A força de um desejo

Um conto erótico de Arthur Miguel
Categoria: Gay
Contém 1081 palavras
Data: 20/09/2024 23:37:37

Olá pessoal, tudo bom?

Sei que ando sumido, mas a vida tem me consumido muito. Ando com o tal do bloqueio criativo. Mas eu prometo que O outro e O especial do Patrick serão concluirmos. Estou trabalhando para me livrar desse bloqueio criativo.

Há um tempo, eu andava escrevendo pequenos contos no celular e resolvi compartilhar com vcs um dos contos que achei.

Espero que gostem.

Obs: Este conto é capítulo único.

A força de um desejo

Desde que ouviu Felipe confessar para Helô que era completamente virgem, Bernardo não conseguia pensar em outra coisa. O seu corpo respondia com um desejo ainda mais ardente do que sentia antes pelo menino.

Ao entrar no quarto, encontrou Felipe adormecido em sua cama, dormindo de um jeito ainda mais provocante. Vestia somente um short de pijama, de cor azulado e um tecido leve que marcava bem a sua bunda redonda. Como dormia de bruços, a deixava ainda mais em evidência para que os olhos cobiçosos de Bernardo pudesse aprecia-la. Os longos cabelos loiros, caiam como cascatas sobre as costas nuas e brancas, e a deliciosa boca rosada estava entre aberta. Lábios deliciosos que Bernardo imaginou como seria maravilhoso beija-los.

A expressão de seu rosto adormecido era quase angelical. Como um menino vulnerável, que necessitava da proteção dos seus braços. Aquela expressão pueril do seu rosto somada

a sensibilidade do seu corpo fizeram com que o pau de Bernardo ficasse em ponto de bala por baixo da cueca boxer vermelha, única peça que cobria o seu corpo.

Bernardo sentou em sua cama com as penas abertas. Acariciava o próprio pau imaginando como seria desfrutar daquele corpo inexplorado.

"Porra, esse cuzinho deve ser apertadinho!" Sussurrou, passando a mão no queixo e umedecendo os lábios.

"imagina essa boquinha rosada no meu pau."

A imagem de Felipe ajoelhado diante dele, chupando o seu pau com a sua boca macia e molhado o fez gemer de tesão.

Fechou os olhos, erguendo a cabeça, penetrando a mão dentro da cueca. O seu pau pulsava na sua mão. As veias estavam alteradas e cabeça rosada umedecida com o pré gozo.

Deixou que o seu desejo por Felipe fosse o roteirista da sua imaginação. Conforme se masturbava, imaginava o menino completamente nu, com os cabelos caídos sobre ombros, inclinado chupando o seu pau com gosto, empurrando a pele paga baixo e sugando como se a sua vida dependesse daquilo.

_ Isso, putinho! Vai, mama o caralho do seu macho.

A mistura do álcool e do tesão deixou Bernardo completamente em transe. Perdeu a noção do que não era real e se deixou entregar a imaginação.

"Me fode gostoso, vai Bernardo!"

Imaginou Felipe implorando, ajoelhado com uma voz manhosa e um sorriso malicioso. Era excitante demais aquela submissão do loiro.

Puxou Felipe pelos lábios e o beijou com sofreguidão. Meteu faminto a língua naquela boca rosada e provocante, deslizando a sua língua sobre a de Felipe.

Segurou-o pela cintura, fazendo-o sentar em seu colo.

Suas mãos foram com tudo na bunda virgem de Felipe, afundando os dedos naquelas carnes saborosas.

Pos o nariz entre os cabelos lisos de Felipe, que caiam sobre os ombros largos, adorava o cheiro de erva doce que emanava deles.

Distribuiu beijos pelo pescoço e boca. Enquanto roçava o pau na entrada daquele cuzinho rosado.

Ao sentir a boca de Bernardo explorando os seus mamilos rosados, Felipe inclinou a cabeça para trás, gemendo implorando para ser penetrado.

O seu pênis entrou de uma vez em Felipe, que na sua imaginação era muito apertado. Gostou de imaginar a sensação daquele buraquinho mastigando o seu pau, enquanto o dono daquele paraíso rebolava feito uma profissional, um comportamento nada esperado de um virgem, mas na terra da imaginação, vale qualquer coisa.

Os seus gemidos eram tão altos, que fizeram Felipe despertar.

Ficou por alguns segundos, sonolento tentando identificar o que via. Ao perceber Bernardo de olhos fechados e pau para fora se masturbando, arregalou os olhos azuis de espanto.

Quis desviar o olhar, mas não conseguia. O pênis ereto do rapaz tinha um tamanho tão grande que nunca imaginou que aquele insuportável pudesse ser tão bem dotado.

Quando se deu conta do que estava acontecendo, Felipe sentiu a face arder envergonhado e virou para o lado oposto, ainda com os olhos arregalados e cobrindo o corpo com o lençol.

Sentia-se envergonhado de ver Bernardo numa posição tão íntima. E não fazia ideia de que era ele o objeto de desejo do seu novo "irmão".

Respirou ofegante. Queria continuar apreciando a cena e vê aquele pau enorme gozar. Mas temeu que Bernardo percebesse que estava olhando e ralhasse com ele. Seria ainda mais constrangedor.

Após gozar fartamente imerso a sua fantasia, Bernardo caiu sobre a cama adormecendo. Ainda estava sob o efeito do álcool, o que deixou daquela posição constrangedora, com o pau para fora.

Felipe se sentiu mais aliviado ao ouvir o som dos roncos do companheiro de quarto. Virando-se para o lado da cama de Bernardo.

Sentou na cama, virando a lanterna do celular em direção a Bernardo. Ainda ficou envergonhado ao ver que o pênis do rapaz estava para fora da cueca. Mordeu os lábios não acreditando que aquilo estava acontecendo. Que ousadia! Mesmo Bernardo sendo o dono do quarto deveria ter respeito e não fazer aquilo, que usasse o banheiro. Era o que queria ter pensado, queria ter ficado indignado com aquela atitude indecente. Mas a única coisa que sentia era o seu próprio pau endurecendo, e uma vibração. Fechou as pernas para conter a excitação. Não! Era Bernardo! O idiota do Bernardo! O cara que o atormentou na escola, o cara que vive enchendo o seu saco! O filho do seu padrasto! Não... não podia se dar ao luxo de se sentir atraído por ele.

Felipe deveria ter voltado a dormir e ignorado aquela imagem de Bernardo praticamente nu adormecido. Mas se deixou levar pela curiosidade e levantou da cama se aproximando do rapaz.

Mirou a lanterna sobre o corpo do rapaz, mas precisamente em seu membro, que mesmo meia bomba tinha um tamanho assustador. Era bem dotado o filho da puta!

Felipe sentiu vontade de toca-lo. Cogitou essa possibilidade, já que Bernardo estava adormecido. Contudo, a sua índole não o permitiu, já que seria uma espécie de abuso sexual, Bernardo não tinha condições de consentir. Acreditava que nem mesmo sóbrio, Bernardo consentiria.

Ao perceber que Bernardo se mexia, Assustou-se e jogou o lençol sobre ele. Correu para a cama e cobriu-se por inteiro com o lençol.

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Comentários

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Que delícia. Super excitante. Sua criatividade faz nossa imaginação viajar longe. Eu por exemplo não teria perdido a chance de explorar aquele membro de várias formas, inclusive provar, mesmo com o dono dormindo ou bêbado. Ahahahahahah.

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Que conto foda! Enche os leitores de imaginação e desejos!

Que bom que voltou, adoro sua escrita!

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