Minha tia Neide - Não foi o que eu pensei - Parte 6

Da série Minha tia Neide
Um conto erótico de Freitas
Categoria: Heterossexual
Contém 952 palavras
Data: 22/10/2024 17:01:14

Era a vez de tentar colocar minha prima Lucinha nos eixos, eu imaginava que em algum momento ela fosse estragar o que eu e a minha tia Neide tínhamos, então pus em prática meu plano.

Voltei ao sítio atrás daquele coroa que come ela por dinheiro, fiquei esperando ele aparecer e como todo velho arrogante ele não quis falar comigo.

- O velho Filho da Puta, se não quiser falar comigo a tua esposa vai receber um vídeo teu muito bom.

Ele se assustou e só depois de ter dito aquilo eu pensei que com o dinheiro que ele tem, poderia me fazer sumir, mas de qualquer deu certo, e ele me convidou para entrar, eu mostrei o vídeo e deixei claro que se algo me acontecer, iriam vazar aquele vídeo.

- O que você quer de mim? Dinheiro?

- Não, eu quero que você marque um encontro com a Lúcia no hotel onde você come ela, só que eu que vou aparecer, depois disso eu sumo da tua vida.

O velho aceitou a proposta, afinal Lucinha era só mais uma puta pra ele, ele podia ter a puta que quisesse.

Chegou o dia da surpresa e Lucinha já esperava o velho no hotel de sempre, mas quem bateu a porta foi eu.

- Que porra é essa ? O que tá fazendo aqui

- Calma que hoje você é minha

- Tua é o caralho, se me encostar eu vou gritar

- Você não vai, se não vão descobrir quem o velho que te come

Lucinha começou a chorar copiosamente e eu broxei na hora, não sou capaz de tocar em uma mulher sem ela querer, eu achei que ela curtia essa submissão, mas pelo visto não.

- Calma Lucinha, me perdoa acho que entendi errado

Abracei ela e pude sentir aquele cheiro maravilhoso e apertei ela contra os meus peitos esperando ela se acalmar.

- Tá tudo bem Lucinha, não vai acontecer nada, fica calma

- Você não entende, não é o fato de você estar aqui

- Então o que foi? Aquele velho filho da puta fez alguma coisa contigo? Me conta

- Não, ele só me ajudou, eu não faço isso porque quero, eu faço porque em casa as coisas estão difíceis. A mãe não consegue emprego, e eu tô assumindo muita coisa, aí preciso dar pra esse cara.

Aquela informação me atravessou em cheio, eu estava naquela casa quase todos os dias e não tinha percebido isso, eu precisava fazer alguma coisa e sabia bem o que poderia fazer.

- Se eu conseguir suprir algumas coisas você para e vai estudar?

Ela me olhou curiosa sem entender o que tava rolando.

- Como você faria isso? E o que vai querer em troca?

- Em troca? Nada, bem, eu vou passar a morar na tua casa, para explicar o motivo de gastar meu dinheiro ali.

- E você tem dinheiro de onde?

- Eu trabalho, lembra ? E ganho bem, mas como eu nunca gastei com nada, a gente sempre teve uma condição boa, eu tenho bastante grana guardada a sei que podemos nos sair bem.

Ela me abraçou feliz, e aquele abraço se transformou em beijo, não era qualquer beijo, era um beijo apaixonado, eu sentia aquela sensação que atravessa o corpo inteiro, o coração acelera, as mãos ficam geladas e a cabeça confusa.

Ela já retirava a minha roupa, ela estava com um roupão e nada por baixo além de um salto alto preto com fundo vermelho, ela foi beijando meu pescoço, beijou os bicos do meu peito e meu pau tava duro que nem pedra.

Ela tirou minha calça e revelou meu pau em riste, eu a abracei e virei costas na cama, nossos olhares se encontravam, e algo diferente se revelava.

Comecei beijando seus pés, subindo bem devagar enquanto ela respirava fundo, dava chupão nas coxas perto da virilha, dei um beijo na testa da buceta dela, e passei a lamber bem aquela buceta deixando ela molhada e cheia de tesão.

- Aí primo,e chupa, caralho, eu vou gozar na tua boca... ahhhh

Ela gozou e apertou a minha cabeça com as coxas, eu subi e comecei a beijar ela, e coloquei a pica que entrou fácil na buceta molhada, eu beijava e metia ouvindo os gemidos abafados dela.

Botei ela de quatro, enfiei a pica e fiquei lá dentro, enquanto beijava a sua nuca e as costas.

- Caralhoooo você vai me deixar maluca de tesão, nossa.

Eu metia e acelerava os sons dos nossos corpos se chocando davam ritmo aos gemidos dela.

- Ah... ah ...Humm...

E assim ela gozou mais uma vez, sentou na minha pica, e quando ameacei estocar com força, era como eu estava acostumado a meter na minha tia Neide e nas putas do bordel em colocou as mãos nas minas coxas

- Hoje eu quem guio, e não gosto que metam assim, gosto de sentir centímetro por centímetro.

E assim ela fez, sentava bem devagar e rebolava com ele todo dentro

- Sai Lucinha, que eu vou gozar, sai de cima

Ela acelerou a sentada e eu gozei tudo dentro dela, enquanto ela gemia satisfeita, tomamos banho e namoramos no chuveiro.

Na semana seguinte eu me mudei para a casa da tia Neide, com a desculpa de que ela era silencioso para trabalhar, e estudar, assumi todas as despesas da casa e algumas da Lucinha, minha tia não aceitou que eu pagasse nada pra ela.

Os dias seguiram, mas não dá forma que eu pensei...

Continua...

É proibida a cópia, reprodução e/ou exibição fora da "Casa dos Contos" sem a devida autorização dos autores, conforme previsto na lei.

Deixarei um e-mail para contato, caso queiram que eu escreva sobre a história de vocês, dar sugestão, mandar fotos e vídeos, trocar ideia e só mandar para: freitascontos@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive Espectador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 31Seguidores: 52Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra!!! Virou o macho e provedor da casa!!

Pelo amor de deus, não faz o cara virar corno manso..kkk

Ótimo conto!!

3 estrelas

0 0