Ragnarøkkr | Jørmunganðr

Categoria: Zoofilia
Contém 3014 palavras
Data: 22/09/2024 07:53:26
Assuntos: Ragnarøkkr, Zoofilia

Cortamos as mãos e misturamos o nosso sangue. Em nome da deusa tripartida juramos que seremos irmãos até os últimos de nossos dias. “Que a minha lâmina se erga por ti, irmão. Nos dias que virão, tuas batalhas serão minhas. Juro pelo sangue que nos une. Nunca te trairei. Teus inimigos sentirão a minha ira”.

Depois do juramento, derramamos nosso sangue no graal e a fadinha o batizou com seu mijozinho verde. Bebemos e, no círculo mágico, trepamos. Cavalgo sua rola como uma valquíria. Corto nossos corpos com a adaga ritual, entalhando as runas. A fadinha mija nelas. Fogo vivo entra em nossos corpos. Montada em suas costas, me agarro em seus pelos caramelados. O lobo uiva. O fio de prata se torna um caminho. Voltamos através dos nossos ancestrais. Vejo Kunrad, o jovem, ser ungido rei, ascendendo ao trono que foi de Karolus Magnus Rex. Percorremos a costa de prata, chegamos na Floresta dos Sussurros.

Um garoto é derrubado de seu pônei e se arrasta na lama, no sangue e no mijo.

Vejo através de seus olhos. Sou Haralðr, filho de Svaðilfari. Os bandoleiros vieram do nada.

Vejo uma flecha se fincar no peito de meu pai. Outra. Mais uma. E, apesar disso, seu machado ainda brande, partindo crânios, ceifando vidas.

Vejo o enforcado e o trovejante observando. Vejo as valquírias vindo ao nosso encontro.

Uma monstruosidade surge da mata fechada. Um vargr. Lembra um lobo preto, mas é do tamanho de um pônei. Pouco atrás da sua cabeça de lobo, tem outra cabeça. Essa horrenda, olhos de cadáver, a cara coberta de maldições. Uma galhada emerge da sua cabeça. Meus olhos são atraídos por suas tetas de menina. Meu pau fica duro. Eu me mijo de pavor. Mesmo sendo o mais valente entre os homens, meu pai hesita. Outras flechas se cravam em seu corpo. Vejo tudo de relance, ainda com os olhos fixos naquelas tetinhas deliciosas. A bocarra do monstro se fecha sobre papai. Agarro o amuleto pendurado em meu pescoço, o pequeno Mjølnir, faço uma prece a þørr. Saco minha lâmina. Os ventos do trovejante me carregam pelo ar. O pau ainda ereto. Finco a adaga no pelo negro. O sangue jorra. Aquelas tetinhas tesudas estão perto agora. Continuo fodendo o vargr com a minha adaga, enquanto mamo naquelas tetas. Vi de relance os olhos mortos da bruxa se voltando para mim. Sinto dedinhos quentes e marotos agarrando a minha rola. Vejo a valquíria carregando papai para o Valhøll. Minha gala jorra sobre aquelas tetas.

Haralðr, filho de Svaðilfari, desmaia após esporrar. Volto a ser eu mesma.

Diferente do garoto eu vejo Ganðr como ela é. Não um monstro meio lobo e meio bruxa. Não uma menina com chifres de cervo. Vejo a minha inimiga jurada. Montada em Jørm, ela está pintada com maldições. Sua galhada foi amarrada na cabeça.

Vejo os lobos que acompanham o bando. Que vigiam o bando. Que não lhes permite a fuga. Assim como o vargr, eles são pretos como a noite.

— É um desperdício de mão de obra — um dos bandoleiros fala, se referindo aos poucos hirdmen do jalr que se renderam.

— Hveðrungr tá pagando por eles.

— Tá pagando por suas cabeças. Em Suðvegr a gente pega um preço melhor por eles.

As mulheres serão vendidas como putas. Os homens farão trabalho pesado. Os mais rebeldes receberão uma focinheira e terão suas vidas apostadas na rinha.

O garoto e os outros cativos são amarrados em postes.

Ele demora a acordar.

Os membros da gangue entram em um acordo. Um terço dos escravos serão vendidos ao novo jalr. Outro terço irá para os mercados de Suðrvegr. E o último terço pertence a Ganðr.

— Que os deuses tenham piedade das suas almas — sussurra um dos homens, cuspindo para afastar o mal.

A bruxa vai para o centro do acampamento e os homens a seguem, mesmo se cagando de medo do lobo gigante.

Jørm se deita de barriga pra cima, como um cachorrinho manhoso. A bruxa pega aquela rola descomunal e monta nele, rebolando a raba e gemendo como uma putinha. Os homens sacam suas pirocas e punhetam ao seu redor. Ganðr com seus olhos mortos mama aquelas picas como se fosse uma bezerrinha, enquanto Jørm lhe fode a buceta gulosa. Eles castigam a monstrinha com suas rolas, batendo naquela carinha de puta. Ela rebola na pica do vargr, punheta dois, enquanto mama num terceiro. Não demora muito e eles esvaziam toda a gala das suas bolas inchadas, esporrado fartamente sobre aquele corpinho jovem.

Vejo o esperma ser absorvido. E uma nova leva de punheteiros a cerca.

Jørm uiva, se debate e goza dentro da buceta da sua irmãzinha. É tanto esperma que enche o útero da bruxa e vaza por sua xoxota, mas logo, o corpo dela bebe todo aquele leitinho junto com o sangue.

Por causa das grinaldas em nossas coxas, ela não nos vê. Nem ela, nem nenhum outro íncubo. Calculo que uma bruxa experiente como ela tem contramedidas, mas essa é magia moderna e, nesse tempo, a sem corpo ainda não aprendeu a se defender dela.

Freyja sorri dentro de mim. Estamos um passo mais perto da nossa vingança.

Quando Haralðr finalmente desperta eu volto para dentro dele.

Onde? Merda! Fui pêgo. Fodeu. Meu tio deve tá pagando um bom preço pela minha carcaça.

A bruxa tá se divertindo esfolando a gente um por um. Olha aquelas tetas. Caralho, tô ficando de pau duro de novo.

Mesmo vendo a filha da puta arrancando pedaços dos hirdmen de meu pai, não consigo parar de olhar para aquelas tetinhas balançando. Ela voltou pra forma humana. Tem uma xoxota pra ser fodida agora.

Lá vem. É minha vez.

Ela me olha nos olhos com aquele olhar cadavérico dela. A galhada se projetando na minha visão periférica. Ela sorri tanto pelo rancor glacial que se avoluma no meu peito quanto pelo fato de eu baixar meu olhar a todo momento pras suas tetinhas.

— Levem ele para o altar.

— Não faz isso, senhora.

— Tá me questionando?

— Não, senhora, mas o jarl não vai ficar feliz.

— Parece que eu ligo pra felicidade daquele bosta? Leva ele pra porra do altar, eu tô mandando. Jørm, vem cá.

— Não! Tudo bem. Eu não quis ser desrespeitoso, senhora.

Agora com ela de costas, sem aquelas tetinhas na minha cara, eu consigo ver melhor. Esses putos estão cagados de medo. Olha aqueles lobos, eles não estão protegendo, eles tão vigiando.

Sou carregado até o maldito altar. A puta vai me sacrificar para Surtr, Niðhøggr ou seja lá que porra ela cultue. Minha alma jamais atravessará a ponte do enforcado, ela jamais chegará ao Valhøll.

Ela usa sua adaga para rasgar as minhas roupas e a minha carne. Nem a dor, nem o pavor, me distraem das suas tetinhas. Quando ela monta em mim, sinto o cheiro da sua xoxota. Ela fala coisas que eu não compreendo muito bem e mija nas minhas feridas. Depois trepa na minha rola. Fodam-se os deuses, nada pode ser melhor do que comer essa buceta. Como gosta de rebolar em uma rola, essa vadia. Vou feliz para Nastrønðr se puder gozar dentro dessa puta.

— Me fode, anda. Fode essa bucetinha. Mete essa rola com força na minha xoxota, vai. Come a sua putinha, come.

Toma rola, puta! Eu meto com tudo, mesmo as costas ardendo com os cortes que ela fez. Ela se mija toda, essa vadia. Eu fodo ela, mesmo quando meu coração parece que vai explodir.

— Caralho, vou gozar.

— Goza dentro. Enche a minha bucetinha de porra quente e espessa, anda.

Jorro muita porra dentro da vadia. Um urro bestial emerge da minha garganta.

— Emboscada! — eu ouço ao longe.

Sorrio. Óbvio que meu tio, tendo traído o próprio irmão não ia deixar esses filhos da puta como testemunhas. Tchau, bruxa, a gente se vê no Ginnungagap.

Ela me levanta como se eu não pesasse nada. Quando dou por mim, estamos montados no seu vagr, correndo a todo galope floresta adentro.

Meu sorriso se alarga. O imbecil do meu tio traiu a bruxa. Ele agora é o inimigo que nos une. Eu agarro suas tetinhas deliciosas e me deixo carregar para longe dali.

Bom, as coisas não saíram como eu esperava. Boa parte do bando morreu, como os lobos da alcateia da bruxa.

Eu continuo sendo um escravo. Me botaram uma focinheira e me fazem lutar em rinhas.

Achei que eu quisesse morrer, mas é divertido matar. Sou melhor nisso do que eu pensava.

O melhor é ver Ganðr montada em Jørm quando anoitece. Ou montada em mim. Eu chupo freneticamente suas tetinhas, enquanto fodo aquela buceta faminta dela.

A bruxa se alimenta de sangue e esperma. Sua pele absorve fluidos. Suas feridas se curam.

Ela tá sempre mamando qualquer macho que ela encontre. Observa o rancor em meu olhar enquanto faz isso. Mas só eu posso foder aquela xoxota. Eu e os lobos. Ganðr me leva pra mata fechada, onde ela se entrega pra gente. Não tenho medo de levar uma mordida. Somos família agora. Jørm é o irmão que eu nunca tive e Ganðr a minha irmã putinha. Juntos nós fodemos a sua buceta e aquele cuzinho apertado dela.

Nos juntamos à corte de Átila na grande marcha para o poente.

Acharam um desperdício me usar só nas rinhas, então tiraram a focinheira e me deram uma espada. Desde que eu continue fodendo a bruxa, não me importo em me juntar com os assassinos de meu pai na parede de escudos.

Posso ter quebrado meu juramento aos deuses, desgraçado o nome de meu pai, mas um dia meu tio Hveðrungr há de sentir o gosto da minha lâmina. Esse é o meu novo juramento. E não vai ser uma morte rápida. Ele vai me ver violar as suas filhas, arrancar as tripas dos seus filhos. Vou me banquetear com a carne da puta da sua mulher e beber o sangue de seus bebês. Mesmo morto, vou devorar as almas de seus escravos e caçar todos os que possuem o meu sangue. Isso eu juro. Por Surtr e Loki e Niðhøggr; por Hel e Angrbøða; por todos os monstros e coisas que rastejam nas trevas. Juro que minha alma não descansará até que o nome do meu tio seja apagado da história. Voltarei como um ðaugr se necessário. Um morto faminto vagando no abismo. Essa é a jura da minha ira.

Com meus novos irmãos eu me divirto saqueando vilas, matando os machos e fodendo as fêmeas. Bem, essa última parte é mais uma demonstração de poder. A minha rola só se sente feliz vomitando porra dentro das entranhas da minha irmãzinha.

Cada dia eu aprendo uma nova forma de tortura. É cada noite, uma nova forma de amor.

Numa dessas noites, Ganðr me ordena o maior dos sacrifícios. Eu devo matar meu irmão Jørm.

Não gosto disso. E nem sei se consigo. Faço a bruxa jurar que irá me levantar dos mortos se o vargr não devorar o meu cadáver. Mesmo que a minha alma vá vagar na praia dos cadáveres até o crepúsculo dos deuses, ficarei feliz se minha pica morta puder foder a bucetinha da minha senhora.

Ela me entrega um gládio, uma arma dos filhos de Rômulo.

Não tenho tempo de reclamar, Jørm quase me abocanha.

Pelado, sou bem mais leve, trepo numa árvore, ignorando as lascas de madeira penetrando na pele. Pulo de galho em galho, o vargr em meu encalço lá embaixo. Eu vou me cansar antes dele. Não posso ficar só nisso e nem pretendo. Pulo em cima dele, por pouco escapando da sua bocarra e finco o gládio no seu pescoço. O filho da puta se debate. O sangue jorra farto. Ele tenta me morder de novo. Com um pouco de habilidade e muita sorte, a espada trespassa-lhe o queixo, fechando para sempre a sua boca descomunal. Desesperado eu uso minhas mãos e dentes para alargar a ferida. Nem o gosto ferroso do sangue nem a dor as minhas bolas esmagadas na queda me detém. Jørm morre ganindo como um filhotinho.

Eu choro de soluçar.

Ele foi o assassino do meu pai, mas também foi meu irmão. Juntos, nós fodemos a nossa irmãzinha e caçamos nossas presas. Nunca amei tanto alguém como amava aquele bicho.

Pesaroso, eu termino a tarefa que a minha senhora me deu. Não é fácil. O gládio é muito melhor para estocar do que para cortar. Mas eu arranco a pele do meu irmão e a visto.

— Vem, Jørm. Vamos caçar seu tio.

Sim, eu sou Jørm agora. Meu irmão e eu somos um só. Sou um troca-peles. Um vargr. Um maldito vargrheðinn.

Nas noites de lua cheia, eu corro em patas de lobo. E não estou só. Os homens foram ordenados a se tornarem varvgrheðnar também. Voltamos para a minha terra natal através da ponte da lua.

Durante meses assombramos as terras do meu tio. Foi tudo o que jurei que seria. Mais até. Depois de foder a última das filhas de Hveðrungr, nós fizemos ele beber uma mistura de mel e leite. Quebramos os seus braços e pernas. Foi divertido ver ele vomitando e se cagando, um verdadeiro banquete para os insetos e os vermes. Todos os dias eu visitava meu tio e dava uma mijadinha nele. Depois de várias semanas, levamos ele para o mar. A gente tem que garantir que sua alma vá para o abismo.

Ganðr invocou Blóðughadda, filha do mar, ninfa dos cabelos sangrentos. Ela beijou meu tio, o afogando. Seu cadáver derreteu, se liquefazendo em uma poça de leite, mel, mijo e merda.

Durante séculos caçamos os últimos que ainda se lembravam do nome de meu tio e ele foi esquecido pelos homens. Eu já não caminhava em duas patas, já não pensava como um bípede. Quando Ganðr montou outro macho, eu soube que ele se tornaria meu irmão. E, um dia, sua espada buscaria a minha garganta. Até lá foderíamos a xoxota faminta da nossa irmãzinha.

EPÍLOGO | RAGNARØKKR: OUROBOROS

Os lobos devoravam a carcaça dilacerada de Ganðr.

Era como sempre acontecia de tempos em tempos.

Pela Lei Natural, uma pessoa que morresse em batalha, seria levada pelas valquírias para o Valhalla ou para Folkvangr. No entanto, a lokidottir era uma aberração, uma proscrita, uma sem corpo. E a Lei Natural não valia para ela.

Nenhuma trombeta soou quando a lança trespassou seu corpo, o sorriso malicioso se abrindo, enquanto a luz da consciência lhe abandonava o olhar mortiço.

“Bruxa” — era como lhe chamavam agora — “pecadora”. Daí seu sorriso. Ganðr adorava o pecado.

E, como sempre, sua alma foi tragada pelo Ginnungagap, o doce vazio do oblívio.

Novamente, sua vontade sobrepujou a inconsciência, chamas glaciais irrompendo no vazio, um rancor ancestral erguendo-se novamente no Abismo.

A Tecelã da Tênebra cobriu-a com um novo manto, urdido em lamento, ornado de negação, ungido em lágrimas.

Assim como a morte se alimenta da vida, a sombra que fora Ganðr se alimentava de luz.

Pequenas luzes, no começo. Pequenos espectros que cagalumeavam no seu caminho, pouco acima do vazio.

Mas o tênue cintilar deles só lhe deixou com mais fome.

Conforme ela emergia das pútridas raízes da árvore-mundo, mais vulgares as luzes se tornavam. O brilho da vida se tingia de várias cores agora. Cada uma mais saborosa do que a anterior.

Ao saciar sua fome de ser, a sombra voltava à pujança de outrora.

A tentação de toda sombra, faminta por luminescência, era adentrar nos reinos acima, as cidadelas resplandescentes, como mariposas atraídas para o fatal fulgor.

Ganðr, porém, agora senhora de si mesma, entendia que deveria voltar às terras mortais e não subir ao esplendor para ser obliterada pela conflagração.

A sem corpo morrera centenas de vezes antes que os cristãos pisassem em suas terras pela primeira vez. E, quando o fizeram, trouxeram o conceito de pecado. E Ganðr adorava o pecado. Antes as dores dos vivos, seus arrependimentos e culpas eram difusos. A desonra é dúbia, é frágil. Um caminho fugidio por onde era difícil transitar desde o oblívio de volta à terra dos homens. O pecado não.

Tudo o que os homens adoravam fazer era pecado. Não matarás, não cometerás adultério. Até sexo fora do casamento era pecado.

As sendas do lamento, outrora meras trilhas abertas no mar da dúvida, tornaram-se estradas. E nelas, haviam multidões de deliciosos pecadores, lampejos de alma cada vez mais fortes para Ganðr se alimentar.

Foi a noção de pecado que alargara os caminhos para se chegar ao Abismo e a culpa que enchia as cidadelas do das Terras Mortas.

Ganðr percorreu as ruas e entrou em uma casa. Era uma sombra, assim como ela mesma, a memória lancinante de um massacre. Garotas estupradas, portas trancadas, fogo, fumaça e morte. A bruxa inspirou o ar viciado e sorriu. Rancor, tesão e culpa. Tudo junto num delicioso banquete.

A serpente devorou tudo quanto pode e, quando se sentiu forte o bastante, subiu para o próximo nível, agora já bem próxima da corporeidade.

Seguiu o rastro de destruição deixado pelos homens, um sussurro que ecoava debilmente em suas cabeças.

Bandoleiros, como os da época de Haralðr, mas estes cheios de culpa, junto com o desejo de violência e tesão.

“Ah, o pecado!” — cintilou o pensamento na débil consciência da serpente — “que delicioso néctar”.

Ela os acompanhou de vilarejo em vilarejo. Cada massacre era um festim para Ganðr.

A serpente os chamou através dos seus pecados e os visitou em sonhos.

Eles acordavam imundos de esperma. A saliva escorrendo pelos cantos da boca. Um olhar maníaco e redobrado desejo.

Na próxima vila, eles não terminaram rápido como outrora. Queriam fazer com a menina o que a bruxa fizera com eles no sonho.

Ganðr os instigava e o castigo da garota era cada vez mais intenso. Até que o ódio dela alcançou o ápice. E Ganðr lhe propôs o contrato.

Assim que entrou em seu novo corpo, a serpente uivou, espantando seus agressores.

“Venha, Jørm” — ela entoou.

E os filhos de Fenrir atenderam ao seu chamado.

A bruxa, outrora mera sombra sibilante, se levantou untada de esperma e sangue.

“Vamos, Jørm. Temos muito o que fazer”.

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Foto de perfil de Giselle KunradGiselle KunradContos: 12Seguidores: 70Seguindo: 0Mensagem Gosto de contar tanto histórias cotidianas quanto histórias fantásticas.

Comentários

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Ficou soberba essa releitura de Jormundgandr... amo as duas versões, mas admito que o tesão foi as alturas ao ler essa versão aqui. Simplesmente espetacular!!!!

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