Sua mãe pediu para eu vir aqui te comer um pouco

Um conto erótico de Xcontos
Categoria: Heterossexual
Contém 2244 palavras
Data: 21/09/2024 14:18:50

Sua mãe pediu para eu vir aqui te comer um pouco

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Qual menina não sonha com uma coisa assim: um grande amigo, pedaço de perdição, chegando junto...?

Bom... eu sonhei, e sonhei tanto, que resultou neste relato porno-erótico-engraçado ou, pelo menos, que tentei narrar de forma engraçada.

Começa pelo calor do momento, que gerou a confusão das coisas e se transformou no título do relato; bastante condizente com o que me aconteceu.

E o que me aconteceu, o calor do momento, foi que eu estava sozinha em casa; os irmãos não sei pra onde, papai no trabalho (Num sábado... hum!), e mamãe foi numa reunião de comadres, daquelas em que se vendem mil coisas de plástico, na casa da dona Albertina... mãe do Henrique.

- Se o Henrique estiver lá, fala para ele vir aqui, me comer um pouquinho. - pedi para a minha mãe, quando fiquei sabendo que ela ia lá.

Claro que não pedi, mas faltou pouco, pois o Henrique... ah o Henrique...!

Meu Deus! Quanta vontade de dar pro Henrique! Vontade que sempre tive, nem que fosse uma vez só, uma vezinha de uma vez só, uma enfiadinha, um entra e sai... só para sentir, só para ter a satisfaão de dizer o pau do Henrique já esteve aqui.

Mas foi sempre só vontade, pois eu ficava com um, namorava outro, perdi a virgindade (três vezes*) com aqueles outros... e como o Henrique sempre foi um amigasso da família, pois as famílias são amigas, as coisas eram sempre difíceis, nada encaixava, a gente não encaixava.

Ele não tinha coragem de pedir... quer dizer, eu nem sabia se ele queria me comer ou não, e, por isso, eu não tinha coragem de oferecer.

Mas no virtual o Henrique já tinha me comido muitas e muitas vezes, e iria me comer mais uma vez naquela tarde, assim que mamãe saísse.

Eu estava bem gostosa... bem à vontade, com uma camisetona do meu irmão mais velho, que me serve de vestido, quando estou em casa, e uma calcinha meio folgada no corpo, meio ideal para os momentos de calor ou para o calor dos momentos.

Alguns minutos depois eu estava sentada no sofá, pernas maravilhosamente abertas, o Henrique ajoelhado à minha frente, no meio das minhas coxas, enfiando a mão por baixo da minha calcinha, mexendo no meu grelo, me chupando, esfregando a cabecinha do seu pau, enfiando, devagar, olhando nos meus olhos...

Eu queria me segurar para não gozar logo, fazia ele parar, dar um tempo, esperar eu esfriar um pouco, então recomeçava, esquentava, chegava quase, diminuía, parava...

QUASE GOZEI DE SUSTO.

A maldita campainha tocou justo naquele momento mais alucinante, quando eu estava bem quente. Não era a primeira vez que me acontecia interromper uma masturbação, mas foi a primeira vez que abri os olhos e vi minha mãe, meu pai, meus irmãos, o padre que fez a minha primeira comunhão... todos ali na sala, me olhando, me condenando...

Ergui apressadamente a calcinha, que já estava no meio das coxas, baixei a camiseta-vestido, dei uma jogada no cabelo, passei as mãos pela face, para ganhar cor, e fui atender à porta, crente que eram crentes; aqueles pregadores que costumam vir aos sábados e domingos, e que estavam por ali, que eu tinha visto. Mas não eram os crentes...

ERA O HENRIQUE!

- Oi! Você!? Nossa! Que surpresa! Entra. Você esta bem?

Incrível como um flagrante deixa a gente abobada... quase gozei.

- Eu estou ótimo, e você?

Beijinho no rosto.

- Ótima também. Mas e essa mala aí?

- É que a sua mãe pediu para eu vir aqui te comer um pouco.

- Ela pediu? Mas foi te incomodar, atrapalhar o teu sábado. Que chato!

- Chato seria se ela pedisse para outro. Aí, sim, eu iria ficar magoado... não confiar nos meus dotes profissionais.

- Ah, sim! Acho que é verdade. - falei, bastante frustrada, enquanto o conduzia até o meu quarto...

Acorda, menina!

Na lavanderia estava tudo no jeito: a máquina de lavar, o banquinho da minha mãe trepar... quer dizer, subir para estender roupa no varal, que meu pai instalou muito alto... tudo muito convidativo, inclusive o Henrique, técnico em manutenção de máquina de lavar.

Mas o técnico em máquina de lavar só tinha olhos e mãos para a máquina de lavar, nem olhava para mim; pelo menos não do jeito que eu queria que ele olhasse.

Ele não via que, por trás dele, eu puxava um tanto para cima a camiseta, para que ele notasse as minhas coxas aparecendo, quando eu estivesse à sua frente.

Ele não viu que quando eu me agachava, abria propositadamente as penas, para ele enxergar o mais fundo das minhas coxas.

E também não viu quando me sentei no chão, feito índio, calcinha aparecendo...

MAS CLARO QUE ELE VIU!

Viu, desviou o olhar, disfarçou, fingindo que ia pegar uma chave na caixa de ferramentas, desviou novamente o olhar, tentou olhar de rabo de olho...

- PODE OLHAR... SEU BOBO!

Pronto. Dali pra frente não foi preciso mais nada, já era outra caixa de ferramentas que ele estava olhando, secando, com olhos quase saltando para fora, igual nos desenhos animados. E do olhar para o pegar, passar a mão, foi só um pulinho... foi só eu me levantar de joelhos em frente a ele para um beijo, outro beijo, mais um beijo... sua mão correndo por entre as minhas coxas, atingindo a minha ferramenta, minha mão alisando a sua chave de fenda, por cima do calção, por baixo do calção...

- Menino!

- Garota!

Acho, com certeza, que essas duas palavras queriam dizer, e foram suficientes para dizer tudo o quanto nos desejávamos, secretamente; dois falsos amigos.

ELE QURIA ME COMER! ELE QUERIA ME COMER!

Mais alguns segundos e já estávamos em pé, eu recostada na máquina de lavar, ele me abraçando, beijando, levantando a minha camisetona até acima dos seios, pegando, beijando, chupando, provocando delírios nos meus biquinhos, passando as mãos nas minhas coxas, na minha bunda, pegando, apertando, e reservando a minha xana para um momento especial.

O momento especial, mais que especial, foi quando ele se agachou, beijou minha calcinha, mordeu, comprimiu com a boca, depois baixou minha calcinha, descobriu minha xana, beijou, mordeu, comprimiu com a boca...

E FOI DE LÍNGUA!

Eu mal conseguia acreditar que o Henrique, o meu tão desejado Henrique, estava agachado entre as minhas coxas, me chupando, mordiscando o meu grelo, correndo a língua pelos meus sulcos, enfiando a língua, lambuzando a boca com a umidade que já me vertia.

Entrei em descontrole, abria e fechava as pernas, agachava para abrir tudo quanto era possível, depois me erguia para fechar, comprimir seu rosto, agarrar sua cabeça, puxá-lo para dentro de mim...

- Para! Para! Assim eu acabo antes.

- Acaba! Acaba! Goza na minha boca, goza!

- Não. Eu quero ele, me dá ele.

Invertemos as posições e as carícias. Agora era eu que me agachava e me enlouquecia ainda mais com o pinto gostoso do Henrique, o pau do Henrique, nas minhas mãos, na minha boca. Adorei chupar, beijar, lamber, mamar. Mas ele também pediu para eu parar, pois já estava a ponto de me encher a boca.

Eu teria deixado ele encher, teria adorado.

Precisava pegar uma camisinha, onze camisinhas, no meu quarto, pensei em levar o Henrique junto, para a minha caminha, mas temi pela chegada de alguém, na lavanderia era mais fácil disfarçar e, além do mais, tinha um sabor maior de aventura.

Fui até o quarto e voltei pelada... ou quase, com a calcinha na mão e a camiseta ainda enrolada acima dos seios. Cheguei de volta e procurei o seu pau para eu mesma colocar a camisinha. Ele sentou-me na máquina de lavar, abriu minhas pernas...

- Você não alcança.

- Tem um banquinho aqui. - disse ele, trepando no banco e trepando comigo, alcançando a altura e também o meu fundo... bem lá no fundo, no meu útero.

Foi delirante. Aquela vontadinha vontadona que sempre tive, sentindo seu pau me invadindo, agora era real.

Abracei-o com as pernas, apertei todo o seu corpo contra o meu, senti seu pau movimentando, até o fundo, voltando até a portinha,, reentrando até o fundo....

Aí acontece aquela coisa; o desejo era tanto que a minha vontade maior naquele momento era me esparramar toda naquele pau amado e logo gozar. Mas esse mesmo desejo me fazia sentir vontade de saborear seu pau pelo resto do dia, do final de semana... quer dizer, eu não queria gozar logo.

Igual eu costumava (costumo) fazer na masturbação, eu queria prolongar ao máximo aqueles loucos momentos que antecedem o orgasmo.

Mas o Henrique também queria. Diferente de outros meninos, que mal enfiam e já vão gozando, o Henrique sabia alternar momentos de verdadeira fúria dentro da minha xana, socando fundo e rápido, com momentos de verdadeiros delírios, enfiando tão devagar quanto podia, trazendo de volta como se não tivesse vontade de sair ou, então, ora brincando lento lá no fundo, me comprimindo contra a máquina de lavar, ora brincando só na portinha... e tudo isso namorando os meus seios, premendo os meus biquinhos... e olhando nos meus olhos...

Era o seu olhar carinhoso e profundo que me fazia querer ele bem lá no fundo; e então eu o apertava mais forte ainda com as pernas, puxava-o para dentro de mim... e a gente recomeçava mais um ciclo de verdadeiro tesão. Tesão tesão mesmo, daqueles que não dá nem para descrever... até que não deu mais para segurar...

- AI, MENIIIIINO...!

- Goza! Goza gostoso, goza!

- EU GOZO, EU GOZO, EU...

Nunca consegui entender as coisas que a gente diz nesse momento. Na verdade, nunca entendi esse momento, pois o orgasmo é uma coisa tão louca, deixa a gente tão fora de controle... ainda mais quando você está gozando no pau do menino adorado...

Acho que, naquele momento, se a gente tivesse caído dentro da máquina de lavar, mesmo que ela estivesse centrifugando, a gente não ia nem perceber. A verdade é que eu estava centrifugando no pau do Henrique e ele também já centrifugava na minha xana.

- Centrifuga, menino, centrifuga!

E centrifugamos feito loucos, até que, igual à máquina de lavar, mas diferente da máquina de lavar, fomos diminuindo a centrifugação, fomos entrando no molho, carícias, beijos, olhos nos olhos...

- Que doidice, menino!

- Doidice maravilhosa, menina.

Beijinhos, olhos nos olhos, beijões, carícias... quando vi, já estava em pé no chão, debruçada sobre a máquina, ele atrás de mim, empurrando o banquinho para que eu subisse e combinássemos as nossas alturas, sua chave de fenda procurando a minha fenda...

- Precisa trocar a água, menino.

Ele trocou a camisinha e me pegou por trás. Não. Ele não colocou atrás, coisa que eu até queria, e bastante, mas depois, noutro momento, pois naquele momento minha xana, muito egoísta, só queria pra ela, só queria nela, pois ainda tinha muito que gozar.

E gozou, gozamos, agitamos, centrifugamos, e tal como o defeito que antes a máquina tinha, também não paramos no lugar. Logo ele estava sentado num baú de roupa suja e eu sentada nele, de bunda pra ele, esfregando, subindo e descendo. Depois virei de frente pra ele, com os joelhos sobre o baú... Aí, sim, foi que centrifuguei muito.

E centrifuguei mais ainda, com muito mais liberdade, quando ele deitou no chão, com a chave de fenda apontada para cima, e eu, de cócoras, fui baixando a minha fenda, baixando...

QUE ENCAIXE, MEU DEUS, QUE ENCAIXE!

Longos e maravilhosos minutos depois, quando eu já me aquietava, adormecida por cima dele, os dois exauridos pelos sucessivos orgasmos, tocou novamente a campainha e minha reação instintiva foi encontrar e vestir a calcinha antes de ir atender. Ainda bem, pois dessa vez eram os crentes e seria estranho atendê-los com o vento batendo livremente lá por baixo.

Nem sei como me livrei dos pregadores, só me lembro que, na volta, peguei o Henrique na lavanderia e o arrastei até o sofá da sala, exatamente onde tudo havia começado.

E o Henrique, já com divinas e maravilhosas intenções pecaminosas, só se deixou arrastar depois de pegar da sua caixa de ferramenta um vidro com um negócio melecoso dentro.

- Por acaso... isso aí é para o que estou pensando? – perguntei.

- Só é...! Você não gosta?

- Não sei, nunca fiz, mas... se você prometer ir devagar, com jeitinho... – falei, já me ajoelhando sobre o sofá, baixando a calcinha até o meio das coxas, erguendo a camiseta...

E ele foi tão devagar e carinhoso quanto e como deve ser a primeira vez de uma menina atrás.

Nunca que eu tinha levado uma enrabada tão deliciosa!

Se foi porque gosto, porque eu estava a fim ou se foi por causa do Henrique, por ser com o Henrique... não sei. Só sei que nunca gozei tanto, centrifugando e agitando sem parar, adorando sentir ele gozando na minha bunda, os dois gozando, até eu desmaiar... literalmente, desmaiarQuando voltei daquele soninho maravilhoso eu continuava no sofá, sentada, largada, a calcinha no meio das coxas...

Ouvi barulho na porta, minha mãe chegando com seus potes de plástico, corri até a lavanderia, mas estava tudo em ordem, o Henrique tivera o cuidado de ajeitar e organizar tudo antes de ir.

E minha mãe estava tão envolvida com as compras desnecessárias que havia feito, que nem lembrou de perguntar se o Henrique havia comparecido para consertar a máquina de lavar

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*Uma virgindade verdadeira, com um menino; uma virgindade fingida, com outro menino; e uma virgindade anal que, sendo com um novo menino, sempre faço ser uma virgindade.

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