O grande dia finalmente havia chegado, e com ele, uma atmosfera densa e carregada parecia pairar sobre mim. O peso do que estávamos prestes a fazer se tornava mais real a cada minuto. Viviane tinha aceitado o acordo, um pacto sombrio para salvar sua vida, e agora dependia de nós, de mim e de Leandro, garantir que ela saísse dessa situação de forma segura. Sabíamos que não havia margem para erros, e cada detalhe da operação que Leandro arquitetara precisava ser seguido à risca.
Eu estava em casa, sentado na beira da cama, tentando manter minha mente focada enquanto aguardava Leandro. Quando ele finalmente chegou, senti um calafrio percorrer meu corpo. Era um sinal claro de que as coisas estavam prestes a ficar muito mais sérias. A tensão no ar era quase palpável, mas Leandro, como sempre, parecia inabalável.
— Pronto? — Ele perguntou, encostado na porta de entrada, as chaves da caminhonete penduradas entre os dedos.
Eu apenas assenti. Não havia muito a dizer. O que estávamos prestes a enfrentar era algo que ninguém poderia realmente prever. Leandro me olhou de soslaio, como se estivesse avaliando meu estado de espírito. Então, sem mais palavras, ele fez sinal para que eu o seguisse até a caminhonete. Mas antes de pegarmos Viviane, ele precisava passar em sua casa para buscar algumas coisas.
A caminho da casa de Leandro, o silêncio dentro da caminhonete parecia esmagador. Eu tentava organizar meus pensamentos, mas tudo parecia turvo. Havia uma mistura de medo, ansiedade, e algo mais profundo, algo que eu não conseguia definir.
Chegamos à casa de Leandro em poucos minutos. Era uma casa simples, mas com uma presença forte, assim como ele. Quando entramos, ele me disse para esperá-lo na sala enquanto subia ao quarto para buscar o que precisava.
— Vou pegar algumas coisas e já volto. Fique aqui — ele disse, caminhando em direção às escadas com aquele passo firme e decidido que eu conhecia tão bem.
Eu fiquei ali, mexendo no celular, tentando não pensar demais no que estava por vir. O tempo parecia se arrastar. Depois de alguns minutos, ouvi o som de passos, mas não eram os passos pesados de Leandro. Era um som mais leve, quase silencioso. Uma voz feminina ecoou pela casa.
— Leandro? — A voz suave e curiosa de Samira preencheu o espaço.
Eu congelei por um momento. Sabia que Samira, a esposa de Leandro, não deveria estar em casa. Leandro havia mencionado que ela estaria fora por alguns dias, então sua chegada inesperada poderia complicar as coisas. Leandro, que já estava no quarto, ouviu os passos dela também e imediatamente veio até mim com um olhar de urgência.
— Rápido, Gabriel. Esconda-se no guarda-roupa do quarto. Ela não pode te ver aqui — ele disse em um sussurro apressado, puxando-me pelo braço e empurrando-me em direção ao armário grande de madeira no canto do quarto.
Sem hesitar, entrei no guarda-roupa e me acomodei entre as roupas penduradas. Lá dentro, havia um pequeno buraco na madeira que me permitia ver diretamente para a cama, o centro do quarto. A cena que estava prestes a acontecer, no entanto, seria muito mais do que eu esperava.
Samira entrou no quarto com um sorriso no rosto. Era uma mulher de beleza delicada e, ao contrário de Viviane, que tinha um corpo musculoso e curvilíneo, Samira parecia uma boneca de porcelana, uma Barbie humana. Pequena, com uma estatura de apenas 1,59 m, seu corpo magro e perfeitamente distribuído dava a impressão de fragilidade. Sua pele era clara e lisa, com uma suavidade quase irreal. Ao vê-la ao lado de Leandro, cuja presença massiva a eclipsava, a disparidade de tamanhos era gritante. O contraste entre os dois era tanto físico quanto psicológico, e eu não conseguia imaginar como ela lidava com ele.
— Cheguei mais cedo do que esperava — Samira disse, com uma voz doce e tranquila, enquanto se aproximava de Leandro, já tirando a jaqueta. — Achei que poderíamos passar um tempo juntos antes de você sair.
Leandro tentou manter a compostura, claramente com a mente no que precisávamos fazer a seguir. Ele sabia que precisava sair rápido, mas a maneira como Samira se aproximava dele, os toques suaves em seu peito e o olhar malicioso em seus olhos, deixava claro que ela queria mais do que apenas uma despedida.
— Samira, eu... — Leandro começou a falar, mas ela o interrompeu com um beijo nos lábios, um beijo longo e intenso. Ela queria algo mais, e ele sabia que, para não levantar suspeitas, precisaria retribuir.
O beijo deles se intensificou rapidamente, e eu, ainda escondido no guarda-roupa, assistia a tudo. Samira deslizava as mãos pelo corpo musculoso de Leandro, e ele, sem ter outra escolha, começou a corresponder aos toques. Ela logo se afastou e, com movimentos lentos e calculados, começou a se despir.
Eu fiquei sem fôlego ao ver o corpo dela. Não era como o de Viviane, com suas coxas grossas e bunda grande. Samira era delicada, com curvas sutis que realçavam sua fragilidade. Seu corpo magro parecia tão pequeno ao lado de Leandro que a visão dos dois juntos parecia quase surreal. Ela se deitou na cama, esperando por ele com um sorriso provocador.
Leandro hesitou por um momento, mas então se posicionou atrás dela, levantando-a levemente pelos quadris, segurando-a de uma forma que me fez perceber o quão acostumado ele estava a dominar qualquer situação. Mesmo com Samira, ele parecia estar sempre no controle.
— Vamos, Leandro... eu quero que me coma agora — ela sussurrou, mordendo o lábio enquanto olhava para ele por cima do ombro. Sua voz era doce, mas cheia de desejo.
Leandro a penetrou com força, sem hesitação, e eu assistia tudo através do buraco no guarda-roupa, completamente paralisado. A cena era ao mesmo tempo perturbadora e hipnótica. A maneira como ele a segurava com força, as investidas poderosas, e o contraste entre seus corpos faziam parecer que Samira deveria se quebrar a qualquer momento. Mas, incrivelmente, ela aguentava. Na verdade, ela pedia mais.
— Mais forte, Leandro... eu quero mais — ela gemia, sua voz carregada de luxúria, sem nenhum sinal de dor ou desconforto.
Eu estava chocado. Como uma mulher de sua estatura podia suportar algo assim? Lembrei-me de Leandro comentando, em algum momento casual, que seu membro tinha aproximadamente 25 centímetros. Eu, com 19, sempre achei que o meu era grande, mas o dele... o dele era monstruoso. Eu não conseguia imaginar o que Samira estava sentindo. Ela, tão pequena e delicada, parecia lidar com aquilo de uma maneira tão natural que eu ficava espantado.
Leandro continuava com investidas violentas, sua respiração pesada preenchendo o quarto. Cada vez que ele se movia, o corpo pequeno de Samira se sacudia na cama, mas ela parecia gostar, implorando por mais.
— Vai, Leandro... mais rápido... — ela gemia, suas unhas cravando no lençol enquanto seu corpo se arqueava sob o peso dele.
Eu assistia tudo em silêncio, incrédulo com o que estava acontecendo diante de mim. Não era apenas a intensidade física que me impressionava, mas o fato de que Samira parecia ter um desejo insaciável por isso. Eu não conseguia desviar os olhos, e por mais que me sentisse desconfortável, havia algo fascinante na maneira como ela suportava cada movimento de Leandro. Ele não tinha dó, não segurava sua força. Ela pedia por mais, e ele dava sem qualquer hesitação.
Quinze minutos se passaram assim, com os dois presos em uma dança de pura luxúria. Eu, escondido no guarda-roupa, não conseguia acreditar que estava testemunhando aquilo. Finalmente, depois de um último e forte gemido, Samira se arqueou com um orgasmo visível, seu corpo se contorcendo de prazer enquanto Leandro continuava suas investidas.
Quando ele terminou, Samira se levantou da cama e foi ao banheiro para se lavar. Eu a observei passar, as coxas magras reluzindo com o que parecia ser uma grande quantidade de sêmen escorrendo pelas pernas. Ela não parecia incomodada; na verdade, ela parecia satisfeita.
Leandro olhou na minha direção e fez um sinal discreto com a mão. Era minha deixa. Saí de fininho do guarda-roupa, o mais silenciosamente possível, e me dirigi à porta. Ao sair, senti meu coração batendo no peito de forma descontrolada. Esperei por Leandro no carro, o corpo ainda tenso de nervosismo.
Poucos minutos depois, Leandro apareceu, agora com a expressão mais fria e calculada. Sem dizer uma palavra, ele ligou o carro, e seguimos para o próximo passo. Tínhamos que buscar Viviane.
O caminho estava cercado por um silêncio tenso, mas diferente
A viagem até o local era pesada, e o silêncio dentro da caminhonete parecia sufocante. Viviane estava no banco de trás, a expressão no rosto dela dizia tudo: ela sabia que o que estava por vir seria uma espécie de tortura emocional e física. Seus olhos estavam distantes, como se estivesse tentando se desligar da realidade. Não era a mulher forte e segura de si que eu conhecia. Agora, ela parecia quebrada, submissa ao destino que a esperava.
Leandro, ao meu lado, estava incomumente calado. Eu podia sentir a tensão em cada músculo dele. Ele, que sempre parecia inabalável, agora carregava uma expressão dura, mas havia algo mais — um sinal sutil de que ele também não queria que Viviane passasse por aquilo. Ele não gostava do que estava prestes a acontecer. Apesar de tudo o que vivemos até aquele momento, ver Viviane naquela situação parecia demais até para ele.
O caminho até a mansão parecia interminável, cada curva e estrada de terra apenas prolongando a ansiedade. A cada quilômetro que passava, o ar na caminhonete ficava mais denso. O que nos aguardava lá era algo com o qual nenhum de nós tinha lidado antes. Era algo sombrio, brutal, muito além dos jogos de poder que Leandro costumava jogar.
Finalmente, chegamos ao local. A mansão à nossa frente era imponente, mas carregava consigo uma aura de perigo. Parecia deslocada no meio daquele ambiente isolado, com sua fachada antiga e paredes imponentes que pareciam esconder segredos sombrios. Viviane olhou pela janela, o rosto pálido, os olhos fixos na mansão. Ela não disse uma palavra, mas eu podia ver o medo nos olhos dela.
Leandro desligou o motor e respirou fundo, como se estivesse se preparando para o que estava por vir. Ele olhou para trás, para Viviane, e por um breve momento, seu olhar suavizou.
— Vai ficar tudo bem — ele disse, mas até ele parecia duvidar das próprias palavras.
Viviane apenas assentiu, sem conseguir responder. O silêncio dela falava mais do que qualquer palavra poderia.
Saímos da caminhonete e nos aproximamos da entrada da mansão. O portão alto se abriu com um som de metal, como se estivesse nos convidando para o abismo. Uma senhora estava esperando por nós. Seu rosto não expressava nenhuma emoção, mas suas palavras eram frias e diretas.
— Vocês estão atrasados — ela disse, sem qualquer vestígio de cordialidade. — A reunião já deveria ter começado.
Havia algo estranho no jeito como ela falava, quase como se estivesse usando códigos. Leandro apenas acenou com a cabeça, sem discutir. Ele sabia que qualquer resistência agora não era uma opção.
Seguimos a mulher pelo longo corredor da mansão, nossos passos ecoando pelas paredes. O lugar era luxuoso, mas havia uma decadência visível nas sombras e na frieza do ambiente. Cada porta que passávamos parecia guardar algo perigoso e oculto, como se a própria mansão estivesse cheia de segredos obscuros.
Chegamos a uma sala ampla, onde os homens já estavam esperando. Ao todo, havia dez deles. Alguns eram homens de negócios de aparência inofensiva — baixinhos, carecas, com rostos impassíveis. Mas o que mais chamava a atenção eram três homens entre eles, negros, grandes, musculosos, com a mesma estatura imponente de Leandro. Eles não tinham a aparência de empresários; eram claramente traficantes, homens acostumados à violência. O líder do grupo estava entre eles, usando correntes grossas e exibindo tatuagens que cobriam boa parte de seu corpo. Seu olhar era afiado, calculador, e ele claramente comandava aquele grupo.
Assim que entramos, todos os olhares se voltaram para Viviane. Ela sabia que estava à mercê deles, e seu corpo estava tenso, mas seus passos não vacilaram. Ela estava prestes a ser humilhada, usada como um objeto sexual, e todos na sala sabiam disso.
O líder se levantou, caminhando lentamente até ela. Seus olhos percorriam o corpo de Viviane como se a estivesse avaliando, medindo cada detalhe.
— Tire a roupa — ele disse, sua voz grossa e autoritária. Não era um pedido. Era uma ordem.
Viviane hesitou por um segundo, e por um momento, eu pensei que ela não conseguiria. Mas então, com um suspiro pesado, ela começou a tirar a roupa. Primeiro, a blusa de alças, depois a calça. Seus movimentos eram lentos, quase dolorosos, como se cada peça que caía no chão levasse junto uma parte de sua dignidade. Quando ela ficou completamente nua, a sala inteira ficou em silêncio, observando cada centímetro de seu corpo exposto.
Eu olhei para Leandro. Ele estava sério, o maxilar tenso, e por mais que ele tentasse disfarçar, era óbvio que ele estava abalado. Ele não queria que isso acontecesse. Ninguém na sala parecia se importar com o que Viviane estava sentindo. Para eles, ela era apenas uma mercadoria a ser usada.
— Agora dance pra gente — o líder ordenou, com um sorriso sádico no rosto. Seus olhos brilhavam de expectativa.
Viviane engoliu em seco, mas fez o que ele mandou. Ela começou a dançar a música que tocava no celular de um deles, seus movimentos inicialmente hesitantes, mas logo se tornando mais fluidos, à medida que o peso da situação parecia se tornar inevitável. Os homens ao redor começaram a comentar, seus olhos brilhando de excitação.
— Nossa, que mulher linda. — Um deles murmurou, os olhos fixos nos seios dela.
— Olha só essa cavala. Grande, hein? — Outro comentou, soltando uma risada baixa.
— Será que ela aguenta? — Disse um terceiro, com um sorriso malicioso no rosto.
Eu e Leandro estávamos apenas observando, incapazes de interferir. A sala estava repleta de um clima de tensão sexual e violência iminente. Os comentários cruéis dos homens faziam tudo parecer ainda mais degradante.
Quando a dança terminou, O líder, impaciente e sedento por mais, se aproximou, seu olhar afiado perfurando o dela enquanto ele murmurava com voz rouca e cheia de poder:
— Agora, é a sua vez de nos servir, um por um.
O ar na sala parecia se tornar mais pesado com aquela ordem. Viviane, que já estava vulnerável, sentiu o peso da situação se agravar. A tensão em seu corpo aumentava a cada segundo, mas ela sabia que não tinha para onde correr. Cada homem ao redor aguardava sua vez, olhares fixos em seu corpo exposto e pronto para a humilhação que estava prestes a acontecer.
O primeiro a se aproximar foi um homem robusto, de sorriso sádico. Ele a segurou pelos cabelos, forçando-a a encará-lo enquanto puxava-a em direção ao seu corpo. Viviane resistiu por um segundo, mas cedeu rapidamente, sabendo que qualquer resistência seria inútil. Ela sabia o que tinha que fazer.
Sem dizer uma palavra, ela começou a servi-lo, seus movimentos lentos e hesitantes, enquanto ele a observava com um prazer cruel. A sala ecoava os sons de risadas, murmúrios e ordens cortantes. Os outros homens se aproximavam aos poucos, ansiosos para sua vez, formando uma fila grotesca.
— Continue — disse um dos homens, impaciente, empurrando-a com mais força, fazendo-a apressar os movimentos.
Viviane chupava a cada um deles, um por um, enquanto eles revezavam, cada toque mais rude, cada comando mais impiedoso. O prazer deles estava não apenas no ato, mas na humilhação dela, no poder que exerciam sobre seu corpo indefeso. A cada novo homem que se aproximava, Viviane sentia sua dignidade sendo arrancada lentamente, como se estivesse sendo esvaziada de si mesma.
O líder, sempre por perto, observava tudo com um sorriso satisfeito no rosto. Ele não se apressava; esperava sua vez com calma, como um predador que se delicia com a caçada antes do abate final.
Quando todos já haviam sido chupados, o líder deu um passo à frente. Ele olhou para os homens e depois para Viviane, que estava ajoelhada no chão, ofegante, suada, e completamente à mercê deles.
— Acho que ela merece mais, não acha? — ele perguntou, dirigindo-se ao grupo, que explodiu em risadas e murmúrios de concordância.
Viviane mal conseguia processar o que estava acontecendo ao seu redor. Seu corpo estava exausto, mas o líder a puxou para mais perto, seus olhos cheios de crueldade enquanto ele a forçava a se levantar. Ela tremia, o coração disparado, mas não havia como escapar. O que ele planejava agora?
— Agora é minha vez — ele sussurrou em seu ouvido, com um tom gélido e calculado.
Ele a empurrou contra a parede, segurando-a firme pelo pescoço enquanto seus dedos deslizavam lentamente pelo corpo dela, como se estivesse marcando território. Os outros homens se juntaram em volta, formando um círculo fechado, todos observando atentamente, aguardando o que viria a seguir.
— Vamos ver o que mais você pode fazer — disse o líder, sua voz baixa, enquanto começava a usar Viviane de maneira ainda mais brutal e insensível.
O destino dela agora estava nas mãos deles, e Viviane sabia que não havia como fugir daquela servidão. Ela teria que suportar até o fim, sem saber quanto tempo aquilo duraria ou até onde eles iriam.
A sala, então, se encheu com sons abafados de respiração pesada, gemidos e risadas cruas. O cerco se fechava cada vez mais ao redor de Viviane, e ela sabia que a noite estava longe de terminar.
Viviane, encostada contra a parede, sentia o peso de cada olhar lascivo sobre seu corpo. O líder do grupo, um homem imponente e cruel, agora estava à sua frente, o sorriso malicioso nunca deixando seu rosto. Ele a segurava com força, a mão poderosa em torno de seu pescoço, prendendo-a contra a parede fria. Seus dedos apertavam, não o suficiente para machucar de verdade, mas o bastante para lembrar Viviane de que estava sob controle absoluto.
Ela estava exausta, seu corpo já trêmulo pela tensão e pelo desgaste de ter servido cada um daqueles homens, mas o líder ainda não havia terminado. Seus olhos brilharam de puro prazer quando ele começou a posicionar-se entre as pernas dela. Ele queria mais, e ela sabia que não haveria piedade. Os outros homens assistiam de perto, formando um semicírculo ao redor deles, prontos para o que viria em seguida.
— Agora, é a minha vez de te usar — ele murmurou, a voz baixa e carregada de intenção, enquanto sua mão descia até a cintura de Viviane.
Ele a puxou bruscamente para mais perto, suas mãos apertando com força as curvas de seu corpo. Sem nenhum cuidado, ele a virou de costas, empurrando-a contra a parede com uma brutalidade que arrancou um gemido involuntário de seus lábios. O choque do contato com a superfície fria da parede fez com que todo o corpo de Viviane se tensionasse, mas ela não resistiu. Sabia que não adiantaria.
Com um movimento rápido, ele puxou seu próprio cinto, soltando-o com um estalo alto que ecoou pela sala. Os outros homens se entreolharam, sorrindo com excitação enquanto aguardavam impacientes a vez de cada um. O líder, com um ar de puro controle, se aproximou mais, posicionando-se por trás dela.
— Você vai gostar disso — ele sussurrou, com uma risada seca, enquanto empurrava Viviane para frente, forçando-a a dobrar o corpo de forma a expor completamente suas partes mais íntimas.
Sem mais delongas, ele se abaixou, segurando firme seus quadris, e a penetrou com força, sem qualquer consideração pela delicadeza. O corpo de Viviane reagiu imediatamente, contraindo-se pelo impacto bruto. Ela soltou um gemido alto, a mistura de dor e choque tomando conta dela, enquanto ele continuava com os movimentos violentos e sem piedade.
Cada investida era mais brutal do que a anterior, o som de seus corpos se chocando ecoava pela sala, abafando qualquer outro ruído. O líder estava completamente imerso no ato, movendo-se com uma fúria quase animalesca. A cada estocada, ele puxava Viviane para mais perto, segurando-a firmemente pelos quadris, fazendo com que ela sentisse todo o peso de seu domínio.
Viviane sentia seu corpo sendo consumido por aquela força descontrolada. As mãos do líder exploravam seu corpo com uma brutalidade impiedosa, apertando suas nádegas com uma força que deixaria marcas. Seus gemidos eram abafados pelo barulho crescente dos homens ao redor, que observavam cada movimento com olhos famintos, esperando ansiosamente sua vez.
O líder, sem diminuir o ritmo, inclinou-se sobre Viviane, segurando-a com ainda mais força, até que finalmente, depois de minutos intermináveis de dominação, ele atingiu seu gozo com um grito profundo. O corpo de Viviane estava completamente entregue, e o líder, satisfeito, a largou sem cerimônia, deixando-a ali, exausta, caída sobre a parede.
Mas não havia tempo para descanso. Assim que ele terminou, outro homem imediatamente tomou seu lugar. Ele a puxou rudemente pelo braço, virando-a de frente para encará-lo. Seus olhos estavam cheios de desejo e ele não tinha a menor intenção de ser gentil. Sem uma palavra, ele a empurrou de joelhos, forçando-a a olhar para ele enquanto se preparava para o que viria a seguir.
Viviane sabia o que ele queria, e com o corpo já exausto, começou a servi-lo da mesma forma que havia feito com os outros. Seus movimentos eram automáticos agora, enquanto o homem a guiava com as mãos em sua cabeça, forçando-a a aumentar o ritmo. Seu gemido de prazer foi abafado pela respiração pesada de Viviane, que mal conseguia manter o controle do próprio corpo.
Um por um, os homens se revezavam. Assim que um terminava, o próximo avançava sem hesitação, cada um mais brutal do que o anterior. Eles a puxavam, forçando-a a se colocar nas posições que desejavam, tratando-a como um objeto sem qualquer consideração. Os sons de gemidos e risadas cruéis preenchiam o ambiente, enquanto o corpo de Viviane era consumido pelo cansaço e pela dor.
Os homens a usavam de todas as formas possíveis. Alguns a seguravam com força, forçando-a contra o chão enquanto a penetravam com violência; outros a faziam servir de joelhos, segurando seu rosto enquanto ditavam o ritmo com brutalidade. Viviane sentia como se estivesse sendo despedaçada lentamente, seu corpo respondendo de forma automática a cada comando.
A cada homem que se aproximava, o tempo parecia se arrastar, e a humilhação tornava-se cada vez mais insuportável. O peso de tantos corpos a pressionava para baixo, e seu limite físico e emocional já havia sido ultrapassado há muito tempo. No entanto, não havia trégua. Eles continuavam, incansáveis, seus risos e comentários crueis alimentando a escuridão que tomava conta do lugar.
Finalmente, quando o último homem terminou, o silêncio momentâneo que se seguiu foi sufocante. Viviane, caída no chão, tremia, exausta e completamente arrasada. Seu corpo estava coberto de suor, esperma, marcas e dores que a lembrariam daquele momento por muito tempo. Os homens, satisfeitos, começaram a se vestir, ignorando-a completamente agora que tinham saciado seus desejos.
O líder, o último a sair, se aproximou dela, se abaixando ao seu lado enquanto a olhava de cima a baixo.
— Você aguentou bem, professora — ele disse com um tom sarcástico, antes de se levantar e caminhar em direção à porta, deixando-a sozinha no silêncio da sala.
Viviane permaneceu ali, imóvel, com o corpo dolorido e a mente entorpecida. Tudo ao seu redor parecia distante, como se estivesse presa em um pesadelo do qual não conseguia despertar. Ela não sabia quanto tempo havia passado, mas naquele momento, tudo o que desejava era desaparecer.
Viviane estava caída no chão, exausta e completamente destruída. Seu corpo nu estava coberto de suor, marcas e o resquício da brutalidade que ela havia suportado. Seus olhos estavam semicerrados, a respiração lenta e ofegante, como se cada fôlego exigisse um esforço sobre-humano. A dor e a humilhação latejavam por todo seu corpo.
Foi nesse momento que Leandro, que havia permanecido à parte durante todo o tempo, se aproximou. Seu semblante era sério, e pela primeira vez, não havia aquele sorriso de satisfação em seus lábios. Ele a observou por alguns instantes, e então, com cuidado, se agachou ao lado dela. Suas mãos, que antes demonstravam uma força inabalável, agora se moviam com surpreendente delicadeza. Ele a tocou suavemente, passando um braço por baixo de seu corpo machucado e a ergueu devagar, como se estivesse lidando com algo frágil que pudesse se despedaçar a qualquer momento.
Viviane não reagiu, seu corpo estava mole, como se toda a vida tivesse sido drenada dela. Leandro, então, a carregou em seus braços com o máximo de cuidado, como se tentasse protegê-la da dor que já havia sido infligida. Ele caminhou lentamente até a porta, seus passos ecoando pelo chão silencioso da sala vazia. Ao chegar do lado de fora, a noite estava fria, e o ar fresco fez com que Viviane estremecesse levemente.
Ele a levou até sua caminhonete estacionada na entrada, abrindo a porta do passageiro com um movimento firme, mas ainda cuidadoso. Leandro a deitou no banco, seu corpo nu e marcado ainda tremendo de exaustão. A cada movimento, ela soltava pequenos suspiros de dor, incapaz de articular qualquer palavra.
Eu estava logo atrás, observando tudo de perto. A cena era sombria, e por mais que soubesse o quanto Leandro era implacável, algo naquela situação parecia diferente. A maneira como ele a segurava, como olhava para ela... era como se, de alguma forma, ele também sentisse o peso do que havia acontecido.
Sem perder tempo, eu me aproximei da caminhonete, carregando um lenço em minhas mãos. Viviane estava coberta de esperma, um resquício grotesco de cada homem que a havia usado sem piedade. Seu corpo brilhava à luz fraca do poste próximo, o suor e os fluidos misturados formando uma camada sobre sua pele que parecia gritar por limpeza.
Com uma delicadeza que nunca achei que seria necessária, comecei a limpar Viviane. Passei o lenço suavemente por sua pele, começando pelo rosto, onde pequenas gotas de suor e lágrimas ainda estavam presas às suas bochechas. Ela não se moveu, seus olhos continuavam fechados, como se estivesse tentando se desligar da realidade ao redor. Mas eu podia ver seu corpo reagir levemente a cada toque, como se a sensação do lenço fosse ao mesmo tempo um alívio e um lembrete do que havia acontecido.
Desci o lenço pelo seu pescoço, limpando os vestígios de esperma que haviam escorrido até ali. A pele dela estava marcada por pequenas contusões, especialmente nas áreas onde os homens haviam segurado com mais força. Continuei descendo, limpando seus seios, que ainda estavam sensíveis ao toque. A cada parte que limpava, eu sentia o peso da responsabilidade de cuidar dela, de tentar restaurar pelo menos um pouco de sua dignidade perdida naquela noite.
O lenço já estava sujo, mas eu não parava. Desci até sua barriga, onde outras manchas de esperma estavam espalhadas, limpando com movimentos suaves e cuidadosos. Cada toque parecia aliviar um pouco da tensão em seu corpo, mas a dor ainda estava lá, evidente em cada pequeno tremor que passava por ela.
Quando finalmente cheguei até suas coxas, a tarefa se tornou mais difícil. Havia tanto a ser limpado, tantas marcas deixadas pela brutalidade de antes. O lenço deslizava pela pele de Viviane, e eu fazia o possível para ser cuidadoso, limpando o interior de suas coxas, onde o esperma ainda escorria. Ela soltou um pequeno gemido de dor quando passei por uma área mais sensível, e eu recuei por um momento, esperando que ela se acalmasse.
Leandro, do outro lado da caminhonete, observava tudo em silêncio. Seus olhos estavam fixos em Viviane, e eu podia ver a tensão em seus ombros. Talvez ele estivesse refletindo sobre o que permitiu acontecer, ou talvez estivesse pensando em como consertar as coisas — se é que isso era possível.
Depois de limpar suas coxas e o resto do corpo, joguei o lenço fora, observando Viviane respirar de maneira um pouco mais calma agora que estava livre dos vestígios físicos daquela humilhação. Mas eu sabia que o trauma emocional que ela carregava iria permanecer muito mais tempo.
Leandro entrou no banco do motorista, e eu fui até o banco de trás, de onde poderia continuar observando Viviane enquanto ele dirigia. O silêncio no carro era quase sufocante, mas havia uma sensação de urgência no ar. Leandro acelerou pela estrada deserta, e eu sabia que ele a estava levando para longe daquele pesadelo, pelo menos fisicamente.
Viviane continuava deitada, seus olhos ainda fechados, como se tentasse se proteger da realidade. Eu a observei por mais alguns instantes, sem saber o que dizer ou como oferecer conforto. Tudo o que podíamos fazer agora era continuar dirigindo, tentando nos afastar o máximo possível da escuridão daquela noite.
Enquanto a caminhonete avançava pela estrada, uma coisa era certa: nada seria como antes.