Precisávamos agora nos juntar ao restante da turma, montanha abaixo, e assim eu e a Andreia, irmã da garota que com quem eu estava ficando, juntamos nossas coisas e partimos.
Acabamos descendo rapidamente pela tal ‘Rota-B’, muito mais vertical, mas rapidíssima, e nos reunimos ao resto do grupo que chegara pela rota longa, no lago inferior. A Eliane rapidamente se juntou a mim, ignorando o que rolara com a sua irmã caçula, minutos atrás.
- “Nossa... eu estou pregada. Você não tem ideia de como essa trilha foi exigente...”, falou, enlaçando meu pescoço, de um jeito meio mimoso.
- “Hmmm... você está cansadinha?”, perguntei, alisando seu corpo, por cima do biquini que ela trajava, na água do laguinho inferior. – “Pois eu adoraria fazer uma massagem nesse corpinho cansado.”, falei, minhas mãos apalpando suas nádegas.
- “Hmmmmm, que delíííííííícia... Pena que precisamos ir embora.”, ela falou, me trazendo de volta à realidade.
Fomos saindo da água, nos secando e vestindo roupas para voltarmos para casa, até que o time todo estava pronto para seguirmos de volta. Até tentei me esgueirar por perto de onde as meninas estavam se vestindo, mas com tanta gente junta, não houve como. Mais três horas de caminhada forte, e finalmente chegamos, ao final da tarde, ao ponto onde o ônibus nos pegou, para a viagem de volta a São Paulo.
Estrategicamente, sentei-me no último banco, ao lado do banheiro, levando a Eliane comigo. Por sorte havia mais bancos do que pessoas, e acabamos ficando meio isolados, sem ninguém imediatamente ao nosso lado, nem à nossa frente. A pessoa mais próxima de nós, duas fileiras para frente, era justamente a Andreia, sozinha na sua fileira. Era tudo o quê eu precisava.
Assim que o ônibus entrou na estrada mesmo, a escuridão do início na noite nos abraçando, pulei para cima da Eliane. Comecei a beijá-la, minha língua invadindo sua boca, enquanto minha mão explorava suas coxas e seu ventre.
- “Aiiii... Calma... Tem muita gente aqui,”, ela falou, tentando segurar minha mão, que já se intrometia por dentro da sua calça.
- “Está escuro, e o pessoal está dormindo...”, falei, conseguindo deslizar minha mão para dentro da sua legging, e da sua calcinha, atingindo sua bocetinha quente. – “Hmmmm, que delícia... quentinha...”
- “Ahhhhhhhh... Hmmmmmmmm...”, ela gemeu. – “Caralho, não começa... Eu estou doida de vontade de dar para você.”
- “Ahhh, tesão...”, falei, meu dedo médio já se intrometendo para dentro e para fora da sua boceta. – “Assim, você me deixa doido!”, falei, puxando a mão dela para cima do meu pau.
- “Ai, que pena que a gente está aqui... No ônibus não tem como eu fazer o quê e queria!”, ela falou, apertando meu pau com o seu polegar e o indicador.
- “Ahhh, tesuda... Mas a gente pode improvisar...”, falei.
Puxando minha calça para os meus tornozelos, junto com a cueca, expus meu pau duro para ela. Puxei uma das mantas do ônibus sobre meu colo, e sem cerimônia empurrei a cabeça dela para baixo, em direção ao meu colo. Logo senti o calor da sua boquinha envolvendo meu pau, e começando um boquete caprichado, lambuzando ele todo. Estiquei a mão para trás do corpo dela, e a introduzi por dentro da sua legging, alisando sua bunda. O cobertor a escondia por completo de qualquer um que passasse pelo corredor em direção ao banheiro, e aproveitei isso para pôr a mão por dentro da sua calcinha. Ela apertou meu pau com mais força.
Para facilitar o acesso dos meus dedos, puxei sua legging e calcinha até o meio das suas coxas. Assim, com mais liberdade, com a mão abraçando sua bunda, deslizei o dedo médio para dentro da sua xoxota. Ela seguiu chupando meu mau, e eu metendo nela com meu dedo médio, no balanço do ônibus. Após alguns minutos assim, tirei o dedo melado da sua boceta e subi um pouquinho, brincando com seu ânus. Ela retesou as pernas, e de novo apertou meu pau com os dedos, demonstrando seu tesão. Parando de me chupar, mas sem soltar meu pau, ela saiu debaixo do cobertor, e beijou minha boca, sussurrando na sequência junto ao meu ouvido: - “Você está me deixando com tesão de verdade!”, anunciou, sem parar de mexer no meu pau, para cima e para baixo.
Ajeitei ela no banco próximo da janela, de costas para mim, com as pernas meio encolhidas. Encoxando-a por trás apontei meu pau para a sua boceta e a puxei para trás. Senti sua xoxota molhada e quente abraçar meu pau, enquanto ela soltava um “Shhhhhhhh...” tesudo. Comecei a me mexer, lentamente, fazendo meu pau entrar e sair da sua boceta, excitando a ambos.
Ela mantinha o corpo ligeiramente inclinado, facilitando minhas estocadas. Quando meu pau entrava inteiro nela, meu corpo encostava nas suas nádegas, me arrepiando. Fui dosando o ritmo, tentando não deixar meu tesão crescer rápido demais. Isso fazia meu ritmo ser mais contido, e, ao que parecia, a excitava ainda mais. Ela começou a gemer baixinho, me fazendo pensar que a Andreia, alguns bancos à frente, iria perceber a qualquer momento o quê estava rolando. Puxei seu pescoço e, virando seu rosto para trás, comecei a beijá-la, tentando sufocar seus gemidos.
- “Caralho... Estou morrendo de tesão, agora!”, ela falou, e sem aviso, se levantou e retirou completamente sua calça.
Assim, nua da cintura para baixo, vi a morena se ajeitar sobre mim, um joelho de cada lado do meu corpo e, novamente puxando o cobertor sobre seu corpo, começou a me cavalgar, engolindo meu caralho com sua xoxota quente. Os minutos foram passando, e a trepada logo ganhou ritmo, o barulho do banco sob nossos corpos, nos denunciando. Eu não conseguia olhar para a Andreia, já que a Eliane estava sobre meu colo, mas eu tinha certeza de que ela estava ligada no que estava rolando ali. A Eliane acelerou os movimentos, e enfiando o rosto no meu ombro, começou a gemer mais alto.
Estiquei a mão para o teto, e aumentei o som do alto-falante, usando o áudio do filme que estava passando para camuflar os gemidos dela. Finalmente, cravando os dentes no meu ombro, a morena gozou sobre mim, enquanto eu aproveitava o tesão dela e, deslizando a mão pela sua bunda, pressionei meu dedo médio para dentro do seu cuzinho.
Ela foi sossegando, aos poucos, sobre mim, mas meu dedo seguia cravado no seu rabo. Alguns (vários) minutos depois de gozar, finalmente ela se mexeu, me beijando na boca, e dizendo que a aventura havia sido incrível. Ela não falou nada quanto ao meu dedo, ainda cravado no seu rabo, e eu segui por ali, lentamente mexendo o dedo, para dentro e para fora dela. Seguimos assim, nos beijando, carinhos de leve, dedos escorregando pelo corpo dela, um beijo e uma lambida em seu seio, mas sem parar de mexer o dedo no seu cuzinho.
- “Puta que pariu, mano... você me fez gozar no ônibus, com mais vinte pessoas espalhadas aqui...”, ela falou, ainda deitada sobre mim, meu dedo cutucando seu rabinho. – “Você é louco...”, ela falou, mordendo minha orelha.
- “Você é um tesão, gata...”, falei, puxando sua nádega com a mão esquerda, enquanto a direita seguia penetrando seu cuzinho. – “E meu pau está doidinho para te dar muito leitinho...”, falei.
- “Hmmmm... Delícia... Vou te chupar até fazer você explodir na minha boquinha.”, ela sussurrou no meu ouvido, me fazendo tremer de tesão com a ideia.
- “Wow, isso seria uma delícia...”, eu respondi, fazendo-a se levantar do meu colo, e virando-a de costas para mim. – “Mas eu tenho uma outra ideia...”, continuei, ajeitando ela de costas sobre mim, e pincelando meu cacete duro pelo rego da sua bunda.
- “Safaaaaadooooo...”, ela murmurou, abraçando o encosto do banco da nossa frente, onde felizmente não havia ninguém. Até mesmo porque, se houvesse, a essa altura dos acontecimentos nossa trepada já teria virado um bacanal.
Com os dedos da mão esquerda afastei suas nádegas, expondo seu buraquinho, enquanto com a direita eu apontava o pau na direção dele. Ela não se fez de rogada, e pondo a mão para trás segurou minha pica, apontando-a na direção certa, e veio sentando sobre mim. A posição não ajudava muito, é verdade, mas a menina era experiente. Mexendo um pouquinho, parando, relaxando, mexendo mais um pouquinho, aos pouquinhos fui sentindo que a cabeça do meu pau foi invadindo seu tunelzinho apertado.
Meu cacete estava duríssimo, e o inusitado da trepada, com todo aquele povo a poucos metros da gente, estava quase me fazendo gozar, e eu queria aproveitar pelo menos um pouquinho. A Eliane ainda seguia se acostumando à invasão pela sua porta de trás, mas eu estava quase gozando. Descolando minha bunda do banco, ergui um pouco minha cintura contra ela, dando rápidas estocadas no seu cuzinho, mas ela logo refreou meu ímpeto, pondo a mão no meu peito e me fazendo sossegar. Assim, de novo com muito jeitinho e paciência, seguiu no seu ritmo de ‘sentar um pouquinho mais a cada vez’, e assim foi engolindo meu cacete com seu rabo gostoso.
Finalmente, após vários minutos de uma agonizante tortura, que bem ou mal serviram também para abaixar um pouco o meu tesão, ela conseguiu. Encostou sua bunda no meu corpo, meu caralho inteiro cravado no seu rabo. Satisfeita e, agora se excitando, ela abriu as pernas o máximo que o espaço entre os bancos permitia, e começou a subir e descer sobre mim, mais rapidamente, me fazendo foder seu cu com tesão.
- “Aiii, aiii, aiii, aiiii... Meu deus, esse pau é muito gostoso...”, ela sussurrou junto ao meu ouvido.
- “Dá esse cuzinho gostoso pra mim, dá... Uffffssss, que rabo gostoso!”, respondi, junto ao seu ouvido.
Sentada de costas no meu colo, pernas abertas, ela estava totalmente exposta para mim. Uma mão minha se intrometeu por baixo da sua camisa, alisando seu seio e brincando com seu mamilo. Quando eu deslizei a outra mão para o meio das suas pernas, em direção à sua boceta, ela pareceu levar um choque elétrico. Segurou forte a minha mão, soltando um “NÃO!”, meio alto demais, e na sequência sussurrou no meu ouvido: - “Você está louco? Eu vou fazer um escândalo aqui!”
- “Goza comigo, tesão...”, falei, deslizando os dedos pela coxa dela, provocando-a. – “Vai... goza comigo comendo a sua bunda... quero ver...”, insisti, tocando sua xoxota, ensopada.
- “Uffffffsssssss...”, ela gemeu, empurrando mais a bunda para trás, e com isso fazendo meu entrar inteiro no seu traseiro.
Comecei a masturbá-la, lentamente a princípio, enquanto ela subia e descia sobre mim, nossos corpos se chocando, mal disfarçados pelo som do filme sobre nossas cabeças. Fora isso, ela estava totalmente nua da cintura para baixo, assim como eu, e o cobertor do ônibus já tinha ido parar no chão. Qualquer um que levantasse no ônibus agora, e olhasse em direção ao fundo, veria ela subindo e descendo sobre mim. Agora, era ladeira abaixo.
Torcendo o pescoço para trás, ela colou sua boca à minha, comigo tentando abafar seus gemidos, enquanto o ritmo da trepada anal seguia crescendo. Ela rebolava, alisava seus próprios seios, e logo pôs a sua mão sobre a minha, acelerando ainda mais a siririca. Em mais poucos minutos ela retesou o seu corpo todo, quase gritando de tesão dentro da minha boca, gozando novamente.
Meu cacete, duríssimo, estava cravado no cu dela, e comigo sentindo o contato com a sua bunda, jorrei meu gozo dentro do seu rabo. Meu pau disparou, dando pinotes a cada jato que eu derramava dentro dela, e senti esses espasmos por umas cinco ou seis vezes. Se realmente eu derramei dentro dela todo leite que parecia, minha porra devia agora estar chegando aos olhos dela, quase.
O suor escorria pelo corpo dos dois. Ela respirou um pouco, para se recompor, e esticando a mão, pegou do chão a sua legging, saindo de cima de mim, andou o meio metro que nos separavam do banheiro, nua da cintura para baixo mesmo. Olhei para a frente, e via a Andreia olhando para nós. Não tinha dúvidas, ela viu a irmã ir, pelada, para o banheiro. Nossos olhares se cruzaram, e enquanto eu pensava no que falar, ela se levantou e veio em minha direção. Só tive tempo de puxar o cobertor do chão e jogar sobre a minha cintura, escondendo meu pau, ainda duro.
- “Caralho vocês dois, hein...”, ela falou, sentando-se no banco ao meu lado e, pensei eu, provavelmente melando sua calça. – “Vocês não tem medo de alguém pegar vocês trepando, não?”
- “Falou a moça da aventura na cachoeira...”, respondi, cínico.
- “Acho que o problema é você...”, disse, se aproximando e beijando meu pescoço, enquanto deslizava a mão para baixo do cobertor, encontrando meu pau que, se estava pensando em baixar, com a presença dele ao meu lado, reviu a questão. – “Olha isso... Ainda assim, durinho? Aiiiiii... você está todo melado...”, falou, tirando a mão.
- “Não gosta?”, perguntei, antes de provocá-la mais uma vez. – “Mais uma coisa que vocês duas são diferentes, então...”
- “Eu gosto muito, se você quer saber...”, respondeu, acusando o golpe. – “Mas gosto quando EU faço o cara gozar, não quando a vadia da minha irmã faz isso.”
- “Então vamos providenciar o quê te faz feliz...”, respondi, cínico.
- “Você já está muito bem cuidado, pelo visto...”, ela falou, com pouco caso. – “Ela gosta mesmo de chupar você, hein...”, concluiu, se levantando para voltar ao seu banco, até que eu segurei-a pela mão:
- “Quem disse que ela me fez gozar com a boca?”, perguntei, enigmático.
Os trinta segundos de silêncio depois da minha pergunta, valeram quase por uma outra trepada. Mesmo no escurinho do ônibus, iluminado apenas pelas telas de TV, deu para ver a expressão de verdadeira surpresa no rosto da ninfeta. Ela, que já estava de pé no corredor, se abaixou para falar junto ao meu rosto:
- “Nem fodendo eu vou acreditar que aquela arrombada deu o cu para você, de novo, e aqui no ônibus”, ela falou, muito alterada.
- “Ahhhh... mas foi fodendo, mesmo...”, respondi, provocativo. – “Eu acho que a gente devia ir para o seu banco, e você devia experimentar”.
- “Vai sonhando, seu fodido...”, respondeu, tentando ir embora de novo, mas mais uma vez, ficando presa pela minha mão segurando seu braço.
- “Eu sonho... E tenho certeza de que ainda vamos fazer isso, e você vai me fazer gozar em todos os seus buraquinhos... Até me fazer pedir arrego.”, disparei, ganhando um dedo do meio enquanto ela voltava para o seu banco.
Foi quase um movimento coordenado. Assim que a Andreia sentou no banco dela, a porta do banheiro abriu, e a Eliana veio, mais ou menos recomposta, sentar ao meu lado. Enquanto eu tirava o cobertor de cima de mim, e lutava para vestir minha cueca e bermuda, ela me falou:
- “Aproveita, e me ajuda a achar minha calcinha! Acredita que, na pressa de ir para o banheiro, eu não levei ela?”, disse. – “Deve estar caída aqui no chão.”
Enquanto eu pensava nela, de legging, sem calcinha por baixo, já me animando de novo, me veio à mente uma imagem, meio enevoada, confusa...
Eu poderia jurar que, quando a Andreia se abaixou para falar comigo, antes de voltar para o banco dela, havia algo na sua mão.
O final de semana de trilha, havia acabado. Aquela história com as irmãs, não
Fim de semana de trilha com as irmãs - Final
Precisávamos agora nos juntar ao restante da turma, montanha abaixo, e assim eu e a Andreia, irmã da garota que com quem eu estava ficando, juntamos nossas coisas e partimos.
Acabamos descendo rapidamente pela tal ‘Rota-B’, muito mais vertical, mas rapidíssima, e nos reunimos ao resto do grupo que chegara pela rota longa, no lago inferior. A Eliane rapidamente se juntou a mim, ignorando o que rolara com a sua irmã caçula, minutos atrás.
- “Nossa... eu estou pregada. Você não tem ideia de como essa trilha foi exigente...”, falou, enlaçando meu pescoço, de um jeito meio mimoso.
- “Hmmm... você está cansadinha?”, perguntei, alisando seu corpo, por cima do biquini que ela trajava, na água do laguinho inferior. – “Pois eu adoraria fazer uma massagem nesse corpinho cansado.”, falei, minhas mãos apalpando suas nádegas.
- “Hmmmmm, que delíííííííícia... Pena que precisamos ir embora.”, ela falou, me trazendo de volta à realidade.
Fomos saindo da água, nos secando e vestindo roupas para voltarmos para casa, até que o time todo estava pronto para seguirmos de volta. Até tentei me esgueirar por perto de onde as meninas estavam se vestindo, mas com tanta gente junta, não houve como. Mais três horas de caminhada forte, e finalmente chegamos, ao final da tarde, ao ponto onde o ônibus nos pegou, para a viagem de volta a São Paulo.
Estrategicamente, sentei-me no último banco, ao lado do banheiro, levando a Eliane comigo. Por sorte havia mais bancos do que pessoas, e acabamos ficando meio isolados, sem ninguém imediatamente ao nosso lado, nem à nossa frente. A pessoa mais próxima de nós, duas fileiras para frente, era justamente a Andreia, sozinha na sua fileira. Era tudo o quê eu precisava.
Assim que o ônibus entrou na estrada mesmo, a escuridão do início na noite nos abraçando, pulei para cima da Eliane. Comecei a beijá-la, minha língua invadindo sua boca, enquanto minha mão explorava suas coxas e seu ventre.
- “Aiiii... Calma... Tem muita gente aqui,”, ela falou, tentando segurar minha mão, que já se intrometia por dentro da sua calça.
- “Está escuro, e o pessoal está dormindo...”, falei, conseguindo deslizar minha mão para dentro da sua legging, e da sua calcinha, atingindo sua bocetinha quente. – “Hmmmm, que delícia... quentinha...”
- “Ahhhhhhhh... Hmmmmmmmm...”, ela gemeu. – “Caralho, não começa... Eu estou doida de vontade de dar para você.”
- “Ahhh, tesão...”, falei, meu dedo médio já se intrometendo para dentro e para fora da sua boceta. – “Assim, você me deixa doido!”, falei, puxando a mão dela para cima do meu pau.
- “Ai, que pena que a gente está aqui... No ônibus não tem como eu fazer o quê e queria!”, ela falou, apertando meu pau com o seu polegar e o indicador.
- “Ahhh, tesuda... Mas a gente pode improvisar...”, falei.
Puxando minha calça para os meus tornozelos, junto com a cueca, expus meu pau duro para ela. Puxei uma das mantas do ônibus sobre meu colo, e sem cerimônia empurrei a cabeça dela para baixo, em direção ao meu colo. Logo senti o calor da sua boquinha envolvendo meu pau, e começando um boquete caprichado, lambuzando ele todo. Estiquei a mão para trás do corpo dela, e a introduzi por dentro da sua legging, alisando sua bunda. O cobertor a escondia por completo de qualquer um que passasse pelo corredor em direção ao banheiro, e aproveitei isso para pôr a mão por dentro da sua calcinha. Ela apertou meu pau com mais força.
Para facilitar o acesso dos meus dedos, puxei sua legging e calcinha até o meio das suas coxas. Assim, com mais liberdade, com a mão abraçando sua bunda, deslizei o dedo médio para dentro da sua xoxota. Ela seguiu chupando meu mau, e eu metendo nela com meu dedo médio, no balanço do ônibus. Após alguns minutos assim, tirei o dedo melado da sua boceta e subi um pouquinho, brincando com seu ânus. Ela retesou as pernas, e de novo apertou meu pau com os dedos, demonstrando seu tesão. Parando de me chupar, mas sem soltar meu pau, ela saiu debaixo do cobertor, e beijou minha boca, sussurrando na sequência junto ao meu ouvido: - “Você está me deixando com tesão de verdade!”, anunciou, sem parar de mexer no meu pau, para cima e para baixo.
Ajeitei ela no banco próximo da janela, de costas para mim, com as pernas meio encolhidas. Encoxando-a por trás apontei meu pau para a sua boceta e a puxei para trás. Senti sua xoxota molhada e quente abraçar meu pau, enquanto ela soltava um “Shhhhhhhh...” tesudo. Comecei a me mexer, lentamente, fazendo meu pau entrar e sair da sua boceta, excitando a ambos.
Ela mantinha o corpo ligeiramente inclinado, facilitando minhas estocadas. Quando meu pau entrava inteiro nela, meu corpo encostava nas suas nádegas, me arrepiando. Fui dosando o ritmo, tentando não deixar meu tesão crescer rápido demais. Isso fazia meu ritmo ser mais contido, e, ao que parecia, a excitava ainda mais. Ela começou a gemer baixinho, me fazendo pensar que a Andreia, alguns bancos à frente, iria perceber a qualquer momento o quê estava rolando. Puxei seu pescoço e, virando seu rosto para trás, comecei a beijá-la, tentando sufocar seus gemidos.
- “Caralho... Estou morrendo de tesão, agora!”, ela falou, e sem aviso, se levantou e retirou completamente sua calça.
Assim, nua da cintura para baixo, vi a morena se ajeitar sobre mim, um joelho de cada lado do meu corpo e, novamente puxando o cobertor sobre seu corpo, começou a me cavalgar, engolindo meu caralho com sua xoxota quente. Os minutos foram passando, e a trepada logo ganhou ritmo, o barulho do banco sob nossos corpos, nos denunciando. Eu não conseguia olhar para a Andreia, já que a Eliane estava sobre meu colo, mas eu tinha certeza de que ela estava ligada no que estava rolando ali. A Eliane acelerou os movimentos, e enfiando o rosto no meu ombro, começou a gemer mais alto.
Estiquei a mão para o teto, e aumentei o som do alto-falante, usando o áudio do filme que estava passando para camuflar os gemidos dela. Finalmente, cravando os dentes no meu ombro, a morena gozou sobre mim, enquanto eu aproveitava o tesão dela e, deslizando a mão pela sua bunda, pressionei meu dedo médio para dentro do seu cuzinho.
Ela foi sossegando, aos poucos, sobre mim, mas meu dedo seguia cravado no seu rabo. Alguns (vários) minutos depois de gozar, finalmente ela se mexeu, me beijando na boca, e dizendo que a aventura havia sido incrível. Ela não falou nada quanto ao meu dedo, ainda cravado no seu rabo, e eu segui por ali, lentamente mexendo o dedo, para dentro e para fora dela. Seguimos assim, nos beijando, carinhos de leve, dedos escorregando pelo corpo dela, um beijo e uma lambida em seu seio, mas sem parar de mexer o dedo no seu cuzinho.
- “Puta que pariu, mano... você me fez gozar no ônibus, com mais vinte pessoas espalhadas aqui...”, ela falou, ainda deitada sobre mim, meu dedo cutucando seu rabinho. – “Você é louco...”, ela falou, mordendo minha orelha.
- “Você é um tesão, gata...”, falei, puxando sua nádega com a mão esquerda, enquanto a direita seguia penetrando seu cuzinho. – “E meu pau está doidinho para te dar muito leitinho...”, falei.
- “Hmmmm... Delícia... Vou te chupar até fazer você explodir na minha boquinha.”, ela sussurrou no meu ouvido, me fazendo tremer de tesão com a ideia.
- “Wow, isso seria uma delícia...”, eu respondi, fazendo-a se levantar do meu colo, e virando-a de costas para mim. – “Mas eu tenho uma outra ideia...”, continuei, ajeitando ela de costas sobre mim, e pincelando meu cacete duro pelo rego da sua bunda.
- “Safaaaaadooooo...”, ela murmurou, abraçando o encosto do banco da nossa frente, onde felizmente não havia ninguém. Até mesmo porque, se houvesse, a essa altura dos acontecimentos nossa trepada já teria virado um bacanal.
Com os dedos da mão esquerda afastei suas nádegas, expondo seu buraquinho, enquanto com a direita eu apontava o pau na direção dele. Ela não se fez de rogada, e pondo a mão para trás segurou minha pica, apontando-a na direção certa, e veio sentando sobre mim. A posição não ajudava muito, é verdade, mas a menina era experiente. Mexendo um pouquinho, parando, relaxando, mexendo mais um pouquinho, aos pouquinhos fui sentindo que a cabeça do meu pau foi invadindo seu tunelzinho apertado.
Meu cacete estava duríssimo, e o inusitado da trepada, com todo aquele povo a poucos metros da gente, estava quase me fazendo gozar, e eu queria aproveitar pelo menos um pouquinho. A Eliane ainda seguia se acostumando à invasão pela sua porta de trás, mas eu estava quase gozando. Descolando minha bunda do banco, ergui um pouco minha cintura contra ela, dando rápidas estocadas no seu cuzinho, mas ela logo refreou meu ímpeto, pondo a mão no meu peito e me fazendo sossegar. Assim, de novo com muito jeitinho e paciência, seguiu no seu ritmo de ‘sentar um pouquinho mais a cada vez’, e assim foi engolindo meu cacete com seu rabo gostoso.
Finalmente, após vários minutos de uma agonizante tortura, que bem ou mal serviram também para abaixar um pouco o meu tesão, ela conseguiu. Encostou sua bunda no meu corpo, meu caralho inteiro cravado no seu rabo. Satisfeita e, agora se excitando, ela abriu as pernas o máximo que o espaço entre os bancos permitia, e começou a subir e descer sobre mim, mais rapidamente, me fazendo foder seu cu com tesão.
- “Aiii, aiii, aiii, aiiii... Meu deus, esse pau é muito gostoso...”, ela sussurrou junto ao meu ouvido.
- “Dá esse cuzinho gostoso pra mim, dá... Uffffssss, que rabo gostoso!”, respondi, junto ao seu ouvido.
Sentada de costas no meu colo, pernas abertas, ela estava totalmente exposta para mim. Uma mão minha se intrometeu por baixo da sua camisa, alisando seu seio e brincando com seu mamilo. Quando eu deslizei a outra mão para o meio das suas pernas, em direção à sua boceta, ela pareceu levar um choque elétrico. Segurou forte a minha mão, soltando um “NÃO!”, meio alto demais, e na sequência sussurrou no meu ouvido: - “Você está louco? Eu vou fazer um escândalo aqui!”
- “Goza comigo, tesão...”, falei, deslizando os dedos pela coxa dela, provocando-a. – “Vai... goza comigo comendo a sua bunda... quero ver...”, insisti, tocando sua xoxota, ensopada.
- “Uffffffsssssss...”, ela gemeu, empurrando mais a bunda para trás, e com isso fazendo meu entrar inteiro no seu traseiro.
Comecei a masturbá-la, lentamente a princípio, enquanto ela subia e descia sobre mim, nossos corpos se chocando, mal disfarçados pelo som do filme sobre nossas cabeças. Fora isso, ela estava totalmente nua da cintura para baixo, assim como eu, e o cobertor do ônibus já tinha ido parar no chão. Qualquer um que levantasse no ônibus agora, e olhasse em direção ao fundo, veria ela subindo e descendo sobre mim. Agora, era ladeira abaixo.
Torcendo o pescoço para trás, ela colou sua boca à minha, comigo tentando abafar seus gemidos, enquanto o ritmo da trepada anal seguia crescendo. Ela rebolava, alisava seus próprios seios, e logo pôs a sua mão sobre a minha, acelerando ainda mais a siririca. Em mais poucos minutos ela retesou o seu corpo todo, quase gritando de tesão dentro da minha boca, gozando novamente.
Meu cacete, duríssimo, estava cravado no cu dela, e comigo sentindo o contato com a sua bunda, jorrei meu gozo dentro do seu rabo. Meu pau disparou, dando pinotes a cada jato que eu derramava dentro dela, e senti esses espasmos por umas cinco ou seis vezes. Se realmente eu derramei dentro dela todo leite que parecia, minha porra devia agora estar chegando aos olhos dela, quase.
O suor escorria pelo corpo dos dois. Ela respirou um pouco, para se recompor, e esticando a mão, pegou do chão a sua legging, saindo de cima de mim, andou o meio metro que nos separavam do banheiro, nua da cintura para baixo mesmo. Olhei para a frente, e via a Andreia olhando para nós. Não tinha dúvidas, ela viu a irmã ir, pelada, para o banheiro. Nossos olhares se cruzaram, e enquanto eu pensava no que falar, ela se levantou e veio em minha direção. Só tive tempo de puxar o cobertor do chão e jogar sobre a minha cintura, escondendo meu pau, ainda duro.
- “Caralho vocês dois, hein...”, ela falou, sentando-se no banco ao meu lado e, pensei eu, provavelmente melando sua calça. – “Vocês não tem medo de alguém pegar vocês trepando, não?”
- “Falou a moça da aventura na cachoeira...”, respondi, cínico.
- “Acho que o problema é você...”, disse, se aproximando e beijando meu pescoço, enquanto deslizava a mão para baixo do cobertor, encontrando meu pau que, se estava pensando em baixar, com a presença dele ao meu lado, reviu a questão. – “Olha isso... Ainda assim, durinho? Aiiiiii... você está todo melado...”, falou, tirando a mão.
- “Não gosta?”, perguntei, antes de provocá-la mais uma vez. – “Mais uma coisa que vocês duas são diferentes, então...”
- “Eu gosto muito, se você quer saber...”, respondeu, acusando o golpe. – “Mas gosto quando EU faço o cara gozar, não quando a vadia da minha irmã faz isso.”
- “Então vamos providenciar o quê te faz feliz...”, respondi, cínico.
- “Você já está muito bem cuidado, pelo visto...”, ela falou, com pouco caso. – “Ela gosta mesmo de chupar você, hein...”, concluiu, se levantando para voltar ao seu banco, até que eu segurei-a pela mão:
- “Quem disse que ela me fez gozar com a boca?”, perguntei, enigmático.
Os trinta segundos de silêncio depois da minha pergunta, valeram quase por uma outra trepada. Mesmo no escurinho do ônibus, iluminado apenas pelas telas de TV, deu para ver a expressão de verdadeira surpresa no rosto da ninfeta. Ela, que já estava de pé no corredor, se abaixou para falar junto ao meu rosto:
- “Nem fodendo eu vou acreditar que aquela arrombada deu o cu para você, de novo, e aqui no ônibus”, ela falou, muito alterada.
- “Ahhhh... mas foi fodendo, mesmo...”, respondi, provocativo. – “Eu acho que a gente devia ir para o seu banco, e você devia experimentar”.
- “Vai sonhando, seu fodido...”, respondeu, tentando ir embora de novo, mas mais uma vez, ficando presa pela minha mão segurando seu braço.
- “Eu sonho... E tenho certeza de que ainda vamos fazer isso, e você vai me fazer gozar em todos os seus buraquinhos... Até me fazer pedir arrego.”, disparei, ganhando um dedo do meio enquanto ela voltava para o seu banco.
Foi quase um movimento coordenado. Assim que a Andreia sentou no banco dela, a porta do banheiro abriu, e a Eliana veio, mais ou menos recomposta, sentar ao meu lado. Enquanto eu tirava o cobertor de cima de mim, e lutava para vestir minha cueca e bermuda, ela me falou:
- “Aproveita, e me ajuda a achar minha calcinha! Acredita que, na pressa de ir para o banheiro, eu não levei ela?”, disse. – “Deve estar caída aqui no chão.”
Enquanto eu pensava nela, de legging, sem calcinha por baixo, já me animando de novo, me veio à mente uma imagem, meio enevoada, confusa...
Eu poderia jurar que, quando a Andreia se abaixou para falar comigo, antes de voltar para o banco dela, havia algo na sua mão.
O final de semana de trilha, havia acabado. Aquela história com as irmãs, não