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Nos três dias que se seguiram nós nos divertimos muito. Claro, para um bando de gente exibicionista, não havia programa melhor do que passar o dia de topless, passeando, jogando vôlei, andando de barco, ou simplesmente se bronzeando totalmente nus na beira do lago. E isso com um monte de gente por perto, para dar mais um gostinho de aventura.
Só não deu pra fazer mais surubas como nos primeiros dias, pois os jantares se estendiam, e os pais de Dieter estavam presentes. Eles eram muito abertos, mas a gente tinha ultrapassado muito limites. Quem ainda arriscava eram as moças que dividiam o quarto conosco. Geralmente uma delas se enfiava na cama com Du e outra vinha chamegar comigo. Como elas também eram adeptas de sexo anal, geralmente Du tinha que se encolher um pouco para comer o cuzinho da doidinha da vez, que sempre queriam fazer de quatro.
Quanto a mim, também tinha que fazer estrepolias para chupar xoxotas, fazer sabão e 69 naquela cama estreita do beliche. O mais engraçado era no outro dia de manhã, pois a gente sempre amanhecia com elas na cama. Geralmente Du acordava mais cedo e fazia as meninas irem para suas camas. Um dia, porém, Lena entrou no nosso quarto quando ainda estávamos dormindo, e pegou Du com Elsa, os dois nus, dormindo de conchinha, e eu e Frida, também grudadas e peladonas.
Mas, como tudo chega ao fim, assim também tivemos que partir. Du e eu tínhamos o voo de volta para o Brasil, Camille tinha que voltar para a sua tese de doutorado e Dieter tinha um monte de projetos esperando por ele. Foi uma despedida calorosa e emocional, com muitos convites deles para voltarmos e nossos para que nos visitassem no Brasil. Depois de muitos beijos e abraços, pegamos a estrada de volta para Berlim.
A viagem foi tranquila, pelas maravilhosas Autobahn alemãs, com direito a uma parada para o almoço em um lugar lindo. Ao chegar em casa, o casal foi cuidar de seus afazeres, e nós ajeitamos a nossa bagagem e tomamos um bom banho de banheira.
Mais tarde, depois de um jantar bem relaxante, ficamos na sala ainda bebericando e conversando sobre assuntos gerais. Houve um momento que Dieter falou alguma coisa para Camille em alemão, e ela respondeu com um sorriso safado. Quando eu perguntei o que era, ela disse que Dieter ainda duvidava das coisas que tínhamos feito juntas.
- Mas ele tem as fotos, quer prova melhor que essa? - respondi.
Dieter disse que achava que a história do pintor nós tínhamos inventado, o que gerou protestos meus e de Camille. Ela piscou para mim e disse que ia contar de novo como a gente tinha se conhecido:
- A gente se conheceu na praia, Vicky e eu. - começou ela - Eu estava com esse amigo, que era pintor e bem mais velho que a gente. Vicky tinha dezoito, eu tinha dezenove, e Paulinho, o pintor, tinha bem mais de sessenta anos. De lá, nós fomos para a casa dele, que tinha piscina, e nós duas ficamos de topless, que no Brasil não pode fazer na praia pública. Depois, ele pediu para eu fazer algumas poses para novos quadros. Ele usava uma câmera polaroid para fazer as fotos, e depois pintava os quadros a partir dessas fotos. Faz assim, amor, pega o celular e faz de conta que você era ele, vai fazendo as fotos minhas.
Dizendo isso, ela tirou a blusa que estava usando e ficou só de calcinhas no meio da sala. Ela foi falando como eram as poses e foi demonstrando ao vivo, enquanto o marido fazia as fotos, super excitado, com o pau duríssimo por baixo da bermuda:
- Teve um momento em que ele pediu para tirar a calcinha. Eu atendi e fiquei nuazinha, desse jeito. - disse ela, tirando a calcinha - E aí, ele foi sugerindo algumas poses e eu fui fazendo.
Enquanto contava, ela ia fazendo as poses, sempre sensuais e bem explícitas, mostrando bem a xoxota e o cuzinho, de quatro, de frente, etc. Ela continuou:
- Aí Paulinho sugeriu que eu e Vicky posássemos juntas. Vem cá Vicky.
Eu tirei a camisolinha que estava usando e fiquei só de calcinhas. Nós ficamos fazendo as poses e Dieter fazendo as fotos com o celular. Lá para as tantas, ela disse que eu tinha ficado nua também, e tirou a minha calcinha:
- Ai, amor, eu confesso que estava bem excitada, e teve uma hora que eu peguei Vicky e dei um beijo em sua boca, bem assim.
Dizendo isso, nós ficamos de joelhos, uma de frente para a outra, e nos beijamos de língua, enquanto acariciávamos o corpo uma da outra. Depois, ela me fez deitar no tapete, e ficando de quatro, começou a lamber a minha xoxota. Dieter tentava tirar as fotos, mas estava tão excitado que não conseguia tirar os olhos da gente.
Nós deitamos uma em cima da outra, para fazer o 69, e depois invertemos as posições. Eu adorei ficar em cima dela, com a bunda bem arreganhada, o cuzinho e a xoxota totalmente à mostra, enquanto ele fazia as fotos. Depois, nós entrelaçamos as coxas para fazer a tesourinha, e ficamos esfregando as nossas xoxotas raspadinhas. Eu nem tenho ideia de quantas vezes gozei, de tão excitada que estava.
De repente, Camille levantou e mandou os dois homens sentarem lado a lado no sofá. Ela tirou a bermuda do marido e eu fiz o mesmo com Du. Os dois estavam com os paus duríssimos, e nós começamos a chupá-los. Depois de algum tempo, Camille levantou e me disse:
- Hoje vamos realizar a fantasia do meu maridinho. Você vai transar com ele e eu com Du.
Dizendo isso, ela me empurrou, e sem a menor cerimônia subiu no sofá e sentou em cima de Du, os dois de frente. Quando ela desceu o corpo, o pau de Du penetrou na xoxota dela até o talo.
Eu e Dieter ficamos assistindo aquilo, e depois eu fui para cima dele. Confesso que fiquei um pouco receosa, pois o pau dele era maior que o de Du. Mas, ele segurou nas minhas nádegas e me fez ir descendo devagar, para que o pau dele entrasse suavemente.
Camille rebolava, levantava e baixava os quadris, fazendo o pau de Du entrar e sair da xoxota dela. Enquanto isso, Dieter era quem fazia todo o movimento, segurando a minha bunda e elevando e baixando meu corpo. Eu fiquei surpresa como um homem enorme e com um pau tão grande e grosso conseguisse ser tão delicado e cuidadoso. Não demorou muito para que eu gozasse, enquanto beijava aquele louro lindo e gostoso.
Mas, quem comandava a festa era Camille. Ela também tinha gozado mais de uma vez, e saindo de cima de Du, anunciou para o marido:
- Olha, amor, agora Du vai comer o meu cu. Essa não era a sua maior fantasia, meu corninho gostoso? Ele vai gozar no meu cu só pra você ver…
Falando isso, ela ficou de joelhos no sofá, apoiada no encosto, com as pernas bem abertas e a bunda empinada para trás. Du cuspiu na mão e passou no pau, e depois pressionou a glande nas preguinhas de Camille. Ela devia estar muito excitada e relaxada, pois o pau entrou sem grandes dificuldades. Ele foi enfiando devagarinho, até ficar totalmente cravado no cuzinho dela.
Dieter assistia tudo extasiado, e me tirando de cima dele, pediu para eu sentar no sofá, com as pernas bem abertas, e os pés em cima do assento. Assim, minha xoxota e o cuzinho ficaram bem à mostra. Eu tive um certo receio que ele também quisesse comer o meu cuzinho, com aquele pau enorme, mas ele só pediu para eu tocar uma siririca, enquanto se masturbava.
Ele ficou ajoelhado no tapete, olhando a mulher sendo enrabada, e me olhando tocar siririca. Du estava tirando e botando o pau com força, parecendo o pistão de uma máquina, enquanto Camille gritava de prazer. De repente, ela empurrou ele e sentou no sofá, pedindo para Du gozar em sua boca. Ele punhetou bem rápido, e puxando ela pelo pescoço, enfiou o pau em sua boca, despejando o seu gozo.
Aquilo excitou tanto o alemão que ele também gozou despejando seu esperma em cima da minha xoxota e da minha mão, já que eu continuava tocando siririca, mesmo tendo gozado inúmeras vezes.
Depois que engoliu todo o gozo de Du, Camille veio até mim e me beijou na boca, enquanto acariciava a minha xoxota toda melecada com o gozo do marido. Ele falou alguma coisa em alemão, enquanto pegava o celular. Camille negou várias vezes o que ele pedia, mas como ele insistiu muito, ela abaixou e começou a lamber a minha xoxota, limpando o gozo dele com a língua, enquanto ele filmava tudo.
Depois que todos se limparam, nós continuamos na sala, pois ainda estávamos muito excitados. Atendendo aos pedidos dos homens, Camille e eu recomeçamos as carícias e lambidas, e refizemos tudo, chupada de xoxota, 69, lambida de cuzinho, tesourinha, enquanto eles tocavam punheta nos olhando. Ainda ficamos até bem tarde, e a sorte era que nosso voo só saía à tarde do dia seguinte!