Daniel, um mundo de luxuria, traição e sexo

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2601 palavras
Data: 23/10/2024 00:53:10

Daniel, um mundo de luxuria, traição e sexo

Tema: Droga, estupro, incesto, grupal. chantagem.

Personagens principais deste conto:

Daniel Alencastro Silveira, um bem-sucedido homem de negócio, com 40 anos, solteiro por opção, se vale de seu dinheiro e de sua bela estampa física para trocar de amante como se troca de roupas. É o CEO da Silveira & Filhos, que se dedica a fabricação, importação e exportação de artigos eletroeletrônicos, em condomínio com o irmãos Eduardo e Rafael, com trinta e sete e vinte e oito anos respectivamente, ambos casados, Eduardo, com duas filhas, Anna com dezoito anos e Cristina a caçula, enquanto Rafael, tem um menino de oito anos e outro de cinco. O fundador da empresa, Samuel Silveira, com setenta e cinco anos, delegou aos filhos a administração de seus negócios e assim poder usufruir ao lado da esposa, Marlene, a boa vida num belo sítio.

Samuel, mesmo afastado, ainda costumava dar orientações aos filhos. Ele ultimamente estava preocupado com o futuro de sua empresa, que deveria continuar como uma empresa familiar, mas no momento ele só via quatro netos, que no futuro poderiam ser os herdeiros de seus negócios. Anna a neta mais velha, com dezoito anos, só pensava em namorar e já foi reprovada duas vezes no vestibular. Então ele chamou os filhos para uma reunião, em que exigiu que Anna fosse trabalhar no escritório central como uma das estagiárias e que ela deveria ser instruída a respeito dos negócios da empresa e que quando Cristina completasse dezoito anos, ela também iria fazer estágio, pois só assim elas, um dia no futuro poderiam assumir a direção da empresa. Tendo em vista que Victor e Hélio ainda são muito novos.

*****

Daniel, você está administrando o escritório central, onde tem muita gente sob seu comando, então arrume um lugar para tua sobrinha e por favor não a deixe muito longe de seus olhos, filho.

Anna, não gostou nada de trabalhar, pois gosta muito mais de passear nos shoppings com suas amigas. Daniel que admirava a beleza da sobrinha, a fez ser uma de suas secretárias particular. Ele tinha duas e Anna se tornou a terceira. Norma e Suely, não gostaram de ter de bancar babá para a sobrinha do patrão, ainda mais que a jovem é muito mais bonita que elas. Nos primeiros dez dias tudo correndo bem, com Anna se mostrando aplicada e simpática, mas depois de algumas semanas, passaram a observar o carinho todo especial que Daniel tinha com a sobrinha e com isso ficaram com ciúmes de Anna, pois ambas são as atuais amantes de Daniel. Elas, experientes que eram viram que Daniel estava paparicando a jovem, mas com intenções de conseguir de a levar para a cama. O pior é que a bobinha estava gostando de ser paparicada pelo tio.

Tornou-se comum ele pedir que Anna fosse ao seu gabinete e ficasse horas lá.

-Titio é muito bonzinho, ele está me ensinando tudo sobre a nossa empresa e não se cansa de repetir algo quando eu não entendo direito.

Suely, não aguentou tanto inocência ou fingimento e explodiu:

- Você é muito burra mesmo, garota.... não está vendo que o bonzinho do teu tio quer é te foder!

- Credo.... que é isso! Como pode pensar numa coisa dessas Suely? Ele é meu tio!

- Penso, pois sei o que falo. Daniel fez o mesmo comigo e com Norma e nos chamava ao seu gabinete e depois de muito papo, nos agarrou e fez sexo sobre aquele enorme sofá. Você não sabe, mas ele tem um apartamento aqui perto onde nos leva quase todo final de semana, as vezes as duas ao mesmo tempo, e fora que nos levou para um clube onde a gente era fodida por muitos homens, velhotes como ele.

Anna ficou matutando sobre o que ouviu de Suely e Norma e mesmo sem querer, passou a prestar mais atenção ao tio, como ele se portava quando estava sozinha no gabinete dele. Notou que era comum ele a tocar nos ombros, no rosto e algumas vezes até nas pernas, tudo como se fosse uma coisa natural. Foi assim que se fazendo de inocente e não reclamando dos seguidos e “casuais” toques que ela teve certeza de que Daniel estava com más intenções para com ela.

Anna ficou perturbada ao descobrir isso, afinal ele é seu tio. Não devia ter tais desejos para com ela., era totalmente errado. Ainda mais que ela gostava muito dele e o achava bonitão.

Anna, embora saliente e gostar de namorar, de suas amigas com a sua idade, dezoito anos, era a única ainda virgem, apesar de que por duas ocasiões, com namoradinhos mais afoitos quase que perdeu seu cabaço, mas ficou só no quase, pois na hora da verdade, ela “se desviou do bruto” e eles esporraram somente nas suas coxas. Mas assim mesmo, estava gostando do joguinho de sedução do tio e deixou rolar, sabendo que no momento certo, ela “se desviaria” novamente, pois deixar o tio ir adiante com seus abusos, nem pensar.

Daniel, experiente que era nesse tipo de jogo, logo notou, que a sobrinha queria jogar. Então num final de semana, ele decidiu um “tudo ou nada.” Dispensou Suely e Norma mais cedo e convidou Anna, para jantar com ele. O que ela aceitou de bom grado. Ao término do expediente eles saíram juntos e Anna perguntou onde seria o jantar.

- Será num club particular, muito particular mesmo. Só frequentado por um seleto grupo de sócios. Você vai gostar, minha querida.

No carro de Daniel, um possante blindado, com o motorista Ernesto ao volante, separados por um vidro e uma cortina, Anna nem podia ver por onde trafegavam, mas bebericando um delicioso e geladinho licor de aniz, Anna não se continha de curiosidade por conhecer o tal club tão reservado. Depois de trinta minutos viajando a boa velocidade. Daniel falou:

- Chegamos amorzinho, garanto que você vai gostar do nosso Privê.

Ele teve de a ajudar a sair do carro, pois Anna parecia uma meninota, saltitante e rindo e falando sem parar, Se Daniel não a segura, ela sairia correndo pelo terreno em frente a grande casa murada aonde tinham chegado. pois o tal licor de aniz a fez ficar totalmente eufórica. como se tivesse bebido um litro e não apenas um pequeno cálice. Certo que ela ignorava que tinha ingerido uma boa porção de uma poderosa droga alucinógena

******

Daniel apresentou a jovem aos seus amigos, cinco dos doze sócios que estavam presente no clube naquele início de noite, todos de meia idades e bilionários como ele, que babaram ao ver a lindíssima loirinha

- Esta menina aqui é uma das minhas secretárias; o nome dela é Anna. Portanto quero muito respeito com ela. Sabem da novidade, ela é virgem, apesar de já ter dezoito aninhos.

Anna os ignorou e no meio do salão começou a rodopiar e perguntando quem viria dançar com ela. Daniel sentando-se em uma poltrona, sorriu ao ver Evaristo se erguer e a enlaçar pela cintura. Anna o envolveu pelo pescoço e ao som de uma barulhenta música, começar a fingir que dançavam, na verdade ele estava era a encoxando enquanto lambia seu pescoço e ombros.

Não demorou muito e Henrique outro dos sócios, um homem grandão, o mais velhos deles, excitado, se levantou e foi até o casal e enlaçou Anna por trás, que ficou imprensada entre os dois. Evaristo soprou ao algo para Henrique e eles se inclinaram e num gesto rápido, puxaram pela cabeça o vestido de Anna, que ficou só de calcinha e sutiã, mas ela nem se importou com isso, tudo sob efeito da droga alucinógena que o tio lhe ministrou diluída no licor de aniz

- Eeii, esperem aí pessoal, lembrem do que falei, esta gatinha é virgem e serei eu a tirar o cabaço dela.

- Pare com essa palhaçada Daniel! Você sabe muito bem o que combinamos. Mulher que a gente traz para o nosso clube é mulher de todos. Se você quer ser o primeiro tudo bem, mas todos nós vamos foder essa loirinha linda.

Mesmo assim sem oposição de Daniel, Anna foi colocada sobre uma mesa baixa e sua calcinha e sutiã sumiram num instante. Apesar de estar sob efeito do alucinógeno, Anna sentiu e não gostou do ataque simultâneos de seis homens em seu corpinho. Mas nada pode fazer contra o selvagem e feroz assédio. Henrique lambia e chupava sua boceta, Evaristo beijava e mamava o seio direito enquanto Heleno fazia o mesmo no outro seio e o próprio Daniel devorava sua boca com a dele, forçando sua lingua entre os macios lábios da aturdida jovem. Matheus e Leonel, por ora, lambiam suas pernas e pés, entretanto os canalhas eram solidários até em estuprar à jovem da noitada e faziam revezamento e agora quem estava com a boca enterrada na boceta de Anna, era Leonel e Henrique estava mamando o seio esquerdo e Matheus lambia o rosto da jovem.

Daniel se afastou e foi orientar o motorista Ernesto que portava uma filmadora.

- Dê close do rosto dela e da boceta, não se preocupe com o rosto deles, pois na edição eles serão borrados.

Daniel demonstrando toda sua tara e sordidez fica tremendamente excitado vendo a sobrinha sendo barbaramente violentada pelos cinco homens tão indignos como ele. Trinta minutos depois desta demonstração da mais pura selvageria, ele brada:

- Agora chega, camaradas, senão vão demolir a garota, está na hora dela ser fodida, pessoal. Como falei antes, serei eu que vou tirar o cabacinho dela. Como já sabem, o procedimento será o mesmo. Cada um terá 40 minutos no máximo com a garota, no reservado. Vale anal, mas não oral e nada de deixar marcas de dentadas nela, Vale chupões. Mas tapas e socos nem se fala.

- Estamos entendidos, amigos?

Anna é levada para um quarto anexo ao grande salão, com banheiro anexo e colocada por Daniel e Henrique numa grande cama com colchão macio. E eles usam lenços umedecidos para limpar a boceta e outras partes do corpo dela,

- Pronto, agora você pode sair e começar a cronometrar o meu tempo aqui.

- Certo, Daniel, aproveite muito bem as delícias de tua sobrinha, enquanto eu vou sortear a ordem que cada um terá aqui com ela. Até já.

*****

Ao ficar só com Anna. Ele observa que a jovem está de olhos abertos olhando para ele parecendo muito assustada. Então ele sabe que ela está saindo dos efeitos da droga ingerida com o licor e que está tentando se erguer da cama.

Ele, com a maior calma do mundo, retira de uma bolsinha que estava em seu paletó. Um pequeno frasco, com um líquido azulado. O destampa e se inclina sobre a garota e sem que ela se oponha, a faz engolir a porção, um entorpecente, coisa que não a fará dormir, mas que a deixará sem condições de reagir as suas investidas. Isso que ele quer, que a sobrinha o sinta, isso lhe proporciono ainda mais prazer.

- Isso, garotinha deliciosa.... agora você vai ficar calminha enquanto o titio vai comer tua cereja.

Anna, apenas pode murmurar algo, como se fosse um lamento, que ele não escuta, pois, sua atenção está totalmente voltada para o belíssimo corpo nu da jovenzinha.

**

Daniel nu, se deita sobre o corpo de Anna e começa a lamber e beijar seus lábios e depois o rosto e vai descendo pelo pescoço até os ombros e seios. Anna o percebe, pensa em protestar, mas se sente sem forças para reagir e quando o sente beijar sua boceta, ela finalmente adormece.

**

Daniel lambe e chupa a boceta da sobrinha como um esfomeado e usa os dedos para delatar a fenda vaginal e se maravilha com o que vê. Ela realmente é virgem. Então ele será o primeiro homem dela. Ele fica sentado sobre a cama e a posiciona de pernas abertas ao redor dele, de modo que nessa posição possa ver o corpo dela por inteiro e principalmente sua depilada boceta e ânus. Anna tem os lábios “gordinhos” e sua fenda é fechadinha, sem excesso de pele e tudo num tom igual aos de seus lábios, os de cima. Daniel tem um pênis de tamanho acima da média e disso ele se orgulha. Usa as mãos e começa esfregar a glande nos lábios vaginais da garota e até no anel enrrugado do ânus, onde empurra um pouco a cabeça e o sente delatar sobre ela.

- Puta merda, que cu apertadinho!! Mas primeiro vou de boceta e só depois de cuzinho.

**

Sem nenhum arrependimento, ele com a maior calma do mundo vai enterrando o enorme membro na vagina de sua sobrinha e se delicia quando sente que rompeu seu hímen. Em poucos minutos ele ejacula uma quantidade enorme de sêmen dentro dela. Depois de cinco minutos ele a vira de bunda e unta o pau e cu da jovenzinha com um creme entorpecente e a sodomiza.

Passou uns cinco minuto do seu tempo fodendo a sobrinha. Depois ele aperta um botão junto ao leito e liga as cinco mini filmadoras que terão a incumbência de captar os outros socios fudendo Anna.

*****

Quase cinco horas depois, o último dos homens, o grandalhão Henrique, está comendo o cu de Anna, com ela em total desespero, tenta o tirar de cima dela, pois a muito, desde o terceiro deles, ela ja está sem o efeito dos entorpecentes que o tio lhe ministrou.

**

Ela não sente, mas quando Henrique a deixa estirada e nua sobre a cama, totalmente demolida de tantas horas de estupro, um gás incolor a enche o ambiente e ela apaga.

*****

Só acorda, muitas horas depois, deitada e nua noutro ambiente, amarrada pelos pulsos e tornozelos nas extremidades de um leito. Anna muito assustada e sentindo muita dor na vagina e no ânus, começa a gritar, pois se lembra muito e de tudo que o tio a fez passar no horrendo clube, só então se lembra do que Suely falou do tal clube.

- Querida, você está no meu apartamento, não necessita ficar com medo, sobrinha. Você está assim amarrada porque estou a esperando dois amigos que querem te foder.

- Tio, você ´um tarado, doido varrido......fazer isso com a própria sobrinha! Quando sair daqui eu vou falar com o vovô e tu será expulso e poderá até pegar cadeia.

- Calada, garota. Para teu governo eu tenho quase uma hora de vídeo, cuidadosamente editado com você sendo fodida por um grupo de homens, e você fazendo até 69 e boquete e engolindo de alguns deles. bastante esperma. Se abrires a boca, este vídeo será espalhado na internet com você de cara limpa e os teus homens com os rostos borrados.

Daniel sai do quarto, batendo a porta.

Menos de meia hora depois, ele retorna ao lado de dois homens dois velhotes como ele, devendo ter mais de cinquenta anos.

- Ai esta ela amigos, tal comprometido, vocês terão uma hora cada um, aqui no quarto, mas em troca quero o contrato de exclusividade de suas lojas para os meus produtos.

- Fechado Daniel. mas eu e Gustavo resolveremos que em vez de uma hora cada um decidimos que teremos duas horas, com os dois ao mesmo tempo,

- Por mim, tudo bem, amigos, podem iremos dois que eu ficarei qui fora. Só peço que não a machuquem e nem deixem marcas de mordidas ou chupões em seu corpo.

-Vamos tomar cuidado, co, esta belezinha aí, amigo, pode ficar sossegado.

****

Foi assim que Anna se torno escrava sexual de Daniel, sem poder o delatar.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Delicia! Minha esposinha frequenta tbem várias camas, mas sem qualquer droga ... pura diversão! Vj as aventuras de Adriene!

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