OS MENINOS DO VESTIÁRIO pt.1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1853 palavras
Data: 23/10/2024 19:16:20
Última revisão: 28/10/2024 21:55:39

Olá, meu nome é Lucas (fictício) e vou contar uma experiência doida mas extremamente excitante que tive com uns colegas de turma!

Fazia um calor insuportável naquela tarde, e mesmo assim os meninos estavam há horas jogando futebol no campo da escola. Corriam pelo gramado e respingavam suor. Eu e meu amigo Bolota (apelido que levava por ser gordinho) assistíamos ao jogo das arquibancadas, até que nossos colegas encerraram a partida e dirigiram-se aos vestiários. O único que não os seguiu foi Matheus, que decidiu se juntar aos meninos da outra turma para jogar mais um pouco.

- Vamos lá bater papo com eles? – perguntou Bolota.

- Não, valeu. Vou assistir o jogo mais um pouquinho.

- Tá de olho no Matheus né? – Disse ele com um sorrisinho debochado.

Não era segredo minha quedinha pelo menino. Moreno, um pouco baixinho, mas com o corpo de academia, começando a ficar definido. Ele não era exatamente bonito, mas tinha um charme inegável. Não era à toa que muitas meninas do colégio queriam ficar com ele.

Então Bolota se dirigiu aos vestiários, e eu fiquei, na esperança de conversar a sós com Matheus quando seu jogo acabasse.

Ele estava lindo correndo naquele campo. Ele jogava bem, com talento e avidez. A camisa branca do colégio grudada no corpo devido ao suor que escorria sem parar. Assisti por mais meia hora, mas parecia que ele não iria sair do campo tão cedo. Então, decidi esperá-lo no vestiário, enquanto batia papo com os outros que ainda estivessem lá.

Mas, ecoando no corredor abaixo da arquibancada, comecei a pensar que os meninos já tivessem ido embora. A porta do vestiário estava aberta, mas estava tudo muito silencioso. Geralmente, o som das conversas e risadas dos meninos ecoava alto nos corredores. Ao entrar no vestiário, porém, vi roupas largadas pelo chão. E pude ouvir gemidos abafados.

“Eu não acredito que eles estão aqui embaixo se masturbando. São uns tarados mesmo”. Mas é claro que eu não ia perder esse momento. Segui os sons para detrás de uma fileira de armários (lockers) e me deparei com uma cena que nunca imaginei ver.

Bolota estava completamente nu, de quatro em um banco, sendo enrabado por Leo, um moleque pardo, alto e forte, que parecia mais velho do que realmente era, enquanto mamava Dani, que era um ano mais velho, branco de cabelos pretos, tão alto quanto Leo, e já tinha barba grossa. Eles não notaram minha presença imediatamente. Dani estava com os olhos fechados, mordendo o lábio, enquanto Leo metia na bunda gorda de Bolota com força. Os gemidos do passivo saiam abafados em meio ao boquete. Mas Leo, quando me viu, ficou estático. Todos pararam o que estavam fazendo e nós quatro no encaramos.

Bolota finalmente tirou o pau do Dani da boca, e com a cara vermelha de vergonha, disse:

- Não é o que parece, nós só estamos... tentando coisas novas.

Mas Leo, muito mais safado e sem vergonha, mandou logo a real:

- É exatamente o que parece, o Bolota é uma putinha e libera a bunda pra geral. Quer experimentar?

Bolota me olha com um ar de envergonhado, mas não demonstra oposição ao convite do Leo.

- Ah, não, obrigado, eu só estou esperando o Matheus...

O garoto que antes comia Bolota não era nada bobo, e logo percebeu o que eu mal conseguia esconder. Ele abriu um sorriso malicioso e disse, na lata:

- Já entendi tudo. Você que dar pro Matt!

Eu fiquei com tanta vergonha que não consegui nem elaborar uma resposta. Aquela cena dos meus 3 amigos pelados no meio de um momento erótico já era o suficiente para me deixar completamente desconcertado. Pude perceber que o pau de Leo ficava cada vez mais duro, e ele logo percebeu a direção do meu olhar.

- Ah, mas ta tudo bem, cara. A gente cuida de você até o Matheus, chegar. Não é, Dani?

Daniel sempre foi um cara mais quieto e um pouco envergonhado, mas era nítida sua excitação.

- Claro, mano, chupa aqui um pouquinho.

Dani então se sentou em outro banco com as pernas abertas e ficou largado, com as costas escoradas nos armários, o pau duro apontado para cima.

- Mas Dani, eu estava te chupando – Bolota disse manhoso – Você não estava gostando?

- Claro que tava! Mas você tem que aprender a dividir. Agora é a vez do Lucas experimentar um pouquinho.

- Tá bem. Então vai, Leo, volta a meter com força – Falou Bolota, voltando a empinar aquela raba branca e farta na direção do Leo.

- É pra já, sua puta!

E na mesma hora, Leo socou com tudo dentro do loirinho de olhos azuis, a ponto de fazer sua bunda gorda balançar. Bolota gemeu de dor, surpreso com a brutalidade, mas logo se acostumou e voltou a fazer uma carinha de putinha safada. Leo metia com força, dando tapas que deixavam marcas na bunda do garoto, que pedia mais. Também aproveitava para puxar os cabelos ondulados de Bolota, que eram um pouco compridos. Aprendi naquele momento que os dois tinham uma energia sexual extremamente forte.

Eu então fiquei de joelhos na frente do Daniel. Apesar de ser completamente apaixonado pelo Matheus, eu também não podia dizer que não sentia nada pelo garoto na minha frente. Com 18 anos ele já era um homem. O corpo peludo e forte, exalava um cheiro que me deixava maluco. O suor ainda brilhava em sua pele levemente bronzeada. O pau dele era grande, eu diria uns 18cm, e eu segurei meio sem jeito.

- Nunca fiz isso antes – Avisei.

- Ta tudo bem hahah você aprende. Mas antes eu queria que você fizesse outra coisa – Dani disse, meio nervoso.

- O que é?

- Então, é meio que um fetiche que eu tenho... Queria saber se você pode lamber meu corpo – disse ele, ruborizando.

Eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Sempre fora meu sonho passar a língua no corpo suado de um homem como aquele. Eu fiquei excitado na hora, o pau saltando na cueca. O rosto de Dani transparecia até uma certa inocência por conta da vergonha. Achei fofo. Mas também muito sexy.

- Vai ser um prazer! – respondi avidamente.

Comecei chupando seu pescoço quente, passando a língua por onde o suor escorria. Ele gemeu baixinho. Desci com a boca até seu peito desnudo onde brinquei com seus mamilos. Dani deu uma risadinha e disse:

- Pra quem é iniciante, você sabe bem como excitar um cara. – Eu apenas sorri em resposta. – Nossa, meus sovacos tão muito suados, olha só – Ele levantou os braços revelando suas axilas peludas e molhadas.

O cheiro de suor que exalava era uma delícia. Ele claramente não havia passado desodorante, pois era um cheiro forte, que para algumas pessoas seria desagradável, mas para mim era apenas excitante e delicioso.

- Foi mal elas tão fedidonas – ele disse sem graça.

- Relaxa, vou deixar elas limpinha pra você – eu disse logo.

Passei a lamber seu sovaco direito, chupando o suor que pingava. O gosto era bastante salgado, mas apreciava cada gota. Quando ele percebeu o quanto aquilo me deixava com tesão, ele decidiu se aproveitar. Segurou minha cabeça com a mão e pressionou minha cara em seu sovado suado, e esfregou como se me usasse de esponja.

- Você gosta disso, né, safado. Gosta de servir um macho suado.

Eu só conseguia murmurar e gemer em resposta. Logo passei para sua outra axila, onde recebi o mesmo tratamento dominador. Com a cara vermelha e úmida, e com o cabelo bagunçado, eu desço para seu abdome definido. Desde cedo Dani já malhava, então não foi uma surpresa me deparar com um tanquinho. De pronto passei a língua pelos seus gominhos, coletando cada gota de suor. E foi nesse momento em que eu percebi que o umbigo dele estava encardido.

- Pô, Dani, tu não toma banho não?

- Não com muita frequência rs. Quem é que tem tempo pra isso?

- Relaxa, daqui pra frente te dou banho de língua...

Segurei então o seu pau e me preparei para a limpeza, mas vi que não estava sujo.

- Ah, é, o Bolota já limpou pra mim.

Em meio aos gemidos, Bolota que continuava levando tora, diz pra mim:

- Desculpa, Lucas, mas estava uma delícia.

- Mama mesmo assim, vai? – Pede Dani com uma carinha inocente.

- Claro, amigo. O que tu não me pede chorando que eu não faço sorrindo? – respondi, e logo coloquei a cabeça da pica na boca. Comecei então a sugar forte aquela cabeçona vermelha, e a cada chupada, Daniel gemia mais de prazer, quase se contorcendo no banco. Sem mais conseguir se aguentar, ele passou a foder minha boca, fazendo seu pau tocar cada vez mais fundo na minha garganta. Não aguentei muito e me engasguei naquela pica grossa.

- Argh, desculpa, me empolguei – Disse ele, ofegante – Quer parar?

Aquele homem era um príncipe mesmo.

- Não, nem pensar! Eu só preciso de prática rs.

- Tem certeza?

- Absoluta. Vem foder minha boquinha – provoquei, deixando a boca aberta na frente do seu caralho, enquanto olhava pra ele com carinha de pidão. Ele riu, e logo voltou a meter a pica, primeiro com gentileza, mas aumentando a intensidade das estocadas conforme o tesão aumentava. Ele gemia alto enquanto eu babava bastante no pau dele. Engasguei-me de novo, mas dessa vez ele não parou. Na verdade, ficou em pé e continuou metendo, segurando com força minha nuca.

- Gosta de piroca entalada na garganta, é? – disse ele, me olhando no fundo dos olhos.

Eu não entendia como ele podia ser um doce de menino num segundo, envergonhado e inseguro, e logo se mostrar um grande safado, dominante e experiente. Mas percebo agora que aquele era um macho alfa em descobrimento. Ele estava aos poucos aprendendo a deixar o tesão falar mais alto e a fazer o que ele tinha vontade. E eu estava nessa jornada também.

Em dado momento, Dani enterrou fundo a pica em minha garganta e disse:

- Lucas, eu vou gozar!

Sem me dar tempo de reação, Daniel começou a jorrar porra na minha garganta, e eu, claro, me afoguei. Tirei a pica dele da boca, mas ele ainda não havia terminado, e disparou dois jatos de gosma branca e quente na minha cara.

- Opa, foi mal, haha – Disse ele ofegante, sentando-se no banco mais uma vez.

- Uhm, relaxa, ta tudo bem – respondi, limpando a porra da minha cara.

- E como é o gosto?

- Amargo. Mas bom haha.

- Ótimo. Pois então não vou mais bater punheta em casa. Vou trazer a mamadeira sempre cheia pra você! HAHAHA – ele disse pegando no saco.

- Ei, não é justo. – Disse Bolota – Eu queria levar a porra do Dani hoje.

- Não seja guloso. Já me mamou e agora ta levando pica do Leo, que logo vai te encher de leite.

- Pois é – respondeu Leo – Minha pica não é boa o suficiente pra você, Bolota? – Ao dizer isso ele deu uma estocada funda e um tapa que estralou fazendo barulho no vestiário.

- AI! Não é isso... – resmungou o gordinho – É que eu queria mais rs.

Nós quatro rimos da basteira, quando então ouvimos passos se aproximando. Não tivemos tempo de reagir antes que Matheus entrasse no vestiário e nos encontrasse daquele jeito.

- Mas que porra é essa?

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Comentários

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Como é bom uma boa gosada na boca, aquele gosto ácido e adocicado ao mesmo tempo.

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Matheus vai arregar? Ou vai participar? Suruba adoro muito.tesao..

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