabia que o que ele queria era apenas me humilhar, mas ou era a humilhação ou aquilo em mim a seco. Fui andando de 4 até a parte de trás da casa, vi um canil aberto, entrei e literalmente comi alguns bagos de ração que estavam lá, ele ria e disse que realmente eu merecia o creme, colocou uma coleira de cachorro em mim e me levou pra frente da casa outra vez. Eu estranhei pois minha amiga tinha ficado na parte da frente e não tinha nos acompanhado e quando voltamos ela estava exatamente do mesmo modo que saímos. Voltei encoleirada, minha amiga tinha os olhos vermelhos de choro, perguntei se estava tudo bem e ela disse que não, que antes de ir para os fundos ele tinha alargado mais a bunda dela, é que ela tinha perdido as forças da pernas e nem sentia mais os joelhos no chão. Fiquei preocupada, mas não podia fazer nada e nem queria já que foi ela que tinha colocado nós naquela enrascada.

Já na frente da casa ele disse que eu não deveria gritar pois estávamos em área aberta, passou um creme na minha bunda me penetrou com 3 dedos passou creme no consolo e encostou aquilo na minha bunda, eu já não tinha pregas na bunda e sabia como me estimular, mas quando a cabeça daquilo passou eu abaixei a cabeça e mordi meu braço pra não gritar, não era as minhas pregas mas sim ele estava rasgando a minha bunda em duas partes literalmente, eu comecei a tentar me concentrar, usei toda minha técnica, abri minha bunda e me massageei no clítoris e a dor foi passando, eu não via a hora de entrar tudo quando ele disse que a metade já estava lá. Era muito maior que um pinto e muito mais grosso, meus dedos do pé começaram a formigar, minha perna esquerda deu câimbra e ele disse que só falava um pouco, eu me estimulava como dava, sentia minha buceta se abrindo involuntariamente e quando eu já estava ao ponto de desistir ele disse que tinha acabado, que estava todo dentro. Eu custei a ter forças na perna outra vez e me movimentar de 4 com aquilo em mim era quase impossível. Minha amiga ainda estava totalmente imóvel e falei com ele que estava achando estranho já, ele então foi até ela e lhe deu um tapa na cara gritando pra ela acordar, ela então começou a chorar muito incontrolavelmente dizendo que estava doendo muito, que ela não conseguia controlar a dor mais e chegou a soluçar até o momento que ele então rodou o rabo de cavalo no sentido anti horário fazendo com que a pressão no anus dela diminuísse, ela então começou a agradecer ele e chegou até a beijar o pé dele sem ele pedir e ela sem nem reclamar, beijou muito, lambeu e agradecia. Até eu fiquei boba vendo aquilo.

Ele então me puxando pela coleira me fez andar de 4 até a garagem, foi muito complicado no início mas depois acostumei a andar com o rabo todo preenchendo minha bunda. Minha amiga não tinha coleira, mas acompanhava ele feito uma cadelinha domesticada. Quando chegamos no carro ele perguntou se queríamos ir sentadas no carro ou na carroceria e como estávamos nuas e ainda era dia eu achei melhor ir dentro do carro sentada e me acostumar com o banco e aquilo no meu rabo. Minha amiga disse que não conseguiria ficar sentada, nem na posição em pé, e que preferia ir na carroceria pois poderia ficar deitada de lado.

Pouco depois eu descobri que eu deveria ter feito como ela, ele abriu a capota traseira e a pegando no colo a colocou na parte de trás e fechou a porta, quando ele abriu a porta da frente e me mandou entrar e sentar feito uma pessoa eu vi que tinha feito a escolha errada.

Ficar em pé foi uma dificuldade enorme, minhas pernas estavam afastadas de uma forma que eu nunca tinha imaginado, e dentro do carro no banco do passageiro tinha um outro consolo, menor que o da minha bunda, mas que era pra eu encaixar a buceta nele e ir preenchida até chegar lá. Com a ajuda dele consegui ficar de pe e entrar no carro e quando sentei no consolo completando a dupla penetração extremamente grossa e me encostei ao banco eu estava totalmente aberta, minhas pernas nem fechavam eu sentia o fio entre a boceta e o anus no seu limite e dentro de mim eu conseguia sentir meus órgãos fora do lugar.

Foram horas de viagem até a fazenda, eu consegui saber todas as pedras que o carro passou e ele não freiou em nenhuma lombada. Desejei ter ido na caçamba nesse momento, mas a escolha já tinha sido feita e meu corpo me traiu algumas vezes me fazendo ter orgasmos pela viagem, eu não queria demonstrar mas ele percebeu vários e em certo momento ele dirigia e massageava meu clítoris onde eu tive o maior orgasmos da semana.

Chegamos na fazenda ja estava anoitecendo, quando eu sai do carro minha buceta estava aberta e demorou pra fechar depois de horas preenchida, eu não conseguia ficar em pé por conta do consolo no rabo e por opção eu fiquei de 4 pra me sentir melhor, ele então abriu a carroceria e minha amiga estava dormindo, ele entao a acordou com um balde de agua fria e foi tirando ela do carro e falando pra irmos atras dele.

Quando saimos da garagem e chegamos de frente a casa estava acontecendo um churrasco de uns 6 homens que bateram palmas quando viram nos 2 daquela forma, ele entao mandou beijarmos os pes de todos eles e depois chupamos cada um deles sem sequer ser apresentadas como garotas de programas, fomos apresentadas como as cadelas da despedida. Eu tinha raiva, vergonha e fome, ele sabia disso e disse que era pra irmos pro canil que la tinha racao e agua. Um dos caras nos levou ate o canil, por sorte o nosso canil tinha sido preparado pra nos duas e dormimos nos colchões que estavam la. Acordei na quinta e minha amiga nao estava la mais, sai do canil, mijei literalmente feito uma cadela e fui de 4 atras das vozes que escutava, quando cheguei no lugar eu comecei a chorar involuntariamente e sem controle, minha amiga estava em um tipo de mesa totalmente presa e um cavalo tentando penetrar nela e os homens em volta fazendo festa, eu ja estava saindo sem ser vista quando minha amiga deu um grito de horror e com toda certeza o cavalo tinha conseguido a penetração, sem ser percebida, eu voltei pro canil e fingi dormir imaginando aquela loucura que tinha visto e imaginava como minha amiga estava. Eu nao sei quanto tempo se passou, mas escutei um carro saindo em disparada e so tive noticias da minha amiga na semana seguinte. Quando os rapazes foram ate o canil eu via que o semblante deles nao estava pra alegria, e mesmo assim nao perguntei ou questionei nada com medo de ser a próxima vítima deles. Ainda de 4 fui levada pra sala e desplugada do rabo, senti um alivio enorme e pouco depois começamos a secao de sexo que so terminou no dia seguinte, eu me senti um nojo, pois eu era nada mais nada menos do que uma boneca pra ele brincarem e depositarem o semem, dei pra todos que chegavam, peões da fazenda, amigos, vizinhos, qualquer um, eu sempre era apresentada como o lanche de entrada, eu chupei muito, dei demais e gosei em silêncio algumas vezes e faria quantas vezes fossem necessárias pra eles nem quererem me levar pra onde minha amiga tinha ido. Quando a sexta amanheceu eu estava derrotada de tanto sexo e me levaram pro canil novamente e toda gozada da cabeça aos pes eu agradeci internamente por ter o colchão e simplesmente apaguei de sono, sem banho sem nada, todo grudenta da cabeça aos pés. Fui acordada ja era noite de sexta com um banho de mangueira e varias pessoas rindo de mim, inclusive umas meninas que acompanhavam alguns dos os caras. E por sugestão delas eu me lembro bem fui levada pro outro canil chorando e implorando pra nao fazerem isso comigo, mas nada mudou eles, assim que chegamos la eu paralisei de medo, 4 cachorros grandes e amedrontadores me cheirando e depois 3 deles foram tirados de la me deixando com um e uma das meninas disse: SEJA UMA CADELINHA OBEDIENTE

Eu nao queria acreditar, mas eu sabia o que ela queria dizer, e o cachorro também sabia, pois parecia que ja fazia aquilo com frequência. Rapidamente ele começou a me cheirar, e depois a me lamber, me mandaram deitar de pernas abertas pra ele me lamber, e o odio que sentia deles passou a ser de mim mesmo, pois a lingua do cachorro fez meu corpo me trair e me exitou e eu nao queria acreditar que meu corpo me traia mas aquela língua era maravilhosa, uma das meninas percebeu e ate gritou pra todos olharem meus peitos enrijecidos de tesao, eu tinha vergonha deles e odio de mim mas nao consequia negar a verdade e passei a gemer baixinho e deixei a vagabunda em mim encorporar, pouco depois eu ja estava masturbando o cao e sem que ninguem mandasse eu fiquei de 4 e ajudei ele a penetrar minha buceta, pq meu cu ainda estava ardido demais, quando ele comecou a me penetrar eu estava adorando e pouco depois ele passou o no pra dentro de mim, eu nao sabia o que era aquilo, mas era grande e grosso me deixando presa a ele que antes de tirar o no de mim ainda soltou seu semem mais 4 vezes em mim, foram mais de 2 horas engatada nele e quando ele soltou de mim escorreu porra pelas minhas pernas. Assim que ele soltou de mim tiraram ele do canil e colocaram outro cachorro que nem perdeu tempo e ja foi montando em mim e encaixando certeiro na minha buceta, eu era fodida por um cachorro e eles faziam churrasco como e eu fosse apenas uma atração da festa de sexta a noite, ja era madrugada de sexta pra sabado quando o ultimo cao me soltou e me deram outro banho de mangueira dentro do canil e mandaram eu ir pra dentro da casa. Escorando pelas paredes pois nem conseguia ficar em pe direito, eu achei um quarto me deitei como estava e apaguei outra vez. No sábado eu fiquei o tempo todo em um outro quarto que me mandaram, o casamento estava acontecendo no térreo da casa e toda hora um ou outro homem entrava no quarto pra me comer e depois voltar pra festa, eu era so um brinquedo aquele fim de semana e nao acreditava no que eu tinha me sujeitado e pior ainda era eu ter sentido prazer e me entregado pro cachorro literalmente como uma cadela. Quando o casamento acabou, uma das madrinhas entrou no quarto me deu um pratinho com coisas de comida e na única coisa agradável do fim de semana ela disse que eu deveria comer pois tinha certeza que eu deveria estar com muita fome, mandou eu tomar um banho pois me queria limpa, depois do banho eu fui levada pra outro quarto da casa e dormi com ela, sem sexo sem nada, ela so me abraçou me cobriu e me desejou bons sonhos. No domingo cedo eu fui levada pro mesmo lugar que a minha amiga tinha sido levada e comecei a chorar antes mesmo de chegar la, eu implorei pra nao fazerem aquilo comigo mas nao teve jeito, pouco mais de meia hora eu já estava presa aquela especie pre mesa que mais parecia um coxo e minha vida passava pela minha mente muito rapido, nesse momento a mesma menina que me levou comida chegou e me disse no ouvido: Sua amiga sofreu pq nao se lubrificou, eu sei que voce gozou com os cachorros, entao deixa sua buceta molhada senao o cavalo vai te rasgar. Eu pedi pra ela me mastubar por um segundo que fosse ou que soltasse uma das minhas maos pra eu me estimular e ela me soltou, quando o cavalo chegou com aquele treco ja todo pra fora eu me matubei o mais rapido possivel e a mesma menina direcionou aquele mastro com a mão pra ele pra entrar em mim. Eu vi estrelas, mas o bom que cavalo e rapido e logo ele ja tinha gozado, eu fiquei aliviada achando que ja tinha acabado mas nao, depois dele varios outros cavalos foram levados pra me comer e a unica mulher que conversou comigo era a que direcionava os cavalos pra me penetrar e ate me deu um lubrificante intimo, quando o dia terminou fiquei sabendo que ela era veterinária e me ajudou pra eu nao acabar como minha amiga que teve rasgado o anus com a vagina e tinha sido levada pra um hospital e depois iria pra casa. Domingo de tarde eu fui solta da mesa e eu achei que meu sofrimento tinha acabado, a menina se despediu de mim com abraço mesmo eu estando toda suada e foi embora. Pouco depois eu nunca me senti e fui tao humilhada na minha vida, um cara me colocou escorada em uma mesa e sem nada de aviso eu achei que ele fosse me comer, mas nao, ele enfiou o punho na minha buceta e comecou a mexer a mao dentro de mim, eu nao acreditei na facilidade que ele tinha enfiado a mao dentro de mim, e o pior foi ele mexendo dentro de mim e meu corpo me traindo outra vez, pois o tesao voltou e me humilharam mais ainda, depois ele fazendo graça pros amigos e com a ajuda de um outro amigo, sem tirar a mao de dentro da minha buceta foi me erguendo pela buceta, me deixando sem encostar no chao, e seu amigo ajudando ele, eu sentia minha buceta sendo aberta ainda mais e quando me colocaram no chao novamente o amigo dele me deixou de costas no chao gelado abriu minhas pernas e fez fisting em mim com uma facilidade que nem eu acreditava, e o pior e que eles sabiam onde tocar dentro de mim pra ativar meu prazer ate contra a minha vontade, quando um outro cara chegou falando que queria ver se eu aguentava os 2 bracos ao mesmo tempo eu tentei protestar em vao e logo depois ele estava com o amigo fazendo fisting duplo em minha buceta, que estava totalmente alargada e me traindo novamente fazia eu sentir prazer e anunciar um novo orgasmo. Como um babaca junto com outro sempre surge mais eles falaram em fazer um fisting com 3 a unica mulher que estava lá protestou em vao e eles tentaram fazer o fisting com 3 maos na vagina, quando o 3 punho entrou eu so me lembro de sentir uma dor que hoje sei que é quase uma dor de parto e apaguei. Acordei na terça feira em um hospital, e fiquei sabendo de tudo que tinha acontecido, eu queria dar queixa policial, mas cidade de interior ate os policiais eram mandados pela familia do noivo da festa, pagaram pra mim e pra minha colega de profissão a reconstrução total da vagina em troca do silêncio. Quando voltei pra BH eu entrei em depressão, tentei contra a vida e literalmente virgem novamente só encontrei abrigo quando uma amiga da minha mae me levou em uma igreja e me encontrei novamente viva la. Mas tinha em minha mente que NUNCA mais queria nada com homem nenhum na vida. E que meu apartamento seria a única lembrança daquele fim de semana pra ser esquecido.

Desse ponto em diante quem ira contar sera meu esposo, pois tudo partiu dele, claro que se vcs quiserem que continuemos a escrever

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Vida intensA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível