Clara e o odioso e cruel estupro coletivo que sofr

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 1941 palavras
Data: 23/10/2024 00:48:34

Clara e o odioso e cruel estupro coletivo que sofreu

Tema: sequestrada, estuprada, grupal

Clara caminhava rápido, queria chegar em casa antes de Leonardo, seu marido, chegar. Tinha visitado Leila, sua amiga dos tempos de faculdade, que estava muito abalada por descobrir que seu esposo era um ordinário safado que depois de dar um desfalque na empresa em que era tesoureiro fugiu com uma mulher que trabalhava com ele e que provavelmente era sua cúmplice no roubo. A amiga só tomou conhecimento disso, quando recebeu a visita de alguns policiais que estavam a procura dele.

*****

Clara tinha deixado um bilhete na mesa da sala, avisando que tinha saído para visitar Leila, isso caso Leo chegasse em casa e ela ainda estivesse fora. Mas Depois de tentar consolar a amiga, resolveu voltar para casa, tentando chegar antes do marido. Mas na caminhada para casa, entrou numa lanchonete e comprou dois frangos assados que pediu para colocar em um isopor para viagem e comprou duas garrafas de vinho, para servir ao maridão, pois sabia que ele gostava do frango daquela lanchonete, assado na brasa com um bom vinho, em substituição ao jantar que não preparou para os dois.

Apressou ainda mais os passos ao notar que o tempo estava ficando feio, com nuvens escuras encobrindo o céu e rajada fortes de vento a deixando apreensiva, pois ainda estava há duas quadras de casa. Foi uma merda total, em dois minutos um verdadeiro temporal desabou, muita água e ventania. Ensopada até a alma e com medo dos trovões e raios ensurdecedores que riscavam o céu a todo momento, correu e buscou se abrigar o mais rápido possível, e isso foi numa casa abandonada semidestruída. Sem a porta da sala, entrou e se encolheu num canto, tremendo de frio e medo. Nem dois minutos depois, entraram correndo um grupo de rapazes, que na semiescuridão, calculou em sete ou oito, e eles nem a viram encolhida que estava em um canto da parede.

Eles se mostravam furiosos com o temporal que os pegou de surpresa, assim como a pegou também; mas eles discutiam entre eles, dizendo palavrões e dizendo que a culpa foi de um deles.

“Foi tua culpa negrinho safado, tu não tinhas nada de parar pra roubar aquele casal”

“Tua também, que querias foder com a mulher do cara. Deu no que deu, o homem ficou furioso e veio para cima de nós com o 38 na mão. Se a gente não corre, ele ia nos furar”

Clara no seu cantinho se encolheu ainda mais, pois percebeu que aquela rapaziada não era de boa índole e se a vissem ali, nem sabe o que poderia acontecer com ela. Ficou atenta no que falavam, pois se houvesse uma brecha sairia dali o mais rápido possível. Mil vezes melhor enfrentar a fúria de São Pedro, do que ficar à mercê daqueles moleques.

- Fuinha, tu que ganhou o celular da mulher, use a lanterna e veja o que tem ali atrás, parece que lá é mais abrigado e quente para nós.

Foi o que o tal de Fuinha fez, mas graças que dirigiu o facho de luz diretamente para o vão que acessava outro lugar da casa e com isso não viram Clara, encolhidinha no seu cantinho, tremendo de medo.

- Olhem só cambada, tem um montão de pedaços de moveis velhos aqui, dá para a gente acender uma fogueira com a madeira e assim podemos ficar aqui toda noite... Que tal?

Clara respirou mais aliviada, se todos fossem para o outro lugar, ela poderia escapar ligeirinho. Esperou que acendessem a fogueira planejada e quando percebeu que não havia ninguém a lhe barrar o caminho, pegou sua sacola de compras e encurvada caminhou para a saída dos destroços da casa logo a sua frente.

*****

Deu um grito de dor, ao pisar num vão no piso, e sentiu um estalo no seu tornozelo. Foi uma merda total, se viu cercada pelos rapazes, que com a luz da lanterna a viram caída no imundo chão. No início, surpreendidos pela visão de Clara, com o rosto demonstrando dor, logo se compuseram.

- Que tu estás fazendo aqui mulher? Tu estás chegando ou saindo?

-Eu... eu vim me proteger da chuva, como vocês também.... mas já estou indo embora, não quero ser estorvo para vocês, rapazes.

- Espere aí mulher, se veio se proteger da chuva, fique, pois ela está cada vez mais forte e notamos tu estás com o tornozelo fodido.

- É isso mesmo, dona, tu vais ficar com a gente e nos divertir um pouco... não é cambada?

- Não posso, meu marido me espera em casa!

- Então ele vai-te de esperar por muito tempo, pois tu vais ficar com a gente.

Clara é levada nos braços de dois deles, pois acha que fraturou ou torceu o tornozelo.

- O que tem aí, nessa bolsinha e nas sacolas?

Colocada encostada num canto, vê eles examinam tudo que é dela, a bolsinha onde tem R$ 470,00 e o seu celular e documento de identidade cartão bancário, mas é quando abrem a sacola que dão pulos de alegria.

- Caralho, puta merda, veja o que a mulher nos deu, dois frangos assados e duas garrafas de vinho. Vamos nos esbaldar esta noite e ainda tem a galinha velha para nós comermos!.... Vai ser uma festança tremenda.

Clara está em choque, pois sabe que será estuprada pelos moleques, acha que são em oito, quase todos mulatos ou negros e apenas um sarará. Calcula que sã novinhos, e é isso que lhe traz mais pavor, pois nessa idade os jovens, costumam ser mais inconsequentes em suas atitudes. Mas os moleques a surpreenderam, ao escutar um deles, o maior, que acha ser o chefe do bando falar:

- Manos, sei que todo mundo quer foder a mulher. que por sinal é muito boazuda, mas ela só tem uma boceta e um cu, não dá para todo mundo querer meter nela ao mesmo tempo... temos de dar ordem no negócio. Eu quero chupar a boceta, e sei que outros também querem. Agora chupar boceta cheia de porra não dá pé. Então digo que primeiro quem quiser chupar a mulher, que o faça. Depois a boceta e o cu estarão liberados..., mais um por vez. O que acham disso, manos?

- Tu como sempre tens razão, Luizão, será como tu quer.

**

Clara gostou do que decidiram, pois sabia que não sofreria estupro coletivo com todos vindo para cima dela, como lobos famintos, isso era o que mais temia.

Não grita e nem reage quando é colocada estendida sobre o um piso que acha ser de madeira e sobre a luz difusa da fogueira perto de onde a colocaram e sente muitas mãos a despirem de suas roupas encharcadas, do vestido, sutiã e calcinha e até dos sapatos. sente o calor da fogueira e muito medo, mas sabendo que de nada adiantara lutar.

É o garoto que chamaram de Luizão que separa suas coxas e num segundo está a lamber e chupar sua boceta, com todos os outros rindo e comentando algo sobre seu corpo nu, mas no estado de espírito que está, Clara não entende, pois seu horror suplanta todo os seus sentidos., mas inexplicavelmente, ela percebe que está ficando excitada e um orgasmo violento a toma de assalto e a coisa só piora com os boquetes dos outros garotos, em quase todos Clara mergulha em sucessivos orgasmos. Isso não podia estar acontecendo com ela, se sentia como se estivesse traindo Leo.

Por muitas horas, Clara foi estuprada pelos oito rapazes, tendo cada pedacinho de seu corpo, mordido, lambido e chupado pelo bando como lobos ferozes, que a penetraram pela boca, ânus e vagina. O mais nojento em tudo isso é que ela gostou e teve muito muitos orgasmos, com a bestialidade de alguns deles, que a mordiam deixando marcas dos dentes em sua pele.

Só quando a luz do dia começou a surgir é que os rapazes a deixaram e saíram dos escombros da casa e Clara muito machucada ficou caída perto das cinzas da fogueira onde eles queimaram tudo que ela dela, as roupas, sapatos e seus documentos, levando com eles o dinheiro, a aliança e os brincos. Perto das doze horas do dia seguinte Clara abriu os olhos e com muito esforço se recostou em uma parede e ali ficou, parecendo que em choque. Incapaz de se erguer.

*****

Leonardo chegou em casa por volta das 19 horas e ficou surpreso por não encontrar Clara, mas viu o bilhete na mesa da sala, avisando que tinha saído para visitar Leila e então ele mesmo procurou fazer algo para comer e depois foi ver televisão a espera de sua mulher. Mas ficou preocupado, pois ja era oito horas e ela ainda não tinha voltado, mas vendo a tremenda chuvarada, logo imaginou que Clara resolveu esperar a chuva passar para então voltar para casa. Porém depois que a chuva cessou, perto das nove horas, ele decidiu telefonar para Leila, amiga do casal e se preocupou quando Leira lhe disse que Clara tinha ido embora bem mais cedo, até antes da chuva.

Ambos ficaram muito preocupados. pensando que algo tivesse acontecido com Clara, pois a distância entre as duas casas é apenas três quadras,

Leo e Leila, saíram as duas casa, que era curto. começaram a busca de Clara fazendo o trajeto entre, mas era muito tarde perto das 23 horas eles desistiram e ele ligou para o pronto socorro do bairro e para a delegacia, mas nenhum dos dois órgão tinham notícias de uma mulher com as características de Clara e o B.O feito realizado pru voltas das 1:00, mas a polícia só poderia sair em campo a sua procura depos de transcorrido 24 horas do seu sumiço.

Muitos dos seus Vizinhos, que conheciam Clara, se prontificaram a sair em Campo para procurar pois assim que Marcelo, um pedreiro que reside ao lado da casa de Leo e clara e gosta muto dela, muito mesmo, a ponto de a cortejar. Foi ele que foi informado que na lanchonete perto de casa, Clara comprou francos e vinhos e saiu pouco antes da chuva cair.

Então ele pensou, a distância entre a lanchonete e casa dela, era de apenas duas quadras, se no caminho foi surpreendida chuvarada onde procuraria a abrigo!

Só a um lugar, os escombros da casa abandonada, com poucos esperanças, assim mesmo ele resolveu ir até lá, e começou a vasculhar e bingo......lá estava ela, Clara, nua e com marcas de mordidas e chupões por todo corpo.

- Meu Deus! O que aconteceu com você, clara?

Ela olhando para o dia do amanhã, falou com vos pausada:

- Eles era muito e todos me foderam você também quer me foder, moço?

- Clara, querem eram eles?

- Eles era muito e todos me foderam você também quer me foder, moço

Marcelo de imediato soube que ela estava em choque, então pelo seu celular, ligo para Leo, para os bombeiros e para a polícia nessa ordem.

Não demorou muito e muitos carro estavam chegando, duas viaturas policiais e a ambulância dos bombeiros. Leo há muito estava abraçando a esposa, que não parva de repetir:

- Eles era muito e todos me foderam você também quer me foder, moço?

*****

Cinco meses Clara ficou internada numa clínica para doentes com transtornos mentais. Quando voltou para casa, ela agradeceu muito ao seu vizinho, pois foi informada que foi ele que a encontrou caída nos escombros da casa abandonada Clara fez isso o recebendo em suja cama quando Leo estava trabalhando.

FIM

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