Alice, a virgem perdida
Tema: Abusada, ônibus, droga, sequestro, cativeiro, estupro, escravidão.
- Alice, querida, mamãe hoje não vai te buscar no colégio, pois vou passar o dia fora trabalhando em um projeto novo da empresa e voltarei para casa somente à noite. Você Pode pedir carona a uma de suas colegas, descer aqui no centro e pegar o ônibus circular para nosso bairro. Vou deixar uma chave escondida embaixo do nosso vaso lá no jardim. Mamãe deve estar de volta por volta das 21:00.
Arlete no seu carro, deixa a filha na porta do colégio na área central da cidade, a beija e parte para o escritório central da empresa onde é funcionária graduada. Alice do portão do Colégio acena para sua mãe e depois vai para o pátio, a espera do apito indicando que podem entrar no amplo corredor do primeiro piso e irem para suas salas. Alice, tagarelando com suas colegas, sobe para o segundo piso onde fica sua classe. Como aluna aplicada, fica atenta aos seus professores e professoras, pois não quer repetir o vestibular novamente, que será dentro de dois meses.
*****
Na hora do recreio, brincando de pique-pega com suas colegas, ela cai e sente forte dor no joelho direito, que se chocou no chão do pátio. Capengando e chorando é imediatamente cercada pelas outras alunas que chamam a dona Armanda, uma espécie de fiscal que fica atenta as brincadeiras delas. Ela quase que carrega Alice para a enfermaria onde é atendida pela assistente de enfermagem Celeste. Que limpa os arranhões do joelho e passa um antisséptico e como a garota ao se levantar sente dor. Celeste fica preocupada e decide falar com a diretora, para pedir licença para ligar para a mãe de Alice.
- Minha mãe não está na cidade, ela foi trabalhar fora e só voltará por volta das 21:00, mas eu tenho a chave de casa.
- Sendo assim você vai ficar de repouso aqui na enfermaria aos cuidados de Celeste. Vou avisar aos teus professores que você estará liberada do restante das aulas de hoje,
-Obrigada dona Odete.
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Deitada na enfermaria, com o silêncio reinante, Alice logo cai no sono e Celeste a deixa dormir, fechando a portinha do pequeno recinto onde está o leito.
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Alice só acorda ao ouvir o sino indicando o término das aulas. Sonolenta ela chama por Celeste, que a atende imediatamente, perguntando como está a dor no joelho e a examina.
- Acho que está melhor, pois não sinto mais dor, dona celeste.
- Então fique de pé, quero ver se ainda realmente não capengas mais
Alice fica em pé e realmente, ri feliz pos não sente mais dor.
- Então vou te liberar, se vista e podes ir para casa, querida.
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Alice se veste rapidamente e sai para o pátio, mas não encontra nenhuma de suas colegas, o pátio está quase que vazio.
- Que porcaria, como vou para casa? O jeito é ir de ônibus mesmo.
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Alice não gosta de viajar de ônibus para o bairro onde mora, pois nesta hora está quase sempre lotado, mas se conforma e caminha cerca de dois quarteirões até o local onde o tem ponto de parada. Ela fica ansiosa pois tem de esperar o coletivo da linha 425 e ele já vem lotado desde a estação central.
Conformada se espreme entre os passageiros, e tem de ficar em pé e tirar a mochila das costas, pois sabe que isso incomodará os demais passageiros. Por experiencia sabe que tem de descer depois de passarem a Ponte dos suspiros, três pontos depois.
Foi aí que começa o seu drama, pois sente algo a pressionar por trás e sabe que é a mão de alguém que está bolinando sua bunda. Tenta se virar de lado, mas está tão espremida que pouco pode se movimentar. O único modo que encontrou foi de se colar no banco onde um homem está de cabeça baixa, parecendo alheio ao que acontece a sua volta. Mas logo se sente incomodado pela mochila que Alice a coloca na sua frente, justamente para não tocar no ombro do homem. Mas com o abusador se colando em suas costas, Alice arregala os olhos ao sentir que não é mais a mão que a toca, mas sim o piru do safado que empurra sua saia para o vale de sua bunda. Não sabe como reagir a este abuso e fica quase que em estado de estupefação, assombrada com a audácia do sujeito. Assim procura se afastar dele, se colando ao ombro do homem sentado, que levanta o rosto e a olha demonstrando contrariedade
- Jovem, me dá sua mochila, por favor.
Sem mesmo esperar resposta, ele pega a mochila de Alice e a coloca em seu colo. Mas aí acontece o pior, ela sente o cotovelo dele no meio de suas coxas, exatamente no vértice delas. Ela fica atordoada, pois agora sente o cotovelo do homem pressionar sua “garotinha” e por trás o negócio do cara cada vez mais duro, no meio se suas nádegas, apesar de suas roupas impedirem o contato direto. Ela fica sem ação, e com o balançar do veículo, ela sente o roçar de suas parte intimas e aí acontece o que ela nem pensava, começa a gostar daqueles estranhos contatos tão íntimos. Com isso fica olhando pela janela o dia de amanhã.
Entretanto, depois de alguns minutinhos, a coisa toda muda de figura, pois ela percebe que o abusador por trás dela, lentamente começa a levantar sua curta saia e assombrada sente o pênis dele diretamente no meio de suas coxas. Apesar do medo enorme que sente, Alice nada faz, mas quando sente a mão do homem querendo baixar sua calcinha, ela apenas morde os lábios. Com a calcinha no meio de suas coxas percebe a cabeça do pau do nojento, fuçar sua bunda e ela pensa:
“Minha nossa... será que ele quer me penetrar por trás!”
Mas não é isso que ele quer, com a mão movimenta o membro e o coloca entre os lábios de sua boceta. Só então ela percebe que o abusador vai tentar a penetrar pela vagina, apesar de estar excitada e toda molhada, ela acorda e dá um gritinho de protesto e com isso chamando atenção do sujeito sentado que está saboreando seu cotovelo no meio das coxas da garota, Ele em um relance percebe o que está acontecendo por trás dela, então decide ir em sua ajuda.
*****
Sebastião, vulgo Tião, se levanta de sua cadeira e Alice se espanta, pois Tião é um negro gigante de quase dois metros de altura e largo como um armário e ele manda Alice se sentar no seu lugar e o abusador mal tem tempo de colocar o pênis dentro de sua calça, assustado vendo o negro o sacudir pelo pescoço e dizer:
- Sai do ônibus na próxima parada se não vou te partir ao meio, sujeito abusador de moças
Não foi necessário mais nada, pois os demais passageiros quase que o lincharam e o motorista parou o carro e o sujeito foi jogado com violência para fora. Alice vermelha como tomate maduro baixou o rosto envergonhada, pois os olhos de alguns passageiros convergiram para ela. Mas Tião em pé ao seu lado, logo afastou os olhares deles.
Quando ela percebeu já tinha há muito passado do ponto onde teria de descer. Então decidiu que o melhor era continuar no ônibus e no final da linha e embarcar noutro para voltar até onde teria de descer.
O carro seguiu paradas após paradas, começou a ficar vazio, Tião então se sentou ao lado de Alice e perguntou onde ela teria de descer. Tímida e um pouco envergonhada pelo acontecido, ela falou que iria até o fim da linha e depois retornar, pois ja tinha passado a muito do seu ponto.
Mas Tião falou que deviam descer uma parada antes do final da linha, por ser um lugar mais sossegado e mais perto do barraco dele, e quase que arrastou Alice para descer com ele do ônibus. Um pouco atordoada com o acontecido, ela sem falar nada, o acompanhou.
Ela olhou ao seu redor e viu algumas casa simples do outro lado da rua sem calçamento de onde estavam e perto deles, na mesma calçada, um bar ou lanchonete de uma só porta.
Tião falou para a apática Alice:
- Moça, o final da linha do 425 é um lugar barra pesada, eu sei disso pois moro ali perto. Acho melhor eu te acompanhar para tu não seres pega por nenhum moleque de lá.
- Mas senhor, assim mesmo eu posso ficar no ponto final da linhaLá é o pior lugar para ficar, pois tem prostitutas rodando na área e muito marmanjo procurando diversão, pois é onde elas levam os seus cliente, se é se me entendeu.
- Então o que é que eu faço, moço?
- Me chame de Tião e não de moço. Por sinal qual é o teu nome?
- Alice, senhor... digo Tião. Meu nome é Alice.
É como lhe falei, eu a acompanho e a coloco num taxi de um conhecido meu e ele te leva para tua casa.
- Mas eu não tenho dinheiro comigo para pagar taxi... deve custar bastante!
Tião, na altura se seus 2,02 metros, olha para ela de 1,65 no máximo e como já está de olho gordo para cima dela, que apesar de não muito magra, tem uma bunda de respeito e seios fartos que se mostram salientes e firmes na blusa branca que veste, Então lhe vem a ideia de a levar para o seu barraco, no início da subida do Morro dos Macacos. “
“Por que não? Ela é muito bobinha e tímida... será fácil tirar um bom sarro com ela”
Assim pensando, ele lhe fala:
- Se é assim Alice, vou te fazer um grande favor. Vou te dar o dinheiro da corrida.
- -Porque está fazendo isso senhor... Tião?
- Porque gostei de ti e não acho legal deixar uma jovem como tu, ficar perambulando em zona tão perigosa. Mas como não tenho o dinheiro, vamos até minha casa, que fica perto daqui, como lhe falei antes.
-Acho melhor, eu ficar o esperando aqui!
Alice está com medo do enorme negro e ir até onde ele mora, nem pensar.
- Já que tu não queres ir, vamos até aquele boteco ali, pois o dono é meu conhecido e vou pedir que ele me empreste o dinheiro para o teu taxi.
*****
- Até que enfim tu apareceste Tião... to necessitando de uma partida das tuas ervas, por acaso tem alguma com tu aí?
- Não Zé, está tudo no meu barraco.
- Quem é esta aí do teu lado? Por acaso tu agora gostas de branquelas loiras?
- Não é nada disso Zé, ela está perdida na área e eu a estou ajudando. Por falar nisso, pode me servir uma branquinha bem gelada e para a loirinha, nada de álcool, mas um batizado.
Tião pisca para o Gordo Zé e ele entende o que quer dizer.
Tião bebe de um gole só o copinho de cachaça e Alice pergunta ao homem qual é a bebida que ele está lhe trazendo.
- É um achocolatado, menina. Tu vais gostar.
Apesar de achar o achocolatado com um gosto esquisito ela bebe todo o conteúdo do copinho, pois estava com um pouco de fome, pois já tinha passado a muito da hora dela almoçar.
- Alice, fique sentada nesse banco aí, que eu vou lá dentro conversar com meu amigo.
Alice está impaciente e até certo ponto assustada por estar ali, com homens estranhos e o tamanho do negro Tião lhe dá medo.
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- Tião tu estás maluco? Não vê que a mulher é pequena e se tu tentares a foder, vai abrir ela ao meio, cara!
- Pode ser pequena, mas é toda cheinha e tem um a bunda de respeito e tu não viu as pernocas dela? É material de primeira e ninguém sabe que ela está aqui, então não tem perigo.
- Se é assim vá logo a pegar, pos ela ja deve estar apagada, com a droga que bebeu.
- Zé me empresta teu carrinho de mão e algo para a cobrir, pois não quero que ninguém a veja entrar no meu barraco. Amanhã eu trago as drogas que tu pediste.
- Certo, aí faremos a contas do que consegui vender para tu.
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É assim que Alice é levada para o barraco de Tião, o negro gigante, um contraventor que trabalha com drogas de diversos tipos e que ficou taradão pela linda e carnuda jovem.
*****
Já passa das 16:00 quando Alice lentamente vai acordando de seu sono, drogada que foi. Bastante atordoada e com enjoos, não percebe que está nua e presa pelos braços ao estrado de madeira sobre um fino colchão de palha, no pequeno quartinho do barraco de Tião. Entretanto em meia dúzia de minutos Alice fica ciente de sua situação e totalmente apavorada, abre a boca para gritar por socorro, quando sente a mão calosa de Tião tapar seus lábios.
-Fique quietinha moça, senão será pior para você. Vou tirar a mão de sua boca, mas não grite, por favor.
Alice o olha demonstrando todo seu pavor. Tião lentamente retira a mão e tão logo o faz ela começa a gritar em total desespero. Tião sentado sobre seu ventre, começa a lhe dar tabefes com a mão espalmada, em cada lado de sua face, meia dúzia em cada um. Alice grita agora de dor.
- Escute o que vou falar, Alice. Eu pedi para não gritar e se o fizer novamente vou te surrar ainda mais. Então bico calado e não necessita ficar histérica, eu não sou nenhum bicho papão, só quero conversar calmamente com você.
Com as maçãs do rosto vermelho com os tapas, Alice tremendo de medo, agora só chora.
- Boa garota obediente, é assim que gosto. Tu estás no meu barraco, eu a trouxe porque tu desmaiaste e não sei a razão. Então não tive outro remédio senão a trazer para o barraco. Tu estás nua, porque te achei muto gostosinha e queria te ver pelada.
- Então por que me amarrou? Eu quero ir para minha casa, por favor não me machuque?
- Tu estás presa, porque eu sabia que tu ficarias louca por estar nua. Quanta a ir embora daqui, por enquanto não, eu quero ser teu amigo por algum tempinho,
- Por favor, me solte e me deixe ir para minha casa!
- Mina teimosa! eu ja falei que não! se voltar a pedir isso, vou te machucar.
Ele se levanta do ventre dela e chorando copiosamente, Alice murmura:
- Por favor....
Mas ela não termina a frase, Tião a interrompe com um grito:
“CALADA”
- Eu avisei... para ficar de bico fechado, agora vou te punir, como falei!
Ele separa as roliças coxas de Alice e se posiciona com o rosto entre elas e introduz a boca na boceta gordinha e com ralos pelos loirinhos de Alice que fica perplexa, assombrada, quando sente a lingua dele percorrer toda fenda de sua boceta. Numa tentativa automática de se livrar da boca do homem, Alice que tem as pernas livres, tenta se livrar chutando o ar em volta do tronco de Tião e torce a cintura para um lado e para o outro. Tudo inútil, pois a boca dele continua grudada em sua boceta e isso dura por vários minutos.
Alice exausta de tanto se torcer sem conseguir o afastar, fica passiva como que entorpecida e revoltada do abuso nojento do negro. Entretanto lentamente começa a gostar das chupadas em sua boceta. Luta contra isso, não pode gostar do que o homem, um negro abusador estar fazendo isso com ela, mas a única coisa que pode fazer é chorar e pedir aos céus que a ajudem.
*****
Tião, já está a mais de seis minutos com a boca colada na boceta de Alice, com a beiçola toda lambuzada dos fluidos vaginais. Ele não é rude, pois não quer machucar as tenras carnes da jovem. Sua intensão é a fazer sentir prazer e para isso percorre toda a fenda indo desde o ânus até o clitóris, onde dá leves chupadinhas, que cheia de sangue se mostra ereto, tal qual um minúsculo pênis; ele cessa, e afasta, respira por cinco segundos e volta ao ataque novamente. Tião está bolado e pensa com seus botões:
“que coisa mais estranha, essa merdinha de nada. não sente prazer?”
*****
Não, Alice não é fria, acontece que o terror que sente do enorme negro, suplanta a tudo, mesmo assim, uma lenta excitação começa a nascer em suas carnes.
O Incipiente prazer sentido por Alice, em passo acelerado se transforma, com as seguidas linguadas em seu clitóris e agora é muito intenso, e o prazer sexual chega ao mais alto grau e um primeiríssimo e intenso orgasmo a toma de assalto.
Tião sente o corpo dela se enrijecer e um leve e contido gemido escapar de sua boca. Só então ele ergue os lábios dos sábios dela e por um quarto de minuto fica deslumbrado olhando a bocetinha toda babada e então recomeça a beijar de leve e dar lambidas suaves naquela maravilha, que com isso verte fluidos em excesso, que ele chupa, se deliciando do mel. Bandalha a ponta da língua do ereto clitóris e fica nisso por um eternidade. Malvado ignora que Alice está sendo submetida a múltiplos e consecutivos orgasmos.
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Vinte e cinco minutos depois ele se ergue e fica de joelhos ao seu lado e a libera das cordas que prendiam seus pulsosno leito e por longo minutos fica só a olhando, deitada na cama em sua nudez. Alice vira de lado de costas para ele, choramingando, mas se sentindo muito envergonhada de si mesma, por sentir enorme prazer com o Tião fazendo boquete nela. Ela que tanto duvidada de suas amigas, que diziam que “morriam” de tanto gozar quando seus namorados a chupavam. Agora sabia que era verdade, pois ela mesmo quase que enlouqueceu de tanto prazer que experimentou. Não sabe mais acha que foram mais de cinco orgasmos que a dominou.
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Ela estremece quando sente a mão grossa e calosa de Tião a tocar em suas nádegas e ele a falar, com voz calma, mas firme;
- Alice, eu sei que tu estás com muito medo de mim, mas tu tens de saber que eu não vou te machucar. Sei que você é virgem, pois já tirei a prova disso. Você não é burra e sabes muito bem o que quero de você. Não é verdade? Quero te foder e com isso te dar muito prazer, igual ao que sentiste ainda a pouco. Tu não é de menor e não sei como mina tão gostosa ainda não foi furada. Fria descobri que tu não é, então está mais que na hora de te deixar de ser cabaço, mina, e quero que seja eu a ser o teu primeiro homem. Sabes muito bem que não tens nenhuma chance de escapar do meu barraco e serás minha mulher, depois eu mesma a levarei para tua casa.
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Alice ficou apenas o ouvindo, ainda de costas para ele, assimilando cada palavras com um misto de medo e conformismo, pois sabia que tudo que ele falou era verdade, que não tinha como escapar do destino que se encontrava. Mas assim mesmo, ao pensar no pau do enorme homem em sua vagina, se sente aterrorizada, imaginando a terrível dor que sofrerá.
Tião se levanta e sai do quartinho e Alice de apressa a cobrir sua nudez com a coberta que está ao pé da cama. Depois de muito tempo, não sabe quanto, ela se ergue da cama e vê sobre um móvel, suas roupas e a mochila, toma coragem e vai até lá, mas dentro da mochila não encontra o seu celular, Tião deve estar com ele. Ela pensa em vestir a calcinha e o sutiã, mas nesse exato momento escuta Tião, abrindo a porta do barraco e corre assustada para a cama, se cobrindo novamente.
Ele abre a porta do quartinho entra carregando com pacotes e caixas.
- Alice, como já e quase noite e como tu não comeu na hora do almoço, deves estar com fome, então usei o teu celular para pedir na lanchonete perto daqui algo para a gente comer.
- Se levante e venha comer aqui na sala.
- Eu estou nua, saia para eu me vestir, por favor.
- Se enrole nessa coberta aí e venha, que eu estou te esperando.
Tião sai, mas deixa a porta aberta, e Alice, que realmente está faminta, usa a coberta para tapar sua nudez e a prende firme por cima dos seios e se apressa a ir para a salinha.
*****
Depois de comer como um loba, Tião a manda ir se deitar, mas antes enche uma caneca de lata com um espécie de chá, que ela prova e detesta e se recusa a beber.
- Garota, eu não pedi, eu te mandei beber e vai me obedecer, pois aqui em minha casa, eu não admito ser contrariado.
- Isto é muito ruim, por que tenho de beber?
- Porque eu mandei e isso já é o suficiente. Caso contrário vou te espancar.
Alice tem enorme medo do negro e sabe que ele é violento, então com muito custo e demorando quase um ano, ela bebe toda a caneca com aquela porcaria.
A seguir ela se sente muito tonta e mal consegue ficar em pé. Tião se diverte a vendo cambalear e nem percebe que ele puxou a coberta e que ela agora está nua.
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Tião a leva aos empurrões para o outro cômodo, onde a coloca deitada sobre o estrado. E lhe fala:
- Alice a bebida que lhe dei, tinha uma poderosa droga tipo entorpecente, e fiz isso porque estou tarado por tu. Então antes de te foder, vou lhe dar uma escolha, mas antes vou te mostrar o que a espera. Veja:
- Tião fica totalmente nu e Alice apavorada olha a monstruosidade dele, mas grosso que o seu punho.
- Meu pau tem aproximadamente 21 centímetros, então lhe dou três escolha, eu te foder pela boceta, pelo cu ou fazermos 69.
Alice, navegando nas nuvens apenas olha o monstro que Tião tem entre as pernas e responde:
- Negro safado, vá foder o cu da tua mãe.... filho de uma égua!
Tião, possesso com o atrevimento dela, como um leão enraivecido vai para cima dela e a espanca sem piedade, com dezenas de tabefes por todo corpo de Alice.
- Vou te mostrar quem é negro safado, cadela.... vou te foder pelo cu, boceta e boca e te encher de porra.
Alice o sente penetrar pelo ânus e a dor é insuportável e ela apaga, muito minutos depois, ele está dentro de sua vagina, num entra e sai violento e ela apenas geme de dor.
Tião a mantém prisioneira em seu barraco por quase trinta dias e em todos ele a fode. A base de drogas e porradas ela por incrível que possa parecer, se acostuma com sua vida miserável e goza com ele a fodendo.
- Tião, me negro, quando é que vais me levar para minha casa?
- Tu está parecendo uma bruxa, tua mãe e tuas amigas não vão te reconhecer, mas de qualquer modo amanhã à noite eu vou te levar, vadia.
- Muito obrigada, eu sabia que você não é tão malvado como diz ser!
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Noite do dia seguinte, 21:00
Alice coloca o vestidinho de chita que Tião comprou para ela, coloca o tamanco e toda faceira o espera.
Finalmente ele chega, ao volante de um duas portas, caindo aos pedaços e a chama para EMBARCAR. O que ela faz, louca de contente.
- Tião por que você está subindo e não descendo?
- Calada mulher.... eu tenho um negócio pra terminar muito lucrativo, lá em riba.
Alguns minutos depois ele estaciona ao lado de um grande barracão todo iluminado e pede para Alice descer.
- Porque você parou aqui, homem?
- Como lhe falei, tenho de fazer uma venda muito lucrativa aqui, no bordel do meu amigo Lucão. Olhe ele está vindo falar com a gente.
Alice, um pouco assustada, ver o tal Turcão cumprimentar Tião e depois a olhar.
- Então, quanto tu quer pela mercadoria amigo?
- Como lhe falei, meio quilo da tua melhor erva e 10 mil.
- Ela esta um pouco judiada, mas assim mesmo negócio fechado amigo.
Alice vê Tião entrar no seu carro e ela se move para fazer o mesmo, mas é segura pelos braços pelo enorme negro Lucão
- Onde tu vai, garota? Eu te comprei e agora tu é minha propriedade e vai trabalhar no meu bordel, para compensar o que paguei por tu.
*****
Alice se tornou a mulher mais lucrativa no bordel, trabalhando seis dias por semana, das 21:00 até as 5, numa média de 6 clientes por noite, e isso já a dois anos.
Talvez, um dia ela possa se libertar da escravidão sexual que se encontra, pois o futuro à Deus pertence.
FIM
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