Fui tomar um banho para me preparar para a chegada do Caio. O Alysson já havia tomado banho e foi para a cozinha preparar algumas bebidas enquanto eu me arrumava. Sabia que a noite teria uma energia diferente, e a ansiedade corria pelo meu corpo. Quando deu por volta das 19h, ouvi o som do carro de Caio chegando na sede da fazenda. Desci as escadas com uma leve expectativa, imaginando como tudo poderia se desenrolar.
Recebi o Caio com um sorriso e um abraço apertado. Ele olhou para mim e, ao notar a presença do Alysson na sala, fez uma expressão surpresa. Eu pisquei para ele, tentando transmitir confiança e acalmá-lo.
— Caio, contei para o Alysson sobre... bom, sobre nós sermos pais. E ele nos deu todo o apoio. Na verdade, foi ideia dele te chamar aqui para comemorar. — Falei, com um leve tom de mistério.
Alysson, já com uma cerveja na mão, se aproximou com seu olhar sedutor, entregando outra cerveja para o Caio.
— Vamos brindar, afinal, não é todo dia que dois amigos viram papais, não é mesmo? — disse Alysson, aproximando-se e entregando a cerveja ao Caio enquanto seu corpo tocava levemente o dele. O contato não passou despercebido.
Caio sorriu, aceitando a cerveja, e deu um gole. Ele estava um pouco mais relaxado agora, mas eu podia ver que seus olhos passeavam entre mim e Alysson, curioso sobre o que aquela noite poderia trazer. Alysson sentou-se no braço do sofá, observando o Caio de forma intensa, enquanto eu me sentei ao lado dele, de propósito, mais próximo do que o habitual.
— Parece que você não sabia que eu ia estar aqui, né, Caio? — disse Alysson, com um sorriso malicioso.
— Ah, não... — Caio deu uma risadinha, meio sem jeito e uma apertada no seu pau, onde deu pra perceber que ele estava sem cueca. — Rafael não mencionou, mas... surpresa boa. — Ele olhou para mim, com um brilho de curiosidade no olhar.
— A ideia era essa — falei, me inclinando para pegar minha bebida e deixando minha perna roçar contra a dele. — Pensei que seria interessante... nós três termos um momento juntos.
Alysson tomou um gole de sua cerveja e inclinou-se para a frente.
— E então, Caio, como foi o trabalho com o seu candidato? — perguntou Alysson, com o olhar fixo nele, enquanto dava mais um gole na sua cerveja. — Tenho uma novidade para te contar... Daqui a dois anos, quero concorrer à prefeitura do Alto. E já vou te adiantar, quero você na minha equipe - Falou piscando o olho para o Caio.
Caio abriu um sorriso, parecendo ao mesmo tempo lisonjeado e surpreso.
— Será um prazer, Sr. Alysson — ele respondeu, ainda sorrindo, enquanto seus olhos se moviam entre mim e o Alysson. — A campanha foi pesada, viajamos muito. Conhecemos várias cidades, cada uma mais diferente que a outra. Cansativo, mas valeu a pena todo o esforço. — Ele tomou um gole de sua cerveja, e eu percebi o tom de cansaço misturado com entusiasmo na voz dele.
— Imagino o quão desgastante deve ter sido... — falei, deslizando meu dedo distraidamente pela borda do copo. — Sempre dormindo em hotéis diferentes, né? Devia ser difícil ficar longe de todo mundo...
Caio riu, um pouco mais relaxado agora, mas ainda havia uma tensão no ar.
— É... — ele disse, passando a mão pelos cabelos, um gesto que sempre fazia quando estava um pouco desconfortável. — Cada noite num lugar novo. Às vezes, os hotéis eram bons... outras vezes, nem tanto. Mas sabe como é, depois de um dia cheio, qualquer cama serve.
Alysson, que estava sentado no braço do sofá, inclinou-se para a frente, seu olhar agora mais intenso, e colocou a mão sobre a perna de Caio, num gesto casual, mas cheio de significado.
— Aposto que sentiu falta de uma companhia... — disse ele, com um sorriso malicioso. — Alguém pra te ajudar a relaxar depois de um dia tão cheio, não?
Caio deu um sorriso tímido, mas claramente entendia a sugestão no ar.
— Bom, nem tanto, meu deputado fazia questão de dividir o quarto comigo.. — ele começou, sua voz cheia de tesão. — Ele riu, e seus olhos encontraram os meus por um momento, como se estivesse compartilhando algo.
Eu sorri de volta, inclinando-me um pouco mais próximo dele, sentindo a eletricidade entre nós três aumentar a cada segundo.
— Explica melhor isso... — falei, com uma risada leve, minha mão tocando a perna dele, o Caio da uma apertada no pau e diz:
— Bom meu canditato, ficou viciado aqui no meu pauzão — o Caio novamente da outra apertada atraindo o olhar do Alysson. — A gente transava quanse todos os dias, principalmente quando a mulher dele não o acompanhava, era na madeira direito.
— Como foi isso, explica melhor – falou o Alysson dando uma apertada no proprio pau.
— Eu já havia comido meu primo que tinha conseguido esse emprego pra mim, e então ele falou que o canditado curtia um sexo entre machos no sigilo, dai acabou rolando, ele ficou viciado na minha madeira, quando iamos dormir fudiamos até tarde, quando estavamos no carro era eu dirigindo e ele chupando meu pau, e uma das fodas mais arriscadas foi quando a gente estava indo pra outra cidade, sua mulher estava em outro carro, e eu e ele fomos fudendo no banco de tras do carro com meu primo dirigindo foi uma loucura. — Alysson, observando atentamente as palavras do Caio. .
— Fiquei até curioso agora, de ver esse pau que o deputado se viciou. — disse Alysson, com um sorriso provocativo, seus olhos brilhando de desejo.
Caio deu mais um gole na cerveja, seu corpo agora mais relaxado no sofá, e riu baixinho.
— Não seja por isso Sr. Alysson. — Ele olhou para mim e depois para Alysson, com um olhar de safado abaixou sua bermuda revelado aquele pau grosso, o pau do Caio não era grande devia ter uns 14, 15 cm, mas era da grossura de uma lata de coca-cola.
Passei a lingua nos meus labios, e Alysson olhou com desejo aquele monumento a sua frente, deslizei minha mão um pouco mais pela perna de Caio, sentindo o calor do seu corpo sob o toque. O clima estava esquentando rapidamente, e o Alysson diz:
— Pauzão de responsa em Caio. — o Alysson se aproximou e puxou o Caio para o um beijo, e logo em seguida me puxou e demos um beijo triplo.
Aos poucos nossas roupas foram sendo arrancadas e logo os três estavam ali pelados e todos de pau duro pronto pra fuder sem limites. – me afastei do beijo e disse:
— Bom, então acho que a gente devia aproveitar bem essa noite, acho que essa comemoração está só começando... Vocês têm certeza que estão prontos para o que eu tenho em mente?
E a partir dai a coisa pegou fogo, me ajoelhei junto com o Alysson e começamos a mamar o pau do Caio, ora eu chupava suas bolas e o Alysson chupava o pau fazendo questão de engolir tudo, ora a gente se beijava com o pau do Caio em nossas bocas, e o Caio gemia, chamava a gente de tio e sobrinhos safados. Levantamos e agora o Alysson beijava o Caio de forma feroz, e eu observa a cena daqueles dois machos aos beijos tocando uma leve punheta, até que o Caio fala:
— Sempre fui louco pra te fuder chefinho — E de deu um leve tapa no rosto do Alysson
— Aproveita que hoje você pode fazer o que quiser.
Foi então que o Caio começou a cheirar o suvaco do Alysson e a dar leves mordidas e beijos, e dizia que aquele era um cheiro de um macho de verdade, me ajoelhei e comecei a mamar alternadamente o pau do Caio e o pau do Alysson, enquanto eles se lambiam, o Caio chupava o peitoral musculoso do Alysson, passava a lingua na orelha, puxava o Alysson para um beijo, e o Alysson fazia o mesmo com o Caio, e eu de ajoelhemos mamando aqueles paus que eu era viciado. Então o Alysson fala para irmos pro quarto, subimos as escadas pelados, e assim que chegamos o Alysson joga o Caio na cama e começa a chupar seu pau com bastante sede, ficando com a raba um pouco empinada, eu então me posiciono e meto a cara na bunda do Alysson começando a beijar e a lamber aquele cuzinho, o Caio olha meu movimento e diz:
– fode teu tio, deixa o cú dele preparado pra quando eu for meter não doer tanto.
passo um pouco de cuspe no meu pau, passo os dedos com minha saliva tentando deixar o cú do Alysson mais umido e começo a meter no meu tio, aos poucos vou aumentando minhas bombadas, e o cheiro de sexo entre machos começa a subir no quarto, o que deixa toda uma atmosfera sexual. O Alysson começa a gemer, ele agora tinha meu pau atolado no seu rabo, e o pau do Caio na boca, a cena era muito gostosa de se ver, não demorou e um anunciei que ia gozar,e gozei dentro do meu tio, o Caio se levanta, me dar um beijo rápido e diz que agora era a vez dele, com o cú do meu tio já um pouco laciado pelo meu pau e com minha gala, o Caio começou a meter, mas seu pau era muito grosso e meu tio começou a reclamar que tava doendo, e o Caio falava pra ele aguentar um pouco mais, foi então que o Alysson pediu para eu pegar o lubri, e e entregar pro Caio, ele lambuzou seu pau e o cú do Alysson e começou a meter e aos poucos foi aumentando as intensidades das estocadas, o Alysson gemia como um macho, com um gemido grosso, e pedindo pro Caio meter, a cena era linda de se ver, e logo meu pau ficou duro novamente, coloquei minha bunda na cara do meu tio, e ele ficou chupando meu cú, e passando sua lingua no meu anel, que me deixava ainda mais relaxado, e o Caio ficou tocando punheta para mim enquanto metia no meu tio, não demorou e o Caio gozou dentro, e disse vou te engravidar seu filho da puta, gozou e deu um urro muito alto. Ele tirou o pau do cú do Alysson, e quando meu tio ficou de pé tanto a minha porra misturada com a do Caio começou a escorrer pela sua perna, e o cheiro de macho no quarto ficava cada vez mais forte. O pau do Alysson estava duro e faltava ele gozar, então ele me puxou me deu um beijo rápido e me botou de bunda empinada numa mesa que tinha em seu quarto e começou a meter com força, eu rebolova minha bunda e pedia pra ele não parar de meter, que tava muito bom, ele então me joga na cama e puxa o Caio para cama também, tanto eu como o Caio ficamos de quatro na cama, e o Alysson em pé dizendo que ia meter nos dois, e então ele começu a reversar, ora metia em mim ora metia no Caio, estavamos lado a lado e ficamos trocando beijos intensos enquanto levavamos rola, o Alysson falou que iria gozar e mandou eu e o Caio ficarmos de joelhos, e ele então gozou nas nossas caras, melando meu rosto e o do Caio com bastante porra, passei minha lingua onde tinha porra do Alysson e o Caio fez o mesmo no meu rosto, e então trocamos um beijo com aquele restinho de gala, e o logo estavamos em um beijo triplo.
Quando finalmente terminamos, ofegantes e satisfeitos, trocamos um último beijo. Alysson, sempre com aquele sorriso provocante, nos olhou e disse:
— Acho que está na hora de relaxarmos um pouco mais... Que tal um banho?
Concordamos sem hesitar. Fomos os três para o banheiro, e assim que a água quente começou a cair sobre nós, o clima voltou a esquentar. Entre risadas e conversas, mãos começaram a se perder, explorando os corpos ainda sensíveis. O toque da pele molhada misturado ao calor da água aumentava a intensidade dos beijos.
Alysson se aproximou de mim e Caio, passando um pouco de sabonete nas mãos e espalhando em nossos corpos. Entre risadas provocativas, ele deixou o sabonete escorregar das mãos, caindo no chão, e nós três rimos enquanto ele se abaixava para pegá-lo, não sem antes deixar suas mãos "esbarrando" em lugares estratégicos.
— Ops... — disse ele, com um olhar malicioso.
Caio entrou na brincadeira, me puxando para mais perto, nossos corpos molhados se tocando enquanto trocávamos beijos profundos. Alysson, por sua vez, se juntou a nós, intensificando o momento. A água continuava caindo, misturando-se com a tensão que ainda pairava no ar, mas logo o calor foi se transformando em um relaxamento confortável.
Depois de um tempo no banho, nos enxugamos e descemos as escadas, ainda em clima de cumplicidade, para pegar nossas roupas espalhadas pela sala. Caio, sorrindo, começou a se vestir enquanto Alysson o observava de perto.
— Só uma coisa, Caio... — disse Alysson, com um tom de aviso. — Ninguém pode saber do que rolou aqui hoje, certo?
Caio riu, levantando as mãos como se estivesse se entregando.
— Relaxa, sigilo é o meu sobrenome! — respondeu ele de forma brincalhona, piscando para nós dois.
Nós rimos juntos, o ambiente agora mais leve e descontraído. A conversa seguiu para temas triviais, falamos um pouco sobre o futuro, planos para as festas de fim de ano e até sobre o resultado das eleições, enquanto Caio terminava de se vestir.
— Bom, eu acho que já está na hora de eu ir... — disse Caio, colocando a jaqueta, agora pronto para sair.
Eu e Alysson o acompanhamos até a porta. Antes de sair, Caio me puxou para mais um beijo rápido, mas cheio de carinho, e depois deu um leve tapa nas costas de Alysson, rindo.
— Foi uma ótima noite... Precisamos repetir isso qualquer hora — disse ele, sorrindo de orelha a orelha.
— Com certeza — respondeu Alysson, com aquele sorriso charmoso.
Nos despedimos, e Caio foi embora. Eu fiquei sozinho com Alysson, um leve silêncio confortável pairando entre nós enquanto nos olhávamos, cientes de que o que havia acontecido entre nós três seria mantido em segredo, mas carregado de memórias intensas.
Naquela noite, ainda dormi com o Alysson, e transamos de novo. A química que tínhamos na cama era intensa, quase viciante. Quanto à minha fidelidade ao Bernardo, era algo complicado. Na minha cabeça, traição só existia quando os sentimentos estavam envolvidos, quando você se apaixonava por outra pessoa. Guardem essa informação, porque ela vai ser importante daqui a alguns anos. Eu amava o Bernardo, de verdade. A gente se dava bem, tinha uma conexão forte, e desde o início eu me encantei com o jeito dele. Eu adorava sua companhia, as conversas, os conselhos. Tudo entre nós era bom, quase mágico. Mas o que rolava entre mim e o Alysson, ou o Caio, ou até o Luís Ricardo, era só físico. Sexo sem sentimentos. Para mim, isso não era traição, porque eu não estava envolvido emocionalmente com eles.
O Bernardo era especial. Eu gostava de transar com ele, mas a nossa dinâmica sexual às vezes deixava a desejar. Na maioria das vezes, eu era o ativo, e apesar de gostar, também curtia ser passivo, algo que com ele não funcionava tão bem. Quando ele tentava, não era a mesma coisa. Ele não me "pegava" da mesma forma que o Caio ou o Alysson. E, sinceramente, eu sabia que era versátil, e curtia os dois lados do jogo, mas com o Bernardo... parecia faltar algo. E é por isso que eu acabava buscando outras pessoas. Sei que isso pode me fazer parecer um tremendo babaca, mas era assim que eu justificava as coisas na minha cabeça.
E tinha algo a mais. Eu falava que, para mim, era só sexo, mas a ideia de que o Bernardo pudesse estar transando com outras pessoas... isso eu jamais aceitaria. Eu sei, é egoísta. Eu podia me envolver com outros, mas a ideia de que ele fizesse o mesmo me deixava incomodado. Eu queria o Bernardo só para mim. Não conseguia lidar com a ideia de dividi-lo, de que ele pudesse estar com alguém que não fosse eu. Mas preferia não pensar sobre isso, como se ignorar a possibilidade me permitisse seguir fazendo o que eu fazia sem peso na consciência.
No fundo, eu sabia que isso não era justo. Mas essa era a verdade sobre mim: eu queria explorar, curtir, viver novas experiências... mas não estava pronto para deixar o Bernardo fazer o mesmo. Eu queria tudo. Queria ser livre para fazer o que me desse vontade, mas ao mesmo tempo, queria que o Bernardo fosse só meu. Era egoísta, sim. E eu sabia disso.