Para o bem da família 👬🏽🏋🏽💪🏽❤️‍🔥🍆💦🍑🥵🔥👨🏽‍❤️‍👨🏽😍❤️ PARTE 1

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 2860 palavras
Data: 24/10/2024 11:54:24

RESUMO: Percebendo que seu Filho está seguindo o mesmo caminho que lhe trouxe tanta tristeza, Henrique tenta colocá-lo no caminho certo.

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"Vinícius, precisamos conversar." Henrique encurralou seu Filho quando o garotø estava saindo pela porta, a bloqueando com seu corpão gigantesco de 2,05 de altura musculoso e cruzando os brações fortes. "Sente-se." Ainda pensando no que encontrou no quarto do Filho mais cedo naquele dia, ele suspirou enquanto o mais novo se sentava no sofá. Ele poderia muito bem arrancar o curativo.

"O que foi?" Vinícius perguntou, sua sobrancelha erguida e seu cabelo de meninø jogado para um lado. Olhando furtivamente para seu telefone, ele tentou ignorar seu Pai, como ele vinha fazendo cada vez mais desde que começou a namorar. "Podemos fazer isso rápido? Eu tenho que encontrar Kelly para ir ao cinema. O filme começa em vinte minutos."

Tirando o rolo de preservativos baratos do bolso, Henrique observou a confiança sumir do rosto do mais novo, seus olhos castanhos disparando de um lado para o outro como se procurassem uma maneira de escapar. "Vinícius, nós conversamos sobre isso. Você sabe o quanto eu lutei depois que sua mãe foi embora. Tudo que eu desisti para fazer uma vida melhor para você. Eu entendo que você acha que ela é o amor da sua vida, mas você está deixando seu Pau pensar por você."

"Não fizemos nada, Pai. Pelo menos ainda não. Kelly disse que queria esperar até nosso aniversário de duas semanas." Incapaz de encontrar os olhos de Henrique, Vinícius se encolheu como um garotinho castigado. "Tenho dezoito anos; você não tem nenhuma palavra a dizer sobre com quem eu fodo. Sou um homem adulto." Pelo menos ele deixou o telefone de lado por um momento.

"Você se lembra do que passamos quando você era jovem? Morávamos em um trailer. Tive que implorar dinheiro aos seus avós para te alimentar. A única razão pela qual temos um lugar para ficar agora, é que os Pais da sua mãe se arrependeram de nos abandonar. Nenhum de nós pode pagar pelo seu erro." Henrique jogou o rolo de camisinhas para Vinícius, balançando a cabeça. Ele colocou sua vida em segundo plano para cuidar de Vinícius e, embora nunca tenha se arrependido da sua escolha de abandonar o ensino médio e se tornar Pai, não suportava ver seu Filho continuar no mesmo caminho. Ele merecia mais.

"Kelly está tomando anticoncepcional, e eu tenho camisinha. Não precisamos nos preocupar com gravidez." Vinícius retrucou, parecendo irritado. "Você não precisa se preocupar com outro 'erro' arruinando sua vida." Quando ele começou a se levantar, Henrique notou lágrimas se acumulando nos olhos do Filho, manchando seu rosto e cavanhaque enquanto caíam.

Ver aquela expressão magoada trouxe à tona o lado protetor de Henrique, parando o garotø atlético em seu caminho e o envolvendo em um abração apertado de desculpas. "Não foi isso que eu quis dizer. Você é a melhor coisa que já me aconteceu. Eu quero mais coisas e o bem para você, do que você ser um Pai adolescente, só isso. Você merece ir para a faculdade, ter uma carreira e perseguir seus sonhos. Não vale a pena jogar tudo isso fora para molhar seu Pau com uma garota que você mal conhece."

"Ela não é apenas uma garota. Nós estamos apaixonados." Vinícius retrucou, abrindo caminho para fora do abraço do Pai e se abaixando para pegar seu telefone. "Se você não está bem comigo namorando ela, você vai ter que engolir porque nós não vamos terminar."

Henrique podia ver seu Filho escorregando por entre seus dedos, condenado a repetir o mesmo ciclo que lhes trouxe tanto sofrimento, tudo por hormônios adolescentes. Se ao menos houvesse uma maneira de mostrar a ele que ele não precisava de uma garota para ser feliz. Se Henrique pudesse mostrar a ele que ele estava pensando com seu Pau em vez do seu cérebro, talvez ele fizesse o certo- Porra. Talvez houvesse um jeito. Algo imperdoável que mudaria o relacionamento deles para sempre.

Segurando o jovem atleta com força e empurrando para o sofá, Henrique pegou seu telefone, jogando do outro lado da sala. "Eu não vou deixar você arruinar sua vida." Prendendo as mãozonas de Vinícius e ignorando seus protestos, Henrique puxou para baixo o jeans do Filho protestante, então lutou com suas pernas se contorcendo, puxando sua cueca para o chão e revelando sua masculinidade. Era impossível fazer o garotø ver a razão, mas talvez uma demonstração dos desejos indiscriminados do seu Pau pudesse chegar até ele. Por mais horrível que fosse, ele teria que chupar o Pau de Vinícius.

"PAI? QUE PORRA É ESSA? SAI DE CIMA DE MIM." Vinícius chutou inutilmente, tentando escapar do aperto de Henrique, mas ele não era páreo para quase duas décadas de trabalho de construção civil endurecendo os músculos gigantescos e poderosos de Henrique. Ele só podia assistir com horror enquanto Henrique reunia sua coragem, seu corpo atlético se contorcendo de um lado para o outro em uma tentativa de escapar, balançando seu Pauzão flácido a cada movimento.

"Qualquer um pode fazer você gozar. Não é tudo amor." Henrique suspirou, se inclinando e se enfiando entre as pernas musculosas do Filho atlético, pressionando os lábios carnudos no Pauzão flácido do mais novo. Passando a língua sobre a cabeça arregaçada e fechando os olhos, ele a rolou pelo prepúcio, saboreando a carne suja e sentindo alívio enquanto ela pulsava para a vida contra sua bocona quente. Induzindo o eixo à dureza com chupadas lentas, o Homão o acolheu em sua bocona aconchegante, aproveitando anos de "trabalhos estranhos" a portas fechadas. Ele disse a si mesmo que não iria gostar, mas Vinícius não podia negar que sentia falta do calor familiar de uma boca cheia de Pauzão grande e grosso, e do gosto almiscarado de um macho sujo. Era um dos poucos descansos de um Filho pequeno chorando e lembretes constantes de contas que ele não conseguia pagar quando Vinícius ainda era jovem.

Os protestos se transformaram em gemidos confusos, e Vinícius ofegou enquanto a bocona faminta do seu Pai rolava para cima e para baixo em seu Pauzão gigantesco de 23 centímetros e grosso como um latão, sua língua molhada e quente tratando a parte inferior com uma ladainha de lambidas rápidas. Não demorou muito para que ele ficasse completamente relaxado, instintivamente agarrando o tecido abaixo dele e se recostando para cima para preencher a garganta apertada do seu Pai. Se ele estava se divertindo, perdido no momento ou simplesmente agindo por instinto, Henrique não sabia dizer.

Enganchando os brações musculosos em volta das coxas grossas do Filho atlético, Henrique tentou bloquear a voz do seu Filho, ignorando a protuberância extremamente dura em suas calças e encontrando cada impulso ansioso com lábios carnudos sugadores. Seu estômago se contorceu em nós, e ele se odiou pelo que estava fazendo, mas seu corpo assumiu o ato como se tivesse sido criado para chupar Pau, fazendo garganta profunda sem nenhum sinal de engasgo. Os momentos se passaram sem nada além do lento subir e descer da sua bocona gulosa e do comprimento gigantesco e extremamente grosso, pulsante e duraço escorrendo por sua garganta apertada, e Henrique quase esqueceu que estava roubando a virgindade do seu Filho, desligando-se de tudo, exceto do Pauzão arrombador cada vez mais desesperado que alargava e esfolava sua garganta.

Estendendo a mão e agarrando a cabeça do Pai guloso, Vinícius empurrou até a raiz pentelhudona, seu Nervão envergadão e latejante de 23 centímetros empinando com um orgasmo explosivo que forçou o mais velho a engolir baldes de espermas fumegantes e gosmentos, jatos e mais jatos fartos de leite cremoso e fervente inundando furiosamente o estômago do Pai. Pelo que pareceram minutos, ele pulsou freneticamente, liberando o conteúdo farto e gosmento das suas bolas na garganta apertada do seu Pai a cada empurrão desleixado, e derreteu para trás contra o estofamento, estremecendo seu prazer relutante.

"Viu? Seu Pau não sabe a diferença. Sua mão, minha boca ou uma buceta, não importa. São apenas hormônios levando você a fazer merda estúpida." Henrique murmurou ofegante, limpando a boca esporrada na manga enquanto o caralhão gigantesco e arrombador do mais jovem caía molhado da sua bocona inchada . "Eu preferiria perder você como meu Filho do que sentar aqui e assistir você repetir meus erros. Não confunda luxúria com amor."

Cobrindo o rosto com o braço, Vinícius ofegou, sem dúvida se sentindo violado pelas ações do Pai. Sem se afastar ou se incomodar em se vestir, ele ficou sentado ali com um Pauzão gigantesco molhado e amolecido e bolas peludas flácidas, processando silenciosamente as sensações que ele foi forçado a ter pelo último esforço do Pai.

"Vou deixar você sozinho para pensar. Estou implorando, tome uma decisão inteligente." Ignorando o sabor almiscarado do esperma gosmento d o Filho ainda em sua língua, a pedra em seu estômago de tanto que ele se divertiu, e a tensão furiosa do seu Pauzão contra o interior da sua calça, Henrique o deixou lá, batendo a porta do quarto e caindo contra ela.

Segurando a cabeça nas mãozonas, ele mentalmente se espancou, encarando a protuberância latejante em sua calça com desgosto. Ele não se arrependia de tentar mudar o comportamento destrutivo do seu Filho, mas a reação do seu corpo o enojava. Pior ainda, ele não conseguia tirar a imagem daquele lindo caralhão monstruoso e arrombador da mente. Vinícius era mais longo do que ele, mas não tão grosso, e ele ficou tenso quando terminou - Porra. Vinícius era seu Filho, não um cara reprimido procurando drenar suas bolas por uma nota de vinte. Não era certo pensar nele dessa forma.

Enquanto Henrique se sentava na beirada da cama, limpando sua mente e sentado no escuro para tentar acalmar sua excitação furiosa, ele ouviu sua porta ranger ao abrir e observou uma figura silenciosa passar pelo feixe de luz que ele criou, piscando no flash repentino. Suspirando, ele se preparou para a condenação que esperava, ouvindo o suave arrastar de pés no carpete. "Não estou com vontade de brigar, Vinícius. Podemos deixar para amanhã-"

Parado no meio da fala pela sensação do peso contra sua frente, Henrique recuou surpreso, despreparado para a exuberância de lábios carnudos juvenis contra os seus, explorando timidamente com uma língua rápida. Calor floresceu em seu peitoral enquanto braços atléticos envolviam seu pescoço, e ele encontrou suas pernas musculosas abertas por uma lenta pressão de pêlos macios.

"Eu terminei com Kelly." Veio uma voz suave da escuridão, iluminada por uma fresta de luz do quarto ao lado e se materializando no corpão atlético nu de Vinícius. "Hum." Arrastando-se, mas aparentemente sem vontade de quebrar seu abração, Vinícius parecia vulnerável e tímido, seu tom sério enviando punhais através do coração de Henrique. "Eu te amo, Pai. Sinto muito por ser tão difícil. Você está sempre cuidando de mim." Trazendo sua mão para baixo, ele preencheu a escuridão aquecida com o som do zíper do Pai, pescando seu eixo gigantesco de 21 centímetros e grossão como um antebraço da sua prisão de pano e esfregando sua parte inferior contra a dele.

Estremecendo com a sensação, mas incapaz de parar a mão acariciando e os quadris do Filho esfregando, Henrique tentou desesperadamente se forçar a parar. Vinícius não estava pensando nas coisas. O que eles estavam fazendo era errado, mas de alguma forma parecia certo, enviando raios de eletricidade através do corpão musculoso de Henrique. Os traços se encaixavam perfeitamente aos dele, e a respiração ofegante tinha um gosto tão doce em sua língua que tudo o que ele conseguia fazer era derreter, enquanto sua bocona experiente instruía a língua ágil do Filho.

Puxando a camisa do Pai sobre sua cabeça, Vinícius percorreu seus dedos sobre os pêlos grossos, traçando músculos definidos antes de se fixar em peitorais tonificados, o empurrando para trás e o seguindo para baixo. "Pooooooorra... Não consigo tirar isso da minha cabeça." Ele murmurou, aquelas mãos atléticas vagando mais para baixo para libertar o Pauzão gigantesco e arrombador do Pai da suas calça, parando sua moagem insistente e a puxando para baixo e para fora. "Estava tããããão quente a sua boca. Ninguém nunca me fez sentir assim antes." Retornando à sua posição, ele se inclinou sobre o Pai, seu eixo gigantesco e arrombador de 23 centímetros gotejante esfregando contra o de 21 grossão como antebraço do mais velho, beijando suas cabeçonas babando pré-gozo descontroladamente juntas.

Com estômago enrolado em nós, Henrique tentou valentemente resistir ao prazer que subia em seu estômago, mas suas mãozonas másculas se moveram por conta própria, agarrando bochechas rechonchudas cabeludonas e puxando seu Filho para mais perto. Aqueles gemidos suaves eram música para seus ouvidos, e eles só se intensificaram quando seus lábios carnudos famintos encontraram o pescoço suado do Filho, seu Pauzão extremamente grosso latejou freneticamente quando suas estocadas combinadas atingiram um auge febril. Ele mal parou a tempo de evitar seu orgasmo, tremendo enquanto se afastava do eixo de monstruoso e furioso do Filho. Embalado por suas próprias necessidades e sensações lembradas, ele levou um momento para reunir sua inteligência, então suspirou, guiando o adolescente atlético e ofegante ao longo do seu corpão peludão e musculoso, até que ele montasse no peitoral peludão do Pai.

Confrontado com aquele caralhão arrombador perfeito, Henrique demorou, rolando a língua molhada ao longo do seu comprimento gigantesco de 23 centímetros, viscoso de excitação. Voltas lentas o trouxeram de volta ao cabeção inchadão encapuzado, o cobrindo com o cheiro da necessidade juvenil, e enquanto ele puxava para trás aquela pele perfumada e amontoada, ele ofereceu uma última oportunidade de manter algum senso de normalidade. Ele seria o cara mau, mas talvez Vinícius pudesse voltar a ser como as coisas eram. "Vinícius. Você tem certeza de que quer continuar com isso?" Ele perguntou, sentindo a baba de gosma do pré-gozo marcando seu rosto barbudo.

Preparando-se, Vinícius respondeu com um empurrão lento que encheu a boca carnuda do Pai com o cabeção arrombador pulsante e grossão como um latão de cerveja. Forçando a cabeça do Pai contra a cama e o envolvendo em corcovas ansiosas, ele não perdeu um segundo, batendo brutalmente suas bolas peludas contra o queixo barbudo do Pai com ruídos cada vez mais molhados. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Até mesmo um chupador de Pau experiente teria problemas para acompanhar as metidas brutais e sem piedade do Filho, mas felizmente, Henrique estava acostumado a homens impacientes usando sua bocona gulosa. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Mordaças molhadas cobriam aqueles 23 centímetros de comprimento perfurador, em uma mistura de cuspe pegajoso e pré-gozo, mas Henrique não resistiu, acolhendo cada empurrão violento com uma língua obscena, lambendo avidamente e com uma sucção suave. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Alcançando para massagear o traseirão cabeludão do Filho, ele guiou cada estocada até a raiz extremamente pentelhuda, sugando respirações carregadas de almíscar sempre que o garotø se afastava. Seu mundo se estreitou para nada além de Pau, bolas peludas e uma necessidade crescente de engolir tudo o que Vinícius tinha a dar, seu eixo gigantesco e arrombador pulsando furiosamente em sua garganta. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Como na primeira vez, Vinícius não durou muito, mas os empurrões desesperados daquele Nervão enorme e envergadão não pararam enquanto sua veia de esperma inchava, transbordando a boca e o nariz do Pai com seu presente desleixado. Mexendo seu esperma em espuma almiscarada, ele ficou ofegante, ainda batendo brutalmente suas bolas peludas contra o rosto do Pai, enquanto seu Nervão monstruoso saqueava a garganta do Pai injetando rios de esperma gosmento e fervente para seu estômago. Não terminando até que ele esfregou seu Pauzão macio e molhado contra o rosto barbudo do Pai, esperma gosmento marcando cada centímetro dos pêlos, que ele finalmente desistiu, deixando o mais velho respirar agradecidamente através da sua bococa inchada e ofegante.

"Posso ir de novo?" Veio a voz de Vinícius, colorida pelo desejo ofegante, enquanto ele acariciava seu caralhão gigantesco e arrombador de 23 centímetros já endurecido, seu contorno imponente crescendo diante do rosto do Pai exausto. Sem esperar por uma resposta, ele deslizou o Nervão monstruoso para dentro da garganta apertada e dolorida novamente, seu cacetão duraço crescendo mais a cada segundo. Martelando furiosamente novamente, abafando os gemidos abafados de Henrique por misericórdia, ele murmurou. "Ooooooooooooooohh Poooooorra Aaaaaaaaaaaaahh... Eu te aaaaaaaaaaaamo, Pai."

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Se rasgando da combinação da terceira rodada de brutalização da garganta e das palavras sinceras do Filho, Henrique tentou o seu melhor para acomodar o caralhão monstruoso mergulhando até seu esôfago, seu rosto uma bagunça xaroposa de vários fluídos. Ele não tinha certeza de que tinha feito a coisa certa, e ele liberou um monstro, mas de alguma forma, no fundo, a ideia de ser usado tão ansiosamente o excitava. Dando tapinhas na bundona rechonchuda cabeluda e saltitante do seu Filho arrombador, ele se deixou afogar em sensações submissas.

CONTINUA

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