As aventuras sexuais de Christiane
Tema: sequestrada, estuprada, fuga, prostituição, amor, redenção
Christiane, uma garota ruiva de olhos azuis e um corpinho que deixa os homens babando, como é jovem e belíssima, na vila onde moram todos a conhecem, os machos de plantão só a olham, pois o pai viúvo da ruivinha é um “homenzarrão” feroz como um touro no cio e que da filha tem enorme ciúmes. A menina sabe que por ela, o pai é até capaz de capar um infeliz que dela se engraçar.
Christiane sabe, mas não gosta da marcação cerrada do seu pai sobre ela, muito menos que ele beije e chupe seus mamilos, mas nada pode fazer, pois na casa deles, só há um quarto e uma cama onde eles dormem, no outro quarto, o antigo dela, ele transformou em local de velharias.
Chupar seus peintinhos, até que ela gosta, mas quando passou a lamber lá embaixo, ela medrou, pois bem sabia qual seria o próximo passo, enterrar aquele negócio enorme dele na sua xoxotinha peladinha e gordinha e com isso se acovardou e pensou numa maneira de escapar do pai, que mulher dele a queria transformar.
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A oportunidade chegou na boleia de um cargueiro, com o mulato Sebastião, ainda maior que o seu pai. Ele a viu e logo caiu de amores... tesão... pela bela polaca, tanto é que foi atrás dela, que a bela matuta, as escondidas, atordoada com tanto elogios do lindo mulatão, foi ver o que ele tinha na boleia que tanto elogiava, ela viu sim, um jato de gás na cara e na caminha da acomodações, Christiane dormiu por horas e quando acordou, há mais de 800 quilômetros de sua vila estava nua e Sebastião também nu tinha o membro todo enterrado nela. Apavorada, nem gritar podia, pois, a boca dele comia a sua.
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Foi assim que Chris, sequestrada e estuprada pelo mulato Sebastião, virou mulher dele. Nem reclamou, pois viciada ficou com a enormidade dele, que a penetrava pela frente e por trás, e ela ia a lua e não reclamava do enorme pau em sua vagina, pois ela o colhia bem e 69 ela aprendeu com ele e até oral ela fazia, podem até duvidar, mas ela gostava de engolir a porra dele,
Só pode ficar livre das estradas, dos solavancos do caminhão, quando ele a levou para uma pensão, há quase três mil quilômetros longe de sua vila, de sua casa,
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- Mulher, meu possante necessita de uma revisão geral, pois o motor anda rateando, então vamos ficar um tempinho aqui.
Ela fez o que “seu” homem mandou, pois para sua antiga casa, jamais retornaria. Só em pensar no pai, ficava com raiva. A estadia no quartinho da pensão se estendeu por mais tempo do que ele pensava, pois, seu possante estava muito “doente”. Chris até que gostou, pois pela primeira vez fez amizade com outra garota, vizinha de quarto. Elizabeth, a Beth, gostou bastante da polaca e passavam horas conversando, batendo pernas nas redondezas da pensão ou nos quartos delas.
- Chris, estou surpresa com você, amiga, tão linda e novinha, ser amante de um mulato grandão como Tião. Me conte e como isso aconteceu, menina!
- É uma longa história, mas o principal é que fugi de casa com o Sebastião e até hoje vivo com ele... só isso, Beth. Mas tu também não ficas atrás de mim, viver com um velho como o teu homem... acho que ele deve ter mais de quarenta anos, não é?
- Alfredo é dono desta pensão, tem cinquenta e sete anos e eu vinte e dois e já sou adulta o suficiente para tomar esta decisão, mas você amiga é uma pirralha, seis anos mais nova que eu.
- Na verdade são sete e não seis anos, Beth.
- Meu Deus!!! Como pode ser isso? Com todo este tamanho e corpão... tão novinha assim!!!!
- É de família amiga, minha mãe também era grandona e meu pai tem um pouco mais de dois metros.
- Quanto tempo faz que fugiste de casa?
- Um ano e meio acho.
- Puta merda! Então quando tu fugiste e vieste morar com ele eras uma pirralha!!! Como tiveste coragem para deixar tua casa, garota?
- Beth vou lhe falar verdade, eu não fugi. Fui sequestrada por Sebastião e desde então ele me fez sua mulher.
- Se vista, amiga, vamos até a Delegacia de Proteção da Criança e do adolescente, dar parte dele, pois o que ele fez é crime.
- Está maluca? Eu amo o meu mulato e quero me casar com ele, conforme ele disse.
- Com esta idade, só podes se casar com autorização do teu pai e com a concordância de um juiz e Sebastião sabe muito bem disso... ele está é te tapeando, amiga.
- Assim mesmo eu quero ficar com ele, pois o meu próprio pai queria me foder... essa é que é a verdade.
- Cruz credo! Que mundo cão é esse nosso!
À noitinha, quando Sebastião chegou na pensão, estava feliz da vida, pois disse que seu caminhão estava prontinho para voltar para a estrada.
- Minha mulherzinha, fique aqui um ou dois dias, que eu vou buscar uma carga na cidade vizinha e volto logo.
Esta foi a última vez que Christiane viu o “seu homem”. Em choque ficou sabendo que ele e o seu querido caminhão, sem freio, mergulhou, numa curva fechada, no abismo e explodiu em mil pedaços com a carga que levava.
Por todos os santos! Nem sei o que fazer Beth! Não tenho nenhum tostão e só uma maletinha com alguma roupinhas que Tião comprou. vou ter de desocupar o quarto colocar o pé na estrada, pedindo carona para os caminhoneiros, pois muitos rodam por esta região.
- Tu sabes que eles vão querer te foder, não é Chris, pois tu és uma ruiva bonitona e novinha,
-Sei disso, Beth, mas só assim poderei comer e dormir nas boleias dos caminhões e não ao relento.
-Eu tenho ideia melhor, amiga. Como tu sabes Alberto é o dono desta estalagem. Vou pedir que ele te deixe ficar no quarto, por mais alguns dias.
- Sem pagar nada, Beth?
- Talvez ele peça um favor teu, ele é um velho muito safado e pode ser que peça para te foder.
- Se for assim, tu não terás ciúmes de mim?
- Que nada amiga, não sou mulher para ter ciúmes. Espere aqui que eu vou descer e ter um papo com ele.
Cerca de trinta minutos depois, Beth chega no quarto de Christiane, mas acompanhada do seu homem, o senhor Alberto, que olha por algum tempo para Chris e lhe fala:
- Beth me informou que tu não tens como pagar o aluguel do quarto e que quer ficar por alguns dias, sem pagar nada. Eu tenho uma proposta para você. Poderás ficar no quarto e comer lá na copa junto com a gente, sem pagar nada, mas em troca quero que faças sexo com os meus hospedes, aqueles que procurarem uma noite com uma rapariga, tal como Beth faz e tem mais, quando eu estiver disposto, tu virás ficar comigo e Beth, dividindo a mesma cama.
Chris olha para Beth, como que chocada de ouvir coisa tão estranha como aquela...Sexo com as duas e o senhor Alberto!
Beth apenas balançou a cabeça em um claro sinal de concordância e Chris perplexa, murmurou um “sim” para o homem da amiga
- Então estamos de acordo, tu terás 30% da paga dos clientes. Beth, fale para a garota como deve se comportar com os cliente e os cuidados que deve tomar de modo não ficar buchuda.
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- Chris, eu sei que está surpreendida pelo que meu velhote falou, mas é verdade. Eu durmo com muitos dos homens que se hospedam aqui, a maioria caminhoneiros e recebo 50% do que eles pagam para o meu velho, por uma noite comigo, tu somente receberá 30%, pois eu sou a mulher dele e tenho este privilégio.
Foi assim que Chris se tornou uma prostituta, fodendo com os clientes que se hospedavam na pensão, quase todos caminhoneiros e quando não tinha clientes, dividia a cama com Beth e Alberto. Quando então a “Polaca”, como passou a ser conhecida, uivava de prazer, com o enorme pau de Alberto ou fazendo 69 com Beth.
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Um ano depois, Alberto lhe disse que nessa noite, ela teria um cliente e que fosse para seu quarto se preparar para o receber. Foi o que ele fez, pois isso era habitual acontecer.
Quando Chris viu o homem que entrava no quarto, seu coração disparou, pois é um homenzarão de quase dois metros, de cabelos ruivos, iguais aos dela e de olhos azuis. Meu nome de guerra é Polaco e o teu garota?
- Meu nome é Christiane, mas como sou ruiva, igual ao senhor, todos me chamam de Polaca.
- Que coisa, mais louca, um polaco como eu encontrar uma polaca, então vamos ver se você é boa de cama...... Polaca.
Chris mostrou a ele que é boa de cama e gozou como nunca, fazendo 69, anal, oral e logicamente vaginal, e não reclamou do seu enorme. pênis, ao contrário, adorou e fizeram sexo por muitas horas, até o Sol raiar.
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- Polaca eu gostei muito de você. Senti que á uma conexão entre nós, queres ser minha companheira? Eu ando por este mundão ao volante do meu caminhão.
- Meu Senhor.... quero sim, Polaco.
Foi assim que Christiane. a polaca, pela primeira vez na ida, se sentiu verdadeiramente feliz, ao lado de seu homem o Polaco,
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FIM
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