Assim que terminei de falar com minha mãe, subi para o meu quarto, tirei o vestido e fui direto para o banho tirar aquela porra toda das minhas pernas, fui me lavar feliz da vida.
Ao deitar, ainda não estava acreditando como me deixei levar por aquele velho safado e como foi fácil para ele me convencer a fazer o que fiz na cozinha de casa com tanta gente por perto.
Eu estava ficando maluca!!!
Adormeci rapidamente após meu banho e só me dei conta de que tinha dormido quando minha mãe entrou em meu quarto para ver se estava tudo bem.
-Filhota, tá bem?
-To sim mãe, só um pouco cansada do dia de hoje e depois da agitação aqui de casa.
-Ainda vamos continuar mais um pouco minha filha, se o barulho estiver incomodando…
-Imagina mãe, dormi com o barulho e não está me incomodando de jeito algum, vá e curta.
-Ta certo meu bem, filha, o Sr Mané antes de ir embora pediu para te avisar que amanhã você pode passar no bar para ele te ajudar sobre o seu trabalho de escola. Ele disse que é sobre empreendimento, é isso mesmo?
-Ah sim mãe, a escola quer um trabalho com detalhes sobre empreendimentos próprios, despesas, gastos e querem tudo bem detalhado. Como o sr Mané tem o bar pensei em falar com ele e pedi a ele se poderia fazer algumas perguntas e ele pelo jeito topou.
-Ótima ideia filhota, ele vai poder ajudar sim, bem, mamãe vai lá meu anjo. Boa noite e bom descanso!
-Boa noite mãe.
Ela saiu apagando a luz e fechando a porta.
Que velho safado rs, quer me comer de todo jeito e já achou um jeito de me fazer ir vê-lo.
Se aquele momento com todo mundo em casa, o meu negão me fez sentir tanto tesão, imagina um tempo a sós com ele, tenho certeza que ele iria desfrutar de cada pedaço do meu corpo.
Só de imaginar minha buceta já estava molhada.
O fato do cacete do sr Mané ser gigante e grosso não me assustava nenhum pouco, pelo contrário, me fazia ficar com mais tesão.
Eu queria que ele tirasse o meu cabaço eu queria que fosse ele o homem a me fazer mulher.
Que ironia do destino, logo eu que tinha uma repulsa tão grande por ele, agora só de pensar me molhava toda.
Comecei a tocar meu clitóris e acariciar o bico do peito imaginando meu negão entrando escondido no meu quarto, trancando a porta e ficando peladinho, com aquele corpo gordo, aquela barrigona e o pau bem duro, grosso, louco pra me foder.
Só conseguia pensar em putaria, e só com meu negão, meu coroa, meu velho safado!
-Hummm que gostoso!
Gemi imaginando meu negão mordiscando meu biquinho do peito enquanto massageava meu clitóris.
Passei a noite assim, cochilava, acordava, me masturbava e voltava a dormir.
A minha ansiedade estava nas alturas, não via a hora de amanhecer.
A noite mal dormida e a quantidade de gozadas me fez relaxar, quando consegui dormir já eram quase 6 horas, acordei de um pulo quando vi no relógio de cabeceira que já eram quase 11:30, já tinha perdido quase toda a manhã.
Exceto por meu avô que tem o habito de acordar cedo, estavam todos na casa dormindo ainda também.
-Bom dia minha netinha
-Bom dia vô, pai e mãe ainda estão dormindo?
-Sim, ficaram até tarde ontem, estavam todos animados. Você logo sumiu, não quis farrear com os mais velhos?
Mal sabia ele o quanto eu farreei com o amigo velho dele ontem rs.
Mas achei a oportunidade ótima para explicar minha saída repentina.
-Ah vô, sabe como é né? Gente jovem gosta de outros jovens rs, mas o pouco que fiquei gostei muito. O sr sabe que adoro te ouvir tocar.
-Sei bem meu anjo.
Meu vô saiu para fazer as coisas dele, tomei um café rápido, pois estava sem fome e decidi me preparar para ser descabaçada.
Tomei um banho, fiquei bem cheirosa, me depilei, passei perfume e pensei em qual roupa deixaria meu negão com mais tesão.
Ri ao pensar que roupa era o que ele menos quereria que eu usasse.
Optei por uma roupa discreta, afinal não queria que as pessoas me vissem tão arrumada e produzida para ir no bar do sr Mané, não faria sentido algum e não queria levantar nenhuma suspeita.
Coloquei um conjunto preto de calcinha e sutiã simples, uma camiseta e uma saia jeans básica.
Decidi usar uma sandália nos pés ao invés do tênis e meia, pois estava muito quente.
Não sabia quanto tempo ficaria por lá e como as coisas se desenvolveriam, então decidi ligar para uma amiga para me cobrir com os meus pais.
Por mais que a ideia do sr Mané de me criar um trabalho para a escola fosse uma ótima explicação para eu passar um tempo com ele não explicaria aos meus pais um motivo para passar muito tempo me dedicando a um trabalho escolar, afinal de contas meus pais me conhecem e apesar de ser ótima aluna e muito inteligente não era tão dedicada assim.
Minha amiga era muito safada, e várias vezes a encobri para os pais delas não descobrirem onde estava, enquanto saía com seus peguetes.
Disse a ela que enfim chegou a hora de dar adeus ao meu cabaço, mas não disse com quem, só inventei um carinha do curso vestibular e pedi para ela me cobrir no caso dos meus pais ou alguém me procurasse durante a tarde, para ela disse que inventei um trabalho sobre empreendimento da escola e passaria no bar do Sr Mané para fazer o trabalho escolar e não dar bandeira e que depois sairia de lá para encontrar com o garoto do curso para enfim perder minha virgindade e que contaria melhor os detalhes a ela depois.
Com tudo resolvido e combinado com minha amiga, acabei não deixando nenhuma ponta solta caso alguém me visse entrando no bar.
Peguei minha bolsa, coloquei meus cadernos e algumas canetas para anotações me despedi dos meus pais informando que após o trabalho iria para a casa da minha amiga e não voltaria para o almoço.
Eles já conhecendo bem minha amiga, nem se importaram e me deram horário para voltar.
Sai de casa com o coração batendo tão forte que mal conseguia caminhar.
Quando cheguei na frente do bar ele estava fechado, fiquei paralisada sem saber o que fazer, nem me dei conta que sr Mané estava dentro do carro em frente ao bar só esperando eu aparecer.
Tomei um susto quando ouvi um psiu vindo e o vi no banco do motorista me pedindo para entrar que ele não ficaria por ali hoje.
Por sorte não tinha ninguém na rua nessa hora, e os vidros do carro dele eram escuros, ninguém me veria la dentro.
Entrei rapidamente.
-Que susto me deu sr Mané, achei que tinha pedido para te encontrar no seu bar, aonde vamos?
Sem me responder, ele esperou eu fechar a porta e logo veio para cima de mim me beijando loucamente, e já estava com pau pra fora da bermuda.
Me beijou que me tirou o ar enquanto enfiava a mão por baixo da minha saia, mexendo na minha buceta por cima da calcinha e a outra mão enfiou por baixo da minha camisa pegando nos meus biquinhos.
Já estava mole e gemendo, com minha buceta toda melada.
Peguei no seu caralho imenso e comecei a punheta-lo ali mesmo, estávamos loucos de tesão um pelo outro, e mais uma vez perdendo o controle sem nos importarmos onde estávamos.
Sem que ele me pedisse, abaixei minha cabeça em direção ao seu caralho preto e grosso e comecei lambendo a cabeça do pau que parecia um cogumelo gigante, bem vermelha e toda babada.
Ele me levantou e disse que era melhor sairmos dali.
-Calma minha putinha, aqui não é lugar para isso e hoje vou fazer tudo o que não pude fazer ontem e que estou morrendo de vontade de fazer a tempos com calma e de forma mais confortável. Vamos para minha casa!
Sr Mané era viúvo e tinha um filho mas ele já era casado e morava no interior.
A casa dele seriamos somente nós, sem ninguém para interromper.
-Tira essa calcinha e esse sutiã, quando me encontrar esteja sempre sem calcinha e sutiã.
Ele me mandou de um jeito firme e eu obedeci como uma cadelinha obediente.
Enquanto ele dava partida saindo com o carro fui tirando minha calcinha e sutiã ficando somente com a camiseta e a saia.
O caminho para a casa dele era de uns 15 min de carro, ele antes parou em uma farmácia, acredito que para comprar uma camisinha.
Na minha pressa e excitação até esqueci de pensar nesses cuidados, ainda bem que ele lembrou.
Durante o caminho no carro ele ia passando a mão na minha perna e passando a mão no meu clitóris e enfiando o dedo na portinha da minha buceta, indo e voltando do clitóris até o buraquinho da entrada da buceta.
Eu estava totalmente arreganhada para facilitar a ação do meu negão.
Ele me vendo gemendo e me contorcendo deu aquele riso safado que me deixava doida, enfiou o dedo dentro da minha buceta encharcada e bombeou umas duas vezes saindo com o dedo todo melado e enfiando na boca engolindo meu melzinho.
Nossa, como eu queria aquele homem!
Não conhecia a casa dele, então quando o vi se ajeitando deduzi que estávamos chegando, dito e feito, paramos em frente a um portão grande e branco.
Sr Mané acionou o alarme e o portão se levantou, confesso que fiquei mais tranquila por não precisar sair do carro, apesar de não conhecer ninguém da vizinhança não ficaria bem para ele entrar com uma adolescente sozinha dentro de sua casa e nem para mim caso alguém me questionasse.
A casa do Sr Mané era gigante, ele além de aposentado tinha como renda seu bar.
Assim que o portão se fechou, me senti a vontade para sair do carro, o portão da garagem era fechado não se via a rua ou qualquer pessoa que passasse, só dava para ver pés através das frestas que tinha na parte debaixo do portão.
Ele desceu ido carro e vindo diretamente até mim me pressionou na porta do carro me dando aquele beijo molhado e safado, me deixando se ar, não me fiz de rogada e já peguei naquela rola enorme ouvindo ele gemer na minha boca enquanto mordia meus lábios de leve.
Ele se afastou e pediu para eu entrar.
-Entra minha menina, fica a vontade a casa e o dono são seus. Disse sorrindo bem safado!
-Vai entrando não se acanha não, vou só pegar umas coisas que ficou no carro.
Fiz o que ele me pediu e entrei na sala que era bem espaçosa, porém com mobílias antigas, acho que desde que ficou viúvo não quis redecorar. Era uma casa de homem solteiro, mas a casa em si pouco me importava.
Me senti a vontade mesmo e explorei para checar se de fato estávamos a sós, passei pela sala, cozinha e me senti a vontade para subir, onde achei um quarto que foi feito de escritório com muito s papéis, outro com uma cama de casal e uma cabeceira, cabeceira e um TV em cima.
Foi quando meu negão apareceu por trás colando no meu traseiro.
Levantando minha saia enquanto mordia meu pescoço por trás, ele disse:
-Casa simples minha putinha, mas vai ser nosso ninho daqui pra frente, esse aqui é o quarto que meu filho usa quando está por aqui, vamos para o meu!
Me redirecionou para o outro lado do corredor que era seu quarto, bem espaço com uma cama gigante.
Me encostou na parede e tirou minha saia e me deixou peladinha.
Sentou em uma banqueta que tinha em frente a sua a cama e pediu para desfilar pra ele, enquanto ia tirando sua própria roupa.
-Da uma voltinha dá minha puta, quero te ver todinha.
Sr Mané me comia com os olhos, eu adorava reconhecer aquele olhar de que estava gostando do que estava vendo e queria experimentar o quanto antes.
A rola dele batia quase no umbigo e estava babando me vendo virar de um lado para o outro, quando ele ficou todo pelado e veio na minha direção disse que ficou um bom tempo me esperando aparecer em frete ao bar e por isso precisava de uma ducha rápida.
-Fica a vontade, tem bebida suco, refrigerante, vinho pegue o que quiser, se precisar de algo para comer também tem. Volto em 15 min.
Fui beber uma taça de vinho para ficar mais relaxa, e acabei tomando duas taças.
Subi e aguardei ele sair de seu banho, como já estava bem cheirosinha não me preocupei.
Não sabia como esperar alguém na cama, ficaria deitada, sentada, em pé?
Para quem estava relaxada eu parecia bem tensa com questões bobas.
Deitei.
Meu negão saiu do banho, e pra minha surpresa sua rola estava mole e mesmo mole era enorme.
Ele veio por cima de mim e abriu minhas pernas e caiu direto de boca na minha buceta.
-Humm minha menina, arreganha a perna pro seu negão, arreganha! Quero chupar essa xota, quero teu gosto na minha boca.
Só o jeito dele falar já me deixava melada
Com a cabeça no travesseiro e as pernas arreganhadas senti aquela boca quente lamber a minha buceta da entrada da xana até a ponta de cima do clitóris.
Que língua quente, que boca enorme
-Aii sr Mané, que língua gostosa.
Com a cara dele enterrada na minha xana e as pernas totalmente abertas senti um tapa na lateral da coxa que me trouxe para o presente.
-Aqui não sou sr Mané, na próxima vai ser mais forte.
-Desculpa meu negão, não para não, me chupa, chupa sua menina
Me deliciei com a boca dele mordendo a lateral interna da minha coxa, apertando meus biquinhos do peito com a mão.
-Que que minha putinha quer? Pede mais, pede…
-Aiii meu negão me chupa, por favor, chupa sua menina putinha por favor...enfia sua língua na minha buceta e me deixa mais melada.
Ele não hesitou e senti sua língua me explorar me chupando o grelo, descendo e subindo, ele me lambia inteira e quando não achei que podia melhorar ele abriu bem a minha buceta e foi chupando da buceta até meu cuzinho.
Que chupada deliciosa, que tesão eu ia explodir de tanto prazer.
-Aii meu negão, aiii que gostoso…huuum tá tão bom
Sua língua quase entrava dentro da minha buceta, eu tremia, não sabia que poderia sentir prazer de forma tão intensa.
-Seu velho safado, meu negão tarado… queria minha buceta faz tempo né?!
Ele não parava e aumentou a intensidade da chupada bem em cima do meu grelo.
-Uiii seu velho filho da puta, aiiii que gostoso, aiii que tesão meu velho, não para eu vou…
Com a respiração rápida e tremendo meu corpo todo gozei deliciosamente na boca do meu negão, instintivamente fechei minhas pernas prendendo a cabeça do meu negão no meio das minhas pernas ainda dando uns solavancos no corpo e com os dedos dos pés todos dobrados devido ao intenso orgasmo.
Ele me tirou da posição que estava e me fez virar a cabeça para fora da cama de barriga para cima.
Estava um pouco desconfortável, mas ele logo apareceu na minha frente com aquela rola duríssima na minha cara e me disse:
-Cuida do seu velho minha putinha, cuida. Chupa essas bolas e meu cacete, deixa todo babado.
Já foi falando e colocando aquelas bolonas gigantes na minha boca, não me fiz de rogada e chupei as bolas uma de cada vez com toda dedicação e atenção que ele tinha me dado.
Ouvi meu gemer baixinho com as suas bolas na minha boca.
-Assim putinha, assim...chupa gostoso chupa!
Sem eu menos perceber ele tirou as bolas e me fez engolir aquele caralho imenso, da forma como estava chupando ele via a rola entrando e minha garganta dilatar com aquela rola imensa na minha boca.
Chupei, chupei com gosto e minha língua deslizava pela rola dele que quase não cabia na minha boca, me fazia engasgar e ficar com os olhos cheios d água e quanto mais eu engasgava mais ele gostava.
-levanta safada, ajoelha aqui, vou foder sua boca do mesmo jeito que vou foder sua buceta.
Me levantei da cama e me ajoelhei na sua frente como uma cadela obediente.
Nua e de joelhos me senti pequena perto de meu negão.
Sem ele precisar pedir lambi aquela cabeçona vermelha que estava babando e lambi dando uma leve chupada na cabeça e acariciando suas bolas ao mesmo tempo.
-Aii cachorra, faz assim, faz…
Eu já chupava os meninos e era muito fácil agradá-los porque adolescente tem hormônios a mil, estava com medo de não agradar sr Mané porque ele era mais experiente.
A cada chupada ou lambida ele se contorcia, o que me deu mais confiança e mais tesão saber que estava deixando ele todo mole.
Abocanhei seu caralho todo e comecei a chupar sugando com força, meu negão cerrava os dentes e gemia com minha chupada e minha língua brincando com seu caralho na minha boca.
Ele não se conteve e me segurou pelos ombros enquanto enfiava sua rolona mais fundo em minha garganta, minha boca babava, meus olhos escorriam lágrimas mas eu estava adorando a situação.
-Toma puta, toma rola que eu sei que é o que você quer, engole tudo, engole minha putinha.
Ele cerrava os dentes e gritava de tesão enquanto fodia minha boca cada vez mais rápido.
Sua rola estava toda dentro da minha boca, sua virilha colada em meu rosto, já não conseguia me afastar ele me prendeu desta forma e segurando as mão em suas nádegas aceitei ele foder minha boca e gemer mais alto quanto mais fundo estava na minha boca.
-Toma rola puta, toma, vou encher sua boca de porra puta!
-Aperta meu pau na sua boca cadela, aperta que vou te dar leitinho minha puta.
Olhei bem nos olhos dele com cara de quem queria porra e isso deixou ele doido.
Assim ele fez, gritando e socando fundo, gozou na minha boca. Senti seu jato de porra no fundo da garganta e engoli cada gotinha.
Sentia sua rola tremer dentro da minha boca enquanto jatos e jatos de porra inundava minha garganta.
Eu não podia acreditar no pique daquele velho, tinha acabado de gozar e a rola não amolecia.
Me levantou e com a boca com o gosto de sua porra me beijou até me tirar o folego.
-Putinha safada, tomou todo leite do negão. Tem certeza que é virgem não me chupou parecendo uma virgenzinha, chupou parecendo que tem experência.
-Que bom que gostou meu negão, sou virgem mas já fiz algumas coisas, fico feliz que te agradou.
-Me agradou muito safada.
Ele disse dando um tapa na minha bunda e beijando meu pescoço.
-Sei que chegamos até aqui, mas não quero te forçar a nada menina, primeira vez é algo sério e só irei em frente se tiver certeza.
-Sim eu tenho, não imagino ninguém melhor para iniciar minha vida sexual sr Mané!
-Quer dizer, meu negão.
Corrigi rapidamente antes de apanhar de novo rs.
Ele com sorriso safado e feliz por saber que iria me comer foi me levando para a cama, me beijando devagar com calma, acariciando meu corpo todo, me explorando e já me deixando molhada.
Sua rola ali, dura e firme! Ebaaaa!!!!
Ele me deitou na cama e veio por cima, beijando minha boca enquanto abria minhas pernas e se encaixava no meio delas, me abri para acomodá-lo entre minhas pernas e ele continuava me beijando.
Sua língua saiu de dentro da minha boca, lambendo meus lábios, mordendo minha orelha e chupando o meu pescoço, sentia sua rola dura pressionando minha xana e ele começou a esfregar bem devagarzinho pra cima e para baixo me deixando maluca.
E ele sussurrava em meu ouvido:
-Minha putinha, cadelinha do negão, vou te comer gostoso minha menina.
Sua rola continuava um vai em vem, atiçando meu tesão, tocando meu clitóris e dando leves pressionadas.
Aquilo estava me deixando louca, eu ia gozar só com essa brincadeirinha.
Meu negão levantou minha perna e me arreganhou um pouco mais fazendo seu pau subir e descer quase encostando a cabeça do pau na entrada da minha xereca.
-Aiiiii, aiiii
-Tá gemendo porque se nem te comi ainda? Sua safada!
-Tá gostoso demais meu nego, uii que delicia sentir essa rola preta.
-Quer rola, quer minha putinha?
-Quero meu nego, eu quero!
Me deixou bem arreganhada apontando a rola pra entrada da minha buceta e encaixou a cabeça do pau, tirando e colocando bem devagar, ele começou esse entra e sai abocanhando meu bico do peito, chupando entrando e saindo com a cabeça babada do meu mel.
Estava em êxtase puro, só queria sentir sua rola dentro da minha buceta e dei a entender mexendo meu quadril fazendo sua rola entrar um pouco mais que a cabeça.
Ele sabia muito bem o que estava fazendo e não sei se estava com medo de me machucar ou se estava apenas aproveitando cada momento sem pressa, só sei que aquilo estava acabando comigo me deixando muito tesuda.
-Por favor meu negão, fode sua putinha, não aguento mais, eu quero você!
Ele deu aquela riso safado e tirou o pau todo pra fora socando quase metade de uma vez.
Estávamos na posição papai e mamãe, gemi sentindo ele pressionar e empurrar o restante da sua rola toda dentro, me olhou como que perguntando se estava tudo ok, respondi erguendo mais meu quadril agasalhando seu pau na minha xana melada.
Ele segurou meu peito com uma mão e pegou outro com a boca e foi mexendo bem devagar.
Nem percebi que ele estava todo dentro, só sentia ele entrando e saindo bem devagar sentindo minha buceta pulsar por dentro.
-Minha mulher, minha puta!
Falou no meu ouvido.
-Essa bcueta é minha, tá entendo?
Perguntou segurando meu queixo com uma força, como quem diz eu mando e você obedece.
Eu concordei me mexendo e gemendo quando ele tirou quase a rola toda e meteu de uma vez só!
Senti a rola no útero, mas foi a melhor sensação da minha vida.
Ele vendo que estava tudo bem começou a socar mais forte, minha buceta estava tão molhada que sua rola entrava e saía sem nenhuma dificuldade.
-Aii meu velho, isso, continua assim…
-Puta, cadela, essa buceta foi feita pro meu pau!
Ele começou a meter sem dó, entrava e saía com força, quando enlacei minha perna na sua cintura ele foi mais fundo ainda, cerrando os dentes e gemendo no meu ouvido sem parar de meter um segundo se quer.
-Caralho minha menina, essa buceta é mais gostosa do que o negão aqui imaginava.
-Nem acredito que tô te fodendo, minha putinha
-Toma rola, toma!
-Aii meu velho, aiiii
-Isso mastiga meu pau sua puta do caralho, chora na rola do negão
Ele estava descontrolado metendo fundo e com força.
Saiu de dentro de mim , deitou na cama e pediu para eu subir naquela rola enorme.
-Senta amor, senta. Vem devagar que você vai gostar
Subi meio sem jeito pois meu velho tinha uma barriguinha avantajada, a rola imensa apontada para cima mas encarei sabendo que seria gostoso.
Sentei de forma rude tentando engolir seu cacete de uma vez e senti uma dorzinha, uma pontada
-Calma safada, devagar, sem pressa
Ele foi me guiando pedindo para colocar os braços ao lado da sua cabeça me inclinando mais para a frente e pediu para encaixar de novo.
Foi pincelando na portinha e tirando mordiscando meu bico do peito que estava na sua cara e a sua disposição.
Sentei com mais firmeza encaixando um pouco mais que a cabeça já gemendo e sentindo minha buceta querendo mais.
-Vem safada, vem que seu velho te dá colo, minha puta!
Segurando minha bunda e me ajudando a encaixar ele foi socando em um ritmo lento novamente me deixando cheia de tesão.
Ele subiu um pouco mais suas pernas e tomou controle das estocadas.
Enterrava tudo e tirava, enterrava e tirava.
Eu já estava entregue e me sentindo mais relaxada comecei a subir e descer com ele segurando minhas cintura e chupando um peito de cada vez.
-Caralho minha menina, assim vou socar fundo e te foder com força.
-Fode nego, sou sua, quero ser fodida!
Era o que faltava para ele se libertar de vez.
Me puxou pelo pescoço com a cara bem perto da dele me deixando meio elevada, ele tinha os movimentos do seu quadril mais livre, não perdeu tempo, enlaçou os dois braços em volta da minha cintura e meteu com força e com uma rapidez que jamais iria imaginar.
-Aii seu velho safado, fode!
-Pra putaria tem força né? Seu tarado, depravado, gostoso do caralho.
O que eu disse deve ter deixado ele doido porque ele socava e cerrava os dentes gemendo e gritando -Toma ferro vadia, sente essa rolona de arrombando inteira.
Eu gemia e mordia seu ombro, tomando ferro como meu velho disse e estava adorando, meu suor escorria pelas costas e sr Mané socava sem intenção de parar.
Comecei a gritar e apertar a rola dele.
-Goza na rola do negão, goza!
-Goza minha putinha
Ele meteu com mais força
-Nego eu vou goz… aiiii, aiii meu velho. Me fode assim
-Pede porra pede.
Comecei a subir e descer gemendo muito e ele vendo que não fiz o que pedi, me levantou do seu.
Fiquei perdida sem entender e ele logo já falou:
-Se vai gozar, vai gozar com essa raba pra cima. Fica de quatro, safada
-Quero socar em você assim!
Já de quatro não teve cerimônia, ele enterrou a rola na minha buceta que já estava mais do que acostumada ao seu tamanho e começou a meter fundo.
Aqui eu soube, era a melhor posição.
A forma como a rola dele entrava e saía da minha buceta, sua mão me dando uns tapas na bunda e as vezes tocando no meu clitóris me deixou mais sem vergonha e puta do que nunca.
-isso meu negão, fode minha bucetona com força, não queria xana, então toma!
Rebolava descontrolada em seu pau com a cara no colchão e a raba arrebitada
-Aiii nego, por favor me dá porra! Enche minha bucetinha.
Pedi sabendo que meu orgasmo estava próximo.
Ele socava sem parar, em um ritmo alucinado e me fez gozar gritando com a cara no colchão.
-Gozou putinha, agora é a vez do negão!
Ele não parava de meter e com meu corpo ainda trêmulo e quase sem energia depois dessa foda gostosa, senti sr Mané tirar a rola e socar de uma vez e me encher de porra como eu pedi.
Ele desabou com a rola ainda dentro de mim, os dois com a respiração ofegante e suados depois de uma foda bem dada!
Passamos uns minutos assim eu sentindo a rola do sr Mané amolecendo dentro da minha buceta.
Eu estava morta, não conseguia me mexer e só após essa loucura toda foi que comecei a sentir um ardidinho na buceta.
Sr Mané se levantou e voltou com água, suco, e uns lanches que ele já tinha.
Me deu um comprimido e disse:
-Aqui minha menina, toma esse comprimido, aproveita bebe alguma coisa e come algo também!
Meu Deus do céu, na loucura do tesão não pensei no mais importante, não usamos proteção!
Deixei um homem que não conheço o histórico sexual me comer e ainda gozar dentro sem nem pensar nas consequências.
Ele vendo minha cara de preocupada e como um homem mais experiente, já foi falando:
-Sei que não usamos proteção minha menina, mas fique tranquila, sou limpo e não posso te engravidar pois fiz uma operação há muitos anos.
Esse comprimido que te dei é uma pilula do dia seguinte, você já tomou alguma vez?
Balancei a cabeça, dizendo não!
Ele continuou:
-Esse comprimido é uma forma de te deixar mais tranquila, como te disse, não consigo engravidar.
-E faço questão, para que fique em paz e mais tranquila ainda, em pagar exames de rotinas sexuais para mim e para você também. não espere que essa será nossa única foda minha menina, vamos transar muito daqui pra frente.
Confiava em sr Mané, e me senti de fato mais aliviada.
Comemos, dormimos, conversamos, transamos mais e mais.
Cheguei em casa no horário que minha mãe pediu, sr Mané me deixou o mais próximo de casa possível para não dar bandeira,
Assim seguimos, ele sendo meu velho tarado e eu sua menina putinha.