A Síndica

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 2227 palavras
Data: 22/10/2024 17:10:30

Morar sozinho oferece independência, mas também exige autonomia. Ao enfrentar um problema, você precisa encontrar soluções por conta própria, pois a ajuda de outras pessoas pode não ser imediata.

Foi um desses problemas que me levou a essa história.

Tinha um atraso nas contas do condomínio e não estava dando a devida atenção ao problema. Como ninguém havia me comunicado, eu estava negligenciando essa questão.

Encontrei uma notificação no meu apartamento alertando sobre os boletos do condomínio atrasados. Senti um certo desconforto, mas como tinha os valores disponíveis, preferi não quitar o débito naquele momento. Confesso que nunca fui muito participativo nas reuniões do condomínio e nem sabia quem era a síndica do prédio.

Cheguei em casa depois de mais um dia de trabalho cansativo, e a campainha do meu apartamento toca. Não estava esperando ninguém, estava no meio de uma partida épica de Valorant. Tinha acabado de fumar um baseado, o cheiro do verde estava forte.

Abri a porta e me deparei com uma senhora de cabelos loiros e curtos, por volta dos 50 anos. Ela usava óculos de grau e estava vestida com um tailleur impecável, que evidenciava seu bom gosto e poder aquisitivo. Seus lábios moldavam frases elegantes e sofisticadas, contrastando com uma beleza natural e discreta. A forma como ela se portava e a segurança com que falava revelavam uma mulher poderosa. Admiti que meu coração acelerou ao vê-la.

Minha mente estava em branco, só conseguia pensar em quem era aquela mulher e qual o motivo da visita. Ela se identificou como Neuza, a síndica do prédio, e minha curiosidade só aumentou.

- Cláudio, Você se encontra em atraso com o condomínio, eu vim aqui avisar pessoalmente para você não ter nenhum problema mais sério, você pode sofrer com despejo, as novas reuniões feitas no condomínio aprovaram o despejo após 5 meses de atraso.

- Muito obrigado por me avisar dona Neuza, pode deixar que eu estarei realizando o pagamento até o final de semana.

- Tudo bem, eu imaginava uma pessoa diferente quando eu vim aqui bater na sua porta, mas fiquei surpresa, você é jovem, morando aqui sozinho, se precisar de qualquer informação, interfona no meu apartamento, eu moro no prédio ao lado no primeiro andar apartamento 12 B

- Obrigado pelo jovem, faz tempo que ninguém me elogia assim, pode deixar que qualquer coisa eu te dou um toque sim, prazer em te conhecer

Seus cabelos loiros balançavam levemente a cada passo, e sua voz, suave como um murmúrio, ecoava em meus ouvidos. A elegância a acompanhava como uma sombra. Mesmo após sua partida, não conseguia tirá-la da mente. Será que tinha uma família?

Na manhã seguinte, ao descer para a portaria, tive uma surpresa: lá estavam ela, sua filha e seu marido.

A filha, uma jovem de estatura mediana e cabelos castanhos claros, usava um shortinho jeans desbotado e uma blusa branca de alças finas. Deixava o decote a mostra, ela era bem gostosa, Seus óculos escuros escondiam parcialmente seus olhos, mas não consegui deixar de notar seu sorriso tímido e um pouco arrogante. O marido era um senhor de cabelos grisalhos, parecia estar com dificuldades para andar.

Neuza me cumprimentou com um sorriso e eu retribuí. Após cumprimentar os outros, fui treinar. No mesmo dia, quitei as contas do condomínio, evitando um possível despejo e aliviando minha carga.

No estacionamento, nossas vagas eram adjacentes. Um dia, ao chegar da universidade, vi-a descendo de um elegante carro importado. Ela usava óculos escuros que escondiam parcialmente seus olhos. Intrigado, observei-a discretamente pelo retrovisor. Não nos falamos nesse dia, (mas bati uma punheta gostosa pensando nela ali no carro mesmo, gozei gostoso.)

Com seus 50 anos, ela exibia uma beleza atemporal e uma vitalidade impressionante. Seus treinos regulares a mantinham em forma, e seu andar era leve e gracioso, como se desafiasse a gravidade. Ela me deixava com um fogo.

A tensão sexual era palpável, mas a possibilidade de uma rejeição me deixava apreensivo. Preferi manter meus sentimentos em segredo, evitando assim um possível constrangimento em futuras interações.

Já levei bastante fora, sei como é, você fica constrangido, se sente um merda, se sente o pior homem do mundo, parece que ninguém te quer, que você tem alguma doença.

Eu sabia que não havia possibilidade de um relacionamento, então não fiz nenhum plano para me aproximar dela. Ela era casada e tinha uma família, responsabilidades que eu não queria interferir. Ela nunca se interessaria por um estudante de Direito, por um rapaz que, pasme, ganhava apenas dois salários mínimos e ainda por cima trabalhava em uma escola.

Aos finais de semana, eu frequentava a academia do meu prédio. devido à grande quantidade de pessoas na acadêmia que eu frequento normalmente, eu não me sentia à vontade mas é o que tinha. Em uma dessas ocasiões, encontrei Michelly, filha de Neuza.O que foi algo inesperado, a acadêmia do prédio vivia vazia, Ela estava realizando exercícios na esteira, e ao cumprimentá-la, recebi apenas um gesto de cabeça.

Comecei a treinar e tive a impressão de que ela me observava de vez em quando. Confesso que eu também a olhava, pois ela era muito bonita. Precisei me controlar para não fazer nenhum comentário inadequado. Entre um exercício e outro, não resisti e disse...

- Você é filha da Neuza não é??

- Sou sim

Deveria ter me mantido em silêncio após sua resposta, mas sua beleza me fascinou e despertou em mim um forte interesse. Queria que ela percebesse minhas intenções.

Ela não me dava o tesão que a mãe me dava, mas não tinha como pensar na xaninha rosinha dela ali, escondidinha naquele shorts.

- Sua mãe é super gente boa, me ajudou com uns problemas recentes

-Legal

- Você não é de falar muito né?

- Com você não.

Juntei minhas coisas e saí de lá sem falar nada pra ela. Fiquei puto da vida! Não fazia ideia do porquê ela estava me tratando assim. Parecia que se achava melhor que todo mundo só porque era bonita.

Ao cruzar o hall naquela mesma tarde, deparei-me com Michelly sentada em uma poltrona. Achei estranho ela estar ali pois ela morava no prédio ao lado.

- Você por aqui?

- Estou esperando meu namorado, ele mora nesse bloco

- Está mais falante hoje, vai parar de ser chata comigo?

- Ai menino nem te conheço.

-Menino não, sou um homem de 34 anos, me chamo Cláudio e agora você conhece.

Ela sorriu de forma enigmática e nossos olhares se cruzaram. Ao me afastar, senti uma mistura de satisfação e culpa. Será que fui muito rude?

Fiquei curioso a respeito de seu namorado e resolvi procurá-la no Facebook. Descobri sua identidade e percebi que já o havia visto algumas vezes. Ele parecia ser bem jovem, com no máximo 20 anos, e morava com os pais. Curiosamente, também estudava Odontologia, assim como Michelly.

Não quis adicioná-la, não queria que ela pensasse que estava interessado nela depois da arrogância que ela demonstrou na acadêmia, é óbvio que ela sabia que eu queria comer ela, que homem não gostaria de comer essa gostosa? Branquinha, labios finos, olhos claros, mãos delicadas, braços com pelos castanhos claros, pescoço mácio, trapézios treinados, cabelos longos, ombros definidos, nádegas arrebitada, seios médios, voz suave, ela tinha todas as qualidades que um homem desejava, eu seria o ultimo a ter uma chance com ela. pensei que nunca mais ia vê lá. Não foi isso que aconteceu.

No entanto, no fim de semana seguinte, lá estava ela novamente, correndo na esteira no mesmo horário. Cumprimentei-a, mas ela apenas acenou com a cabeça.

-Pensei que não ia te ver por aqui hoje

- É o horário que eu tenho pra treinar, e você não me incomoda

Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios ao ouvir sua resposta. Bastou que ela dissesse que minha presença não a incomodava para que eu me sentisse bem.

Entre uma série e outra, o som contagiante de uma música do Matuê ecoou do meu celular.

- Você não tem cara de quem ouve Matuê

-Matuê é daora, gosto dele pra caramba

- Eu também, já fui em um show deles.

Ela se animou muito falando sobre o show. A conversa fluiu naturalmente e nos conhecemos melhor a cada dia. Passamos cerca de um mês treinando juntos todos os sábados. Confesso que desenvolvi sentimentos por Michelly. Era difícil não se encantar com ela. Acabei me apaixonando, embora eu tivesse certeza de que ela não sentia o mesmo. Para ela, eu era apenas o 'tiozão' que treinava com ela na academia do prédio.

- Falei para a minha mãe que estava treinando com você, ela me disse que lembrava de você, que você era um gato.

Fiquei surpreso com a fala dela. Nunca me considerei o tipo de homem que as mulheres comentam entre si. Sempre me senti um pouco deslocado em relação aos outros.

- Sua mãe é muito gentil, mas eu estou longe de ser gato, se eu fosse um gato acho que eu teria chances com você.

Durante um mês de conversas, tentei mostrar para Michelly o quanto eu gostava dela, mas ela sempre mudava de assunto. No entanto, quando fiz aquela última observação, percebi um brilho diferente em seus olhos. Acho que finalmente ela entendeu meus sentimentos.

- Você não tem chances comigo, porque eu namoro, se não você teria todas as chances.

No final do treino, nos despedimos com um beijo na bochecha. No entanto, no último instante, virei o rosto levemente e acabamos nos beijando. Foi um beijão daqueles.

Não consigo descrever essa sensação para vocês. Era mais que tesão, mais que prazer. Meu corpo inteiro formigava como se eu estivesse beijando pela primeira vez na vida.

O beijo se prolongou por longos minutos, meus dedos traçavam linhas frenéticas em suas costas suadas, como se a tocasse pela última vez. Sua pele, quente e úmida, colava em mim. Ao nos separarmos, ela virou-se e caminhou em direção ao seu prédio, mas antes de desaparecer, lançou um olhar para trás que me eletrizou. Fiquei ali, paralisado, completamente envolvido.

Fui para casa e ela me mandou uma mensagem perguntando se podia vir ao meu apartamento. Disse que precisava conversar comigo pessoalmente e que aquilo tudo não estava certo.

Assim que ela chegou, começamos a nos pegar, a tirar nossas roupas, ela estava com um sutiã rosa, calcinha vermelha, joguei ela na cama, ela caiu na cama sorrindo, com um olhar tímido e entregue a mim...

Eu chupei ela inteira, dos pés a cabeça, lambia aquela bucetinha rosa, beijava a buceta dela segurando com as minhas mãos nas suas coxas e apertando, chupava o cuzinho dela, nossa primeira transa foi na posição papai e mamãe, ela gemia no meu ouvido e arranhava as minhas costas de leve, ela me pedia para comer ela com força, Ali estava se formando um casal que dura até hoje.

Gozei gostoso nela, gozei dentro, não estava usando camisinha e ela disse que queria que eu jorrasse dentro dela, e assim eu fiz, eu gritava alto durante o gozo segurando ela com força, sentia que nesse momento eu poderia levantar uma moto com uma mão só. Minhas pernas bambearam, nosso corpo se tocava levemente, e eu não conseguia tirar os olhos dela. A cada detalhe, uma nova descoberta. Ela era minha, só minha. foi foda demais,, transar com ela é foda até hoje.

- Não vai se apaixonar por mim, você sabe que não podemos seguir com isso

Eu assenti com a cabeça.

Nossos encontros se tornaram frequentes e a intensidade do nosso relacionamento crescia a cada dia. A paixão era grande, mas também a insegurança. Tínhamos ciúmes um do outro e estava se tornando evidente para todos, principalmente para Neuza, que percebia a confusão emocional da filha. Michelly estava prestes a terminar com o namorado que tinha um futuro brilhante pela frente.

Em uma Sexta Feira a noite Neuza bateu na minha porta, lá estava ela, aquela senhora gostosa, bem vestida como sempre, ela me perguntou se podia entrar e eu lógico permiti.

-Cláudio, eu vou ser direta, sei que você e a Michelly estão tendo um caso, Cláduio ela é uma menina nova ainda, não sabe nada da vida, você tem que tomar cuidado com isso, no momento que bati o olho em você, eu sabia que você era um cachorro Cláudio, você tem uma cara de puto safado. Deixa as mulheres atraidas por você.

- Dona Neuza, eu posso falar o mesmo sobre você

Os olhos dela se arregalaram, incrédulos. A surpresa se transformou em espanto ao perceber que o homem que estava com sua filha ousava flertar com ela naquele momento tão delicado.

- Eu vou terminar com ela, não quero atraplhar nada na vida de vocês, fique tranquila

- Obrigado Cláudio, sabia que você iria entender.

No momento em que a levei até a saída fiquei reparando na sua raba, meu apartamento é pequeno e apertado, ficamos bem próximos ao nos aproximar da porta, fixei o meu olhar no seu e a segurei pelos pulsos, ela foi dizendo não não não enquanto eu me aproximava, mas se entregou ao nosso beijo, ficamos ali nos beijando por alguns minutos, ela foi embora sem falar nada, como se tivesse espantada com a atitude dela própria.

Galera a parte 1 acabou por aqui. Como eu disse lá em cima esse Conto foi feito para a galera aqui do Reddit que sempre comenta e lê com atenção, estou sempre de olho nos comentários de vocês, abraços.

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Comentários

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Que loucura comer a filha e possívelmente a mãe hahahaha

Estou doido pra ler a continuação.

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Muito top o conto a espera da sequência dele

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Esse conto é muito bom. Aguardando a parte 2

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