No começo ela sentiu um desconforto, uma dorzinha natural, com o himem se rompendo, chorou um pouquinho quando minha pica, dura como ferro, foi abrindo caminho em seu cabacinho, delicioso, mas depois me abraçou bem forte e pediu, implorou:
Põe Papai, METE, METE, tudo papaizinho, tudo. Fui penetrando devagar e continuo, com a boca em seu pescoço, ela gemendo. Annnnnnn, ahhhhhhh, depois da metade dentro empurrei o restante numa tocada só. Papaaaaaaaiiiiii. Sim minha putinha, papai tá te comendo, mexe, rebola, vem cadelinha no pau do papai, mexe safadinha, mexe. comecei a entra e sair. Toma Nubinha, toma filhinha, eu cutucava cada vez mais forte.
Ela foi me abracando, unhando minhas costas, me mordendo, se contorcendo.
Meu pau entrava empurrando a bunda dela no colchão,
quando eu puxava ela vinha junto, gemendo. Arrulhando, não resistiu muito, quando ela forçou as coxas me segurando e levou a boca na minha, enfiando a lingua eu sabia que ela tava gozando.
Esperei um pouco até ela relaxar e tirei o pau de dentro, ainda duro, não deu tempo de gozar, virei ela de costas na cama, dei alguma palmadas leves no traseirinho e falei firme: empina safadinha, levanta a bundinha pro papai.
Ela foi arrastando os joelhos e empinando, eu louco vendo aquela bundinha deliciosa, acaricie, dei mordidinhas nas nádegas, fui com a lingua , ela tremeu toda, seus cabelinhos ficaram em pé, fui com o dedo de leve até socar todo, depois os dois, aiiiii papai, ui papaizinho, gemia, mexia prum lado e pro outro, tirei os dedos e encaminhei o pau, aquela quenturinha do cuzinho é um caminho maravilhoso, fui ajeitando, forçando um pouquinho, foi a cabeça. Ahhhhhhhhhh papaiiiii. Cabeça dentro é um caminho sem volta. Ela foi se acalmando com o passar da dor inicial. Falei, põe no seu celular aquele funk que você gosta de ouvir lá na sala.
O funk falava umas palavras repetidas: na raba, na raba, na raba.tocando, tocando, tocando na raba, na raba.
Tem aquele momento especial que toda mulher de qualquer idade gosta de ser tratada como uma puta.
Aquele era o momento de Nubinha. Eu fui empurrando e falando: dança putinha, safada, dança, ela rebolava, eu ia entrando, puxei pelos cabelos, e toquei tudo em uma estocada. Ahhhhhhhhhhhh. Dança safadinha, tocava forte e falava. dança safada, dança putinha , dança dadela, dança no pau do papai, castiguei com força durante uns 5 minutos até gozar dentro do cuzinho dela, deixando ele todo enxarcado de porra.
Depois de gozar, fiquei acariciando seus peitinhos e mordendo, chupando seu pescoço até o pau sair normalmente.
Ficamos deitados um pouco abraçados, fomos tomar banho, o dia já tava amanhecendo quando ela de joelhos no banheiro, engolia todo meu pau de olhos fechados.