Fim de semana de trilha com as irmãs - II
O domingo começou, afinal de contas, maravilhoso. A aventura inesperada com a caçula Andreia, no banho, havia jogado uma aura de alegria sobre mim. Ainda que eu não tivesse, de fato, tido uma transa maravilhosa com a ninfeta, a aventura com ela dentro do box, embaixo do chuveiro de poucos pingos, valera a viagem, no meu julgamento.
Afinal, eu pensava, indo para o café da manhã em uma espaçosa copa, onde boa parte da galera se acotovelava em busca de matar a fome da manhã, ao resolver me atacar no banho, a caçula havia jogado por terra qualquer rejeição por mim demonstrada anteriormente.
Ela podia até não gostar taaaanto assim de mim, mas, claramente também não desgostava. Cheguei antes dela no café, para disfarçar, e fui abordado pela irmã mais velha:
- “Caramba! Você demora no banho pela manhã, hein...”, disse a Eliane, arrancando um sorriso meu, e uma provocação na sequência: - “Ahhh... Eu tinha que bater uma punhetinha lembrando de você, né?”, disparei, ganhando um tapa no braço e a visão do rosto dela, corando.
- “Você não presta...”, ela falou, entrando na fila do pãozinho quente, que aparecera meio que por mágica ali, aquecido eu não saberia dizer por quem.
O enorme falatório foi ganhando volume, e aos poucos a turma começou a se preparar para a longa caminhada que nos aguardava. Os líderes logo colocaram a tropa todo em movimento, prometendo grandes surpresas para o dia. Saímos do aconchego da grande estrutura de visitantes, aquecida, para o ar gelado da manhã, com uma névoa se dissipando. Porém, o céu sem nenhuma nuvem indicava um dia de calor infernal, e a perspectiva animava a galera toda.
A caminhada logo teve início, e em cerca de quarenta minutos de marcha, o grande grupo já parecia meio espalhado pela trilha, com os mais rápidos tomando distância, assim como os mais lentos. Situados no grupo do meio, seguíamos, eu, as irmãs, e mais dois casais jovens, bem animados. Logo nos autodenominamos “Os Certinhos” (nem tão a frente, nem tão atrás), e começamos a fazer piada com isso.
- “É isso ai, gente...”, falou a Laura, uma loirinha muito legal (em todos os sentidos), - “O quê importa é a gente não estar atrás!”, completou, alegre.
- “Ahhhh... Eu não reclamo nem um pouco de ‘estar atrás’”, respondi, rápido, dando ênfase na parte final da frase, provocativo.
- “Nós somos melhores do que isso... Força, galera. Não vamos dar esse gostinho para eles.”, respondeu a loirinha, que caprichosamente eu já imaginava de quatro à minha frente, sem os shorts de jeans agarrado que ela usava.
- “Insisto que o ‘gostinho’ de ‘ficar atrás’ me faz muito feliz, sim!”, repeti, arrancando gargalhadas dos dois rapazes que compunham os dois casais à nossa frente.
Imediatamente à minha frente, a Andreia parou, pôs as mãos na cintura, e olhou brava para mim, entendo as piadas como algo dirigido a ela. Na verdade, eu falara com a irmã como alvo, mas se ela queria vestir a carapuça, eu não tinha do que me queixar. A caminhada seguiu por boa parte da manhã, e a cada oportunidade, eu provocava as irmãs com alguma piada de duplo sentido:
- “Ai... Até que enfim um trecho com o mato baixinho...”, falou a Eliane, quando começamos a atravessar uma área com a vegetação mais rasteira.
- “Adoro um mato baixinho...”, emendei, rápido. – “Mas o quê me faria feliz mesmo, agora, seria uma área toda raspadinha, sem matinho algum...”
- “Ahhh, Marcos! Então você gosta de uma raspadinha, né?”, perguntou o Luis, namorado da Luiza, a outra menina do nosso ‘time’.
- “Putz... gosto a ponto de lamber os beiços...”, respondi, arrancando risos dos dois casais, e um beliscão da Andreia, quando passou por mim.
A piada não passou em branco pela Eliane, que em uma parada, muitos minutos depois, chegou perto de mim e cochichou no meu ouvido, apoiando seu corpo contra o meu:
- “Eu não sabia que você preferia o ‘campinho desmatado’...”, falou, arrancando um sorriso meu. – “Mas eu posso providenciar isso...”
- “Paixão...”, falei, subindo a mão pela sua legging, e apertando sua nádega. – “No seu caso, meu tesão é tao grande, que se você quiser eu tiro seus pelinhos com a língua!”, exagerei, mas ganhando um arrepio dela, espalhado pelos pelinhos do seu braço.
- “Hmmmmm...”, ela falou, abraçando meu pescoço e mordendo minha orelha. – “Não fala assim, que você me deixa assanhada.”
Ela assanhada me assanhava muito. Mas, a caminhada seguiu, e nós tocamos marcha à frente. Em mais uma hora, finalmente, chegamos a um riacho encravado no meio de rochas, à beira de um barranco muito alto, que formava uma cachoeira de tirar o fôlego. Era uma paisagem em dois andares, por assim dizer, ambos maravilhosos.
Os guias já estavam montando uma parada, quando chegamos, e após ‘Os Certinhos’ chegarem, e vários minutos depois, os retardatários também, eles explicaram o planejamento para aquele ponto que era, segundo eles, o ponto alto do passeio.
- “Galera, estão todos de parabéns, chegamos ao ponto mais legal do passeio. Aqui tem esse laguinho formado pelo riacho, antes de cair pela beirada do barranco, formando essa cachoeira e o outro lago, lá embaixo”, começou um dos líderes. – “Vamos fazer uma parada aqui, podem por suas roupas de banho, e aproveitar aqui.”, prosseguiu.
- “Daqui cerca de meia-hora, seguiremos pela trilha ‘A’, em um percurso de cerca de uma hora, até a parte de baixo da cachoeira, onde faremos outra pausa, breve, e daí seguiremos para a entrada do parque.”, emendou o outro líder. – “Quem preferir, pode seguir pela rota B, que é absurdamente mais íngreme, difícil, mas chega lá no lago inferior em 10 minutos... Mas não é para crianças, a gente já avisa.”
Avisos dados, todos procuraram um cantinho no meio da mata ao redor do laguinho formado pelo riacho antes de se precipitar barranco abaixo, para trocar de roupa. Motivado pelo tesão, segui a Andreia para o canto onde ela foi, para vestir seu biquini. Ao me ver ali, imediatamente ele me enxotou, me mandando “procurar a vadia da irmã dela”, meio que me jogando um balde de água fria, depois da nossa aventura da manhã. Sem outra alternativa, fui.
O problema é que, ao chegar mais para baixo, à margem do pequeno laguinho, realmente encontrei a Eliane, de seios (deliciosos) para fora, entretida em vestir o seu biquinho florido, meio estranho para aquele local, dei de cara com as outras duas meninas do nosso grupo “Os Certinhos”, também se trocando. Animado, vislumbrei a bunda da Laura, muito bonita, mas logo a Luiza gritou para eu sair dali, e ir procurar o lugar dos meninos.
Frustrado, sai dali, mas obviamente minha motivação não era ver os meninos pelados. Voltei em direção onde estava a Andreia, sozinha. Cheguei vindo pelo lado da sombra, e dessa vez, a ninfeta não me viu chegando. A peguei nua, puxando pernas acima não um biquini, como as outras garotas, mas um maio. Nua da cintura para baixo, via a menina de pernas perfeitas, cintura minúscula e bunda divina, de costas para mim, duelar com a peça de banho.
A frustração inicial minha, ao notar que ela não usaria um biquini, durou poucos momentos. Ao vê-la acertar o maio ao longo do seu corpo tentador, fui obrigado a perceber que ela estava muito, mas muito mais erótica, do que se estivesse com um biquini. Seu maio bordo, com adereços dourados, era cavadíssimo, embaixo e em cima, fazendo-a quase uma candidata em um concurso de miss. Meu pau disparou de imediato, dentro da minha bermuda, e comecei a alisá-lo, quieto, escondido pela vegetação e pelas sombras, enquanto ela seguia se compondo, alisando seu corpo para esticar a peça, das suas nádegas aos seus pequenos seios.
- “Caralho, meu... Que tesão de menina!”, falei, alto o suficiente para ela ouvir.
- “Filho da puta!”, ela se assustou, olhando de relance para mim. – “Não mandei você procurar a vaca da minha irmã?”, ela falou, grossa.
- “Mandar, você mandou...”,. falei, me aproximando dela, e gentilmente abraçando seu corpo, maravilhosamente emoldurado pela minúscula e cavadíssima peça de banho. – “Mas é que eu sou meio desobediente, sabe...”, conclui, aproximando minha boca do seu pescoço, brincando com ele.
- “Ufsss... Para!”, ele me afastou. – “Vai se foder... Vai lá, ‘atacar por trás’, a vadia da minha irmã, vai...”, ela falou, se virando de costas para mim.
A caçula era ranzinza, teimosa, mal resolvida com a irmã, mimada... Mas era um tesão. E era safada, também... virar-se de costas para mim foi uma apelação danada, virando aquela bundinha redonda, empinada, lisinha, muito mal coberta pelo maio que suas nádegas insistiam em engolir, para mim.
- “Se você quer que eu vá lá, mesmo, então eu vou...”, falei, começando a entender o joguinho dela. – “Mas, de verdade, eu acho que a gente podia se divertir muito, por aqui...”, falei, alisando muito sutilmente suas nádegas, fazendo meu pau dar pinotes dentro da bermuda, e notando seu braço se arrepiar, mas saindo dali, deixando-a sozinha.
Começou a ficar claro para mim a birra, os ciúmes que a caçula tinha da irmã. De qualquer modo, eu já sabia do que ela era capaz, após o ataque no box do banheiro. Me jogar para cima da irmã, na verdade, não era exatamente um problema. Me mantinha no jogo com as duas, afinal de contas.
O pessoal, em roupa de banho agora, foi se chegando e se jogando no riacho, de águas muito rasas, frias, mas bucólico. As brincadeiras, brigas na água e piadas tomaram a próxima meia hora, comigo reparando especialmente nos corpos da Luiza e da Laura, admirado como as duas eram gostosas, além das outras meninas da turma. Logo, entretanto, o grupo começou a se preparar para mais uma hora de caminhada, até o lago inferior. Ali, o pessoal começou a se dividir.
A Laura e namorado, disseram que iriam descer pelo atalho. A Eliane disse que iria pelo caminho fácil, a Andreia, esticada sobre uma pedra, tomando sol, disse que não queria ir embora ainda. Fiz um sinal de cabeça para a Eliane, dizendo que eu ficaria com a Andreia, para ela não ficar sozinha. O casal loirinho foi em direção ao atalho, e o resto do pessoal começou a se vestir para enfrentar a uma hora de caminhada.
Cerca de cinco minutos depois que todos saíram, ficamos no laguinho apenas a Andreia, e eu. Ela, teimosa, parecia entregue totalmente ao sol, deitada sobre uma pedra que aflorava perto da borda do barranco, enquanto eu segui, preocupado, pela trilha quase vertical, para ver se Laura e o namorado estavam bem. Encontrei-os diversos metros para dentro da trilha mais avançada, muito bem.
A loirinha estava apoiada em uma árvore grande, o biquini preso no pulso e, assim, nua da cintura para baixo. Aos seus pés, seu namorado mergulhava seu rosto entre as pernas dela, chupando a boceta dela. Ela mantinha os olhos fechados, lábios entreabertos, sussurrando algo ininteligível à distância. Parei onde eu estava, meio escondido pela vegetação. Dali, vi o rapaz se erguer, abaixando a bermuda, seu membro duro, apontado em direção à namorada, que se ajoelhou em frente a ele, começando um boquete cadenciado.
O momento voyeur me rendeu uma ereção quase imediata, e comecei a alisar meu pau, por cima da bermuda. Em mais três minutos o casal começou a transar, ela apoiada de frente para a grande árvore, o namorado por trás. O meu ponto de visão mostrava mais ou menos o perfil da bunda dela, me excitando, e abaixando a bermuda, comecei a me masturbar, empolgado com a visão. Os minutos foram passando, e a coisa estava muito boa, até que uma voz rouca e safada, sussurrada junto ao meu ouvido, quase fez meu coração parar:
- “Bonito, hein, punheteiro!”, a voz falou, quase me fazendo infartar.
A safada da Andreia havia vindo atrás de nós e, sem apelo, havia me pego no pulo, literalmente com o pau na mão. Meu cérebro quase fritou, tentando achar o que dizer, mas ela simplesmente colocou o dedo médio sobre seus lábios, me mandando ficar quieto, e colou seu corpo ao lado do meu, absorvendo a visão do casal que trepava bem ali, alguns metros à nossa frente. Sem dizer nada, esticou a sua mão e, caprichosamente, segurou no meu pau, que começou a punhetar, lentamente. Entendi como um convite, e levei minha mão às suas nádegas, alisando-as.
O casal seguiu trepando pelos próximos minutos, enquanto em silêncio eu e a Andreia nos bolinávamos. Nos surpreendendo, logo o casal acelerou os movimentos até que, saindo de dentro da loirinha, o namorado jorrou seu gozo sobre as costas e a bunda dela, finalizando a transa. Os dois se vestiram rapidamente, e seguiram morro abaixo, pela trilha serpenteando por pedras enormes e árvores, rumo ao ponto de encontro, dezenas de metros abaixo. Eu e a Andreia retornamos para o laguinho à beira do barranco, e para o sol. Quando tivemos certeza de estarmos sozinhos, a Andreia falou:
- “Vocês, homens, são sempre assim... Trepam, só pensam em vocês, gozam, e aí vão embora.”, falou, sem olhar para mim, me proporcionando uma visão deliciosa da sua bunda, o seu maiô vinho engolido pelas suas nádegas.
- “Isso não é verdade...”, reagi. – “Você, por exemplo, está me crucificando por um encontro fortuito, hoje de manhã.”
- “Porra nenhuma... Vocês são assim, mesmo.”, ela concluiu, sem me dar muita chance de reagir.
Acabamos voltando à pedra onde ela estava antes, que funcionava como uma ‘bolacha’ emergindo da água, a cerca de três metros da beirada do precipício até o laguinho de baixo. Ela se deitou, seios empinados para o sol, o maio caprichosamente engolido pelas suas pernas, seu ventre tentador quase pintado pelo vinho do tecido. Me deitei ao lado dela.
- “Deixa eu tentar me redimir, pela manhã de hoje...”, falei, beijando seu pescoço e, sabendo que o tempo era exíguo, já deslizando a mão pela sua coxa acima. Ela se arrepiou.
- “Esquece... temos que ir encontrar o povo.”, falou, porém, sem se mexer, e portanto, sem dar mostras de que acreditava no que dizia.
Minha mão subiu mais, e sem o menor rodeio, tocou, por cima do maio, a sua boceta, arrancando um arrepio dela. Segui mordiscando seu pescoço, subindo para seu lóbulo da orelha, enquanto meus dedos exerciam pressão sobre sua xoxota.
- “Não! Pode ter alguém, aí...”, ela falou, segurando minha mão.
- “Todo mundo já desceu... Sobrou só a gente...”, falei, mexendo meus dedos em movimentos circulares, sobre sua boceta.
- “E se tiver alguém perdido?”, ela falou, preocupada.
- “Então ele, ou ela, vai fazer a mesma coisa que a gente estava fazendo, lá na trilha, olhando a Laura e o namorado.”, respondi, óbvio.
Ela me apertou mais, grudando sua boca na minha, aflita, sua língua explorando minha boca, excitada. Puxei seu maio para o lado, liberando acesso aos meus dedos, que encontraram sua xoxota já molhadinha, quente. Brinquei com ela, massageando seu clitóris, fazendo ela gemer, alto. Passamos uns minutos assim, meus dedos se aprofundando em sua boceta, cada vez mais, até que sussurrei em seu ouvido:
- “Agora vou matar minha vontade de pôr a boca nessa bocetinha tesuda”
Ela estremeceu de tesão, à medida que eu desci minha cabeça, passando pelo seu seio, e mordiscando seu mamilo por cima do maio, seguindo pelo seu corpo, até o meio das suas pernas. Mantendo o maio puxado para o lado, me deparei com a sua boceta rosada, totalmente depilada, tesuda, gostosa, quase que pedindo pelos carinhos da minha boca.
Grudei meus lábios nos lábios dela, arrancando de imediato um gemido gutural, acompanhado dela erguendo sua cintura, empurrando a boceta contra minha boca. Estiquei minha língua, roçando seus lábios, sorvendo seu néctar, e na sequência brincando com seu clitóris. Ela puxou minha cabeça pelos meus cabelos, urrando de tesão, enquanto eu variava penetrações na sua vulva, carinho nos seus lábios, e peripécias ao redor do seu grelinho, em uma jornada ao prazer que, em pouco mais de cinco minutos, arrancou um orgasmo delicioso dela:
- “Ahhhhhnnnn... Ufssssssssssss... Assim, vai, vai, isso... vai... maissss... asssssssimmmm, caralhoooooooo... Ahhhhhhhh, ahhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhh... Caralhoooooooooooooo... Uffffffffsssssssss!!!”, ela gemeu, gozando, de pernas abertas, recebendo o carinho da minha língua na sua bocetinha.
- “Caralho, Déia... Que bocetinha tesuda você tem...”, falei, subindo para beijar sua boca. – “Eu ficaria chupando essa boceta a tarde inteira, aqui.”
- “Puta que pariu... que linguinha safada.”, ela falou, se virando sobre mim. – “Caralho, você me deixou excitada... Agora eu quero foder!”, falou, para meu prazer.
Ajeitei ela sobre mim, meu corpo meio imerso na água gelada, ela meio que me cavalgando. Nós dois puxamos seu maio para o lado, franqueando acesso para o meu pau, duríssimo. Ela acertou a posição, apontando ele para cima, e sua xoxota sobre ele. Rebolando, esfregando, fazendo caras e bocas, ela começou a descer sobre mim, me fazendo invadir sua boceta quente.
Sobre mim, sem parar, ela começou a corcovear, gemer, rebolar e se mexer sobre mim, no começo lentamente, mas logo cada vez mais rápido, passando a me cavalgar com tesão e um ritmo para lá de intenso.
- “Ahhh... Ahhhh... Hmmmm, mete... mete tudo… põe... Ahhhh, que caralho duro do cacete... Ufffsssssssss, tesão... AHHHH, TESÃO...”, ela gemia, rapidamente se excitando novamente, como se não houvesse gozado há pouco.
Ela se mexia sobre mim como se estivesse sobre um touro mecânico, corcoveando, levantando, abaixando, rebolando, empurrando a cintura contra o meu corpo, engolindo meu cacete duro. Após um tempo assim, mudei a posição dos nossos corpos. Sai de baixo dela, mantendo-a com os joelhos na areia do riacho, a bunda empinada para cima. Me ajeitei atrás dela, afastando suas coxas, deixando-a ainda mais empinada.
A água fresca passava por baixo dos nossos corpos. Ela, desenhada pelo maio cavado, a bunda empinada para mim, a cabeça apontada para o barranco, me excitava absurdamente. Puxei novamente o seu maio para o lado, expondo sua boceta lisinha. Me ajoelhei atrás dela e deslizei a língua pela sua vulva, arrancando um gemido alto. Me ajoelhei atrás dela e, apontando o cacete para sua xoxota, a penetrei novamente, arrepiando a ambos.
- “Ahhhh, caralhooo... Que bocetinha gostosa...”, falei, bombando dentro dela.
- “Aiiii... Safado... mete... vem... põe, põe tudo... mete mais, tesão... ahhhhhh...”
- “Caralhooo, tesão... que bundinha linda... ahhh... Ahhhh... você ainda vai dar esse cuzinho gostoso para mim!”, falei, deslizando o polegar sobre seu ânus.
- “Ahhhhhh... Ahhhhhhhhhhh... Uffffsssssssss... Ahhhhhhhhhhhh, caralhoooooooooooo, mete, mete, mete, meteeeeee...”, ela falou, gozando novamente, para meu prazer e surpresa. – “Nããããããããããoooo... Meu cuzinhoooo... Ahhhhhhhhh... Meu cuzinho nããããããoooooo... aiiiiiii, delícia”, gemeu, gozando pela segunda vez, em menos de meia hora.
Eu olhava para baixo, meu cacete mergulhando entre as suas nádegas perfeitas, e só pensava em comer aquele cuzinho rosado. Mas o tempo era curto, a oportunidade, o lugar, nada era ideal, e eu sabia que tínhamos que sair dali.
- “Precisamos começar a descer, para encontrar o povo lá embaixo.”, falei, meio a contragosto. - “Mas você não gozou...”, ela falou, me surpreendendo.
- “Você vai ficar me devendo...”, respondi, plagiando-a. – “E eu vou cobrar, você está me entendendo?”, falei, irônico.
- “Pode cobrar, Tesão...”, ela respondeu, beijando minha boca. – “E se for sem a sonsa da minha irmã saber, vale por duas.”, ela falou, finalmente me dando o tom da coisa toda. O lance dela, era uma disputa com a irmã. Foi ótimo descobrir isso.
Olhando para o riacho que corria montanha abaixo, a analogia foi imediata... Muita água ainda iria passar debaixo daquela ponte.