Pois é....conversando que se entende...mas ele não falou pra ela que houve exagero no linguajar dela para com ele.Acho que deveriam se falar sobre isso, se bem que não exatamente por isso que ele se irritou,mas acho que deveria ser menos relacional ao bom desempenho do amante.Eu sei que muitos gostam disso, mas nem todos gostam disso,e muito menos beijar a mulher após ela chupar outro pau. É só meu pensamento....nunca uma crítica a esse tipo de coisas.
Seowilson, nem sempre as pessoas pensam direito no que vão fazer. Às vezes a intenção é boa, mas funciona errado. Sabe-se lá. No fim, a vida é assim, sem muito roteiro e sem manual. As pessoas aprendem fazendo.
Explico. Tem histórias que eu parei de escrever, para fazer algum outro trabalho, e com isso, interrompi aquele conto. Para voltar a ele preciso ter tempo para ler tudo, e juntar as informações da história, e então escrever. Tem época que eu fico tão envolvido com o trabalho de roteiros que não consigo continuar os contos. Mas eu vou escrevendo sempre que posso, e quando a parte está pronta eu publico. às vezes demoro. Essa é a razão.
Aviso aos leitores. Esta semana e a próxima eu estou em fase final de entrega de roteiro de série. Muito envolvido no trabalho. Talvez só volto a publicar a próxima parte, que está quase pronta, depois da próxima sexta-feita. Espero que compreendam. Obrigado.
Seguindo o exemplo de Mestre Leon, estou fazendo as ilustrações e revisando o texto de mais um e-book a ser publicado pela Amazon. Para os colegas que quiserem ler através do Kindle, já estão prontos "A Irmandade Secreta do Sexo" e "Morgana e o Espelho Negro e outros contos".
Se você leu atentamente, não deu tempo dele falar nada. Ele não estava focado em explicar nada para a Mabel, queria apenas corrigir o mal entendido. E mais, o Gil pode achar que terá tempo de contar um outra hora. Se você acha que ele devia ter contado na sua opinião, té tudo certo, mas é se ele não acha? Como ficamos? Será que isso será um puta problema no futuro? Será que a Mabel vai achar que ele fez algo errado? Essa é a história que ainda não foi contada...
PUTZ... ele não fez! Que merda! Será que vai dar merda? Vou tentar fazer a história voltar atrás e ver se o Gil se lembra disso.... Hahaha Você tem cada uma!
Desculpa mais ela errou sim, fez brincadeira na hora errada. Não falso moralismo, volto a falar é uma novidade para os dois ainda tinha que o Gil estava com aquele problema.
Eu, sinceramente, admito que você veja dessa maneira. Mas, se o próprio marido, contando, não disse exatamente isso, embora ele tenha sentido algo depois que o tesão baixou. Mas, o fato dela ter errado, não muda muito nada, a história seguiu, o casal vai ainda viver outros momentos. O que é que um erro pode mudar essa história se os próprios narradores não estão tão preocupados com o erro? Por favor, me explique, qual é o drama? A vida é uma sequência de erros e acertos. Não é um roteiro controlado. Você pode achar que ela errou, e daí? O que interessa é o que o marido dela sentiu e decidiu sobre isso. Segue a trama, e vamos ver onde vai dar. Em outras palavras: Acho que existe muita preocupação em julgar as atitudes, e não seguir o curso da história. Parece que é uma atitude defensiva do comentarista. Eu vejo dessa forma. Mas tá tudo certo. Bola pra frente. Admito a sua opinião, mesmo não entendendo.
Aí é que entra o conceito de “erro”. Neste caso, é relativo, porque ela não achou que estivesse fazendo algo errado, ele foi quem interpretou dessa maneira. O que interferiu ali foi a noção de limite, que era diferente para cada um dos três ( ou cinco, se levarmos em conta a Mea e a Selva Maria). Estou certo que cada um tinha sua própria ideia de qual seria o limite para aquela aventura. E mesmo os leitores, não é mesmo? São essas coisas que geram conflitos em relacionamentos.
O casal, nunca é o mesmo, em tempo nenhum. A vida se encarrega de ir mudando, e certas experiências ou situações são determinantes para a mudança. Não é assim?
Acho interessante como alguns leitores querem que as coisas aconteçam como eles imaginam ou desejam.Eu gosto de ler contos que tenham uma narrativa boa e inteligente, bem escritos, com um desenrolar que seja interessante, e o Leon faz tudo isso com maestria. Sei que hoje em dia há um modismo, principalmente na mídia ( Internet, streaming e mesmo cinema) de apresentar histórias que "agradem" o público, usando fórmulas estabelecidas. Chegam mesmo a mudar histórias clássicas para adaptar a esses padrões popularescos. Mas Leon tem a habilidade de surpreender em seus textos. ⭐⭐⭐
Antes de publicar a parte 7, eu gostaria de fazer um esclarecimento que acho importante aos leitores. O principal fator que me leva a priorizar contos com base em histórias reais, é que neles, a realidade não é manipulada, como na ficção, que permite tudo, e o autor inventa o que desejar. Na história com base real, eu tenho os fatos, as atitudes, e os depoimentos, para contar a história, e procuro narrar de forma que seja interessante, autêntico, e também surpreendente, pois assim é a vida sem roteiro. Claro que eu seleciono e escolho as histórias que mais me agradam, e as que eu acho mais interessantes. Mas, tenho que lembrar, são os personagens que conduzem a trama, não é o autor do conto. E eles levam a história para onde ela foi mesmo. Essa é a verdade. Existe uma razão muito importante que me leva a dar ênfase nas histórias reais e evitar as de ficção. Meu objetivo não é inventar um mundo ideal da vida liberal, e das relações liberais. Não estou aqui para criar um modelo de comportamento, nem um manual de conduta. O que mais me fascina nas histórias verdadeiras das pessoas é que eles vivem o erro, o acerto, o medo a angústia, o ciúme, as cumplicidade, a raiva, a generosidade, ou seja, todas as emoções e sentimentos humanos, sem manipular a realidade, apenas sendo eles mesmos. Isso que é importante de pode ajudar alguém que leia e aprenda com os outros. Agradeço a todos que comentam e enriquecem ainda mais o processo de interação com a história.
Estou em semana de entrega de trabalhos, roteiro muito complexo, me exigindo. Até dia 7 acho que não consigo publicar nada neste conto. Mas eu volto. Obrigado.
No primeiro momento achei que Gil acabaria tendo algum tipo de envolvimento/deslize com a Mea (apesar de ser um comportamento completamente diferente do perfil traçado para esse personagem até aqui). Acredito que ela retornará e aí iremos descobrir se a Mabel é de fato uma pessoa liberal sexualmente ou ela só se encaixa mesmo como uma Hotwife. Sobre o retorno para o quarto e o diálogo entre os dois, tbm me senti desconfortável com o comportamento dos dois. Como já pontuado em outros comentários achei que ela foi bastante egoísta em nem ter tentando uma transa com o marido agora que ele finalmente conseguiu a ereção. A provocação estava ótima. Mas faltou ela sentar no marido e resolver o "grande problema" até aqui com chave de ouro. (esse comportamento me traria preocupações futuras). Já Gil (um homem tão experiente) falhou em assumir sua postura de macho alpha. (nem todo corno é um beta). Esse momento era especial demais para os dois para deixar para depois. E aí compartilho da opinião do Manfin82. Até onde esse fetiche dominou a cabeça do Gil fazendo com que ele abra mão e se abstenha de dar e receber prazer de sua mulher? Fico aqui na expectativa e ansioso para entender como isso vai desenrolar e como o autor terá interpretado e escrito essa história contada pela Mabel e Gil.
Minha resposta ao Manfi82 deve esclarecer as suas questões. Ainda não terminaram a noite e vem uma parte nova que trará mais clareza sobre tudo. Espero.
Perfeito! Li sua resposta e sua explicação se encaixa muito bem. A minha "frustração" não é com a história e muito menos com a forma que foi escrita. É apenas um ponto de reflexão da forma que eu (dentro dos meus valores, gostos e pensamentos) gostaria que a situação tivesse se desenvolvido. É também um ponto de abertura para esse tipo de diálogo e troca de ideias.
De novo estou palpitando sem entender...só para deixar claro.
Mas para mim tudo aconteceu muito rápido. E pelo jeito o que a esposa fez foi minimizado e o cara ainda saiu como culpado. Fiquei sem entender.
Poh o cara voltou a ficar duro e em vez de comer a mulher vai e liga para o outro...e ela nem pensa em fazer um agrado para ele...sei lá, realmente esse tipo de coisa me deixa confuso e isso que eu sempre falo, vc usar um fetiche para manter alguém numa prisão psicológica.
O cara esta visivelmente confuso. A esposa fala com uma psicóloga, que teoricamente é amiga dela ou deles, e ela mantém essa postura, para mim, egoísta e um pouco displicente com o que o cara esta sentindo e manda ele mesmo ligar para o outro.
Sinceramente eu não entendo mais nada. E isso é uma dúvida legítima que tenho, Poh até que ponto vai esse tesão de corno que faz com que abra mão de um mínimo de dignidade. A autoestima do cara deve estar destroçada, e qd ele começou a se recuperar, usando esse negócio de tesão de corno como muleta, tudo vai para baixo de novo. Será que realmente compensa??
Enfim...sei que podem não gostar do comentário, mas sinceramente não consigo não ficar confortável com isso. Essa cumplicidade toda que, pelo menos há, sempre se volta para um lado da balança. E isso é quase cruel.
Desculpem o comentário se alguém se sentir ofendido, mas realmente não consegui ler e ficar bem com essa parte específica. Tomara que a psicóloga seja psicóloga e nao apenas amiga.
Concordo. O Ela tem o fetiche de humilhar o Marido, ou, então, Ela é uma Imbecil. Se Ela tivesse o desejo de estimjlar o companheiro, a sua postura seria de estim u lar o desejo, a participação, até agradecer o que estava sendo proporcionado. Agindo com inteligência essa seria uma oportunidade de reestabelecer a saúde psicológica do Companheiro. Eu acredito que parte do problema de ereção dele vem do. Desacerto anterio, no.passado, qdo Ele quis conversar sobre relações mais.ousadas. Sem falar que essa psicóloga não sabe.nada da profissão, esta mais para uma Amiga Idiota pois não soube.orirntar uma transição na postura sexual. K seus conselho estava mais.para transformar a personagem numa Puta, sem qualquer respeito a relação com o Companheiro. FÁCIL, FÁCIL para acabar uma relação.
Manfi82, vou responder a você e por extensão, aos que comentaram a seguir ao seu comentário. Veja bem, o leitor que lê a narrativa, filtra o que lê, conforme os seus princípios de valores, e por isso, recebe e reage ao que ele lê, interpretando ao seu modo de entender. É natural isso. O autor, não pode ficar esclarecendo, sem correr o risco de dar espoiler na história. Mas, desejo apenas recordar alguns pontos. 1. A história desse casal é essa, não é a ideal, que todos gostariam que fosse, e assim me foi contada. 2. O casal tem 30 anos de vida em comum, não é um relacionamento de ontem. Chegaram num ponto de maturidade que lhes permite serem mais autênticos com o parceiro. 3. Eles não são "certinhos" como manda o manual liberal, que é a meu ver uma utopia de quem nunca foi liberal. Eles agem sem saber se é certo ou errado. Mas não vi maldade em nenhum deles. 4. A amiga psicóloga, não é uma pessoa distante, é íntima da esposa, e conhece a amiga muito bem, então, sabe melhor do que ninguém o que lhe dizer. Mas não deixa de lhe dizer o que acha. Não vi maldade nela, ao contrário, vi cumplicidade ao perceber o fetiche do marido. 5. O leitor pode julgar ao seu modo, mas eu percebi que a Mabel estava apenas vendo que ao provocar o fetiche do marido, o ajudava a superar a sua impotência psicológica, e é isso que ela deseja mais. 6. O Marido passou dos 63 anos, não é um jovem, e nessa idade, realmente, o comportamento sexual de muitos homens apresenta um desempenho mais lento ou mais difícil, e ele sabe disso. Percebe que o tesão de cumplicidade com a esposa, lhe dá mais excitação, e vai embarcar com ela nessa viagem. Não tem sofrimento. Mas também tem as emoções naturais de toda primeira vez. 7. Não sei como sentem os que não são liberais, mas eu posso afirmar, com décadas de experiência como liberal, que um casal liberal, maduro, e seguro de sua sexualidade, e de da sua parceria, tem uma cumplicidade tão desenvolvida, que o par tem realmente grande satisfação em ver o prazer do outro, sem possessividade, há uma generosa satisfação em ver o prazer do outro. É quando aparece a vontade de experimentar outros sabores e prazeres. 8. A história está em andamento, e não é inventada. Se o casal me contou dessa forma, eu sou fiel à história. Cada processo é vivido e sentido por eles, da forma deles, e não conforme nós gostaríamos ou julgamos ser o certo. O leitor, se angustia com o que lê, e logo toma posições, julgando conforme seus princípios e valores. O principal ganho de uma história como essa, ao ser verdadeira, é nos mostrar que nem sempre o que achamos e julgamos, é o que deve acontecer na vida real. A vida é sem roteiro. 9. Finalmente, não posso adiantar nada do que vem por aí. Mas gostaria de lembrar, usando uma frase do seu comentário: "Sinceramente, não entendo mais nada". É isso que sempre acontece na nossa vida, quando as coisas nos surpreendem. Se não houvesse o livre-arbítrio, se não houvessem pessoas completamente distintas umas das outras, e se não houvessem surpresas, imprevistos, e erros e acertos, na vida, nem teria graça. Agradeço a todos o interesse. Prometo prosseguir fiel ao que me foi contado, e espero continuar agradando.
Leon antes de tudo saiba que eu te admiro, e não estou falando isso apenas por falar.
Eu tentar mais uma vez demonstrar meu ponto de vista sobre a história até aqui, e saiba que não faço esses textoes para causar...tem histórias que podem nos ensinar e muito...essas eu tento interagir justamente para tentar entender, aprender alguma coisa e não causar intriga.
Quando eu falo que a questão não é a parte de ser liberal e etc é pq realmente não é isso. Vou dar como exemplo a sua própria história sobre o casal que foi para uma viagem na praia e a mulher se encantou com um coroa. Você concorda, e quem não leu, leia está história, que houve uma cumplicidade muito grande entre os dois e no final, inclusive, o marido ou namorado (não lembro agora) participou TB. Foi feita todo o ritual de aproximação, sedução do coroa, convencimento e etc. Eles estavam em cumplicidade e o cara, mesmo deixando a mulher sair com o futuro amante estava naquele ansiedade mas bem consigo mesmo. Por isso que reforço, eu não julgo QQ tipo de relacionamento certo ou errado o que me causa desconforto é o modo como os homens são vistos neste tipo de relacionamento. Pelo menos nas histórias que tenho acesso pelo site. Muitas vezes eles são manipulados ou sugestionados a aceitarem uma condição de perda total de auto-estima e dignidade.
Veja meus comentários nos outros contos, eu elogiei a cumplicidade do casal na sua história. Mas o modo tudo terminou não foi legal, acho que isso todos concordam. E não foi legal para o marido. Ele que está com problema de ereção, que pode ser psicólogo ou não, ele que vou sua esposa gozar como nunca conseguiu fazer ela gozar antes, ele que ouviu ela falando que nunca gozou tanto e que, neste último conto, estava apaixonada pelo pau do garotão.
Já em relação a questão do marido, do pq ele reagiu daquele jeito e etc, pareceu, pelo o que você nos passou, que ela mal se preocupou...na vdd reforçou o sentimento de culpa do marido. Basta ver a conversa, ou os áudios que ela mandou para amiga/ psicóloga. Você vai me dizer que ela se preocupou com o marido??
Eu não vou reescrever tudo que já escrevi antes, eu só deixo a reflexão, para entrar no mundo liberal não é necessário cumplicidade e maturidade?? Você não tem que pensar no prazer do outro igual você pensa no seu prazer??? Dependendo da resposta eu indago de novo, realmente vale a pena??? Se não for para o casal usufruir total e integrado, em conjunto, como um casal. O prazer do cara a partir de agora é sentir prazer apenas vendo a sua esposa com outro e no máximo gozar na mão dela?? Eu tô pensando no psicólogo e na saúde mental do casal como um todo. Como a relação deles vai se sustentar com o cara confuso e humilhado e sem nem consegui se expressar? Ou a reação dele vai ser minimizada por todos mesmo?
Enfim..de novo ficou imenso, peço desculpas por isso e pelas minhas opiniões se alguém se sentir desconfortável com elas.
Mas a Mabel não fez para humilhar ele . Ela apenas estava empolgada e realmente aquele momento o Gil só estava lá dentro porque ela deixou cair um jarro de planta e ela ficou com receio que ele tivesse se machucado mas o momento era só do Lucky e Mabel.Agora como tida regra tem exceção,já li em outro site contos que o marido é colocado como inferior, submisso ,escravo e até colocam neles uma gaiola . Teve um que o cara foi colocado uma gaiola e a esposa dava comprimidos a ele para tornar ele mais feminino. Obviamente esses contos são pura ficção!
Quem se preocupa muito com isso, é inseguro, e não tem mesmo estrutura para passar por uma situação real! Vai desparafusar na mesma hora. Quem gosta de ser humilhado entra de boa e acha ótimo.
Só se sente humilhado aquele que permite que alguma coisa atinja seu ponto frágil e sensível. Quem não se sente humilhado, não sente da mesma forma. Tem quem goste de humilhação, sim, mas eu tenho certeza de que a maioria dos que ficam com esse discurso "eu não gosto de ser humilhado" só aqueles que vão amarelar no primeiro momento que um Macho Alfa dominar a sua mulher e mandar o corno ficar vendo! Aí, sim, vai bater o cagaço.
Samas novamente para tentar desfazer QQ mal entendido em relação ao que eu tentei falar...peço que volte no conto anterior e leia todo o meu comentário la, eu trouxe apenas o final, comentário esse que teve boa receptividade pelo Leon. Basta voltar lá e lê.
... "Mas eles vão se acertar...precisam só conversar e ela perceber que há alguns fatores que podem prejudicar o psicológico do marido...pensem vcs ficar broxa por um problema de saúde, ter q ver sua esposa com outro p ela se satisfazer, ela dizer sem rodeios que nunca gozou tanto na vida e ainda querer bjar o marido com a porra toda gozada do outro...acho que é preciso um pouco de noção...o cara TB tem sentimentos... humilhar o cara só por humilhar é sacanagem...
Essa é a opinião de quem nem tem a pretensão de um dia abrir o relacionamento...que inclusive se admira por não entender como essa tal tesão de corno funciona."
Como pode lê, eu não julguei a atitude dela naquele momento, até pq eu sempre deixo claro que eu não posso julgar algo que eu não entendo. Primeira coisa q tem q ficar claro.
Segundo. Eu apostei que ela iria ter um mínimo de sensibilidade e tentar entender pq o marido reagiu daquela forma. Você vê que ele ficou e estava confuso pq ele falou, refletindo sozinho e depois na conversa com a personagem nova, que não tinha entendido pq fez aquilo e claramente se sentiu culpado.
Agora vamos pensar sem ter um lado, pq já deixei claro que não torço para A ou para B e não tenho pq ter nada contra ninguém. Imagina vc, um homem, seja a idade que for, começa a ficar impotente (se tiver um psicólogo realmente presente no chat me corrija, mas a impotência é a principal causa de complexos e transtornos psicológicos nos homens), ele começou a sentir necessidade de ver sua parceira tendo prazer, ao mesmo tempo que esse fetiche TB foi crescendo. Mas imagina como ele deve ter se sentindo. Vamo ter o mínimo de empatia. Imagina que ele percebeu que, mesmo qd estava bem, nunca foi capaz de satisfazer sua mulher como ela estava se sentindo satisfeita naquele momento. Ele mencionou isso e ela TB, diversas vezes, durante e qd ele voltou TB. Ele volta confuso, se sentindo mal por ter cortado o clima de esposa, mas o que fez ele reagir daquele jeito foi exatamente ele ter percebido que já não era necessário na vida sexual de sua esposa, que estava "sobrando" - palavras DELE, relatado pelo autor.
Vamos para a esposa. Eu não acho que ele fez com a intenção de humilhar, mas nitidamente foi isso que todo mundo que leu a história achou, e todo mundo que comentou esperou um mínimo de acolhimento da esposa para ele qd eles conversassem. Foi isso que aconteceu?? Eu não tô inventando, eu tô reagindo ao que nos foi mostrado. E me desculpem, mas eu não acho que aspectos psicológicos humanos modifiquem por causa de escolha de tipo de relacionamento, acho que muito pelo contrário, para este tipo de relacionamento da certo, DIÁLOGO, ATENÇÃO E RESPEITO pelo parceiro acredito ser primordiais.
Por fim, eu citei esses contos bizarros e deu minha opinião sobre eles, e justamente por achar que não é o caso que a minha reação de incredulidade se tornou mais verdadeira.
É isso...por acha que é real o conto e por achar que ela não é um monstro e que eles certamente estão felizes, eu fiz esses comentários, mostrando minhas dúvidas sinceras.
Não são críticas ao autor e muito menos condenação e personagem. Basta ler todos os meus comentários. Muito menos a tipo A ou B de relacionamento.
É por aí mesmo. As pessoas leem e interpretam de forma que bem entendem. Aí, vem todo um catálogo de teorias, cheios de análise de quem não conhece, mas eles não entendem e não serve de nada a gente explicar.
Bom aí vc está fugindo do que foi relatado. Para mim o conto estava perfeito, a interação e cumplicidade deles estava ótima. Eles conversaram a respeito e etc.
Eu não estou questionando, de novo vti a falar isso, a questão de ele ter ficado com tesão de ver sua esposa com outro e muito menos minimizando esse tesão. Leia com atenção meus comentários, inclusive citei um conto do próprio autor em que eu curti do início ao fim.
Resumindo p não ficar um monólogo...kkk...eu só acho que a esposa deveria ter tido mais cuidado com o marido. Ou vc ou vcs (são um perfil de casal certo?) achou normal o jeito que ele reagiu? Se fosse com um de vcs, vcs estariam preocupados em continuar com a transa com a outra pessoa ou tentariam sentar e conversar com sinceridade, respeito e o mínimo de preocupação.
Eu não conheço a pessoa (personagem), mas o que nos foi relatado não foi isso que ela fez...eu apenas relatei minha surpresa em relação a isso.
Nesta resposta, vou tendar explicar melhor um ponto que os que não são liberais, nunca vão entender: Um homem liberal, seguro de sua masculinidade, de sua virilidade, e bem resolvido a ponto de permitir sua parceira com outro, (a Mea disse isso) não se sente humilhado nem diminuído ao ver um outro homem sendo viril e dando prazer inesquecível à sua parceira. Isso é insegurança de homem monogâmico, exclusivista, que acha que qualquer comparação com outro macho o deixa inferiorizado, ofendido, ou sensível. A maioria dos liberais de swing e ménage, que compartilham suas esposas para momentos de prazer com outras pessoas, não se sente dessa forma, já resolveu esse problema, e tem é tesão de vê-la gozar com quem ela gosta e quer. Eu canso de dizer, tem muito "fetichista de corno" que só conhece a teoria, só sabe o que é uma troca de casais, lendo histórias, e fica cheio de não me toques, com medo de ser comparado e humilhado. Os verdadeiros Cuckold com experiência prática já superaram esse cagaço faz tempo. Parem de tentar reduzir o universo liberal às vossas experiências pessoais.
Vai ler meu último comentário aqui. Vocês nunca vão entender, pois não são liberais. Nunca viveram essa situação e nem tem preparado para isso. É preciso uma mente mais preparada, um homem menos inseguro, menos temeroso de comparações, menos cheio de incertezas. Porra eu conheci homens extremamente sedutores e virís, que eram imbatíveis na sedução e na satisfação de várias mulheres, e não eram nem os mais bonitos, nem os mais fortes, nem os mais pauzudos do pedaço. VOcê que só vivem o mundo liberal na fantasia e na ficção, cheios de teoria, jamais vão saber como é um homem liberal que não tem medo de ter pau menor, que não tem medo da parca gozar muito com outro. O Gil, nunca foi inseguro, pois mesmo com incapacidade de ereção, encarou a aventura sem nenhum receio. Puta macho corajoso e seguro de si! Acordem!!!
Último comentário aqui nesse conto e no site de uma maneira geral.
Primeiro, de forma humilde, peço desculpas ao casal, caso realmente existam e espero que, se forem ver este site leiam todos os comentários q entendam o que eu quis dizer. Não vou repetir o mesmo argumento mais uma vez.
Leiam o que o autor escreveu o final do último conto, juntem com o primeiro parágrafo deste conto e com o início da conversa entre o Gil e a personagem nova. Eu realmente não entendo sobre esse tipo de relacionamento, mas sei ler e sei interpretação de texto.
A própria reflexão inicial da esposa mostrou que ela se preocupou com a reação do marido, o que logo se perdeu após ele q atender. Se a não houve problema com o Gil, um cara maduro, fodao p.caramba, completamente seguro de si, pq tudo que foi escrito a respeito?? Com isso eu acho que seu próprio texto te contradiz cara...
Uma das séries que meus curti no site, que me viciou p caramba, que foi a do Mark/Nanda, um casal resolvido, aparentemente boa pinta (se forem reais e parecido com o que descreveram...kkk). Olha todo o rolo que deu desde o início.
Mas eu tô me entendendo muito, não é a intenção...não vou repetir novamente que tive e tenho dúvidas reais e honestas e achei que poderia haver um pouco de diálogo de forma tranquila, mas entendo que muitas vezes a energia momentânea não bate, para falar de uma forma leve.
Apenas para encerrar, eu digo o seguinte para você: eu nunca julguei nenhum personagem, qd o conto simplesmente foge do que procuro simplesmente não leio. Se estou lendo e comentando é pq eu gostei e resolvi movimentar a discussão...de forma bem humilde mesmo, me desculpem mais uma vez por isso!!
Mas , como eu estava dizendo...eu sempre disse que não entedia e queria entender melhor, nunca escrevi com menosprezo ou intolerância a qualquer autor ou personagem...e está soberba, essa tentativa de colocar um tipo de escolha como fundamental para dizer o que a pessoa, principalmente o homem, é capaz ou não, ou mesmo de se mostra uma certa superioridade infantil e imatura de um determinado tipo de homem em relação a outro é só desnecessário, para dizer o mínimo.
Pela enésima e última vez, peço novamente e humildemente, desculpas por QQ comentário que possa ter ofendido algum dos leitores e o próprio autor.
Ótima noite, fiquem com deus (quem acreditar, qual acreditar e como acreditar)
Não entendo a sua postura. Sinceramente. Gosta de diálogo, mas quando recebe respostas, fica incomodado com elas? Em nenhum momento foi deixado de se respeitar os argumentos. Acontece que realmente, não tem como discutir alguma coisa na base do argumento apenas. É muito difícil entenderem isso. Esse tipo de questão exige vivência, na prática. Foi isso que tentei argumentar. Os personagens tem sua própria dinâmica, não são máquina, não são lineares, tem horas que também se enganam. Eu não sei porque você se chateou. Eu não disse que ofendeu ninguém, não disse que me ofendeu, nada disso. Apenas trocamos conversas, de forma educada, eu tentando explicar as suas colocações e de outros. Mas você se sentiu, talvez, incomodado, quando eu trouxe essa minha análise. Não consigo falar sobre o jogo de hóquei sobre patins, com quem nunca nem sequer andou de patins. Entendeu a analogia? É básico. Tem certas coisas, que sem experimentar, a pessoa não consegue entender nem assimilar. É natural. Por isso que tentamos explicar. Por favor, não se retire da conversa. Suas contribuições são importantes no nosso diálogo aqui. O conto prossegue. Mas, eu acho que não vou mais responder aos comentaristas, pois num determinado momento, quando eu explico muito, alguns entram em crise e acham que estou levando para o lado pessoal. Não é nada disso. Por favor fique escreva o quanto quiser.
Cara eu não vou continuar com a polêmica, só quero mostrar com o que você mesmo escreveu o pq fiquei “incomodado”.
“Um homem liberal, seguro de sua masculinidade, de sua virilidade, e bem resolvido a ponto de permitir sua parceira com outro, (a Mea disse isso) não se sente humilhado nem diminuído ao ver um outro homem sendo viril e dando prazer inesquecível à sua parceira. Isso é insegurança de homem monogâmico, exclusivista, que acha que qualquer comparação com outro macho o deixa inferiorizado, ofendido, ou sensível.”
Se isso não é comparação é o que?
“Nunca viveram essa situação e nem tem preparado para isso. É preciso uma mente mais preparada, um homem menos inseguro, menos temeroso de comparações, menos cheio de incertezas.”
Sinceramente eu concordo com você. Eu, pelo menos nunca escondi que realmente não entendo a respeito por não ser do meio e nem pretendo ser.
Mas vc percebe que esse argumento na vdd foi feito para um “espantalho”. E, pelo amor de Deus, esse termo é usado num contexto de técnica de persuasão ou debate (não é nenhum tipo de xingamento ou ataque pessoal - acho que está claro mas vai que alguém tenha faltado nas aulas de interpretação de texto). Resumindo p não ficar extenso demais, você atacou um argumento que eu nunca usei, inclusive eu coloquei como limitador para mim mesmo desde o início.
Votando…Eu mostrei com base com o que você escreveu que não foi bem assim que aconteceu na sua própria história…o que você escreveu (nos comentários) acima não faz sentido com o que você escreveu na sua história.
Ele claramente teve uma reação e essa reação teve um motivo. Simples…como falei para um outro amigo, não querer ver isso é querer fugir do que nos foi apresentado…e voce é o autor…
Isso não deveria ser discussão. Minha UNICA colocação, nos comentários tanto no anterior, como neste último, conto, foi a PREOCUPAÇÃO verdadeira de como a esposa reagiria e como ela o iria acolher. Sinceramente eu ser liberal ou não, não me impede de ter essa reação e eu acabei expondo nos comentários.
Eu não julguei a personagem, que parece ser uma pessoa realmente, eu não te critiquei, muito pelo contrário, eu simplesmente dei uma opinião sobre o que você escreveu. E isso virou uma bola de neve que não faz sentido.
Eu citei um outro conto seu em que a dinâmica do casal foi diferente e eu curti…eu só não comentei pq não tinha feito conta na época. Eu citei uma série de um autor, sobre o mesmo tema, em que novamente, contradiz o que você disse nos seus comentários.
Como posso argumentar melhor que isso? Agora pq fiquei incomodado, pq eu acho que a segurança, maturidade e etc não se definem pela escolha de como o casal quer continuar sua relação.
Por fim, como último argumento, e de novo faço TB como dúvida. Normalmente vejo os casais que comecam a entrar no mundo liberal, fazer isso por QQ tipo de dificuldade de manter a estabilidade do seu relacionamento anterior. Seja as mais diversas causas, então, não é que há um caminhão de virtude, os caras são puta machos fodoes e etc como você escreveu nos comentários.
É isso…ficou enorme…eu não paro de comentar se vc não TB não nos deixar…abraço.
Manfi82. Tá tudo certo. Você se explicou. Eu me expliquei. Eu apenas quis dizer que o que para nós parece uma coisa, para o casal pode parecer outra. Eu contei o que recebi deles. Sem julgar. A verdade é que cada um reage a seu modo. E falei, e torno a dizer: Viver a coisa ao vivo, é diferente de imaginar apenas na teoria. Tenho essa preocupação pois existem muitos autores, alguns muito bons, contando histórias de liberais aqui no site, de casais liberais, que é tudo ficção, inventam, e criam a sensação de que são os maiores liberais do pedaço. Para quem não conhece, passam por grandes experientes. E criam, para os que não viveram e não são do meio, uma falsa ideia do que seja isso. Temos muitos casais liberais de verdade, comentando, que vivem isso de verdade, realmente, e nenhum deles, que eu saiba, questiona as situações, histórias e comportamentos, como fazem os não liberais, ou como os que eu chamo de "liberais de manual" ou de teoria. Não quero ofender ninguém. O que eu mais tento explicar. Na vida real, na prática, as regras e teorias acabam todas sendo transformadas e readaptadas. Podemos conversar por horas, nada se compara a viver essa aventura. Mas, já nos esclarecemos. Agradeço a sua resposta. Está tudo muito certo.
Eu honestamente respeito e admiro vocês. É um mundo diferente e, com ctz, muito excitante, mas TB perigoso.
Experiência não é algo que se adquire de uma olha o outra. Maturidade TB.
Por isso que eu acho que confiança e cumplicidade é fundamental, para QQ tipo de relacionamento.
Eu acho que o ruído foi acharem que eu estou criticando a relação deles, ou dos que conseguem seguir esse caminho e não foi isso que eu fiz. Eu só comentei que esperava um pouco mais de acolhimento e de tentativa de resolver algum tipo de problema que o cara tendo, pq ficou claro que ele teve.
Vcs entendem que não foi um ataque e muito menos crítica? Infelizmente se tomou um caminho, está discussão toda, em que se atacou um "espantalho". Mas enfim...talvez não adianta tentar me explicar, é que sou bem ansioso e vê que não me entendem me deixa frustado...mas não tenho nem vontade de continuar com a discussão...bora para o próximo.
Novamente eu fico realmente admirado e curioso com a vida que vocês levam...essa é a verdade principal. Bjo para vcs
Sensacional..Fique admirado com a descrição da Mea,e achei que ela queria conquistar ele já que a mesma se mostrou encantada com ele . Agora fiquei mais surpreso ao perceber que o Gol omitiu ,ao menos temporariamente o encontro com a dona da pousada.Se a Mabel não for ciumenta ,tudo bem mas se for.....
Ainda tem história para rolar. As inquietações dos leitores podem se justificar, mas no momento, o que o Gil parecia estar focado era se reestabelecer com a Mabel e ver se ela ainda queria mais. Foi o que me pareceu até aqui. O que vem pela frente só eles sabem. Hehehe
Agora que você disse isso , realmente deve ter sido essa a intenção dele. Até porque para quem cortou o barato da esposa e quer que a mesma recupere o prazer que estava tendo com o Lucky,contra que estava com outra mulher e ainda por.cima nua e que gostou dele não é uma boa ideia 🤫😂😂😂
Creio que o Manfi82 tem uma certa razão em seu comentário. Há uma constante quando se fala em contos eróticos com temática de relacionamento liberal de se diminuir o homem, quase como uma vingança da mulher por ter sido liberada, atacando sua masculinidade. Há exceções, é claro, mas também acho que se pode tentar um entendimento de igualdade e respeito de ambas as partes com aproveitamento emocional e sexual em conjunto em uma relação mais saudável para ambos. Novamente coloco que essa é minha ótica sobre o assunto.
Quanto à Mea, pos um elemento que pode reverter esta situação unilateral. Vamos aguardar ansiosos
O ciúme exacerbado e possessivo, não é uma característica da pessoa liberal. É o que eu venho aprendendo. Muitas pessoas acham que basta alguém falar com outro ou outra e notar o interesse, que vai haver um temporal de ciúme. Muitas vezes fica controlado. Acho que o Gil não citou a Mea para não tirar o foco da Mabel no que ele foi lá fazer, que era se reharmonizar com ela.