Minha tia Neide - Apaixonado - Parte 7

Da série Minha tia Neide
Um conto erótico de Freitas
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 23/10/2024 20:47:38

Eu agora tinha uma vida de casado com a minha tia, dividimos a mesma cama, a mesma casa, mas eu não parava de pensar em Lucinha, e ela me evitava o tempo todo, a porta do quarto ficava sempre trancada e eu mal via ela sair, única coisa que eu sabia era que ela havia parado de sair por dinheiro.

Minha tia percebeu que eu não estava mais no clima daquele jogo de dominação, aquilo incomodava ela porque o sexo estava se tornando cada vez mais raro, ela só não sabia que era porque eu me apaixonei por Lucinha.

Até que um dia meu mundo cairá de vez, Lucinha apareceu em casa com um rapaz, Anderson, alto, forte e bem apessoado, um cara bom, não tinha nada para falar dele.

- Bom dia mãe, bom dia Carlos, esse é o Anderson meu namorado

Agora eu era Carlos para não ter que explicar aquela situação estranha, também não me dizia marido de Neide e não nomeava aquela relação. Ouvir aquilo fez meu peito apertar e eu fiquei zonzo, a mulher que amava com outro e eu não podia fazer nada.

Pensei em chantagear, em expor ela para ele ir embora trata-lo mal, fiquei pensando horas até ele ir embora e Lucinha pedir para entrar no quarto dela.

- Eu quero te pedir para não fazer nada com a gente, eu preciso ser feliz - me disse ela em um tom triste

- E a gente? Aquela noite, eu ... Eu não paro de pensar em você

- Não tem a gente, você tá com a minha mãe e é meu primo, como vamos explicar isso para a nossa família?

- A gente não tem que explicar nada para ninguém.

- Não é assim, e você sabe disso, eu só te peço para aceitar, se me ama mesmo me deixa seguir minha vida.

- Eu deixo, mas me diz uma coisa, não importa o que diga eu vou aceitar sua decisão. O que você sente por mim?

Lucinha parou um tempo como quem procura resposta para aquela pergunta

- Gratidão - Disse abaixando a voz

Eu olhei nos seus olhos e estava claro que mentia, mas eu não ia pressionar por outra resposta, sai daquele quarto em silêncio e sem chão. Ela me olhava como quem quisesse dizer mais alguma coisa, mas também nada disse.

Os dias que se seguiram foram os piores da minha vida, e com a presença de Anderson constante na casa, eu passei a sair mais para não ter que vê-lo e já não sentia mais nada pela minha tia. Eu passei a dormir em um quarto que fiz no terraço e mal descia, mal via Neide e Lucinha.

Eu não fui embora por conta da promessa que fiz de sustentar a casa, e faria até Lucinha se formar, eu sou muitas coisas, mas mantenho minha palavra.

Certo dia chegando em casa escuto Neide e Lucinha conversando.

- Mãe mas ele não dorme mais contigo?

- Não, acho que ele vai embora, eu já não sei o que fazer

- Porra mãe, vai atrás dele, ele é o primeiro e único cara que ajudou a gente, nem meu pai fez isso, você não pode deixar ele ir embora.

- Mas o que eu faço? Eu já tentei seduzir, chamar uma amiga, dar o cu e nada? Não sei o que aconteceu, mas ele tá distante.

- Eu vou falar com ele, ver o que consigo fazer.

Ouvindo aquilo pensei que Lucinha só queria saber do meu dinheiro, e eu estava fazendo papel de trouxa, quando fui subir fiz um barulho que elas ouviram e Lucinha logo subiu ao meu encontro.

- Você ouviu a conversa né ?

- Ouvi sim, me desculpa

- Então, o que tá rolando ? A culpa é minha ?

- Antes quero que me diga, você só me quer aqui porque eu estou provendo a casa?

Ela ficou irritada na hora e trancou a porta e veio apontando o dedo pra mim

- Depois de tudo que passamos você acha que eu só te quero por perto por causa de dinheiro ? Vai se foder, vai embora dessa porra, melhor do que ficar ai cabisbaixo.

- Se não é isso é o que então? Você sabe porque estou assim

- Porque eu te quero perto, não podemos ter nada, mas você é especial para mim e minha mãe, só você ajudou a gente, me desculpa se passei a impressão errada. E sai dessa, a gente não tem nada, eu tô respeitando seu distanciamento, mas eu sinto falta de te ver por aí, falando besteira.

Lucinha não sabia formular o que sentia por mim, mas eu podia ver nos seus olhos, minha vontade era de arrancar a roupa dela e meter até de manhã.

- Eu acho melhor ir embora, mas vou manter minha promessa.

- Se você sair daqui não quero que mantenha nada

- A promessa é minha e não sua, até segunda eu arrumo um canto por aí.

Lucinha começou a chorar, e eu não entendia nada, fui tentar abraçar ela e ela me afastou, eu esperei ela se acalmar. Ela abaixou o tom

- Por favor, não vai embora, eu não quero que você vá, mesmo tendo você distante, eu sei que está aqui e está bem e minha mãe gosta muito de você

Aquelas palavras amoleceram meu coração, e a nossa conversa foi interrompida por Anderson que veio buscar ela, eu não a vi sair. Aquela conversa me fez pensar que eu precisava ignorar Lucinha e aproveitar minha tia, coração partido se cura com buceta e foi o que fiz.

Desci e mandei minha tia se arrumar, partimos então para um estúdio de tatuagem, mandei colocarem piercing nos peitos dela e fazer uma tatuagem de pimenta 🌶️ na virilha e um fogo na bunda, deixando ela ainda mais gostosa.

- Se prepara Putinha, que eu vou te usar para comer muita buceta por aí.

- Aii que saudades do meu macho, agora vamos que eu preciso te dar até arder.

No caminho dentro do carro eu já botei ela para mamar, a puta tava treinada e engolia tudo encontrando o queixo mas bolas, subimos para o meu quarto e sem tempo dela dizer nada eu tirei sua roupa deixando ela pelada.

- Hoje você só sai daqui assada. Entendeu?

- Sim meu macho, me deixa toda assada

- Segura essa grade e não solta por nada, se você soltar vai ser castigada, ouviu bem? Só solta quando eu mandar.

Ela segurou a grade com as duas mãos e empinou para trás, passei cuspi na caceta e empurrei na buceta dela tirando um gemido gostoso.

Metia como um animal no cio, cada tapa na bunda era um delírio, doía mais em cima da tatuagem recém feita, puxei ela pelo cabelo e aproximei do seu ouvido.

- Pede puta, pede para eu comer esse cu

- Por favor meu macho, come esse cuzinho, come

Empurrei burro a dentro que ela soltou a grade para tentar me fazer parar, dei um tapa na cara e mandei segurar de novo, metia com vontade e ela gemia

- Aí meu cu, aí meu cu, tá arrombando ele, não aguento mais da o cu pra você, é muito grande.

Aquelas palavras me encheram de tesão que eu gozei muito dentro da minha Tia Neide, ela achou que tinha terminado, mas eu estava a dias sem transar, não deixei a pica amolecer e enfiei ela toda gozada na buceta, até gozar de novo.

Exausto dormi de conchinha com ela e de madrugada ainda gozei mais uma vez na boca dela em um boquete maravilhoso.

Foi ai que eu tive um plano perfeito para comer muitas bucetas...

Continua...

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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 31Seguidores: 54Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

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Lá vem coisa aí em kkkkkk nota mil parabéns

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