O vigia noturno

Um conto erótico de Dilan
Categoria: Heterossexual
Contém 800 palavras
Data: 24/10/2024 01:41:28

O ano era 2015, eu tinha 28 anos e trabalhava de vigia noturno em um condomínio de luxo.

Sempre de olho nas câmeras, sabia de tudo que acontecia naquele lugar. os moradores

do 501 haviam viajado de deixou a filha Alana de 22 anos sozinha no apartamento. Ela adorava fazer boquete no seu vizinho dentro elevador e eu via tudo pelas câmeras, ela me deixava cheio de tesão comecei a ficar de pau duro, sem querer. De repente bateu aquele tesão e bati punheta na sala da segurança. Quando finalmente saíram do elevador eles foram em direção a piscina, havia pouca iluminação pelo corredor da lateral, mas eu os via pela câmera. Nesse momento chegou outro menino, os três conversaram um pouco e Alana começou a alisar o short o moleque, que ficou de pau duro e colocou a pica pra fora, Alana caiu de boca, enquanto o outro rapaz batia punheta e observava eles dois.

O rapaz puxou a cabeça de Alana para seu pau, o outro moleque entrou na brincadeira, se juntou a Alana se abaixou e começou a chupá-lo também sem destreza nenhuma, mas o rapaz gostava, erguia a cabeça gemendo de tesão.

Assistir isso me deu um tesão enorme, nunca senti aquilo, estava com vontade de me juntar a eles.

Na noite seguinte, estou tranquilo no meu turno, observando as câmeras na minha salinha minúscula, quando vejo Alana olhando direto para câmeras e vindo em direção à minha sala.

Ouço batidas na porta, eu abro e ela me diz:

por gentileza, o senhor pode verificar as câmeras da piscina, pois acho que estão ruins.

com um leve sorrisinho no rosto, respondo:

estão funcionando perfeitamente.

Então você sabe guardar segredos, né.

Alana fala me olhando nos olhos.

depende! o que eu ganho com isso? analiso ela de cima a baixo.

quanto você quer? pergunta Alana.

só quero o mesmo que seus amigos ganharam.

Ela me encara, fica pensativa e depois fala:

mas você não me atrai.

você quem sabe, o segredo é seu mesmo. falo fechando a porta.

Antes da porta se fechar por completo, alana, fala:

ok, mas vai ser aqui mesmo e só dessa vez, abaixa as calças.

Não esperava que ela concordasse tão rápido, meu pau já latejava. Assim que coloquei a piroca dura pra fora, Alana paralisou.

não vou conseguir - disse ela.

por que não? Eu lavo -falei já procurando algum líquido para lavar meu pau.

Não é isso, ele é grande.

Eu já estava com a calça no joelho e segurando meu pau. olhei para mesa e peguei a caixa de suco de uva que havia tomado uma golada. joguei em cima do meu pau e disse:

só tenta, experimenta um pouquinho.

Ela foi se agachando, segurou minha pica com uma das mãos e em seguida chupou rapidamente, como se estivesse com fome de pica. Senti aquela boquinha quente me sugando, meu pau latejando, fui alisando os cabelos dela e comecei a soltar uns gemidos. Ela mamava muito gostoso.

De repente ela levanta, me encara, começa a se despir e fica nua, sem dizer uma palavra a danada tira minha roupa também.

Estamos os dois nus, ela senta na cadeira e passa os dedos na buceta de pernas abertas.

Meu desejo já explode, caio de boca e chupei aquela buceta todinha, ela gemeu baixinho.

Depois de tanta chupada, ouço a voz fraca dela.

me come!

Coloco ela de costas na parede e enfio bem devagar sentindo cada entranha dela, apertadinha, que delicia!

Começo da estocada, como se eu quisesse fundi-la . Ela geme muito, mas sempre baixinho.

Depois sentei na cadeira e a coloquei em meu colo, sentada de frente pra mim, meu pau entrou deslizando, eu sentia cada piscada que aquela buceta dava, quando eu percebi que meu pau estava todo lá dentro, comecei a fazê-la cavalgar, segurando sua cintura.

Seus seios dançavam na minha cara, foi impossível não suga-los. chupei cada um com muita vontade o biquinho estava durinho, eu mordiscava e sugava. Ela gemia muito, parecia sentir dor e prazer. Em certo momento perguntei se queria parar um pouco, ela me respondeu dando uma rebolada na minha pica, então segurei ela pela bunda abri e bombei com força, acariciei com as pontas do dedo seu cuzinho. Ela estava toda molhada, fui fazendo carinho na rosquinha enquanto ela cavalgava gostoso no meu pau e quando eu finalmente enfiei meus dois dedos naquele cuzinho ela deu um grito de prazer. Alana gozou naquele exato momento ficando toda molinha em meus braços, mas eu ainda não havia terminado.

Coloquei ela sentadinha na cadeira e dei meu pau para ela mamar, e em poucos minutos eu estava soltando leitinho na boquinha dela, fazendo-a engolir tudo.

Terminamos suados, nos vestimos e ela me deu um leve sorriso e saiu da sala sem dizer nenhuma palavra.

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